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CAMPUS VALENÇA
VALENÇA
2019
Reitor do IFBA
Renato da Anunciação Filho
Colegiado do Curso
Jamille Vilas Bôas de Souza
Ava da Silva Carvalho Carneiro
Lilian Santana da Silva
Marcelo de Araujo Lino
Roque da Silva Lyrio
Fabiana Santos dos Santos (discente)
Núcleo Docente Estruturante
Jamille Vilas Bôas de Souza
Genny Magna de Jesus Mota Ayres
Ligia Taciana Carneiro Souza
Márcia Maria Gonçalves de Oliveira
Patrícia Santana de Argolo
Equipe de Elaboração
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Matemática
Roque da Silva Lyrio.
Equipe de Revisão
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Matemática
Jamilda Pereira Duarte (Técnica em Assuntos Educacionais)
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática
HISTÓRICO DE VERSÕES
VERSÃO REVISORES DATA OBSERVAÇÃO
Comissão de
implantação do Curso
1.0 de Licenciatura em Abril/2010 Versão original.
Matemática do IFBA
campus Valença
Revisões e correções das ementas,
bibliografias, adequação dos temas da
NDE e Colegiado do educação ambiental, educação
1.1 Curso de Licenciatura Novembro/2013 relações étnico-raciais e do ensino,
em Matemática história e cultura afro-brasileira e
africana, troca do turno das aulas aos
sábados e revisão da grade curricular.
NDE/Colegiado do
Curso de Licenciatura Revisão do projeto de acordo com as
1.2 em Matemática/ Abril/2014 sugestões da Comissão de avaliação
Jamilda Pereira Interna.
Duarte
Revisões e correções das ementas,
NDE/Colegiado do
bibliografias, inclusão de novas
Curso de Licenciatura
disciplinas optativas, atualização do
2.0 em Matemática/ Outubro/2014
histórico do curso, objetivos, perfil do
Jamilda Pereira
egresso, avaliação do curso, acervo
Duarte
bibliográfico e equipamentos.
NDE/Colegiado do
Curso de Licenciatura
Reformulação do Projeto do Curso de
3.0 em Matemática/ Julho/2017
Licenciatura em Matemática.
Jamilda Pereira
Duarte
NDE/ Colegiado do Novembro/2017 Revisão do projeto de acordo com
3.1 Curso de Licenciatura
parecer da Proen/Desup de 10/08/17.
em Matemática
NDE/ Colegiado do Setembro/2018 Revisão do projeto de acordo com
3.2 Curso de Licenciatura
indicações da Proen.
em Matemática
NDE/ Colegiado do Maio/2018 Revisão do projeto de acordo com
3.3 Curso de Licenciatura
indicações da Proen. Doc. 1068150
em Matemática
LISTA DE QUADROS
1. INTRODUÇÃO 8
2. JUSTIFICATIVA 12
3. CONCEPÇÃO DO CURSO 14
3.1. OBJETIVOS 14
3.1.1. Geral 14
3.1.2. Específicos 14
3.3. COMPETÊNCIAS 16
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 18
Inovação (PIBITI) 33
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 35
5.1. INTERDISCIPLINARIDADE 35
6. ACESSIBILIDADE 41
NECESSIDADES ESPECIAIS 44
ESPECÍFICAS (NAPNE) 46
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 48
ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS 51
9.1. COLEGIADO 52
9.2. COORDENAÇÃO 53
10.2. COORDENADOR 58
TÉCNICOS DE LABORATÓRIOS) 58
10.5. BIBLIOTECA 62
11. CERTIFICAÇÃO 64
REFERÊNCIAS 65
ANEXO I - EMENTÁRIO 68
8
êxito no processo de ensino e aprendizagem, as aulas de Matemática podem apresentar, sempre
que possível, sua aplicabilidade na vida cotidiana. O aluno deve realizar experiências concretas,
vivência dinâmica dos conteúdos, interagindo criticamente no mundo que o rodeia, através de
conceitos matemáticos construídos.
O que se pretende no curso de Licenciatura em Matemática é dar oportunidade ao
licenciando de conhecer e refletir sobre as diversas linhas do pensamento matemático e as
principais tendências da Educação Matemática, bem como permitir uma vivência crítica da
realidade educacional e a experimentação de novas propostas que considerem a evolução da
educação, da ciência e da tecnologia, visando o aperfeiçoamento do ensino da Matemática. O
uso de materiais manipuláveis, de softwares matemáticos, da Resolução de Problemas, da
História da Matemática, da Etnomatemática e da Modelagem Matemática são alguns exemplos.
Essas concepções acabaram por se tornar fonte geradora das ideias do projeto do curso de
Licenciatura em Matemática do IFBA – campus Valença.
Valença possui 1.124,657 km² de área e uma população estimada de 98.053 habitantes
(IBGE/2016) e é o maior município da microrregião econômica, também chamada de “Costa do
Dendê” de acordo com sua classificação quanto à zona turística. Esta região é composta pelos
municípios de Cairú, Camamu, Igrapiúna, Ituberá, Maraú, Nilo Peçanha, Taperoá e Valença.
Nesta microrregião, além do tradicional cultivo do dendezeiro (Elaeisguineensis Jacq.), é
produzido o látex, com áreas de cultivo de seringueiras (Eveabrasiliensis Cham), cravo da índia
(Syzygiumaromatico (L.) Merril e Perry), piaçava (Attalea Humb.) e cacau (Theobromacacao
L.). Há também a criação extensiva de gado, fazendas de maricultura e um grande extrativismo
de produtos provenientes de ambientes estuarinos e dos manguezais. Além disso, esta
microrregião possui um forte viés turístico, com praias, fazendas e turismo de aventura, entre
outros.
Na década de 1990, por meio de um plano de expansão do Ensino Técnico, houve a
implantação da Unidade de Ensino de Valença, do Centro Federal de Educação Tecnológica da
Bahia - CEFET, criada por meio da Lei nº 8.670, de 30 de julho de 1993, inaugurada em
dezembro de 1994. Inicialmente os cursos ofertados foram: Técnico de Pesca e Técnico de
Construção Naval. Em 2001, o campus Valença criou os cursos Técnicos em Informática,
Aquicultura, Turismo e Hospitalidade e desde 2006 oferece cursos na nova modalidade –
Integrada – de Aquicultura, Informática e Turismo. Em 2008, juntamente com a criação dos
9
Institutos Federais (Lei nº 11.892/2008), implementa-se os cursos na modalidade PROEJA em
Informática, Aquicultura, Turismo e Hospedagem. Oferece ainda, os cursos Subsequentes de
Informática e Aquicultura. A partir de 2010 passa a ofertar os cursos superiores de Licenciatura
em Computação e Licenciatura em Matemática.
O IFBA visa a efetividade do processo formativo mediante a integração com diversos
segmentos da sociedade, com vistas ao cumprimento da sua missão do que é: “Promover a
formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade
socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país” (IFBA, 2014, p.
32). O campus de Valença não se distância desta missão, este busca implementar ensino de
qualidade e toma como referência as várias realidades socioeconômicas e culturais a que atende,
visando à implementação de projetos de ensino, pesquisa e extensão comprometidos com a
sociedade e com o desenvolvimento educacional, econômico e social dos municípios
circunvizinhos e demais regiões atendidas por essa Instituição.
O IFBA tem como visão transformar-se “em uma Instituição de ampla referência e de
qualidade de ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o
número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como
ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação tecnológica” (IFBA,
2013, p. 27). O campus Valença, especificamente, se insere nesse âmbito, através das políticas
públicas em Educação implantadas no país, tendo a incumbência de solucionar distorções locais
no oferecimento da Educação Profissional e do Ensino Superior Público, principalmente na
oferta de Licenciaturas, além de atividades de extensão e pesquisa.
É notório que o crescimento das matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no
país durante os anos 1990, demonstra que as políticas educacionais nesta década tiveram como
prioridade o Ensino Fundamental. Este fato resultou no aumento do número de alunos
concluintes deste nível de ensino e no aumento vertiginoso da demanda de vagas no Ensino
Médio na década seguinte. Estudos divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP) confirmam que as matrículas no Ensino Médio
aumentaram 53% até meados do ano 2000 (BRASIL, 2006). De acordo com o IBGE (2016), em
2015, 62,7% dos jovens entre 15 e 17 anos estavam matriculados no Ensino Médio, um aumento
de mais de 20 pontos percentuais em relação ao ano de 2000. No entanto, observa-se também,
que é pequena a renovação dos quadros docentes, especialmente na Área de Ciências da
Natureza e Matemática. Ao simular a demanda por novos professores, tomando como base o
número de turmas do Ensino Básico no Brasil em comparação ao número de licenciados em
cada disciplina nas universidades, o levantamento indica um déficit de 170 mil professores.
10
Analisando mais particularmente os dados divulgados pelo INEP em 2017, verifica-se
que existem no estado da Bahia 159.556 professores atuando na Educação Básica (ensino
fundamental, médio, profissionalizante, jovens e adultos e especiais), destes, 102.297 possuem
nível superior. Os dados do Censo Escolar de 2016 (INEP) apontam que a Bahia está entre os
estados brasileiros com os piores percentuais de adequação de professores da Educação Básica
que têm formação compatível com todas as disciplinas que lecionam. No Ensino Fundamental
apenas 24,4% possuem tal formação, enquanto que para o Ensino Médio temos o percentual de
30%. Analisando o quadro local, no munícipio de Valença os números de professores que atuam
no Ensino Fundamental decrescem para 16,1% enquanto que para o Ensino Médio os números
são melhores que a realidade estadual, sendo de 38,3%.
