EDUCAÇÃO

FINANCEIRA
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EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA

O QUE É DINHEIRO?

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA

ORIGEM DO DINHEIRO?

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BREVE HISTORIA DO SURGIMENTO DO DINHEIRO

Durante a Idade Média, surgiu o costume de guardar as moedas com
ourives e, como garantia, era entregue um recibo.
Era bem parecido com o processo que acontece hoje quando
depositamos o dinheiro no banco e, depois, usamos o cartão para
resgatar.
Aos poucos esses comprovantes passaram a ser usados para efetuar
pagamentos, circulando no comércio e dando origem à moeda de papel.
Com o surgimento dos bancos, essas instituições assumiram para si a
função de emitir as moedas de papel, que foram chamadas também de
Bilhetes de Banco.
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Aos poucos, como já acontecia com as moedas, os governos

passaram a controlar a emissão de cédulas de dinheiro para evitar as
falsificações e garantir o poder de pagamento.
Atualmente, quase todos os países possuem seus bancos centrais, que
são encarregados de emitir cédulas e moedas.
A confecção das moedas contemporâneas obedece a um rigoroso
padrão de impressão.
No mundo moderno, além do dinheiro vivo, impresso em cédulas
reguladas pelo Governo, o comércio também usa outros mecanismos
financeiros de intenção de pagamento, como o cheque e o cartão de
crédito/débito.

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NO BRASIL
No Brasil, os primeiros recibos foram emitidos pelo
Banco do Brasil em 1810 e tinham seu valor preenchido
à mão, como é feito com os cheques.
A Casa da Moeda, instituição brasileira responsável pela
impressão do dinheiro, foi criada em 1694 por Dom
Pedro II, rei de Portugal, para atender a demanda de
fabricação de moedas no Brasil Colônia. Além do
dinheiro, a estatal produz hoje outros produtos de
segurança, como passaportes com chips e selos fiscais.
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FIQUE ATENTO
No entanto, a fabricação de novas cédulas é regulada pelo
Ministério da Fazenda por meio do Banco Central do Brasil, visto que a
quantidade de dinheiro em circulação dentro de um país deve ter como
base a quantidade de serviços e produtos oferecidos pela economia
nacional.
Por esse motivo, um país não pode tentar contornar uma crise
colocando mais dinheiro em circulação.
Se isso acontece, o mercado tende a aumentar o preço das mercadorias,
gerando inflação. 8
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INFLAÇÃO
Inflação é o nome dado ao aumento dos preços de produtos e serviços. Ela é
calculada pelos índices de preços, comumente chamados de índices de inflação.

IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, (considerado o oficial pelo governo
federal)

INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor

9
FONTE: IBGE - https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php#:~:text=Infla%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20o%20nome%20dado,governo%20federal%2C%20e%20o%20INPC.
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CONTABILIDADE

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

E NECESSIDADE

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EVOLUÇÃO HISTÓRICA E NECESSIDADE

Desde a Pré-história, os homens demonstram a necessidade de

comunicação para a vida em sociedade. As representações
rupestres, pinturas e inscrições em rochas e paredes de cavernas,
são um bom exemplo.
O homem aprendeu a comunicar para outros, por meio dessas e de
outras formas, suas necessidades, desejos e, posteriormente, suas
posses e seus bens.
A contabilidade existe desde o início da civilização, quando o homem
deixou o nomadismo para fixar moradia em locais que lhe ofereciam
proteção e conforto.
11
As pinturas, inscrições e representações rupestres, em rochas e paredes
de cavernas

12
EDUCAÇÃO FINANCEIRA

A necessidade que os homens sentiram de registrar seus bens, seu aumento ou

diminuição,
e de controlar as trocas de produtos e serviços provocou o surgimento da
contabilidade. À medida que os bens aumentavam, mais difícil ficava guardar
na memória as quantidades e variações.

A contabilização das cobranças de

impostos data de 3000 a.C. (antes de
Cristo),
na Suméria e na Babilônia, época em
que surgiu a escrita. Entretanto,
achados de
tábuas de argila da cidade de Uruk, na
Suméria, mostraram que a
contabilidade já
era usada por volta de 4000 a.C. (antes
de Cristo). 13
EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Em diferentes lugares e períodos históricos, outras formas de contabilizar foram

desenvolvidas, de acordo com a necessidade e os meios disponíveis. É exemplo
dessas mudanças o uso das plantas de cana e junco como instrumento para
escrever – que deram origem ao cálamo – e do papiro como suporte para a
escrita. Papiro

Cálamo

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CONTABILIDADE
1. Ciência, técnica, método e atividade de calcular e registrar a
movimentação financeira de uma firma, entidade, instituição, pessoa
física etc.

