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Em 1975 foi criado pelo Ministério da Saúde o SIM (Sistema de Informações de

Mortalidade) é que responsável gerar dados, tanto qualitativos como


quantitativos, sobre a mortalidade no país.
Os dados do SIM são obtidos a partir das declarações de óbito, na qual são
feitas em três vias. Sendo a primeira encaminhada para a secretaria de saúde,
a segunda fica com a família e a terceira com o local em que foi feita a emissão
do documento.
Os coeficientes de mortalidade mais utilizados são: mortalidade proporcional
por grupo de causas; mortalidade proporcional por idade; curvas de
mortalidade proporcional; taxa de mortalidade especifica por sexo, idade ou
causa; mortalidade infantil e mortalidade materna e mortalidade por doenças
infecciosas e parasitarias.

Em 1950 houve o chamado avanço cientifico. Na medicina a década de 50


contribuiu com a descoberta do DNA, a criação da pílula anticoncepcional e de
novos medicamentos, com o tempo essas descobertas foram sendo
aprimoradas e de mais fácil acesso a população, diminuído a mortalidade por
doenças infecciosas e parasitárias, tão predominante até então.

Juntamente com o avanço cientifico, 1950 foi à década em ocorreu à


industrialização no Brasil, acarretando o aumento populacional nas cidades,
gerando o aumento da violência urbana. Desde então casos de violência,
como a violência no trânsito, assaltos, entre outros, e de depressão vêm
subindo, causados, principalmente, pelo acelerado desenvolvimento
tecnológico e pelas grandes diferenças sociais.

Tudo isso faz com que atualmente a mortalidade por causas externas sejam
maiores do que a mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias.

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