Considerando apenas os que possuem formação na área de Matemática e Estatística,
independente de possuírem licenciatura ou não, o número de professores se reduz para
aproximadamente 6 mil. É fato que o número de professores de Matemática atuando é
insuficiente para atender a demanda de um estado em que a população estimada é de 15.344.447
habitantes (IBGE, 2018), e, que possui cerca de 2.676.830 alunos matriculados na Educação
Básica (IBGE, 2018). O município de Valença não foge a esta demanda de profissionais
licenciados. O município possui 23.397 alunos matriculados na Educação Básica (INEP, 2017) e
o quadro de docentes do município consta de 1.082 (INEP, 2017) profissionais atuando na
Educação Básica, sendo 585 docentes atuando no Ensino Fundamental, destes 21 estão na rede
pública estadual, 471 em escolas públicas municipais e 93 na rede privada de ensino. No Ensino
Médio, este município conta com a presença de apenas 295 docentes, sendo 135 nas escolas
públicas estaduais, 108 docentes em Instituições Públicas Federais e 52 docentes na rede privada
de ensino (INEP, 2017).
11
2. JUSTIFICATIVA
12
modalidade EaD (Ensino à Distância) pela Universidade Estadual da Bahia (UNEB). Além
destas localidades, na Bahia, os cursos de Licenciatura em Matemática mais próximos da cidade
estão na capital, Salvador, nas cidades de Feira de Santana e Ilhéus, cujas distâncias para
Valença são respectivamente, 273 km, 180 km e 187 km.
A implantação do Curso de Licenciatura em Matemática no IFBA campus Valença
beneficiou toda a comunidade regional, visto que a oferta de cursos superiores de licenciatura é
de fundamental importância para o processo educacional e de desenvolvimento socioeconômico
regional e nacional. Outrossim, oferecer uma Licenciatura em Matemática, com uma
metodologia que permita dar oportunidades para o exercício de práticas pedagógicas desde o
início do curso, minimiza a evasão e contribui para a formação de professores capazes de lidar
com a realidade de sala de aula e que possam modificar o contexto em que atuam.
Com este objetivo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, campus
Valença deu início no segundo semestre de 2010, em consonância com a expansão da educação
superior, incluindo as políticas voltadas para a formação de professores no país, ao curso de
Licenciatura em Matemática. De forma a assegurar esta política, existe na lei de criação dos
Institutos Federais (Lei nº. 11.892/2008) e, em seu artigo 7º, a prerrogativa de que devem ofertar
cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação de professores para a
educação básica, sobretudo nas áreas de Ciências e Matemática, perfazendo um total de 20% das
vagas ofertadas. Além disso, os cursos de Licenciaturas implantados no IFBA direcionarão seus
trabalhos para que os licenciados reflitam sobre o papel do professor, despertando não só para o
ensino, mas também para pesquisa em educação. Desta forma, espera-se que os alunos do curso
valorizem a profissão escolhida e exerçam sua função de maneira crítica e responsável, que
possam exercer plenamente seu papel na sociedade.
13
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1. OBJETIVOS
3.1.1. Geral
Formar licenciados em Matemática para atuar na educação básica, nos anos finais do
Ensino Fundamental e Ensino Médio, com uma sólida base científica e metodológica que
possibilitará a vivência crítica da realidade educacional e a experimentação de novas propostas
que considerem a evolução da educação, da ciência e da tecnologia.
3.1.2. Específicos
14
vii. Propiciar a compreensão da Matemática e de suas relações com o contexto social,
econômico, político, cultural e ambiental da cidade de Valença e região.
15
3.3. COMPETÊNCIAS
I- Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
II- Compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação básica a partir
de concepção ampla e contextualizada de ensino e processos de aprendizagem e
desenvolvimento destes, incluindo aqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
III- Trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em
diferentes fases do desenvolvimento humano nas etapas e modalidades de
educação básica;
IV- Dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico-
metodológicas do seu ensino, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes
fases do desenvolvimento humano;
V- Relacionar a linguagem dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação para o desenvolvimento da aprendizagem;
VI- Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
VII- Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim de
contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,
culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
VIII- Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes
sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras;
IX- Atuar na gestão e organização das instituições de educação básica, planejando,
executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas
educacionais;
X- Participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a
elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico;
XI- Realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e sua
realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes
meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre organização do
trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;
XII- Utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de conhecimentos
pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a própria prática e a
discussão e disseminação desses conhecimentos;
XIII- Estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de
outras determinações legais, como componentes de formação fundamentais para o
exercício do magistério. (BRASIL, 2015, p. 7-8)
16
obedecerá às Normas Acadêmicas do Ensino Superior do IFBA, podendo dar-se por: processo
seletivo, transferência interna e transferência externa (compulsória ou facultativa), matrícula na
categoria de Portador de Diploma de Nível Superior, matrícula na categoria de Aluno Especial,
matrícula na categoria de Aluno Ouvinte, e matrícula decorrente de convênio, intercâmbio ou
acordo cultural.
A admissão de alunos regulares ao curso será realizada anualmente, através de processo
seletivo para ingresso no primeiro período do curso ou por meio de transferência para qualquer
período. O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor (Resolução do IFBA nº 31, de 09
de junho de 2016, através do Sistema de Seleção Unificada (SISU); Lei nº 12.711, de 29 de
agosto de 2012 (Lei de Cotas), Decreto nº 7.824/2012 e Portaria Normativa do MEC 18/2012,
que dispõem sobre o ingresso e a implementação das reservas de vagas em instituições federais)
e as determinações do Conselho Superior do IFBA. Todas as formas de acesso ao Curso de
Licenciatura em Matemática estão previstas nas normas acadêmicas vigentes desta Instituição.
17
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A estrutura curricular deste curso tem como base as orientações do Conselho Nacional de
Educação, Resolução CNE/CP n° 2, de 1° de julho de 2015, que em seu Art. 12 nos diz que os
cursos de formação inicial se constituirão nos seguintes núcleos:
I- Núcleo de Estudos de Formação Geral;
II- Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos das Áreas de Atuação
Profissional;
III- Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular.
Respeitando a Resolução e tendo ainda como base o mesmo artigo, quando afirma que
nesta composição devem ser “respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das
18
instituições” (Art. 12, p. 9), o presente curso propõe um currículo, onde a construção do
conhecimento se dá de maneira flexível ao longo dos semestres, através da articulação entre as
disciplinas de formação geral, de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de
atuação profissional e as de estudos integradores para enriquecimento curricular. Assim, a
proposta curricular conta com o número necessário de pré-requisitos que permitem estabelecer a
relação ideal entre fluidez curricular e formação.
Esta é composta pelos núcleos a seguir: Núcleo de Formação Básica (NFB) de saberes
comuns à área da Matemática como suporte para a formação dos futuros professores, pelo
Núcleo de Formação Pedagógica (NFP), desenvolvidos numa perspectiva integradora,
trabalhados, preferencialmente, ao longo de toda a formação, pelo Núcleo de Formação
Específica (NFE), no qual os conhecimentos relacionados à formação específica docente sejam
aprofundados tanto na perspectiva dos conhecimentos científico-tecnológicos relativos à
habilitação escolhida como na perspectiva da transposição didática dos conteúdos, pelo Núcleo
de Formação Complementar (NFC) e pelo Núcleo de Formação Optativas (NFO).
De modo que os Núcleos de Formação Básica (NFB) e de Formação Específica
(NFE), contemplam II- Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos das Áreas
de Atuação Profissional; o Núcleo de Formação Pedagógica (NFP) que corresponde ao I-
Núcleo de Estudos de Formação Geral, enquanto o III- Núcleo de Estudos Integradores
para Enriquecimento Curricular engloba o Núcleo de Formação Complementar (NFC) e o
Núcleo de Formação Optativas (NFO).
Núcleo de Formação Básica (NFB): busca trabalhar conhecimentos fundamentais à
formação docente, além daqueles que possibilitem o domínio de ferramentas básicas para a
instrumentalização necessária à compreensão da Matemática, dentro do possível, numa
abordagem de transversalidade, somando-se as contribuições de outras ciências que
historicamente mantém um diálogo com a Matemática, como é o caso da Computação, da Física
e da Estatística. Estes saberes são fundamentais para que o licenciando aprenda a lidar com
elementos de saber matemático e de conhecimentos gerais construídos e aceitos como válidos
através de negociação e argumentação científica.
Núcleo de Formação Pedagógica (NFP): busca desenvolver competências educativas
necessárias à formação do professor de Matemática, objetivando fundamentar a sua prática
pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para o contexto social, contexto escolar e
contexto da aula. Para isso é necessário promover a aproximação do licenciando com o seu
futuro campo de atuação, permitindo a produção e a reflexão de saberes específicos ligados a
realidade escolar, reconhecendo os problemas pedagógicos e propondo soluções para eles. A
19
investigação deve ser um instrumento de aperfeiçoamento profissional. Tem como centro de
suas preocupações as temáticas relativas às instituições de ensino, às políticas públicas de
educação e aos estudos sobre seus agentes sociais, como alunos, professores e demais
profissionais da educação.
Núcleo de Formação Específica (NFE): busca desenvolver os conhecimentos
específicos da Matemática, tanto no âmbito específico bem como na perspectiva da transposição
didática dos conteúdos, possibilitando, também, a continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação. Assim, busca-se ampliar competências inerentes à formação do docente nas seguintes
perspectivas:
(a) de aprofundar os conhecimentos da Matemática e suas respectivas metodologias
de aprendizagem;
(b) de melhor fundamentar sua formação profissional desenvolvida no Núcleo
Comum.
