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TREINAMENTO FUNCIONAL PARA O TRATAMENTO DA SÍNDROME

FEMOROPATELAR

Guilherme Ramalhete Gonçalves ¹


Ricardo Matos de Souza ²

1.INTRODUÇÃO

A dor femoropatelar é caracterizada pela dor anterior no joelho, tratando-se


de uma inflamação na articulação da patela, não possuindo infelizmente muitos
tratamentos efetivos. A articulação do joelho é uma articulação complexa, sendo
compostos pelos ossos fêmur e patela, possuindo como principal ação, a flexão e
extensão, mas também realizando rotação externa e interna quando o mesmo está
flexionado. Ainda não está totalmente claro sobre as origens de seu aparecimento,
mas normalmente está associado ao desgaste da cartilagem retropatelar, impacto
constante, sobrecarga e principalmente, como tem destacado a literatura moderna,
desequilíbrio muscular do quadril ou falta de mobilidade do tornozelo, pois já que é
uma articulação intermediaria, ficando entre as regiões, um problema nas mesmas
pode causar o incomodo. Essa dor pode acontecer com qualquer indivíduo, mas
ocorre em maior escala em mulheres e em pessoas com um treinamento avançado,
apesar de ocorrer em pessoas sedentárias também, sendo ainda mais agravada
quando o indivíduo realiza caminhadas, agachamentos constantes, saltos, corrida,
subidas de escadas ou ruas íngremes.

Essa síndrome representa 25% de todas as lesões no joelho e 5% de todas


as lesões esportivas, acometendo 20% da população. Segundo Oliveira et al (2019),
ocorre de 20% a 40% em indivíduos de 15 a 35 anos, sendo mais comum em
mulheres do que em homens. Essa maior incidência de dor em mulheres do que em
homens num mesmo estagio físico, pode ter ligamento no seu ciclo menstrual,
hormônios sexuais e maior frouxidão articular das mulheres. (Saúde Integral 2019 –
v.1, n.3, 2019.)1

De acordo com CAMPOS, SILVA (2010), conforme citado por OLIVEIRA,


AMANDA (2019, p.1), essa dor “começou a ser referida com maior ênfase literária a

1
1. ALUNO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL DA FACULDADE MULTIVIX VITÓRIA
2. PROFESSOR DA FACULDADE MULTIVIX DE VITÓRIA
partir da década de 60, tendo demonstrações clínicas mais comuns como dor e
instabilidade da articulação patelofemoral”.

Com essa informação, percebemos o quão recente é o assunto, logo,


avanços para o seu tratamento ainda estão em pesquisa e desenvolvimento, onde a
literatura possa avançar ainda mais e ter maior eficiência em sua abordagem.

É muito comum em corredores, sendo umas de suas principais queixas, onde


devido a excesso de impacto no joelho, a dor acaba aparecendo. Com repouso a dor
some, mas assim que o corredor volta a praticar a atividade, o incomodo volta a
aparecer. Às mulheres corredoras têm um problema ainda maior nesse assunto,
pois o corpo feminino não é apropriado para a corrida, tendo como principal causa o
ângulo Q.

Sendo assim, pessoas com essa patologia apresentam certas dificuldades em


ações do seu cotidiano, “pois é notado um déficit no mecanismo extensor do joelho,
prejuízo da marcha e nas atividades cotidianas do sujeito como de movimentos de
agachar, ajoelhar-se, sentar-se, subir e descer escadas.” (ARAZPOUR et al., 2016;
CROSSLEY et al, 2016a; GORMAN MCNERNEY, ARENDT, 2013; HOUGHTON,
2007; PIAZZA et al., 2012), conforme citado por LAZZARI, 2018, p.2.

Nisso, surge o treinamento funcional como forma de tratamento e prevenção


da dor femoropatelar. O Treinamento Funcional teve origem com fisioterapeutas da
área de reabilitação, pois foram estes os primeiros profissionais a inventarem
praticas que lembravam as realizadas na casa ou trabalho da paciente,
possibilitando assim um rápido retorno após uma cirurgia ou lesão.

