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Documento Científico

Departamento Científico de
Suporte Nutricional (gestão 2022-2024)

Nº 94, 28 de Agosto de 2023

Síndrome de
realimentação (refeeding) em Pediatria

Departamento Científico de Suporte Nutricional (Gestão 2022-2024)


Presidente: Rubens Feferbaum
Secretário: Izaura Merola Faria
Conselho Científico: Ana Paula Aragão, Cira Ferreira Antunes Costa (Relatora),
Grasiela Bossolan, Rosana Tumas, Tania Mara Perini Dilem,
Vanessa Y. Salomão W. Liberalesso

carga na ingestão calórica e capacidade reduzida


Introdução
do sistema cardiovascular.

Apesar de estudos prévios terem enfatizado a


A síndrome de realimentação é definida
hipofosfatemia grave como fator predominante da
como uma manifestação clínica complexa, que
condição, existem outras consequências metabó-
abrange alterações hidroeletrolíticas associadas
licas, sendo as mais importantes as alterações do
a anormalidades metabólicas, que podem ocor-
balanço hídrico e da glicose, deficiências vitamíni-
rer em consequência de alimentação ou terapia
cas (tiamina), hipocalemia e hipomagnesemia.
nutricional (enteral ou parenteral), em pacientes
gravemente subnutridos. Caracteriza-se clini- Os eletrólitos plasmáticos, particularmente
camente por alterações neurológicas, sintomas sódio, potássio, fosfato e magnésio, devem ser
respiratórios, arritmia e falência cardíaca, pou- monitorados antes e durante a realimentação,
cos dias após a realimentação. Decorre de sobre- por pelo menos quatro dias, assim como a glico-

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Síndrome de realimentação (refeeding) em Pediatria

se plasmática e os eletrólitos urinários. Antes da Os pacientes com desnutrição grave têm al-
realimentação os distúrbios eletrolíticos devem terações nas bombas de Na+/K+-ATPase celula-
ser corrigidos e o volume circulatório cuidado- res, que mantêm os níveis de fluidos, eletrólitos
samente restabelecido. Na prática clínica, essas e substratos, potencialmente como uma forma
medidas podem retardar o reinício da alimen- de adaptação para reduzir o gasto energético,
tação, mas geralmente podem ser completadas podendo ter aumento da permeabilidade da
nas primeiras 12 a 24 horas. membrana celular e redução da atividade da
Na+/K+-ATPase, com maior propensão a distúr-
No planejamento das necessidades energéti-
bios eletrolíticos.6
cas, é importante considerar uma oferta calórica,
seja por via oral, enteral ou parenteral, de forma
lenta e gradual, de modo a atingir o estabelecido
em 3 a 5 dias. A progressão deve ser feita sem-
pre de acordo com os resultados da monitoriza- Síndrome de realimentação em
ção diária de eletrólitos séricos, funções vitais e pacientes com doença oncológica
balanço de fluidos.

Pacientes com doença oncológica (tumores


sólidos ou hematológicos) podem apresentar,
devido à quimioterapia, náuseas, vômitos e ano-
Grupos de risco rexia, limitando a aceitação oral de dieta.7,8 Além
disso, o próprio tumor pode liberar substâncias
citotóxicas que podem causar diminuição da
Alguns grupos de pacientes têm risco au- aceitação oral, depleção de proteína visceral e
mentado para a síndrome de realimentação, musculatura esquelética, com consequente di-
como pacientes subnutridos graves com anore- minuição de fosfato.7,9
xia nervosa, doença mental grave, síndromes de
má absorção, falência renal, doença crítica e com Cabe lembrar, que distúrbios eletrolíticos são
doença oncológica e recém-nascidos pretermo.1 comuns em pacientes com doença oncológica,
seja paraneoplásico ou por esquemas quimiote-
Os pacientes que tiveram um período de je- rápicos. A hipofosfatemia pode ser encontrada na
jum ou de baixo aporte calórico por cerca de 7 sepse, principalmente por germes Gram negativos
a 10 dias têm risco de desenvolver síndrome de e isso estar relacionado à gravidade da doença.8
realimentação quando expostos a um aporte nu-
tricional, assim como os pacientes previamente A melhor forma de tratar a síndrome de re-
desnutridos. A transição de um estado catabólico alimentação em pacientes com doença oncoló-
para anabólico no organismo resulta em aumento gica é avaliando risco, identificação precoce de
da demanda intracelular de eletrólitos e tiamina, desnutrição, introdução de terapia nutricional
provocando redução dos níveis séricos dos mes- individualizada e principalmente conhecimento
mos.² As crianças criticamente enfermas interna- da existência desta condição grave.9
das em unidades de terapia intensiva são muito
suscetíveis à síndrome de realimentação, consi-
derando a elevada prevalência de desnutrição
que ocorre nessa população (15-25%),³ e muitas
Síndrome de realimentação
vezes a internação em unidade de terapia intensi-
do recém-nascido prematuro
va (UTI) provoca deterioração nutricional devido
à necessidade de retardar a terapia nutricional,4
apesar da recomendação de iniciar nutrição ente- Existem algumas evidências atuais de que o
ral nas primeiras 24 horas de internação na UTI.5 equilíbrio de água e eletrólitos, juntamente com