2. O conjunto de livros, banco de dados e documentos de escrituração

de uma entidade.

3. O setor de uma empresa responsável por essa atividade.

4. Fam. Cálculo de receitas e despesas:

Ex.: É a mãe que faz a contabilidade da casa.
© Dicionário Aulete.
15
<www.aulete.com.br>
As virtudes morais podem existir sem ciência e
sabedoria, mas não sem entendimento e
prudência.
Aliás, todas as virtudes são uma espécie de agir
prudente, um agir de acordo com a reta razão
(recta ration factilium) e em conformidade com a
natureza das coisas.
Tomas de 16
Aquino
CONSUMIDOR é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou
utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

FORNECEDOR é toda pessoa física ou jurídica, pública ou

privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços. 17
FONTE: LEI 8.078 – CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
PRODUTO é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou
imaterial.

SERVIÇO é qualquer atividade fornecida no mercado de

consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.
FONTE: LEI 8.078 – CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 18
 BENS
Bens são todas as coisas materiais ou imateriais, que possuem algum
valor econômico e que, caso preciso, podem servir de objeto a uma
relação jurídica, e podem ser duráveis ou não duráveis.

BENS DURÁVEIS - são aquelas mercadorias que podem ser usadas por
bastante tempo, como eletrônicos, roupas e calçados etc.

NÃO DURÁVEIS - são os produtos perecíveis, ou seja, que seu prazo de

validade é curto, como alimentos, remédios etc. 19
 CAPITAL
É o agrupamento de haveres, como soma de bens ou
recursos, colocados à disposição da entidade (seja
pessoa física, jurídica ou organização da sociedade
civil.
Na economia, capital é qualquer bem aplicado na
criação de oferta de novos bens ou serviços.
Não se limita, portanto, ao dinheiro investido.
20
 CAPITAL
Tradicionalmente, o capital é considerado um dos fatores de
produção junto à terra (incluindo todos os seus recursos
naturais) e o trabalho.
Esses elementos são essenciais para a economia, tendo em
vista que sem eles não existiria processo produtivo. Ex:
agricultor, terra, arado, bois, sementes.
Adam Smith, considerado pai da economia moderna,
conceituou o capital como “Parte do estoque do qual se espera
produzir retorno”. 21
 CAPITAL
O economista britânico John Stuart Mill entendia que:
“Qualquer coisa destinada a abastecer o trabalho produtivo
com abrigo, proteção, ferramentas e materiais que o serviço
requeira, além de alimentar ou, de qualquer forma, manter o
trabalhador durante o processo, é capital.”
- Capital poderá ser tudo que agrega valor ao processo
produtivo.

22
 CAPITAL
Ao longo do tempo, o conceito de capital sofreu várias
ramificações no âmbito das empresas.
CAPITAL SOCIAL: também conhecido como capital inicial, é o
primeiro investimento realizado no negócio, podendo ser bens,
valores ou, dependendo do tipo societário, serviços.

CAPITAL PRÓPRIO: O capital próprio consiste no patrimônio

líquido da empresa, ou seja, na diferença entre o capital social
somado aos lucros, e as dívidas.
23
 CAPITAL
CAPITAL DE GIRO: É o capital utilizado no regular
funcionamento da empresa. Geralmente é dinheiro ou outro
ativo com a liquidez necessária para ser movimentado no
pagamento de salários ou impostos, despesas operacionais,
renovação de estoque, etc.