20
Quadro 2: Distribuição das disciplinas por núcleos
PRÉ-
SEM. CÓD. FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO REQUISITO
21
Quadro 3: Distribuição das disciplinas por semestre
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
SEM CÓD. DISCIPLINA FORM
AÇÃO PC
T P PCC E TOT T P E TOT
C
MAT 501 Introdução a Matemática NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 502 Estudo de Funções NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 503 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva NFB 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4
1º
MAT 504 Educação Brasileira NFP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
MAT 505 Leitura e Produção Textual NFC 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
SUBTOTAL 210 60 30 0 300 14 4 2 0 20
MAT 506 Metodologia do Trabalho Científico NFC 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2
MAT 507 Fundamentos da Matemática I NFB 60 15 15 0 90 4 1 1 0 6
MAT 508 Geometria Analítica NFB 60 15 15 0 90 4 1 1 0 6
2º
MAT 509 Fundamentos da Matemática II NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 510 Filosofia e Educação NFP 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2
SUBTOTAL 210 45 45 0 300 14 3 3 0 20
MAT 511 Fundamentos da Matemática III NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 512 Cálculo Diferencial e Integral I NFB 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
MAT 513 Álgebra Linear NFB 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
3º
MAT 514 Psicologia da Educação NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
MAT 515 Didática I NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
SUBTOTAL 180 45 75 0 300 12 3 5 0 20
MAT 516 Fundamentos da Matemática IV NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 517 Cálculo Diferencial e Integral II NFB 75 15 0 0 90 5 1 0 0 6
MAT 518 Metodologia e Pratica do Ensino da Matemática I NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
4º Didática II NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
MAT 519
MAT 560 Informática Aplicada a Educação NFC 15 15 0 0 30 1 1 0 0 2
SUBTOTAL 180 45 75 0 300 12 3 5 0 20
MAT 520 Cálculo Diferencial e Integral III NFB 75 15 0 0 90 5 1 0 0 6
MAT 521 Políticas Educacionais NFP 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
MAT 522 Metodologia e Prática do Ensino da Matemática II NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
5º
MAT 523 Estagio Supervisionado em Matemática I NFP 0 0 0 90 90 0 0 0 6 6
MAT 524 Física I NFC 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
SUBTOTAL 195 45 30 90 360 13 3 2 6 24
MAT 525 Fundamentos da Matemática V NFB 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 526 Laboratório de Ensino da Matemática I NFE 15 0 15 0 30 1 0 1 0 2
MAT 527 Estágio Supervisionado em Matemática II NFP 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8
MAT 528 Metodologia da Pesquisa NFC 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2
6º Física II NFC 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
MAT 529
MAT 530 Seminário Temático I NFC 0 15 15 0 30 0 1 1 0 2
MAT 550 Educação Inclusiva NFP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
SUBTOTAL 180 45 45 120 390 12 3 3 8 26
MAT 532 Cálculo Numérico NFE 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4
MAT 534 Estruturas Algébricas NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
MAT 535 Estágio Supervisionado em Matemática III NFP 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8
7º MAT 536 Metodologia da Pesquisa do Ensino de Matemática NFP 15 15 0 0 30 1 1 0 0 2
MAT 537 Sociologia NFP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
MAT 540 Libras NFP 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
SUBTOTAL 210 45 15 120 390 14 3 1 8 26
MAT 538 Análise Real NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
MAT 539 TCC I NFE 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2
MAT 533 Matemática Financeira NFE 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 541 Estagio Supervisionado em Matemática IV NFP 0 0 0 90 90 0 0 0 6 6
8º
MAT 542 Seminário Temático II NFC 0 15 15 0 30 0 1 1 0 2
MAT 543 Laboratório de Ensino da Matemática II NFE 0 15 45 0 60 0 1 3 0 4
MAT 531 Optativa I NFO 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
SUBTOTAL 180 45 75 90 390 12 3 5 6 26
MAT 544 TCC II NFE 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2
MAT 545 Estatística e Probabilidade NFE 30 15 15 0 60 2 1 1 0 4
MAT 546 História da Matemática NFE 45 0 15 0 60 3 0 1 0 4
9° MAT 547 Informática Aplicada ao Ensino da Matemática NFC 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4
MAT 548 Optativa II NFO 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
MAT 549 Optativa III NFO 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4
SUBTOTAL 255 15 60 0 360 17 1 4 0 24
TOTAL GERAL 1800 390 450 420 3060 120 26 30 28 204
22
Quadro 4: Fluxograma do Curso
23
As disciplinas complementares optativas que serão oferecidas aos licenciandos estão
relacionadas no Quadro 5 com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos obrigatórios. A
inclusão de novas disciplinas deverá ser encaminhada para análise e parecer do NDE e
posterior aprovação pelo Colegiado do Curso e deverá constar nas Atas destes órgãos.
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 60 4
EMPREENDORISMO 60 4
ÉTICA E CIDADANIA 60 4
FUNDAMENTOS DE REDES DE
60 4
COMPUTADORES
GERÊNCIA DE PROJETOS 60 4
INGLÊS I 60 4
INTERAÇÃO HUMANO-
60 4
COMPUTADOR
INTRODUÇÃO AO JOGO DE
60 4
XADREZ
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 60 4
MODELAGEM DE BANCO DE
60 4
DADOS
MODELAGEM MATEMÁTICA 60 4
MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA 60 4
24
SISTEMAS OPERACIONAIS 60 4
25
planejamento semestral incentivará a abordagem da temática em todos os componentes
curriculares, culminando com a interdisciplinaridade.
A lei 9.396/96, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, teve sua
redação alterada pela lei 10.639/2003, que determina a inclusão no currículo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras
providências. Posteriormente a lei 11.645/2008, altera novamente a redação da lei 10.639/2003
e inclui no currículo da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Estas leis são acompanhadas pela Resolução CNE/CP nº 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004. Estas são as bases legais que amparam a
abordagem e tratamento destas temáticas nas disciplinas curriculares, conforme citado.
Além disso, Educação em Direitos Humanos se constitui como política pública que não se
limita aos dispositivos jurídicos e, se baseia, portanto na educação do cidadão a fim de
instrumentalizá-lo para assumir suas responsabilidades, conhecer e respeitar as diferenças entre as
culturas. Conforme Candau (2012, p. 716),
26
Diante da perspectiva da educação como direito social, de natureza permanente e que
visa a elaboração do pensamento crítico, os conhecimentos sobre Educação em Direitos
Humanos entrarão transversalmente conforme estabelecido no art. 6, acima citado e
especialmente nas disciplinas de Filosofia e Educação, Seminário Temático II e Sociologia.
27
respectivamente. O ANEXO III, deste projeto traz na íntegra o Regimento do Trabalho de
Conclusão do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença.
Há a apresentação e defesa do TCC pelo aluno frente à banca examinadora. A
apresentação do TCC é condição necessária para o cumprimento dos créditos da disciplina
TCC II, com 30 (trinta) horas e 02 (dois) créditos. As disciplinas relacionadas à pesquisa, a
orientação e a própria elaboração do TCC têm os seguintes objetivos:
- Capacitar o estudante na elaboração e exposição de trabalhos e pesquisas
sistematizadas, através de metodologia adequada;
- Orientar os estudantes para que a escolha do tema e a metodologia do seu
desenvolvimento sejam caracterizadas pelo enfrentamento da realidade da Licenciatura e pela
preocupação de contribuir para o seu aperfeiçoamento;
- Analisar, explicar e avaliar o objeto de estudo, culminando com novas propostas;
- Revisar e aplicar conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do
curso.
28
obrigatória da instituição de ensino (IFBA). O Estágio das Licenciaturas funciona mediante a
aplicação e a utilização dos seguintes instrumentos: matrícula no componente, programa de
atividades, aulas simuladas, seminários, regência, relatório ou memorial final e avaliação do
estágio. A jornada de atividades dos Estágios Supervisionados Curriculares é cumprida em
horário fixo ou variável durante a semana. Em qualquer hipótese, no entanto, o horário
estabelecido não poderá conflitar com o horário das demais disciplinas que o estudante está
matriculado, devendo ser fixado de comum acordo entre o Professor Orientador de Estágio do
Curso, o estudante e o campo de estágio.
O coordenador de estágio supervisionará as atividades referentes ao estágio exercido na
área da Educação Básica, obedecendo a programação previamente elaborada e aprovada. Os
estágios curriculares são orientados, supervisionados e analisados pelo Professor Orientador de
Estágio que aprova os programas de atividades, planos e projetos a serem desenvolvidos pelos
licenciandos durante o estágio. De acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015, o
Estágio Curricular terá um total mínimo de 400 horas. Nessas 400 horas, o licenciando será o
agente elaborador de atividades, ou seja, ministrará aulas, organizará e corrigirá exercícios,
provas e materiais didático-pedagógicos, devendo também participar do projeto educativo e
curricular do campo de estágio, além de observar e discutir sobre a prática docente. Estas horas
estão distribuídas em quatro disciplinas, como descrito no Quadro 6:
29
uma compreensão da realidade escolar para além da sala de aula. O estudo dessas situações
concretas e reais, e do como e quando agir, preparando uma ação apropriada para gerar
significado em suas futuras atividades docentes, se fará no decorrer das aulas das disciplinas
Estágio Supervisionado em Matemática I, II, III e IV. Todo esse processo prático-reflexivo,
bem como as atividades realizadas no decorrer do estágio, serão sintetizados e documentados
em forma de relatório, portfólio ou memorial, contendo nos anexos os documentos produzidos
no campo de Estágio (registro de frequência, fichas de observação, por exemplo) segundo
modelo definido pela coordenação do estágio.
As normas que regem o estágio no Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA
campus Valença estão descritas nas normas acadêmicas do ensino superior desta instituição,
assim como no Regimento de Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em
Matemática do IFBA campus Valença, que está no ANEXO II deste projeto.