Com o sucesso da pratica, o treinamento funcional passou a ganhar espaço


no meio esportivo, com muitos treinadores adeptos da metodologia, sendo utilizado
para reduzir lesões em praticantes de atividades físicas, e após um certo tempo,
passou a ser empregado para ganho de força e melhora do condicionamento físico
de um indivíduo. O treinamento uniarticular, como os realizados em academias
tradicionais, assim como o isolamento de um músculo não previne lesão alguma,
pelo menos ainda não comprovada por métodos científicos. Já o treinamento
funcional, que trabalha com movimentos multiarticulares, tem respaldo cientifico,
onde todos os métodos são com base em estudos e pesquisas já comprovadas.
(BOYLE, Michael;2015).
A revista Functional Training for Sports (2016), deu a definição clara de
treinamento funcional: “o treinamento funcional é mais bem descrito como um
contínuo de exercícios que ensina os atletas a lidar com o seu peso corporal em
todos os planos de movimento. O treinador usa o peso corporal como resistência e
tenta empregar posições que façam sentido para o participante”. (BOYLE, Michael;
2015).
A dor femoropatelar é normalmente tratada no próprio local da dor, o que é
um erro, pois na maioria das vezes, ela é só resultado de um problema que pode
estar em outro lugar. Muitas vezes se trabalha o sintoma chave em vez da causa.
(BOYLE, Michael; 2015).

Pesquisas atuais indicam que na maioria das vezes, a dor no joelho não
ocorre principalmente por excesso de impacto na região (apesar de esse ser um
fator que pode ocasionar a dor), e sim o desequilíbrio muscular como principal fator
para o surgimento do incomodo.

1.1JUSTIFICATIVA DO TEMA

O Sindrome Femoropatelar, ainda não possui tratamentos totalmente efetivos


e a literatura ainda está descobrindo mais a fundo em como tratar essa dor que
acarreta tantas pessoas ao redor do mundo, possuindo várias causas para o seu
surgimento e basicamente nenhum tratamento médico conclusivo posterior a dor
que realmente a faça sumir por completo, como diz Fehr et al. (2006, p.67) “são
escassos relatos científicos que demonstram qual método é mais eficaz quando
empregado na forma de treinamento muscular”. Assim, existem incertezas quando a
melhor prescrição do tratamento para indivíduos com essa síndrome, tanto por
médicos, fisioterapeutas e professores de Educação Física (Lazzari,2018).

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Como delimitação do Tema, será apresentado exercícios do Treinamento


Funcional para a Síndrome Femoropatelar, com detalhes e passo a passo de como
realiza-lo.
1.3 PROBLEMA DA PESQUISA

Falta de soluções e alternativas para a Síndrome Femoropatelar, e como isso


impacta na vida do indivíduo. Nisso, se levanta uma questão, como o Treinamento
Funcional pode ajudar a solucionar o problema da dor em questão?

1.4 OBJETIVOS
1.4.1 OBJETIVO GERAL

Demonstrar como o Treinamento Funcional pode ser uma excelente forma de


tratamento do dor femoropatelar em indivíduos de todas as idades e sexos,
independente da causa do problema, seja desequilíbrio muscular, impacto
constante, ou sobrecarga.

1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


1) Apresentar quais fatores estão associados no Síndrome Femoropatelar.

2) Identificar como essa dor pode atrapalhar situações do cotidiano de um indivíduo.

1.5 HIPÓTESE
Devido ainda a falta de tratamentos médicos específicos para a dor
femoropatelar, o Treinamento Funcional surge como uma boa forma de prevenir e
tratar o incomodo, através de técnicas e movimentos comprovados cientificamente,
sendo bom método para o tratamento da principal causa do surgimento da dor, que
é o desequilíbrio muscular. Com essas informações cientificas, vamos a como
resolver esse problema.

2. METODOLOGIA
Esse trabalho é de método qualitativo e quantitativo. Segundo DIAS (2000),
“As principais características dos métodos qualitativos são a imersão do pesquisador
no contexto e a perspectiva interpretativa de condução da pesquisa”. Primeiramente
buscou bibliografias referentes a ao assunto em questão de vários autores, tornando
assim essa pesquisa válida. Na coleta de dados, foram considerados 13 artigos,
com base em pesquisa no Google Acadêmico e um livro referência de Treinamento
Funcional Segundo será aplicado um questionário para entender como o
Treinamento Funcional impactou na vida de seus praticantes.
Os objetivos dessa pesquisa são classificados como explicativo, pois buscam
exemplificar fatos e ocorrências, e solucionar um problema social.
3. REFERÊNCIAL TEÓRICO
3.1 Joelho
A articulação do joelho é a maior e uma das mais complexas do nosso corpo,
sofrendo constantemente ações do peso corporal.
Essa complexidade toda é descrita por ARTUR et al (2011, p.491)
É uma estrutura complexa formada basicamente por três
estruturas interligadas entre si: músculo e tendão quadricipital,
patela e tendão patelar. Além destas, ainda estão
compreendidos os retináculos patelares, ligamentos restritores,
coxim gorduroso de Hoffa e o tecido pré-patelar.