CAPITAL DE TERCEIROS: É o investimento formado por capital

proveniente de fontes alheias à empresa. Consiste geralmente
em financiamentos ou empréstimos. 24
 CAPITAL
Adam Smith, enumerou que o capital de um país ou empresa pode ser:
MÁQUINAS E INSTRUMENTOS que facilitem o trabalho
IMÓVEIS (não meras acomodações, mas os que podem ser considerados
instrumentos de negociações, como lojas)
MELHORIAS NA TERRA capazes de aprimorar o cultivo
DINHEIRO – como funciona e impressão das notas
PROVISÕES em posse dos produtores ou comerciantes, dos quais se espera lucro
após sua venda

ARTIGOS FABRICADOS, ainda que incompletos, em posse dos produtores ou

comerciantes 25
 CAPITALISMO
O capitalismo é o sistema econômico adotado pela
maioria dos países no mundo.
Como a própria nomenclatura sugere, esse sistema
se baseia fortemente no capital e a sua aplicação
no processo produtivo a fim de produzir lucro.
Por esse motivo, suas principais características são
a propriedade privada, acumulação de renda,
trabalho assalariado e mercado competitivo
26
 COMÉRCIO E INDÚSTRIA
COMÉRCIO é a atividade socioeconômica que consiste na compra e na
venda de bens, seja para usufruir dos mesmos, vendê-los ou
transformá-los. Trata-se da transação de algo em troca de outra coisa
de igual valor (podendo ser dinheiro).

INDÚSTRIA conjunto de atividades econômicas que têm por fim a

manipulação e exploração de matérias-primas e fontes energéticas,
bem como a transformação de produtos semiacabados em bens de
produção ou de consumo.
Também é o local físico. Ex: vou la na fábrica. 27
 INDÚSTRIA
A atividade industrial consiste no processo de transformação da
matéria-prima, proveniente da natureza, em qualquer bem de consumo,
durável ou não durável.
Os tipos de indústrias são classificações que levam em conta o tipo de
produção industrial, ou seja, o que aquela indústria produz.
Há três tipos gerais de indústrias:
Indústrias de base
Indústrias de bens intermediários
Indústrias de bens de consumo
28
 INDÚSTRIAS DE BASE
As indústrias de base, também chamadas de
indústrias de bens de produção, são aquelas que
fazem a transformação da matéria-prima bruta,
encontrada diretamente no meio natural, em
matéria-prima processada, que será usada em
outros ramos industriais. Dessa forma, esse tipo de
indústria produz equipamentos e matéria-prima que
serão usados por outras indústrias. 29
INDÚSTRIAS DE BENS INTERMEDIÁRIOS
As indústrias de bens intermediários são
aquelas que produzem bens manufaturados ou
matéria-prima processada para outros ramos
industriais, ou seja, para a produção de outros
bens. São insumos que serão usados para
outras indústrias produzirem.
30
 INDÚSTRIAS DE BENS DE CONSUMO
As indústrias de bens de consumo produzem e
direcionam essa produção diretamente ao
mercado consumidor.

31
 SIGLAS
• CNPJ – Cadastro Nacional da Pessoa • RFB – Receita Federal do Brasil
Jurídica • RIR – Regulamento do Imposto de Renda
• CPF – Cadastro de Pessoa Física
• S.A. – Sociedades Anônimas
• DARF - Documento de Arrecadação de
Receitas Federais • LTDA - Limitada
• GPS - Guia da previdencia Social • EPP - Empresa de Pequeno Porte
• FGTS - Fundo de garantia do Tempo de • ME - Microempresa
Serviço
• ICMS – Imposto sobre Circulação de • MEI - Microempreendedor
Mercadorias e Serviços • IRPF - Imposto de Renda Pessoa Fisica
• IPI – Imposto sobre Produtos
Industrializados • IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Juridica
• IR – Imposto de Renda • INSS – Instituto Nacional Do Seguro Social
• ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer
Natureza
• MP – Medida Provisória
32
 CONTRATO TÁCITO e CONTRATO EXPRESSO
CONTRATO TÁCITO, nada mais é do que aquele contrato ou acordo
VERBAL utilizado para firmar uma negociação. Ele se baseia apenas
na confiança entre as partes e, por conta disso, é preciso muito cuidado
na hora de “formalizá-lo”, o contrato tácito, não possui registro que o
oficialize, deixando assim, os direitos e deveres dos envolvidos,
aparentemente enfraquecidos.

CONTRATO EXPRESSO, é feito juridicamente, é IMPRESSO e

assinado por ambas as partes, pode ter registro que o oficialize,
deixando assim, os direitos e deveres dos envolvidos, mais seguros.

33
O QUE É SER IMPUTÁVEL?
No Direito Penal, imputabilidade significa a possibilidade de atribuir a autoria ou
responsabilidade de um ato criminoso a alguém. Ou seja, uma pessoa imputável é
uma pessoa que já pode responder por seus atos e ser condenada a alguma pena
por causa deles.