30
As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, em seu parecer
CNE/CES 1.303/2001, e a Resolução do CNE/CP nº 2/2015 estabelecem o cumprimento de
200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais pelos licenciandos como parte da
exigência para integralização curricular. Desse modo, as AACC que compõem o currículo do
Curso de Licenciatura em Matemática do campus, como requisitos curriculares suplementares
de livre escolha estão regulamentadas no Regimento das Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Bahia campus Valença, conforme ANEXO IV.
Além disso,
31
atividades das diversas naturezas. Além da presença de dois grupos de pesquisa ativos, em que
nossos professores são vinculados.
32
4.7.2. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
33
4.7.4. Programas Internos de Monitoria
34
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1. INTERDISCIPLINARIDADE
35
pode ocorrer por meio de projetos integradores, situações problemas, entre outros. Segundo
Fazenda (2008, p. 21):
36
processo vivenciado. Já no segundo momento, quando acontecem os Seminários Temáticos (I e
II), os alunos são instados a pesquisar:
a) Para Seminário Temático I: Educação para as Relações-Étnicos Raciais, Direitos
Educacionais de Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Sócio-educativas,
b) Para Seminário Temático II: Direitos Humanos e Diversidade, Gênero e Educação
Ambiental.
Os resultados destas pesquisas são socializados à comunidade acadêmica, juntamente
com professores de diferentes disciplinas que serão convidados a partir da aproximação com o
tema. Os seminários têm como finalidade integrar conteúdos tratados transversalmente em
diversas disciplinas, como Educação Ambiental ou ainda, Direitos Humanos, através da
abordagem de temas significativos. Trata-se, portanto, de mais uma oportunidade de diálogo
sobre temáticas que perpassam o cenário escolar e onde diferentes pontos de vistas serão
confrontados nos momentos de socialização. Esta socialização dos temas tratados nos
Seminários Temáticos I e II ocorrerá através da realização de atividades curriculares como:
Palestras e conferências;
Debates e rodas de diálogo;
Exibição de documentários/filmes para análise e discussão;
Comunicações orais e exposição de painéis das pesquisas realizadas, etc.
Vale ressaltar que estas atividades curriculares não estão restritas as disciplinas de
Seminários Temáticos I e II; portanto, as demais disciplinas que compõem o fluxograma do
curso poderão fazer uso semelhante, levando em consideração as características do conteúdo
estudado e os objetivos que lhe foram imputados.
A Prática como Componente Curricular (PCC) que permeia toda a matriz do curso se
constitui em um espaço de formação, de modo que os licenciandos possam realizar a
articulação entre a sua formação teórica e a prática de ensino. Vivenciando assim atividades
que promovam a integração entre ação docente e o cotidiano escolar, é um conjunto de
atividades formativas que proporcionam uma experimentação ao exercício da docência. Essa
integração permite aos discentes momentos de observação, inserção e pesquisa no ambiente
escolar. Conforme estabelece a Resolução CNE/CP nº 2/2015:
37
Art. 13 Os cursos terão, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas de efetivo
trabalho acadêmico, com duração mínima de 08 semestres ou 04 anos,
compreendendo:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao
longo do processo formativo; (p. 11)
Assim, a PCC deve ser compreendida como um conjunto de ações, a partir das
atividades realizadas pelos docentes em seus espaços de trabalho, nas quais os discentes
exercitam a tarefa relativa ao ensino. Dessa forma, o objetivo da experimentação da PCC
distribuído ao longo das disciplinas da matriz curricular do curso é o de promover a ampla
formação docente, fazendo com que o aluno identifique e pratique, de diferentes formas,
atividades que contribuam para sua formação, como por exemplo:
Aulas simuladas;
Miniaulas;
Estudos de caso referentes ao exercício da docência;
Seminários;
Oficinas, experimento didático;
Elaboração/construção/produção de material didático;
Narrativas relativas ao fazer docente;
Observação e registro sistemático das atividades de ensino observadas;
Atividades de iniciação à pesquisa em ensino (formação do professor/pesquisador);
Elaboração, execução e avaliação de programas e projetos em ensino;
Elaboração e apresentação de projetos integradores.
38
5.3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
39
Ensino da Matemática é proposta aos alunos a utilização de softwares específicos para o
Ensino da Matemática na educação básica e superior, softwares de geometria dinâmica, além
da possibilidade de representação gráfica de funções.
O Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais do IFBA campus Valença,
que também permite o suporte para estas disciplinas, possui os seguintes recursos:
40
6. ACESSIBILIDADE
41
Matemática, atentado a adequar-se a todas as exigências necessárias para diminuir as barreiras
atitudinais e arquitetônicas.
A acessibilidade atitudinal, indicada neste, diz respeito a maneira como o sujeito se
comporta sendo parte da diversidade, sem estigmas ou qualquer outra atitude que apresente
barreiras ao incluir os alunos, e isso pode ser desenvolvido através de projetos que difundam a
acessibilidade. No curso de Licenciatura em Matemática isso ocorre por meio de alguns
componentes curriculares como Educação Inclusiva e Libras, que, por meio da aprendizagem e
vivência com as pessoas com deficiência, os alunos são impulsionados a remover algumas
barreiras discriminatórias. E ainda com projetos de extensão como o Licencialibras, que visa
fornecer instruções básicas aos alunos, servidores e comunidade externa sobre a importância da
acessibilidade atitudinal no ensino, bem como no processo de ensino-aprendizagem.
A acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) também é foco
do nosso projeto. Esta diz respeito a organização de práticas de ensino que favoreçam a todos
os alunos com ou sem deficiência, estimulando o pensamento reflexivo dando um suporte
pedagógico para que o professor possa repensar sua prática e estratégias ao mediar o
aprendizado de todos os alunos. Um exemplo é quando os professores flexibilizam horários,
usam textos impressos e ampliados, criam grupos de estudo para o aprofundamento de estudos
de materiais que deem suporte ao discente, ou, a fim de promover um processo de
diversificação curricular, realizam um trabalho pedagógico junto com o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Especificas (NAPNE). Estas ações buscam
assegurar a acessibilidade aos conteúdos curriculares.
Acessibilidade comunicacional é garantida também no IFBA campus Valença que
disponibiliza uma professora de LIBRAS e um intérprete de LIBRAS, que acompanha o
discente nos espaços de aprendizagem da instituição. A Acessibilidade digital visando a
eliminação de obstáculos de comunicação é estimulada no uso de equipamentos e programas
específicos por meio de computadores e o uso de novas tecnologias.
Além disso, promovemos uma acessibilidade instrumental, ou seja, quando a escola
dispõe de equipamentos que contribuam no processo de ensino aprendizagem, onde possa
ajudar o aluno com deficiência a superar suas barreiras em materiais, utensílios e instrumentos
que são utilizados no ambiente escolar para que consigam ter autonomia. Isso é possível, no
curso de Licenciatura em Matemática, no componente curricular de Educação Inclusiva quando
os alunos desenvolvem projetos que atendam a surdos e cegos, como por exemplo, o
desenvolvimento de algumas tecnologias assistivas como o alfabeto em braile elaborado com
sementes de feijão e cola quente, o jogo da velha adaptado para cegos e frases em banners na
42
Língua de Sinais. Ou ainda, na disciplina de Laboratório de Ensino da Matemática I, com o
desenvolvimento e estudo do geoplano, ferramenta que pode auxiliar no ensino de geometria
para cegos.
43
7. SERVIÇO DE APOIO AO DISCENTE E AO PORTADOR DE
NECESSIDADES ESPECIAIS
O setor psicossocial é composto por uma Assistente Social, uma Psicóloga e uma
estagiária. A demanda que é atendida pode ocorrer de 3 formas: espontânea, por
encaminhamento ou busca ativa. A demanda espontânea é quando o estudante ou um familiar
busca o serviço livremente trazendo alguma queixa. Já por encaminhamento, pode ser feito por
qualquer setor, professor ou técnico da instituição. A busca ativa se configura quando as
profissionais observam alguma mudança no comportamento do aluno e o procuram para
contribuir com alguma intervenção, se for o caso. Além dos acolhimentos de estudantes e
familiares, realiza-se a organização, inscrição do processo de seleção do PAAE, solicitação de
compra, organização e distribuição de fardamento e material didático, visitas domiciliares e
institucionais, participação de intervenções com grupos e turmas específicas, participação nos
conselhos diagnósticos e finais, composição de comissões de trabalho, etc.
A Assistência Estudantil no IFBA é regulamentada pelas Diretrizes da Política de
Assistência Estudantil da instituição, aprovada no Conselho Superior (CONSUP) através da
resolução nº 194, de 04 de dezembro de 2014 e pelas resoluções n° 16 e 25 de 2016. Ela está
dividida em 3 programas:
1 - Programa de Assistência e Apoio ao Estudante (PAAE);
2 - Programas Universais;
3 - Programas Complementares.
44
I – Programa de Educação para Diversidade;
II – Programa de Atenção às Pessoas com Necessidades Específicas;
III – Programa de Assistência à Saúde;
IV – Programa de Acompanhamento Psicológico;
V – Programa de Acompanhamento Pedagógico;
VI – Programa de Acompanhamento Social;
VII – Programa de Incentivo à Educação Física e Lazer;
VIII – Programa de Incentivo à Educação Artística e Cultural;
IX – Programa de Incentivo à Formação da Cidadania;
X – Programa de Assistência a Viagens.
Já os Complementares são:
I – Programa de Mobilidade Acadêmica
II – Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
III – Programa de Monitoria
45
nivelamento ou ainda das atividades de extensão, já que as disciplinas escolhidas para estas
demandas são preferencialmente às que apresentam o maior número de reprovação.
O IFBA campus Valença conta com um serviço médico com um corpo de técnicos,
composto por um médico e um técnico em enfermagem, que prestam atendimento ambulatorial
em nível de atenção primária à saúde com ênfase as ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde.
I - Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza
física, intelectual, mental ou sensorial;
II - Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um
quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se síndrome de
Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e
transtornos invasivos sem outra especificação; nessa definição alunos com autismo
clássico;
III - Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
46
pedagógico e psicossocial do campus buscam acompanhamento profissional adequado aos
alunos com deficiência, nos CAPES e com profissionais especializados do município,
objetivando sempre uma acessibilidade significativa com qualidade.
47
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma vez que
implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que ocorrem no
percurso traçado para o processo de formação. Visa também aferir os resultados alcançados em
relação às competências, ou seja, em que medidas foram desenvolvidas e onde será necessário
retomar ou modificar o curso da formação.
Nesse sentido, a avaliação deverá ter como finalidade à orientação do trabalho dos
docentes na formação, permitindo-lhes identificar os níveis e etapas de aprendizagem
alcançadas pelos alunos. Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos
durante o curso, é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar
conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação profissional da
educação.
Com esse fim, se faz necessário a utilização de instrumentos e meios diferenciados dos
que comumente são empregados na avaliação do processo de ensino. Ganham importância:
conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativas e a capacidade de aplicá-los na resolução de
situações-problema. O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que
deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e
formas, partilhando responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento e formação
do profissional.
Respeitados as concepções e princípios deste Projeto e do Projeto Pedagógico
Institucional (IFBA, 2013) que indica que o modelo avaliativo do IFBA deve dividir-se em três
momentos: diagnóstico, formativo e somativo, os alunos serão avaliados constantemente ao
longo do curso, observando múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de
conhecimentos, atitudes e habilidades, em que serão utilizados instrumentos e procedimentos
de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o planejamento próprio de
cada professor formador.
Deste modo, quantitativamente, os métodos de avaliação do processo de ensino–
aprendizagem estarão sempre de acordo com as Normas Acadêmicas em vigor, incidindo
sempre sobre os aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios. Ressaltamos
que durante todo o processo de ensino-aprendizagem será realizada a avaliação diagnóstica,
formativa e contínua. Para tanto, serão aplicadas avaliações com questões subjetivas e/ou
48
objetivas, trabalhos de pesquisa teóricos e/ou práticos e seminários com o intuito de estimular o
desenvolvimento das competências e habilidades do aluno através de atividades como:
elaboração de aulas de produção individual e coletiva, oral e escrita; análise de textos; debates;
pesquisas; confecção de materiais didáticos; planejamento e apresentação de roteiros de aulas a
serem desenvolvidos pelos alunos; dinâmicas de grupo e oficinas.
A avaliação de parcerias institucionais deverá colaborar de forma significativa com
indicativos da importância da continuidade dos projetos, a exemplo das propostas de
intervenção decorrentes das atividades do Estágio Curricular Supervisionado. Desta forma,
acredita-se que é possível construir de forma coletiva novas posturas avaliativas, levando em
consideração os enfoques qualitativos e quantitativos.
Enfim, destacamos que os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados
nos processos de ensino-aprendizagem, atenderão à concepção do curso definida neste PPC,
permitindo o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva. Dessa
forma a avaliação produzida ao longo do curso resultará em informações sistematizadas e
disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam sua natureza formativa. Com
base nos dados obtidos, serão adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas.
49
Projeto Pedagógico. Tal processo de avaliação contínua dar-se-á com base nas avaliações
realizadas pela CPA e pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa
planejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às atividades
administrativas, é que o NDE e CPA construirão as suas políticas de atuação, observando as
respostas da comunidade acadêmica nas suas demandas e sugestões, evidenciadas através de
seminários, encontros, fóruns, dentre outros eventos, utilizados como espaços de avaliação.
A avaliação deste Projeto Pedagógico na prática de sua consecução buscará ainda seguir
uma dinâmica de realização abrangente, que envolverá o alunado e todos os recursos humanos
(e materiais) ligados aos processos de concretização e realização do trabalho de formação do
licenciando em Matemática. Atividades tais como as relacionadas a seguir, constituirão
instrumentos de metodologia e suporte para a avaliação do presente Projeto Pedagógico:
Seminários, encontros, palestras visando o aprofundamento teórico e metodológico
de gestão;
Aplicação de questionários (conforme previstos pela CPA);
Encontros periódicos com os docentes integrados à licenciatura (um no início do
semestre letivo, por exemplo, para discussões sobre aspectos programáticos,
metodológicos e avaliativos das componentes curriculares a serem ofertadas no
período numa perspectiva interdisciplinar);
Encontros com o alunado (um ao final do semestre letivo, por exemplo, para
discussões avaliativas sobre o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem
ocorridas no período), conforme previstas pela CPA em seu Projeto de Avaliação
Docente;
Encontros com funcionários (um por ano), conforme definição da CPA e NDE;
Encontro coletivo anual de avaliação reunindo todos os envolvidos nos processos
pertinentes de formação, conforme definição da CPA e NDE.
50
Melhoria do ensino e aprendizagem da Matemática desenvolvida no trabalho de
formação da licenciatura;
Fortalecer a integração entre docentes das diversas áreas de formação, atendendo as
necessidades acadêmicas, científicas e pedagógicas demandadas pela estrutura
curricular;
Implementação de processos de interações entre alunos e professores e entre alunos e
alunos, do ponto de vista acadêmico-científico dentro ou fora da sala de aula;
Socialização das experimentações ou consolidações de concepções e estratégias
inovadoras de ensino e de metodologias colocadas pelas modernas tecnologias da
informática, da informação e da comunicação ou das tendências atuais da educação
matemática através de reuniões colegiadas, seminários e afins;
Integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão concernentes à vida acadêmico-
científica, atentando para as orientações previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação Inicial e Continuada;
Melhoria da qualidade dos processos de avaliação, tanto deste Projeto Pedagógico em si
quanto da avaliação acadêmica do alunado e do trabalho de docência (avaliação do
processo de ensino e aprendizagem semestralmente, conforme definida pela CSA e
NDE);
Fortalecimento da compreensão do corpo discente em relação à importância do papel
social e profissional do professor para a sociedade, para os jovens adolescentes;
Aumento das taxas de conclusão da licenciatura;
51
9. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
9.1. COLEGIADO
52
• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração superior do
IFBA.
O colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática é composto de forma
multidisciplinar com docentes que atuam nas áreas de conhecimento que compõem o curso,
além de um estudante, desta forma, trar-se-á para o colegiado a característica múltiplas deste
Curso.
9.2. COORDENAÇÃO
53
Coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e
compondo a banca avaliadora, garantindo o cumprimento dos prazos de divulgação
do resultado do recurso;
Orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros
acadêmicos, garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no prazo
previsto no calendário de atividades acadêmicas;
Elaborar a oferta semestral de disciplinas, vagas e turmas do curso;
Promover a avaliação de desempenho dos docentes;
Encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e
providências tomadas pelo Colegiado do Curso;
Articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere à oferta de
disciplinas comuns a vários Cursos;
Elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do Curso, juntamente com o
corpo docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do Colegiado;
Acompanhar o cumprimento da integralização do curso por parte dos alunos, com
vistas a otimizar o fluxo curricular;
Planejar a oferta de componentes curriculares correspondente a cada semestre letivo;
Orientar a pré-matrícula e a matrícula no semestre acadêmico;
Convocar os alunos para maior conscientização da sua situação acadêmica quanto ao
tempo de integralização, entre outras do interesse destes;
Apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias, todas as
providências ad referendum que foram tomadas;
Promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso;
Estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e
jornais;
Informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou
indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;
Orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros
acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazo fixados no
Calendário de Atividades de Graduação;
Supervisionar as atividades de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC);
54
Promover eventos de natureza técnico-científica e cultural, buscando o envolvimento
dos professores do curso nessas atividades;
Elaborar plano de ação anual das atividades de ensino, pesquisa e extensão,
submetendo-o ao Colegiado para deliberação;
Exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos
superiores do IFBA.
55
Auxiliar o acompanhamento das atividades do corpo docente, inclusive com a
avaliação institucional, fazendo recomendações ao Colegiado do Curso;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
56
10.INFRAESTRUTURA
O quadro abaixo indica os docentes envolvidos no curso, indicando sua respectiva área
de atuação.