Normalmente, as articulações só possuem uma característica, ou é


mobilidade ou estabilidade. Porém, o joelho tem essas duas funções, consistindo de
três articulações: femorotibial, femoropatelar e tibiofibular proximal. A harmonia
dessa região é fundamental, pois permite um toque suave pé no chão, sendo a
estabilidade na extensão do movimento um fator crucial. (SILVA; MEJIA, 2015).
Suas principais ações, segundo CASTRO, Danielli e VIERA, Luiz (2009), é
realizar flexão, extensão e rotação em 90º.
Com as crescentes práticas de exercícios e aumento de atividades esportivas,
surgiu também vários incômodos nessa região, com a Síndrome Femoropatelar
sendo uma das principais delas. (CASTRO, Danielli e VIERA, Luiz, 2009).

. Figura 1: Estruturas do joelho


Fonte: disponível em: < Articulações do Joelho , suas lesões e tratamentos -
Parte I (blogdescalada.com) > Acesso em: 05/06/2021.
3.2 Dor Femoropatelar
A articulação femoropatelar é de extrema importância para a nossa
mobilidade e um bom funcionamento e fundamental para um bom cotidiano do
indivíduo. A dor femoropatelar tem diversas origens, e devido a sua localização e
função, depende que outros segmentos adjacentes funcionem perfeitamente para
que sua funcionalidade não tenha problemas. Segundo Lazzari (2018, p.2) as
causas frequentes do surgimento da síndrome são:
As causas da SDFP são originadas pela anormalidade
mecânica da articulação do joelho, como os desequilíbrios e
encurtamentos musculares, fraqueza muscular do quadríceps,
posicionamento incorreto e desalinhamento da patela,
formação anatômica irregular do fêmur e/ou patela, ângulo Q
acentuado e o valgo dinâmico. Além disso, com o uso
excessivo, errôneo e anormal da articulação, tende a
desenvolver a condropatia patelar e a artrose articular em
casos mais graves.

Sua incidência é relativamente alta, ocorrendo em 25% da população geral, e


levando em conta todos os atendimentos médicos, representa de 1,5 a 7,3%.
(FUKUDA, 2020).
Apesar desses inúmeros fatores que ocasionam a Síndrome Femoropatelar,
sua principal causa é o desequilíbrio muscular e falta de mobilidade, como diz Boyle
(2015, p.43) “o joelho pode ser o depósito de dor que emana de problemas no
quadril e no pé. A abordagem centrada no joelho do tratamento da dor nessa
articulação se torna uma abordagem baseada nos sintomas em vez de baseada na
causa”.
Boyle (2018, p.43) ainda dá o exemplo perfeito de como isso acontece:
A analogia frequentemente usada para descrever porque isso
acontece é a analogia da corda. Se eu coloco um laço frouxo
no seu pescoço, fico de frente para você e puxo-o, você me
dirá que a parte posterior do seu pescoço dói. Se eu parar de
puxar a corda, a dor no pescoço cessará. Nunca houve nada
de errado com seu pescoço – o pescoço era simplesmente o
ponto final onde você sentiu o puxão.
Com base nessa clara explicação, podemos perceber como o desequilíbrio
muscular atua na causa da dor, onde como já citado pela literatura, é a principal
causa do incomodo.
Esse desequilíbrio muscular acontece devido principalmente a pouca
estabilidade dos músculos do quadril, onde esses músculos não agem como deviam
ou apresentam déficit de força, e com isso o corpo acaba usando segmentos que
não deveria para estabilizar o joelho. O trato iliotibial é o mecanismo que transmite
essas compensações para o joelho. (BOYLE,2015).
Em uma observação feita por Michael Boyle, quase todos os seus atletas que
possuíam dor femoropatelar, possuíam pontos de hipersensibilidade no quadril, o
que quer dizer que há uma ligação direta entre as áreas. Essa hipersensibilidade no
quadril é causada pelo musculo glúteo médio, este quando está pouco ativado ou
fraco, faz com que o indivíduo tenha dor, pois ele é um musculo estabilizador do
joelho.

Outra grande causa da dor é a falta de mobilidade do tornozelo. Isso acontece


porque com o dia a dia, através de calçados apertados, os ossos e articulações do
nosso tornozelo ficam “engessados” e fundidos, dificultando assim o movimento
pleno da área. Isso acarreta em dor no joelho, sendo muito comum em jogadores de
basquete, pois os mesmos, usam tênis de cano longo, que evitam torções, porem
promove a fala de mobilidade. (Boyle,2018).
Mulheres possuem grandes chances de desenvolver essa dor, segundo
Oliveira at el(2019, p.4):
os estudos revelam que as mulheres não utilizam corretamente
os músculos do quadril para dissipar a energia oriunda dos
gestos esportivos, adotando estratégias biomecânicas
diferentes quando comparadas aos homens, utilizando
preferencialmente o músculo quadríceps para aumentar a
estabilidade dinâmica do joelho, aumentando o estresse na
articulação femoropatelar, quando há exacerbação desse
movimento.