O QUE É UMA PESSOA INIMPUTÁVEL?

A pessoa inimputável é aquela que não compreende a ilicitude de sua conduta, em
razão de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto. Os menores de 18
anos também são penalmente inimputáveis.

O QUE É O SEMI - IMPUTÁVEL?

Já a semi imputabilidade é a perda parcial da compreensão da conduta ilícita e da
capacidade de auto - determinação ou discernimento sobre os atos ilícitos
praticados, compreende a redução da imputabilidade 34
35
36
MARCAS

PATENTES 37
 MARCAS
Marca é um sinal distintivo cujas funções principais
são identificar a origem e distinguir produtos ou
serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins
de origem diversa.
De acordo com a legislação brasileira, são passíveis
de registro como marca todos os sinais distintivos
visualmente perceptíveis, não compreendidos nas
proibições legais, conforme disposto no art. 122 da
Lei nº 9279/96 (Lei da Propriedade Industrial).
FONTE: http://manualdemarcas.inpi.gov.br/
38
 LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996
Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial.

DAS MARCAS
CAPÍTULO I
DA REGISTRABILIDADE
Seção I
Dos Sinais Registráveis Como Marca

Art. 122. São suscetíveis de registro como

marca os sinais distintivos visualmente
perceptíveis, não compreendidos nas
proibições legais.
39
 PATENTES
Se você usa o termo “patentear marca”,
esqueça agora mesmo isso.
Uma marca não pode ser patenteada. Isso
porque, patente refere-se apenas a uma
invenção ou modelo de utilidade que possa,
necessariamente, ter processo industrial.
Ou seja, o produto deve conter uma etapa de
aplicação industrial com começo, meio e fim.
Certo?!
40
FONTE: https://institutodemarcas.com.br/diferenca-entre-marca-e-patente/
 PATENTES
Além disso, a patente, que é um título de propriedade
industrial, gera muitas dúvidas porque seus critérios são
rigorosos.
Para se ter ideia, os requisitos para patente são: que o item
seja novidade; seja uma invenção; e possua o processo
industrial.
Com esses requisitos preenchidos é possível realizar a
patente do seu projeto.
Já o modelo de patente de utilidade deve apresentar os
mesmos requisitos, mas servindo como melhoria de um
outro processo ou funcionalidade.
41
FONTE: https://institutodemarcas.com.br/diferenca-entre-marca-e-patente/
PORQUE SABER SOBRE MARCAS E PATENTES?
PLÁGIO
DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
Código Penal.
TÍTULO III
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
CAPÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INTELECTUAL
Violação de direito autoral

Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:

Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito
de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra
intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização
expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor,
conforme o caso, ou de quem os represente:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. 42
 DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
Código Penal.
Art. 184
§ 2o Na mesma pena do § 1o incorre quem, com o intuito de lucro direto ou
indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz no País, adquire, oculta,
tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido
com violação do direito de autor, do direito de artista intérprete ou executante ou
do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou
de quem os represente.
§ 3o Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica,
satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção
da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente
determinados por quem formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou
indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérprete
ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente:
43
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
 EXCEÇÃO
Art. 184
§ 4o O disposto nos §§ 1o, 2o e 3o não se aplica
quando se tratar de exceção ou limitação ao direito
de autor ou os que lhe são conexos, em
conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19
de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra
intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para
uso privado do copista, sem intuito de lucro direto
ou indireto. 44
 Tradição
CODIGO CIVIL BRASILEIRO
Art. 1.267. A propriedade das coisas não se transfere pelos
negócios jurídicos antes da tradição.
Art. 1.268. Feita por quem não seja proprietário, a tradição
não aliena a propriedade, exceto se a coisa, oferecida ao
público, em leilão ou estabelecimento comercial, for
transferida em circunstâncias tais que, ao adquirente de
boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se afigurar
dono.
45
 Tradição
EXEMPLO:
VENDA DE VEÍCULOS
MERCADOS
LOJAS
COMÉRCIO EM GERAL
46
 CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
§2º Não transfere a propriedade a tradição, quando
tiver por título um negócio jurídico nulo.
EXEMPLO:

VENDA DE DROGAS - LEI Nº 11.343 Art. 33 – lei ante drogas

RECEPTAÇÃO DE MERCADORIAS ROUBADAS -

DEC.LEI 2.848/40 Art. 180 – cod. penal
47
 CUSTO
X
DESPESA
48
 CUSTO
Nada mais é do que o dinheiro gasto para obter um
determinado bem ou serviço. Ou seja, os custos de uma
empresa são os valores gastos em produtos ou serviços
para a produção das mercadorias oferecidas pela
organização.
Dessa forma, os custos são gastos necessários e
fundamentais para que a empresa continue de portas
abertas, se desenvolvendo no mercado e gerando mais
lucros.
49
 CUSTO
Por exemplo, o gasto com madeiras é considerado custo para uma
empresa que vende móveis personalizados: caso falte madeira no
estoque, a produção e as vendas do negócio serão diretamente
afetadas.
Se o custo é considerado um gasto necessário, então há outros custos
que também fazem parte de quem tem uma empresa, como:
– salário da equipe;
– manutenção de sistemas e máquinas;
– equipamentos;
– energia elétrica;
– fabricação e embalagens;
– materiais necessários para a produção. 50
 DESPESA
Despesa é todo o gasto de caráter geral, relacionado com a
administração e vendas, como por exemplo: juros, multas,
material de escritório, etc. A diferença entre despesa e custo é
que a despesa não pode ser diretamente relacionada com o
produto final.
A despesa remete a todos os gastos que envolvem os bens ou
serviços para manter a parte administrativa da empresa, como
o setor comercial, de marketing, de desenvolvimento e
financeiro.
51
 DESPESAS
Assim, as despesas também são necessárias para que a empresa
continue se desenvolvendo no mercado, mas não são diretamente
ligadas à geração dos produtos ou serviços a serem vendidos para o
público.
Além da conta da internet, há outras despesas necessárias, como:
– materiais de escritório;
– alimentação para os funcionários;
– aluguel do local do empreendimento;
– publicidade ou ações de marketing digital;
– computadores e telefones;
– impostos. 52
 DESPESAS FIXAS
X
DESPESAS VARIÁVEIS

53
 DESPESAS FIXAS
São aquelas que têm presença constante no
orçamento e cujo valor dificilmente sofrerá
alterações significativas nos próximos meses.
São os gastos nos quais seria muito difícil
economizar.
Por exemplo: aluguel ou prestação da casa própria;
plano de saúde; telefone fixo; mensalidades de
escola ou curso; condomínio. 54
 DESPESAS VARIÁVEIS
São aquelas cujo valor tem mudança significativa
de um período para outro. Essas despesas podem
ser de natureza planejada ou inesperada.
Por exemplo: compra de presente; tratamento
médico; reparo de um eletrodoméstico; reforma da
casa; festa de aniversário; atividade de lazer (lan
house, cinema, etc.).
55
 DESPESAS eventuais
ou
extraordinárias
São aquelas despesas que não possuem
presença constante no orçamento, mas que
eventualmente podem ocorrer. Por exemplo:
Impostos como IPTU, IPVA, conserto da
geladeira, compra de presentes. 56
 Atividade
Tendo como base a lista de compras apresentada,
efetue o rancho mensal para uma família de 4 pessoas,
onde 2 adultos recebem salário e 2 não recebem salario,
esses últimos sendo 1 criança de 8 anos e 1 adolescente
de 17 anos.
1 com salário mínimo nacional;
1 com piso do comércio;
Descontos a serem efetuados dos salários:
INSS 8% / VT 6% 57
 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A FAMÍLIA TEM AS SEGUINTES DESPESAS FIXAS;
ALUGUEL R$ 700,00
LUZ: R$ 280,00
ÁGUA: 160,00

SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL 2023: R$ 1.320,00

PISO DO COMÉRCIO: R$ 1.639,83
58
59
Jorge tem uma loja de tênis. Na ultima compra para revenda pediu
1320 pares de tênis de 5 marcas diferentes.
15% nike 25% puma 20% olk
20% topper 20% adidas

Destes, 50% eram importados nike,

50% eram importados puma
50% eram importados olk
75% eram importados adidas
75% eram importados topper

Quantos pares foram importados ?