57
Wagner Ribeiro de Carvalho Mestre Letras DE
Wheliton Chiang Shung Moreira Mestre Inglês DE
10.2. COORDENADOR
58
Cris Barata Neves Administradora Ensino Superior
Daniel Portela Silva Assistente de Alunos Ensino Médio
Diego de Góes Menezes Auxiliar de Biblioteca Ensino Superior
Diogo Ferreira Fernandes Contador Especialização
Edison Souza Lessa Técnico em Contabilidade Especialização
Edlene Araújo do Nascimento Pedagoga Especialização
Edna da Silva Hora Assistente Administrativo Especialização
Eliana do Nascimento A. Pinto Assistente Administrativo Especialização
Florival Magalhães Ferraz Júnior Assistente Administrativo Ensino Superior
May Te Losada Lopez Assistente Administrativo Especialização
Hilas de Jesus Almeida Assistente de Alunos Ensino Superior
Itana Negrão Barbosa Souza Assistente Administrativo Especialização
Jaise Santos dos Reis Arquivista Ensino Superior
Jamilda Pereira Duarte Téc. em Assuntos Educacionais Especialização
Jean Carlos de Almeida Souza Assistente Administrativo Ensino Médio
Jeferson de Jesus Anunciação Analista de TI Especialização
Joeliton dos Santos Sousa Técnico de Laboratório Ensino Superior
Jorge Luís Negrão Roza Júnior Assistente Administrativo Ensino Superior
Larissa Feitosa da Rocha Assistente Social Ensino Superior
Leomar Bomfim Lisboa Assistente Administrativo Especialização
Luan Sousa das Neves Oliveira Técnico de Informática Ensino Médio
Luciano Soares Laranjeira Médico Especialização
Lúcio Alves Fernandes Analista de T.I. Especialização
Manoel de Jesus Paixão Técnico em Enfermagem Ensino Médio
Maria da Graça Nascimento Hernandez Auxiliar Administrativo Ensino Superior
Márcia Gabriela Souza Lima Assistente Administrativo Mestrado
Marcus Vinícius Araujo de Oliveira Técnico de Laboratório Graduação
Maria Cristina Souza Borges Nutricionista Especialização
Mariane Silva Coutinho Assistente Administrativo Ensino Superior
Paulo Henrique da Silva Santos Tec. Assuntos Educacionais Ensino Superior
Priscilla Pinto Veloso Psicóloga Ensino Superior
Ricardo Silva de Santana Administrador Mestrado
Vanessa Mendes Brito Assistente de Alunos Ensino Superior
Wilson Fernando de Jesus Junior Auxiliar de Biblioteca Ensino Superior
59
10.4. INSTALAÇÕES (BÁSICAS E ESPECÍFICAS)
O IFBA campus Valença conta com a seguinte infraestrutura para sediar o Curso de
Licenciatura em Matemática: 30 (trinta) salas de aula com quadro-branco, projetor de
multimídia, ar-condicionado e cadeiras, com capacidade para 40 (quarenta) alunos cada. Uma
biblioteca, um refeitório, uma quadra poliesportiva e uma sala de musculação.
O campus Valença possui atualmente, 07 (sete) laboratórios destinados ao Curso de
Licenciatura em Matemática, sendo que destes 03 (três) são de informática, 01 (um) de Ensino
de Matemática, 1 (um) de Modelagem Matemática Computacional, 01 (um) de Física e 01
(um) Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais. Além de um Telecentro Comunitário, fruto
de um convênio com o Ministério das Comunicações.
O Curso de Licenciatura em Matemática disponibiliza para suas atividades acadêmicas
de um auditório com capacidade para 200 pessoas, climatizado e com recursos audiovisuais.
60
10.4.2. Laboratório de Modelagem Matemática Computacional (LAMMaC)
61
10.5. BIBLIOTECA
62
Intercâmbio bibliotecário – É um serviço que visa ampliar as possibilidades de
acesso às informações através do contato e troca de informações/materiais com
outras instituições e acervos, na medida do possível.
Catalogação na publicação – Elaboração de ficha catalográfica;
Orientação de normalização bibliográfica.
Atualmente a Biblioteca possui um acervo físico de mais de 10.000 (dez mil) livros.
Constituído por títulos de reconhecido valor bibliográfico nas áreas de Administração,
Aquicultura, Informática, Química, Biologia, Física, Filosofia, Matemática, Língua Portuguesa
e Sociologia. Contempla, ainda, acervo das áreas gerais do currículo escolar do Ensino Médio,
além de publicações de áreas correlatas e complementares como Literatura, Artes, Atualidades,
Legislação etc. Além dessas fontes os usuários têm acesso a livros eletrônicos através da
biblioteca virtual Cengage com mais de 260 títulos em português e portal de periódicos da
Capes. O acervo pode ser consultado pelo portal de busca integrada do Sistema de Bibliotecas
do IFBA através do sistema Pergamum.
63
11. CERTIFICAÇÃO
64
REFERÊNCIAS
_______. MEC. LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União - República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Seção 1, p. 23.
_______. MEC. LEI Nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas
universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras
providências. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 30 ago. 2012. Seção 1, p. 01 e 02.
_______. MEC. LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União -
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07 jul. 2015. Seção 1, p. 02.
_______. MEC. CNE/CEB – Parecer nº 1.302/ 01. Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Brasília: MEC, 2002.
65
_______. MEC. CNE/CP – Resolução nº 01/04. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
_______. MEC. CNE/CP – Resolução nº 03/04. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília: MEC, 2004.
66
<http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 13
maio 2018.
67
ANEXO I - EMENTÁRIO
68
1º SEMESTRE
69
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 503 1°
Ementa: Ângulos planos. Divisão de segmentos. Polígonos. Circunferência e círculo. Retificação da
circunferência e Desertificação de circunferência. Inscrição e circunscrição de polígonos regulares convexos.
Semelhança de figuras planas Sólidos geométricos: noções preliminares. Poliedros Projeções e vistas
ortográficas, cortes e seções.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2005.
LOPES, Elisabeth T.; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito. São Paulo:
Scipione, 2002.
STAMATO, José; OLIVEIRA, João Carlos; GUIMARÃES, João Carlos M. Desenho: introdução ao desenho
técnico. Rio de Janeiro: FENAME, 1972.
Bibliografia Complementar:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 9. 7. ed. São Paulo:
Atual, 1993.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual,
2013.
IMENDES, Luiz M.; LELLIS, Marcelo. Geometria dos mosaicos. São Paulo: Scipione, 2000.
PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson
education, 2001.
PINHEIRO, Virgílio A. Noções de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1990. Vol.1
PINHEIRO, Virgílio A. Noções de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1990. Vol.2.
PINHEIRO, Virgílio A. Noções de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1971. Vol.3.
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
70
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 18 ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000.
Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Contexto, 2015.
CEREJA, William; MAGALHÃES, Thereza. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. 4 ed. São
Paulo: Atual, 2013.
FAULSTICH, Enilde. Como ler, entender e redigir um texto. 27º ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4 ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2007.
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 2011.
2º SEMESTRE
71
DULCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar 9. 7. ed. São Paulo:
Atual, 1993.
Bibliografia Complementar:
GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R. Matemática: Geometria plana, Geometria espacial. São Paulo:
FTD, 1996.
LIMA NETO, Sergio. Construções Geométricas: Exercícios e Resoluções. Rio de Janeiro: SBM, 2009.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. Vol.2
MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar: Geometria Euclidiana. 2. ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2013. v. 2.
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta e plano. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
livro técnico, 1970 (reimpressão 1990).
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
72
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
3º SEMESTRE
73
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 512 3° MAT 509
Ementa: Limite de uma função real de variável real; Continuidade; Derivada; Aplicações da derivada; Estudo
das propriedades de funções e gráficos.
Bibliografia básica:
FLEMMING, Diva Maria. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1990. v. 1.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Learning, 2011
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo :Um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. v. 1.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Blucher, 2008.
IEZZI, Gelson; MACHADO, Nilson José; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar 8. 7.
ed. São Paulo: Atual, 2013.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makro Books, 2009.
SPIVAK, Michael. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Moderna, 2003.
74
Bibliografia Complementar:
COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
4º SEMESTRE
75
TOTAL 90 90
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 517 4° MAT512
Ementa: Integral indefinida. Métodos de Integração. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo e
aplicações. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. Integração múltipla. Aplicações.
Bibliografia básica:
FLEMMING, Diva Maria. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson , 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1990. v. 1.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial. São Paulo: Blucher, 2008.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo integral. Séries. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1990. v. 2.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2009.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Learning, 2011
THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
76
Prática - -
PCC 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 519 4º MAT 515
Ementa: Planejamento de ensino: perspectiva crítica, estratégias, etapas para elaboração. Procedimentos
didáticos: elementos para o planejamento de ensino. Avaliação do processo ensino-aprendizagem.
Interdisciplinaridade e trasnversalidade. Métodos e técnicas de ensino. Utilização adequada dos recursos
instrucionais.
Bibliografia básica:
GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
LÜCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. São Paulo: Vozes, 2002.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo; Cortez, 2003.
MENGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza, Martins. Por que planejar? Currículo, área, aula. 10. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-
pedagógico. 21ª ed. São Paulo Libertad, 2010.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto
Alegre: Editora Mediação, 1993.
VIANNA, H.M. Avaliação Educacional (teoria, planejamento e modelos). São Paulo: IBRASA, 2000.
MENENGOLLA, M; SANT´ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis, RJ: Vozes, 1991
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: momento privilegiado de estudo ou acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A.
5º SEMESTRE
77
PCC - -
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 520 5° MAT 517
Ementa: Equações Diferenciais Ordinárias (EDO’s). Aplicações de EDO’s. Transformada de Laplace e
aplicações. Sequências e séries numéricas infinitas. Série de potências (Taylor).
Bibliografia básica:
BOYCE, William; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1990. v. 2.
Bibliografia Complementar:
MONTEIRO, Luiz Henrique Alves. Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SOTOMAYOR, Jorge. Equações Diferenciais Ordinárias. São Paulo: Livraria da Física, 2011.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Learning, 2011
THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
78
contradições. São Paulo: Cortez, 2012.
MEYER, João Frederico da Costa de Azevedo; CALDEIRA, Ademir Donizeti; MALHEIROS, Ana Paula dos
Santos. Modelagem em educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
Bibliografia Complementar:
KENNEDY, Edward S. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: trigonometria. São
Paulo: Atual, 1992.
MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. v. 2. São Paulo: Ática, 2005.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, J. Roberto. Matemática completa: v. 1. São Paulo: FTD, 2005.
PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica,
2008.
79
de Newton. Energia e trabalho. Impulso e momento. Experimentos de laboratório. Incerteza de medidas.
Medidas de massa, distância, tempo e força. Gráficos de posição, velocidade e aceleração.
Bibliografia básica:
CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física
ExperimentalBásica na Universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher,
2002. V.1.
YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN, Roger A. Sears &Zemansky–Física I: Mecânica. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABDALLA, M. C. B. Bohr: o arquiteto do átomo. 2. ed. São Paulo: Odysseus, 2006.
MENEZES, L. C. A Matéria uma aventura do espírito: fundamentos e fronteiras do conhecimento físico.