Isso se agrava ainda mais, quando falamos do corpo da mulher, pois aquelas
que gostam de correr, a um sério fator anatômico a ser levado a em consideração,
que é o ângulo Q, que é a inclinação do quadril em relação a pelve que e se resume
a quadril mais largos que tornam os joelhos mais estreitos. Corredoras femininas
com essa condição tendem a aumentar os riscos de dores, como a femoropatelar,
resultado do ângulo aumentado. Correr produz um número elevado de passos,
produzindo forças de 2 a cinco vezes do peso corporal no melhor, que é agravado
pela condição de ângulo Q. (Boyle, 2015).

Esse ângulo entre o quadril e o joelho cria problemas, os quais


são exacerbados pela quantidade de passos dados. Uma
pessoa comum realiza cerca de 1.500 pisadas a cada 1600
metros; faça as contas para a corrida de 8000 metros. Correr
produz forças no joelho de duas a cinco vezes o peso corporal
por contato do pé. Há necessidade de mais contas?
(Boyle,2015, p.115)

Indivíduos com essa dor apresentam várias limitações no seu dia a dia, “como
ao subir e descer escadas ou mesmo ladeiras, nos exercícios físicos, ao levantar de
uma cadeira, agachar-se e até mesmo ao manter o joelho flexionado por períodos
prolongados “(SILVA; MEJIA, 2015, p. 6). Isso mostrar, o quanto é importante o
tratamento da dor para o bem estar do indivíduo, onde a dor resultada em perda de
rendimento no trabalho, promove o sedentarismo e afeta tarefas normais de casa.

Figura 2: Imagem da localização da Síndrome Femoropatelar


Fonte: disponível em: <dennisbarbosa.com.br/síndrome-da-dor-
femoropatelar/> Acesso em: 05/06/2021.
3.3. Treinamento Funcional

O Treinamento Funcional nada mais é que aprimorar funcionalmente a nossa


anatomia, através de exercícios padronizados, com o objetivo de facilitar ações do
cotidiano e evitar lesões, como menciona CRUZ e TOUGUINHA (2015, p.261), “é
preciso aplicar o treino de forma específica, visando a reprodução das ações
motoras utilizadas pelo praticante em sua rotina diária, sendo este de forma direta
ou indireta”.
De acordo com CRUZ e TOUGUINHA (2015), o Treinamento Funcional
contempla áreas como coordenação motora, equilíbrio, marcha, agilidade e
propriocepção.
Segundo Grigoletto et al (2014), todos os treinamentos devem ter como
objetivo uma funcionalidade, não necessitando de aparelhos ou determinado tipo de
exercício para que essa funcionalidade seja alcançada.
O Treinamento Funcional busca envolver os músculos estabilizadores nos
exercícios e promover sua ativação devida e fortalecimento, pois são neles, segundo
fisioterautas, que estão as fontes das lesões, e a pouca ativação e envolvimento dos
estabilizadores é justamente a causa mais comum da Síndrome Femoropatelar.
Com base nessas informações de que o Treinamento Funcional visa aperfeiçoar
movimentos corporais para o cotidiano, Boyle (2015) explica que um treinamento
funcional para o quadril pode funcionar muito bem para os alunos, pois busca
abordar a melhora da estabilidade do joelho, aliado com exercícios excêntricos e
também exercícios de mobilidade do joelho.
4. CRONOGRAMA

ATIVIDADE Mar. Abr. Mai. Jun.


Levantamento das x
bibliografias

Leituras das bibliografias x

Redação do 1o capítulo x

Entrega do 1º capítulo ao x
orientador

Redação do 2o capítulo x

Redação do 3o capítulo x

Entrega dos capítulos 2 e 3 x


ao orientador

Revisão dos capítulos 1, 2 e x


3

Entrega dos capítulos 1,2 e x


3 para o orientador

5. REFERÊNCIAS

BOYLE, Michael. Avanços no Treinamento Funcional. Local: Porto Alegre, RS,


Artmed, 2015.

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CRUZ, Renan; TOUGUINHA, Henrique. Efeitos do treinamento funcional na


melhora das atividades da vida diária de idosos. Saúde em Foco, Edição nº:
07/Ano: 2015. Disponível em:
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