Quantos pares de cada marca foram comprados?
60
 1320 pares importados nacionais
15% nike 198 50% 99 99
20% adidas 264 75% 198 66
25% puma 330 50% 165 165
20% topper 264 75% 198 66
20% olk 264 50% 132 132
1320 792 528

Quantos pares foram importados? 792

Quantos pares de cada marca foram comprados ao todo?
61
62
63
 COMPOSIÇÃO BÁSICA DA
FOLHA DE PAGAMENTO
SALÁRIO – pode ser por hora ou mensal
HORAS EXTRAS – além das 8h diárias.
VALE TRANSPORTE – paga no inicio do mês e desconta 6%
DESCONTO DE INSS – conforme tabela
DESCONTO DE FALTAS – pode ser dia ou horas
FGTS 8% ( não é desconto nem acréscimo).
64
 SALÁRIO
A CLT não apresenta expressamente um conceito de
salário. A definição utilizada é extraída a partir do art. 76
da CLT, que trata do salário-mínimo, bem como do art.
457 da CLT.
Assim, pode-se conceituar salário como sendo a
contraprestação devida e paga diretamente pelo
empregador ao empregado.
Pode ser mensal, semanal, diário ou por hora.
 SALÁRIO MENSAL = 220h
CÁLCULO DO VALOR DA HORA:
SALÁRIO 220H = VALOR/H
EX:
R$1320,00 220h=R$6,00/h
Os demais cálculos serão sobre o valor da hora.
66
 CALCULO DO DESCONTO DE FALTAS
1º DESCOBRIR SE AS FALTAS SERÃO DIÁRIAS OU POR HORAS.
2º CALCULAR O VALOR DA HORA OU DIA TRABALHADO.
3º CALCULAR O VALOR DAS FALTAS
SALÁRIO: R$1640,00
HORAS TRABALHADAS POR MÊS: 220
DIAS TRABALHADOS POR MÊS: 30

CÁLCULO DO DIA DE TRABALHO

R$ 1.640,00 / 30 DIAS = R$54,66/DIA

CÁLCULO DA HORA DE TRABALHO

R$ 1.640,00 / 220 HORAS = R$ 7,45/HORA
67
TABELA INSS Salário de
Contribuição (R$)
Alíquota INSS

2023 Até R$ 1.320,00

7,5%
De R$ 1.320,01 a
Salário família 2023 R$59,852
até
R$ 2.571,29 9%
R$ 1.754,18 De R$ 2.571,30 até
R$ 3.856,94 12%
De R$ 3.856,95 até
R$ 7.507,49 14%
68
•CÁLCULO DO DESCONTO DE INSS
CONFORME A TABELA PROGRESSIVA
•R$1320,00 X 7,5% = R$99,00
•DIFERENÇA DE R$1.530,68 - 1320,00=210,68
•R$210,68 X 9% = R$18,96
•ENTÃO:
R$99,00+R$18,96=R$117,96 (INSS) 69
1 - CALCULE SOBRE UM SALÁRIO BASE DE R$ 1500,00:
VALOR DA HORA TRABALHADA: R$ ................................
VALOR DO DIA DE TRABALHO: R$.................................
V.T. DESC.: ....................% R$......................................
CALCULO DO INSS
TAB. 1 R$......................................
TAB. 2 R$......................................
INSS TOTAL R$ ................................

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

2 - CALCULE SOBRE UM SALÁRIO BASE DE R$ 2.100,00:

VALOR DA HORA TRABALHADA: R$ ................................
VALOR DO DIA DE TRABALHO: R$.................................
V.T. DESC.: ....................% R$......................................
CALCULO DO INSS
TAB. 1 R$......................................
TAB. 2 R$......................................
INSS TOTAL R$ ................................

70
3 – CALCULE SOBRE UM SALARIO BASE DE R$ 1640,00:
3 HORAS EXTRAS: R$ ................................
3,5 DIAS DE FALTAS: R$...................................... V.T. DESC.: .......% R$......................................

FGTS S/REMUN 8%: R$................................. INSS: TAB. 1 R$......................................

TAB 2 +R$___________________
REMUNERAÇÃO TOTAL: R$................................. INSS TOTAL: R$......................................
VALE TRANSP.FORNECIDO: R$.................................

4 – CALCULE SOBRE UM SALARIO BASE DE R$ 1320,00:

5 HORAS EXTRAS: R$ ................................
REMUNERAÇÃO TOTAL: R$................................. 6 DIAS DE FALTAS: R$......................................
VALE TRANSP.FORNECIDO: R$................................. V.T. DESC.: .......% R$......................................
FGTS S/REMUN 8%: R$................................. INSS: TAB. 1 R$......................................
TAB 2 + R$......................................
INSS TOTAL: R$......................................