São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.
ROSENFELD, R. Feynman & Gell-Mann–Luz, quarks, ação. São Paulo: Odysseus, 2003.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: volume único. São Paulo: Scipione, 2000.
GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física: volume único. São Paulo: Scipione, 2005.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física: volume único. São Paulo: Atual, 2005.
6º SEMESTRE
80
de Geometria. Produção de materiais manipuláveis que auxiliem a aprendizagem relativo a Geometria.
Bibliografia básica:
LORENZATO, Sérgio (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. São
Paulo: Autores Associados, 2010.
MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação
matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
IMENDES, Luiz M.; LELLIS, Marcelo. Geometria dos mosaicos. São Paulo: Scipione, 2000.
Bibliografia Complementar:
ZALESKI FILHO, Dirceu. Matemática e arte. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; PESSOA, Neide; ISHIHARA, Cristiane. Jogos de matemática: de
1º a 3º ano. Porto Alegre: Grupo A, 2008.
LIMA, Elon Lages. Meu professor de matemática e outras histórias. 6 Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
DULCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar/ geometria plana. 6 ed.
São Paulo: Atual, 1985.
BARBOSA, Ruy M. Descobrindo a geometria fractal: para sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
81
MAT 528 6º MAT 506
Ementa: O conceito de ciência e os pressupostos básicos da abordagem científica. O processo da pesquisa.
Abordagens/Tipos de pesquisa. A pesquisa em Educação. Normalização e estruturação de projetos científicos.
Planejamento e elaboração das etapas de um projeto de pesquisa.
Bibliografia básica:
BECKER, F.; MARQUES, T. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediações, 2007.
MARLI, A. O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. 12 ed. Campinas: Papirus, 2012.
FICAGNA, A. V. O.; AGOSTINI, J. P.; BARETTO, J. M. Manual de Orientações para estudos e produções
acadêmicas. Passo Fundo: Faplan, 2005.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na
graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2012.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisas, bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.
82
discussão de temas transversais (Relações Étnicos Raciais, Direitos Educacionais de Adolescentes e Jovens em
Cumprimento de Medidas Sócio-educativas), e suas relações com o ensino.
Bibliografia básica:
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2. ed. São Paulo: Global, 2007.
SANTOS, Renato Emerson dos (org.). Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na Geografia do
Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Gutenberg, 2009.
BRASIL. MEC. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006.
Bibliografia Complementar:
TOMAZ, V. S.; DAVID, M. M. M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática em
sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
AQUINO, JulioGroppa (org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 9. ed. São
Paulo: Summus, 1998.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930.
São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
BRAGA, Maria Lúcia de Santana; SILVEIRA, Maria Helena Vargas da (Org.). O programa diversidade na
universidade e a construção de uma política educacional anti-racista. Brasília: UNESCO, 2007.
BRASIL, MEC. Educação como Exercício de Diversidade. Brasília: MEC, 2007.
7º SEMESTRE
83
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 45 3
CÁLCULO NUMÉRICO Prática 15 1
PCC - -
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 532 7° MAT 520
Ementa: Erros e ordem de convergência. Resolução numérica de equações e de sistemas de equações lineares.
Métodos de aproximação e interpolação de funções. Ajuste de curvas. Métodos dos mínimos quadrados.
Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia básica:
BARROSO, Magali Maria de Araújo; CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira; CARVALHO, Márcio Bunte de;
BARROSO, Leonidas Conceição; MAIA, Miriam Lourenço. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1997.
SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2003.
Bibliografia Complementar:
BURIAN,Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico: fundamentos
de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de cálculo numérico. São Paulo: Bookman, 2016.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006
PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo numérico: prática com algoritmos e planilhas. São Paulo: Atlas, 2015
VARGAS, José Viriato Coelho; ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo numérico aplicado. Barueri: Manole, 2016
84
Livros adotados nas Escolas vinculadas ao Estágio.
LIMA, Elon Lages. Meu professor de matemática e outras histórias. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
MENDES, Iran Abreu. Matemática e investigação em sala de aula: tecendo redes cognitivas na aprendizagem.
2. ed. rev. e aum. São Paulo: Livraria de Física, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo:
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
Livros didáticos adotados para o Ensino Médio.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
LIMA, Elon Lages. A matemática e ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2007.
LIMA, Elon Lages. Temas e problemas. Rio de Janeiro: SBM, 2010.
MENDES, Iran Abreu. Investigação histórica no ensino da matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
85
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995.
Bibliografia Complementar:
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª. ed. Bauru: EDUSC, 2002.
DANDURAND, P. OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu
objeto, Teoria e Educação, Porto Alegre, nº 3, 1991, p.120-142
DAYRELL, Juarez (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: ed. UFMG, 1996.
ENGUITA, F.M.. A face oculta da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
GENTILI, P.(Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis, Vozes, 1995.
GREEN, B. e BIGUM, C. “Alienígenas em sala de aula”, In.: Silva, T.T.(org.) Alienígenas em sala de aula:
uma introdução aos estudos culturais em educação, Petrópolis: Vozes, 1995, p. 208-45.
OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.
TURA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
8º SEMESTRE
86
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Análise matemática para licenciatura. 3 ed. Revista. São Paulo: Blucher,
2011.
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Introdução à análise matemática. 2. ed. Revista. São Paulo: Blucher, 2011.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006. v. 1.
MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de matemática elementar: introdução à análise. 2. ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2013.
MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de matemática elementar: números reais. v. 1. 2. ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2012.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Learning, 2009. v. 2.
87
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 541 8º MAT 535
Ementa: Embasamento teórico sobre especificidades da Educação de Jovens e Adultos, da Educação do Campo,
Educação Quilombola e Educação Indígena. Observação na sala de aula. Planejamento de Ensino. Regência em
turmas de uma dessas modalidades. Seminário.
Bibliografia básica:
FONSECA, Maria da Conceição F.R. Educação matemática de jovens e adultos: especificidades, desafios e
contribuições. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 21 ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2014.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez,
2012.
Bibliografia Complementar:
WEIGERS, Cristine et al. Mediação Pedagógica na educação de jovens e adultos: ciências da natureza e
matemática. Curitiba: Positivo, 2009.
KOK, Glória. Trabalhadores em movimentos: desafios e perspectivas [Educação de Jovens e Adultos]. São
Paulo: Ação Educativa, 2003.
LIMA, Adenaide Amorim; BARRETO, Denise Aparecida Brito; SANTOS, Tamires Dias dos (Org). Educação
e formação docente: reflexões filosóficas, estéticas, políticas e étnico-raciais. Curitiba: CRV, 2016.
TOMAZ, Vanessa Sena; DAVID, Maria Manuela M.S. Interdisciplinaridade e aprendizagem da matemática
em sala de aula. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 36 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2014.
88
Ementa: O uso de materiais manipuláveis no ensino de Aritmética, Álgebra e Combinatória. Produção de
materiais manipuláveis que auxiliem a aprendizagem relativo a Aritmética, Álgebra e Combinatória.
Bibliografia básica:
LORENZATO, Sérgio (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. São
Paulo: Autores Associados, 2010.
MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação
matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MORGADO, Augusto César; CARVALHO, João Bosco Pitombeira de; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto;
FERNANDEZ, Pedro. Análise combinatória e probabilidade: com as soluções dos exercícios. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
Bibliografia Complementar:
ZALESKI FILHO, Dirceu. Matemática e arte. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; PESSOA, Neide; ISHIHARA, Cristiane. Jogos de matemática: de
1º a 3º ano. Porto Alegre: Grupo A, 2008.
MILIES, César Polcino; COELHO, Sônia Pitta. Números: uma introdução à matemática. São Paulo: EDUSP,
2013.
SANTOS, Marcos Pereira dos. Recursos didático-pedagógicos na educação matemática escolar: Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e modelagem na educação matemática. Curitiba: Ibpex, 2008.
Bibliografia Complementar:
9º SEMESTRE
89
PCC 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Obrigatória
MAT 545 9° MAT 516
Ementa: Estatística descritiva: Técnicas de descrição gráfica e características numéricas das distribuições de
frequências. Cálculo de probabilidades: Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuições de probabilidade
básicas: Binomial, Poisson e Normal. Distribuições amostrais. Estimação de parâmetros: pontual e intervalar.
Bibliografia básica:
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2012.
SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson, 2004.
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Blucher, 2011.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2005.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.
TEXEIRA, Daniel Mandim. Estatística descomplicada. Brasília: Vest-Com, 1995.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2013.
90
Editora, 2015.
VALLEJO, AntonioPantoja; ZWIEREWICZ, Marlene (Org.). Sociedade da informação, educação digital e
inclusão. Florianópolis: Insular, 2007.
COX, KeniaKodel. Informática na educação escolar. São Paulo: Autores Associados, 2003.
Bibliografia Complementar:
SELVA, A. C. V.; BORBA, E. S. O uso de calculadora nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
POPPOVIC, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciências.
Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcinide; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das tecnologias na
educação: salto para o futuro. Brasília: Seed, 2005.
POCHO, Cláudia Lopes; AGUIAR, Márcia de Medeiros; SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva.
Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
SILVA, Marco; SANTOS, Edméa (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos,
interfaces e dispositivos, relatos de experiências. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
DISCIPLINAS OPTATIVAS
91
Noções de Hardware e Software. Sistemas Computacionais: histórico, definição, características e tipos.
Organização de Computadores: memórias, unidade central de processamento, unidades de entrada/saída.
Introdução a arquiteturas avançadas (pipelines, RISC, CISC). Arquitetura de Processadores Modernos.
Arquitetura de Processamento Paralelo. Conjunto de instruções: operações, formato e armazenamento das
instruções. Dispositivos de Entrada e Saída. Organização de memória, Barramento. Endereçamento.