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a homeostase de eletrólitos, pode ser influencia- e hiperpotassemia, apesar da quebra de fósforo


da pela nutrição parenteral (NP) precoce. Estudos e fornecimento de potássio. No entanto, o for-
demonstram que uma maior concentração de ami- necimento parenteral de aminoácidos e energia
noácidos logo após o nascimento pode prevenir a mantêm a célula em estado anabólico e promo-
hiperpotassemia não oligúrica, inibindo o catabo- vem absorção de fósforo e potássio diminuindo
lismo celular e promovendo o crescimento.10-12 as suas concentrações plasmáticas.10,12

O metabolismo do fósforo e sua concentra-


ção plasmática também podem ser influenciados
por esta abordagem nutricional. O teor de fosfa-
to é muito abundante na célula, pois representa Hipóteses para o mecanismo
o principal ânion no espaço intracelular e entra da “Síndrome da Realimentação
na composição dos ácidos nucléicos, do ATP e do Recém-nascido Pretermo”
das membranas celulares. O papel do fosfato
no desenvolvimento ósseo e mineralização, mas Estudos recentes10-12 consideram o desequilí-
também no anabolismo celular, pode causar va- brio de fósforo e cálcio como parte de uma “sín-
riações em sua concentração sérica durante o drome da realimentação do prematuro” relacio-
início da NP. Estudos clínicos recentes apoiam nada ao fornecimento incompleto de nutrientes
esta hipótese observando uma condição grave após a interrupção abrupta da nutrição placentá-
de hipofosfatemia e hipocalemia desencadea- ria ao nascimento.
das por NP precoce em recém-nascido de muito
A introdução precoce de aminoácidos na NP,
baixo peso.12
logo após o nascimento, deve ser completada
A interrupção abrupta do fluxo placentário pela ingestão precoce de fósforo, uma vez que
contínuo de aminoácidos e energia promove ca- aminoácidos e fósforo (juntamente com potás-
tabolismo e liberação de eletrólitos pela célula. sio) são os principais determinantes do anabo-
Isso ocasiona distúrbios como hiperfosfatemia lismo celular.11

Figura 1. Relação entre o anabolismo celular devido à oferta de aminoácidos e energia e desvios
eletrolíticos do fósforo (P), cálcio (Ca) e potássio (K).

Aminoácidos
Fósforo
Potássio
Ca/P razão
Anabolismo = 2,15
celular

K
Ca

Hipocalemia
Placentária incompleta
Alimentação restaurada: Hipofosfatemia
Síndrome de PI-Re-Feeding
Hipercalcemia

Adaptado de12

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Síndrome de realimentação (refeeding) em Pediatria

com mobilização das reservas, produzindo gli-


Fisiopatologia
cogenólise, gliconeogênese e mobilização das
reservas proteicas. Também ocorre depleção
Durante um período de privação nutricio- dos eletrólitos intracelulares, principalmente,
nal, ocorrem modificações no organismo, para fósforo, potássio e magnésio, mesmo que os ní-
manutenção da homeostase. Há redução da veis séricos desses íons estejam mantidos.1,14,15
produção de insulina e elevação do glucagon, (Figura 2)

Figura 2. Fisiopatologia da síndrome de realimentação.