71
JORGE CONTRATOU UM NOVO FUNCIONÁRIO.
NOME: EMPREGADO EXEMPLAR
DATA DE ADMISSÃO: 01.06.2023
FUNÇÃO/CARGO: ATENDENTE DE BALCÃO
CBO: 5211-10
SALÁRIO MENSAL: R$1640,00
V.T. DIÁRIO: R$12,00
O FUNCIONÁRIO FALTOU 2 DIAS NO MÊS 06.2023

CALCULE O CONTRA CHEQUE DO FUNCIONÁRIO E O VALOR

DO CUSTO MENSAL DESTE TRABALHADOR PARA A EMPRESA.
72
73
 • CALCULANDO FALTAS E VALE TRANSPORTE

2 DIAS DE FALTA NO MÊS VALE TRANSPORTE

Nº DIAS UTEIS X V.T./DIA X VALOR DA
PASSAGEM
VALOR DO DIA DE TRABALHO:
= TOTAL DE V.T./MÊS
R$ 54,66
ENTÃO;
ENTÃO;
2 DIAS X R$ 54,66 = R$ 109,32 ......... X ........... X ........... = ............
PODE SER DESCONTADO DO FUNCIONARIO
6% SOBRE O SALÁRIO BASE.
CALCULANDO: R$ 1.640,00 X 6% = R$98,40 (V.T. A DESCONTAR)
R$ 1.640,00 - R$ 109,32
= R$1.530,68 74
75
 TABELA DO IMPOSTO DE RENDA 2023
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Dedução do IR (R$)

Até R$ 2.112,00 0 R$ 0

De R$ 2.112,01 até R$ 2.826,65 7,5 R$ 158,40

De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 15 R$ 370,40

De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5 R$ 651,73

Acima de R$ 4.664,68 27,5 R$ 884,96

76
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
DO BRASIL
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos
e rurais, além de outros que visem à melhoria
de sua condição social:
XV - repouso semanal remunerado,
preferencialmente aos domingos;

77
ATIVIDADES
78
JORGE CONTRATOU 02 NOVOS FUNCIONÁRIOS.
NOME: FUNCIONARIO EXEMPLAR 02 E 03
DATA DE ADMISSÃO: 15.06.2023
FUNCIONÁRIO EXEMPLAR 02 médio
incompleto
FUNÇÃO/CARGO: ATENDENTE DE BALCÃO
CBO: 5211-10
SALÁRIO MENSAL: R$1640,00
V.T. DIÁRIO: R$12,00
FUNCIONÁRIO EXEMPLAR 03 médio
completo e curso técnico de
administração
FUNÇÃO/CARGO: AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
CBO: 4110-05
SALÁRIO MENSAL: R$1.980,00
V.T. DIÁRIO: R$20,00 (LINHA INTEGRAÇÃO)

CALCULE OS CONTRA CHEQUES DOS FUNCIONÁRIOS E O

VALOR DO CUSTO MENSAL DESTES TRABALHADORES PARA
A EMPRESA. 79
80
 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
*Perceber o real custo de vida;
* A importância de listar as despesas da casa, e classificá-las;
* Ao compreender e listar o custo de vida, é possível orçar o custo do próximo mês e assim
poder planejar algo;
* Entender muitas vezes o motivo dos pais negarem um pedido;
* Perceber que gastos pequenos precisam ser controlados, eles se acumulam e podem se
tornar gastos grandes.
*É preciso cuidado com o planejamento das suas despesas fixas. Essas despesas não devem
chegar a um valor excessivo. Muitos dos nossos gastos necessários são variáveis, portanto é
bom que você reserve algum recurso para eles também.
* Em relação às receitas, estas não devem ser superestimadas. Por exemplo, se você recebe
salário, planeje suas despesas a partir do salário líquido, o que realmente recebe após os
descontos, e não pelo salário bruto, antes dos descontos.
• No caso das receitas variáveis, é bom ter certas cautelas.
FONTE: Produto Educacional apresentada ao programa de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 81
82
 EXEMPLO DE QUESTÃO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
12. (CESPE – Auditor – TCE-SC – 2016) Em uma empresa industrial, a
conta da energia elétrica consumida na fábrica é um gasto classificado
como custo e a conta da energia elétrica utilizada pelo departamento
de vendas é um gasto classificado como despesa.