Catabolismo
e/ou
Desnutrição

Insulina $
Glucagon #

• Hipofosfatemia • Glicogenólise #
• Hipomagnesemia • Catabolismo proteico #
• Hipocalemia • Gliconeogênese #
• Deficiência de tiamina • Níveis de vitaminas e
• Retenção de água nutrientes minerais $
e sais

Síndrome de
Realimentação

Realimentação
• Síntese proteica # Carboidrato como fonte
• Retenção de principal de energia
Na+ VEC #
• Absorção de glicose # Secreção de insulina #
• Uso de tiamina #
• Deslocamento
intracelular de PO4,
Mg e K

Adaptado de14

Quando se inicia o aporte nutricional, com na e o metabolismo da glicose ocorre consumo


oferta de carboidrato e elevação dos níveis de de vitaminas de complexo B e dos eletrólitos,
glicose, rapidamente há elevação da insulina e principalmente fósforo, envolvido em várias
redução do glucagon. Com o aumento da insuli- etapas do metabolismo como síntese de ATP.14

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A insulina também tem um efeito anti-natriu- e Síndrome de Korsakoff), distúrbios cardiovas-


rético nos túbulos renais, provocando retenção culares e acidose metabólica.14 A tiamina tem
de sódio e água, com sobrecarga hídrica, po- papel na transformação de piruvato em lactato,
dendo causar insuficiência cardíaca congesti- na sua deficiência ocorre elevação do lactato.13
va, arritmias e edema pulmonar.1,14 O fosfato é (Figura 2)
um íon predominantemente intracelular que
tem papel fundamental na produção de ener-
gia, como componente do ATP e necessário em
vias metabólicas celulares. Na realimentação, o
Diagnóstico
consumo elevado de fosfato leva à redução da
produção de ATP, com prejuízo na função cardior-
respiratória e redução da oferta de oxigênio.² A síndrome de realimentação é uma condi-
(Figura 2) ção potencialmente grave, encontrada na prática
atual dos cuidados de saúde, porém frequente-
Outro íon cujo consumo é elevado na reali-
mente pouco reconhecida. A equipe multipro-
mentação é o potássio. A hipocalemia provoca
fissional envolvida com a terapia nutricional
desequilíbrio no gradiente sódio-potássio da
deve ficar atenta à possibilidade de ocorrência
membrana celular e transmissão prejudicada de
da mesma.14,15 Medidas adotadas para a preven-
impulsos elétricos resultando em arritmias, pa-
ção da Síndrome de Realimentação podem fazer
rada cardíaca e sintomas neurológicos.14 O mag-
muita diferença na evolução do paciente, sendo
nésio exerce papel como cofator na fosforilação
muito importante a identificação dos pacientes
do ATP e é importante na manutenção de funções
de maior risco para essa ocorrência para medi-
enzimáticas e neuromusculares. A hipomagne-
das preventivas e terapêuticas adequadas1,14
semia resulta em aumento das perdas renais de
sem atraso na instalação da terapia nutricional.
potássio, agravando a hipocalemia, causando ar-
Fatores de risco como o grau de desnutrição, a
ritmias, desconforto abdominal e sintomas neu-
ocorrência de doenças que exacerbem as perdas
romusculares.14 (Figura 2)
eletrolíticas e de micronutrientes, também a te-
As vitaminas do complexo B participam no rapia nutricional agressiva sem aporte adequado
metabolismo dos carboidratos, a tiamina tem de eletrólitos e vitaminas, devem ser considera-
papel fundamental como cofator na produção dos. Considerando estes fatores o risco para o
de ATP1,14,15. O consumo aumentado de tiamina desenvolvimento da síndrome de realimentação
durante a realimentação pode levar a distúr- pode ser estratificado em leve, moderado ou se-
bios neurológicos (Encefalopatia de Wernicke vero.1,14,15

Risco leve Risco moderado Risco grave

Escore z -1 a -1,9 - 2 a -2,9 < -3


P/E (até 2 anos)
IMC/I (2-20 anos)

Perda ponderal < 75% do ganho < 50% do ganho < 25% do ganho
ponderal esperado ponderal esperado ponderal esperado

Consumo de energia 3 a 5 dias com 5 a 7 dias com > 7 dias com


aporte proteico ou aporte proteico ou aporte proteico ou
energético < 75% energético < 75% energético < 75%
das necessidades das necessidades das necessidades

continua...

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Síndrome de realimentação (refeeding) em Pediatria

... continuação

Risco leve Risco moderado Risco grave

Concentrações anormais de Até 25% abaixo 25% a 50% abaixo 25% a 50% abaixo
fósforo, potássio e magnésio do limite inferior do limite inferior do limite inferior
pré-alimentação da normalidade da normalidade da normalidade

Comorbidades Doença leve Doença moderada Doença grave

Perda de gordura subcutânea Evidência de Evidência de Evidência de


perda leve perda moderada perda grave

Perda de massa muscular Escore z Escore z Escore z


circunferência do circunferência do circunferência do
braço -1 a -1,9 braço -2 a -2,9 braço < -3

ASPEN - American Society for Parenteral and Enteral Nutrition, 2020¹

Terapêutica – Oferta de tiamina 2mg/Kg até o máximo de


100-200 mg/dia antes de iniciar a terapia nu-
tricional nos pacientes de alto risco;
Recomendações para prevenção e tratamen-
– Manter oferta de tiamina por 5 a 7 dias ou mais
to da síndrome de realimentação nos pacientes
nos pacientes com alto risco de deficiência ou
pediátricos de risco:¹
sinais clínicos da mesma;
– Iniciar o aporte nutricional em torno de
– Oferta de polivitamínico venoso enquanto o
40% a 50% da meta e infusão de glicose em
paciente estiver recebendo nutrição paren-
torno de 4-6 mg/Kg/min, aumentando cerca de
teral. Nos casos de nutrição oral ou enteral
1-2 mg/Kg/min por dia, controlando níveis de
manter polivitamínico oral por 10 dias ou mais
glicemia, até o máximo de 14-18 mg/Kg/min;
conforme a clínica;
– Checar o nível de eletrólitos antes de iniciar
– Monitorização dos sinais vitais;
o aporte nutricional (principalmente fósforo,
– Monitorização cardiorrespiratória;
magnésio e potássio);
– Peso diário; e
– Monitorizar os eletrólitos a cada 12h nos três
primeiros dias ou com maior frequência a – Estabelecer metas nutricionais e avaliação nu-
depender da clínica; tricional periódica.

– Reposição dos eletrólitos mantendo os níveis


estabelecidos dentro dos padrões da normali-
dade;
– Se houver dificuldade na estabilização dos ní- Terapêutica da síndrome de
veis de eletrólitos, reduzir o aporte calórico/ realimentação do Recém-nascido
gramas de dextrose em 50% e posteriormen- Pretermo
te aumentar 33% a cada 1 a 2 dias conforme
a estabilização clínica. Nos casos em que os Desde o primeiro dia de vida, o cálcio deve
distúrbios eletrolíticos sejam graves e amea- ser administrado ao pré-termo devido ao risco
çadores à vida pode ser considerada a inter- de hipocalcemia precoce. No entanto, também o
rupção transitória do suporte nutricional; fosfato deve ser adicionado precocemente para

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evitar hipofosfatemia. O magnésio raramente é Com relação ao Sódio (Na) e Potássio (K) po-
ajustado, a menos que o lactente tenha níveis dem ser recomendados desde o primeiro dia de
elevados devido ao tratamento com magnésio vida em recém-nascidos de muito baixo peso,
dado à mãe antes do parto ou hipocalcemia per- devido à prescrição dos aminoácidos e forneci-
sistente secundária à hipomagnesemia.10,11 mento de energia recomendados, desde que a
diurese esteja presente e os níveis séricos de K
As ingestões de minerais atualmente reco-
sejam monitorados por causa de risco potencial
mendadas para prematuros em nutrição paren-
para o desenvolvimento de hiperpotassemia não
teral são:
oligúrica.13
– Cálcio:
Ao iniciar a nutrição parenteral nas primeiras A guia ESPGHAN/ESPEN/ESPR de 201813
48 horas após o nascimento: recomenda que para recém-nascidos preter-
0,8 a 1 mmol/kg/dia; aumentar para intervalo mo menores de 1500g o Na pode ser prescrito
de manutenção de 1,5 a 2,5 mmol/kg/dia. desde o nascimento e até o terceiro dia em até
2 mmol/kg/dia e o K entre 0 e 3 mmol/kg/dia
Após 48 horas:
(desde que com diurese presente e monitoração
cálcio 60–100 mg/kg/dia (1,5–2,5mmol/kg/dia),
sérica dos níveis de potássio).
fósforo 50–80 mg/kg/dia (1,5–2,5 mmol/kg/
dia) e magnésio 0,25–0,4 mmol/kg/dia.10,11,12