( ) CERTO ( ) ERRADO

RESOLUÇÃO: Vimos que a energia elétrica consumida na fábrica é

considerada como custo de produção. Por outro lado, a energia
elétrica consumida pelo departamento de vendas é um gasto
classificado como despesa. Assim, correta a afirmativa. GABARITO: C
83
CÓDIGO CIVIL
LIVRO II
Do Direito de Empresa
TÍTULO I
Do Empresário
CAPÍTULO I
Da Caracterização e da Inscrição
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade
econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão
intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de
auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir
elemento de empresa.
Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de
Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. 84
Art. 968. A inscrição do empresário far-se-á mediante requerimento que
contenha:
I - o seu nome, nacionalidade, domicílio, estado civil e, se casado, o regime de
bens;
II - a firma, com a respectiva assinatura autógrafa que poderá ser substituída
pela assinatura autenticada com certificação digital ou meio equivalente que
comprove a sua autenticidade, ressalvado o disposto no inciso I do § 1º do art.
4º da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 147, de 2014)

III - o capital;
IV - o objeto e a sede da empresa.
85
§ 1º Com as indicações estabelecidas neste artigo, a inscrição será tomada por
termo no livro próprio do Registro Público de Empresas Mercantis, e
obedecerá a úmero de ordem contínuo para todos os empresários inscritos.
§ 2º À margem da inscrição, e com as mesmas formalidades, serão averbadas
quaisquer modificações nela ocorrentes.
§ 3º Caso venha a admitir sócios, o empresário individual poderá solicitar ao
Registro Público de Empresas Mercantis a transformação de seu registro de
empresário para registro de sociedade empresária, observado, no que couber,
o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código. (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008)
86
EMPREENDER

EMPRESARIAR
87
 EMPRESÁRIO
• REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL
- JUCIRS
• REGISTRO NA RECEITA FEDERAL
DO BRASIL –RFB - CNPJ
• REGISTRO NA SECRETARIA
ESTADUAL DA FAZENDA – SEFAZ
• REGISTRO NA PREFEITURA –
ALVARÁ
• REGISTRO NA VIGILÂNCIA
SANITÁRIA - VISA
OBRIGAÇÕES
MENSAIS E ANUAIS
• DEFIS – SIMPLES NACIONAL – ANUAL
• PGDAS – SIMPLES NAC. - MENSAL
• DCTFWEB – FOLHA DE PAGTO – GPS - MENSAL
• E-SOCIAL – FOLHA DE PAGAMENTO - MENSAL
• SEFIP – FGTS - MENSAL
• DIPJ – EMPRESA GERAL - ANUAL
• DIPF – PESSOA FISICA - ANUAL
• DEC. ISS – MUNICIPIO – MENSAL
• GIA MOD B- ESTADO - MENSAL
• SEDIF – ESTADUAL – MENSAL
• E SEGUE COM OUTRAS, DEPENDENDO DO TIPO
TRIBUTARIO DA EMPRESA.
88
E AÍ, O QUE SERÁ MAIS FÁCIL?

SER EMPREGADO

OU

EMPREGADOR?
89
 VAMOS FALAR SOBRE

EMPREENDEDORISMO
90
EMPREENDEDORISMO
Qualidade de pessoas empreendedoras, que
assumem riscos, identificando criativamente
novas oportunidades, abrindo seus próprios
negócios e gerando empregos, contribuindo
decisivamente para o crescimento da
economia.
91
 VÍDEOS
ELE SAIU DE CATADOR DE LATINHAS PARA EMPREENDEDOR MILIONÁRIO
https://www.youtube.com/watch?v=YuKDrfWrFO4

MINUTO DO EMPREENDEDORISMO - A CRISE ESTÁ DENTRO DAS PESSOAS

https://www.youtube.com/watch?v=Z7jFDKX8NDg

PIPOCA DO VALDIR - EMPREENDEDORISMO POPULAR

https://www.youtube.com/watch?v=vsAJHv11GLc

92
93
 94
https://www.youtube.com/watch?v=ryISEgXkCac
95
96
https://www.youtube.com/watch?v=aeUQgoI7RaQ https://www.youtube.com/watch?v=LRnDSS1StIs 97
98
99
100
101
102
103
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline https://empreendedorismo.uff.br/

104
105
https://www.youtube.com/watch?v=W3jEaPp0bp4 https://www.youtube.com/watch?v=WHcFp9SqNjs
106
107