– Fosfato:
Ao iniciar a nutrição parenteral nas primeiras
48 horas após o nascimento:
Considerações finais
oferecer 1 mmol/kg/dia e
Após 48 horas aumentar para 2 mmol/kg/ A terapia nutricional é parte fundamental
dia.10-12 da assistência à saúde, em sua programação é
muito importante a identificação dos pacientes
A proporção ideal de cálcio:fósforo na NP é suscetíveis ao desenvolvimento de síndrome de
1,3–1,7:1 Ca:P (peso mg:peso/mg) e quase 1:1 na realimentação a fim de serem tomadas medidas
razão molar. Esta relação Ca:P parece promover preventivas e terapêuticas para evitar conse-
maior retenção de ambos os minerais e simular quências graves. A ocorrência de síndrome de
taxas de crescimento mineral ósseo semelhantes realimentação pode aumentar o tempo de inter-
ao crescimento intrauterino. Proporções mais nação e a incidência de complicações; o uso de
baixas levam a níveis urinários e séricos eleva- protocolos e alinhamento da equipe multiprofis-
dos de fósforo, sugerindo utilização inadequada sional responsável pelos cuidados do paciente
deste eletrólito devido à ingestão insuficiente pode exercer um papel crucial para a evolução
de cálcio.10,11 do paciente.

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Síndrome de realimentação (refeeding) em Pediatria

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
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Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Carolina Strauss Estevez Gadelha
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Silvia Helena Cavalcante de S. Godoy
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Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) COORDENAÇÃO: Márcia Gomes Penido Machado
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Renato Soibelmann Procianoy (RS) MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
DIRETORIA CIENTÍFICA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) MEMBROS: Carmen Lúcia de Almeida Santos
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3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA João Guilherme Bezerra Alves (PE)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS Dirceu Solé (SP)
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NORTE: Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
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José Hugo de Lins Pessoa (SP) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Gastroenterologia
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) • Genética Clínica
Dirceu Solé (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) • Hematologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Clovis Artur Almeida da Silva (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Hepatologia
Sidnei Ferreira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Tânia Denise Resener (RS) • Imunizações
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Imunologia Clínica
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Infectologia
OUTROS LIVROS • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
COORDENAÇÃO: Fábio Ancona Lopes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS) • Medicina do Adolescente
Hélcio Villaça Simões (RJ) Dirceu Solé (SP) • Medicina Intensiva Pediátrica
Clóvis Francisco Constantino (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO ADJUNTA: • Nefrologia
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Neonatologia
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Regina Marques (SP)
MEMBROS: Claudio Barssanti (SP) • Neurologia
DIRETORA:
Clovis Francisco Constantino (SP) - Licenciado Marynea Silva do Vale (MA) • Nutrologia
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Liana de Paula Medeiros de A. Cavalcante (PE) • Oncologia
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) MEMBROS: • Otorrinolaringologia
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Pediatria Ambulatorial
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Paulo César Guimarães (RJ) COORDENADOR: • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
Sidnei Ferreira (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Pneumologia
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
SERIADA Ruth Guinsburg (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Sono
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO MEMBROS: • Suporte Nutricional
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Mario Santoro Junior (SP) • Toxicologia e Saúde Ambiental
Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Sidnei Ferreira (RJ) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Atividade física
João Carlos Batista Santana (RS)
COORDENAÇÃO GERAL: • Cirurgia pediátrica
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Criança, adolescente e natureza
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO: • Doença inflamatória intestinal
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL:
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Doenças raras
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Drogas e violência na adolescência
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Educação é Saúde
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP) • Imunobiológicos em pediatria
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Sergio Augusto Cabral (RJ) • Metodologia científica
Marcia de Freitas (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Oftalmologia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA • Ortopedia pediátrica
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Ricardo do Rego Barros (RJ) • Pediatria e humanidades
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Políticas públicas para neonatologia
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde mental
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde digital

www.sbp.com.br
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