Bibliografia básica:
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa.
3. ed. Rio de Janeiro: campus. 2003.
MONTEIRO Mario A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
TANENBAUM Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,
2006.
Bibliografia Complementar:
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro:
campus, 2000.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 2. ed. Porto Alegre: Instituto de
Informática da UFRGS: Editora Sagra Luzzatto, 2001.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais. Porto Alegre: Instituto de Informática da
UFRGS: Editora Sagra Luzzatto, 2000.
92
São Paulo: Boitempo, 2005, p. 101 – 118.
CABRITO, Belmiro. Economia da Educação. São Paulo: Texto Editores, 2002.
PIRES, Valdemir. Economia da Educação para além do capital humano. São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, Margarida Fernandes. A Decisão Política em Educação. O Partenariado Sócio-Educativo como
Modelo Decisional. O Caso das Escolas Profissionais. Porto: Edições Afrontamento. 1994.
MARX, Karl e ENGELS, Friederich. Crítica da Educação e do Ensino. Paris: Morais Editores, 1976.
KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
93
Bibliografia Complementar:
GERDES, Paulus. Da etnomatemática a arte-design e matrizes cíclicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008.
BORBA, Marcelo de Carvalho; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Educação matemática: pesquisa
em movimento. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2012.
BARBOSA, Ruy Madsen. Conexões e educação matemática: brincadeiras, explorações e ações.
Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FRANCHI, Anna (Org.). Educação matemática: uma (nova) introdução. 3 ed. São Paulo: EDUC, 2012.
94
Bibliografia Complementar:
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BOBBIO, Norberto. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Trad. Marco Aurélio Nogueira. São Paulo:
UNESP, 2002.
BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? São
Paulo: Cortez, 2010.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de janeiro: Edições Graal, 2006
GALLO, Silvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia (elementos para o ensino de Filosofia).
Campinas, SP: Papirus, 1997.
95
MENEZES, M. Cesar. Luis. Gestão de Projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PHILLIPS, Joseph. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: campus, 2003.
96
Bibliografia básica:
RESENDE, Sylvio. Xadrez na Escola: Uma Abordagem Didática para Principiantes – 2. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2013.
SILVA, Wilson da; TIRADO, Augusto C. S. B. Meu primeiro livro de xadrez: curso para escolares - Curitiba:
Expoente, 1995.
EADE, James; tradução LEAL, Marcos Malvezzi. Xadrez: o guia definitivo. São Paulo: Marco Zero, 2011.
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, Flávia Dias. Jogos e modelagem na educação matemática. Curitiba: Ibpex, 2008.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; PESSOA, Neide; ISHIHARA, Cristiane. Jogos de matemática: de
1º a 3º ano. Porto Alegre: Grupo A, 2008.
SANTOS, Marcos Pereira dos. Recursos didático-pedagógicos na educação matemática escolar: Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2011.
97
rev. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002.
98
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
PESQUISA EM EDUCAÇÃO Prática - -
PCC 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Optativa
MAT MAT 528
Ementa: O campo científico: concepções de ciência. A importância da pesquisa na produção do conhecimento.
Ciência e pesquisa: o conhecimento pedagógico e a produção científica. A organização do trabalho científico: a
formação do professor-pesquisador.
Bibliografia básica:
ALVES-MAZZOTTI, A.J.et al. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e
qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campi nas: Papirus, 2001.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998
Bibliografia Complementar:
DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Ed. Atlas,
2001.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 2000.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de
Janeiro :Record, 1999.
FAZENDA, I. e SEVERINO, A. (Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campi nas, SP: Papirus, 2001
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
99
Prática - -
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-Requisito: Departamento:
Optativa
Ementa:
Conceitos de Sistemas Operacionais, Processos, Estados e transições, Escalonamento, Comunicação e
Sincronização de Processos, Semáforos, Gerência de Memória, Memória Virtual, Segmentação e Paginação,
Gerência de Disco, Virtualização, Estudos de Caso de Sistemas Operacionais..
Bibliografia básica:
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas
Operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Instituto de Informática UFRGS: Sagra Luzzatto, 2001.
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 2007.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais - projeto e implementação. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2000.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais: Conceitos. São Paulo: Makron Books, 2000.
SHAY, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
100
Bibliografia básica:
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 20ª Ed. 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e
Terra. 3ºEd. 1994.
GADOTTI, Moacir. Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, Vozes, 1990.
GADOTTI, Moacir; Torres, Cª (org). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo, Cortez/EDUSP, 1994.
MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas: Ação
Educativa, 2001.
PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São
Paulo: Loyola, 2003.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Marisa Vorraber (org). Educação Popular Hoje. São Paulo. Edições Loyola. 1999.
GARCIA, Regina, L, e VALLA, Victor. A fala Excluídos. São Paulo, Papirus editora, 1996.
HURTADO, C. Nuñez. Comunicação e educação popular: educar para transformar, transformar para educar.
Petrópolis/RJ:Vozes, 1993.
PAIVA, Vanilda. Paulo Freire e o nacionalismo desenvolvimentista. Rio de Janeiro. Graal.1984.
PAIVA, Vanilda. (Org). Perspectivas e dilemas de educação popular. Rio de Janeiro, Graal. 1984.
PAIVA, Vanilda. Educação popular e educação de adultos. São Paulo, Loyola, 1983, 2ª Ed.
TAMARIT, José. Educar o Soberano. São Paulo, Cortez Editora, 1996.
101
ANEXO II - REGIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
102
REGIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS
VALENÇA
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO II
DA NATUREZA DO ESTÁGIO E DOS OBJETIVOS
103
Parágrafo Único. – O Estágio Supervisionado se constitui em momento próprio para
o fortalecimento da articulação teoria/prática e momento oportuno para a prática específica de
aprendizagens inerentes a contextos da profissão, previstos no perfil profissional do Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença.
104
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Seção I
Do Coordenador de Estágio
105
IV – O planejamento semestral das atividades, devidamente aprovado pelo Colegiado
do Curso;
Seção II
Do Professor Orientador de Estágio
106
II – Realizar orientação com visitas in loco;
Seção III
Do Supervisor de Estágio
107
V – Assinar e encaminhar via do Termo de Compromisso ao Professor Orientador do
IFBA campus Valença e comunicar a este, a interrupção, a conclusão ou as eventuais
modificações do convencionado neste Termo;
Seção IV
Do Estagiário
108
VIII – Realizar as atividades programadas no Projeto/Planejamento do Estágio;
CAPÍTULO IV
DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
Carga
Período Tipo de Estágio
Horária
Discussão teórica sobre o papel do estágio supervisionado na
formação do professor. Embasamento Teórico de conteúdos de
Matemática do sexto e sétimo anos do ensino fundamental.
5º 90
Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de
aula na disciplina de Matemática em turmas do ensino fundamental.
Seminário.
Embasamento Teórico de conteúdos de Matemática do oitavo e nono
anos do ensino fundamental. Observação no campo. Planejamento de
6º 120
ensino. Regência em sala de aula na disciplina de Matemática em
turmas do ensino fundamental. Seminário.
Embasamento Teórico de conteúdos de Matemática do ensino médio.
7º 120
Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de
109
aula em turmas do ensino médio. Elaboração de relatório. Seminário.
CAPÍTULO V
DA MATRÍCULA E DA FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
110
Parágrafo Único. O período de matrícula será o mesmo fixado pelo calendário oficial
do IFBA campus Valença.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
111
Artigo 23.° – Para conclusão do componente curricular Estágio Supervisionado o
aluno deverá cumprir todas as etapas do estágio previstas neste regimento.
Artigo 24.° – O aluno que não cumpriu todas as etapas do componente curricular
Estágio Supervisionado deverá efetuar nova matrícula no componente curricular.
CAPÍTULO VII
DA CARGA HORÁRIA DOCENTE
Artigo 26.° – O professor orientador deverá realizar, no mínimo, 2 (duas) visitas por
aluno durante o período de regência, exceto estágio na modalidade de intensivo (minicursos,
oficinas), que deverão ter supervisão constante.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 27.° – Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Coordenador
de Estágio ou pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus
Valença.
112
ANEXO III - REGIMENTO DE TCC
113
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS
VALENÇA
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE E OBJETIVO
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DOS COMPONENTES
CURRICULARES
Artigo 5.º - O TCC é uma produção intelectual individual e pode ser escrito em
diversas modalidades: caráter monográfico, artigo científico, memorial ou pode ser um
produto educacional, como uma sequência didática com revisão de literatura pertinente a tal
material.
114
Artigo 6.º - A partir do sétimo semestre, ao cursar a disciplina Metodologia da
Pesquisa do Ensino de Matemática, o discente deverá definir o Anteprojeto do TCC e
entregará formulários específicos, com a indicação e aceite do seu Orientador, na
Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença.
§ 1.º - A escolha do Orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum
acordo entre o aluno, o próprio Orientador escolhido e o Coordenador de TCC;
§ 2.º - Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o Orientador será
indicado pelo Coordenador de TCC;
Artigo 8.º - Mediante matrícula na disciplina TCC II, este trabalho será formalizado
seguindo um programa de atividades, acompanhamento, orientação e avaliação, observando
as seguintes indicações:
II - O TCC deverá estar de acordo com as normas estabelecidas pela ABNT ou pelo
IFBA;
115
comum acordo entre o Orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de outra
Instituição de ensino;
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO TCC DO CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
I - Publicar, em tempo hábil para defesa, os nomes dos professores que comporão a
banca examinadora;
III - Manter banco de dados atualizado dos TCC aprovados, e sua disponibilização
em repertório institucionais próprios, acessíveis pela internet, bem como curriculum lattes dos
Professores Orientadores;
116
V - Intervir junto ao IFBA campus Valença quanto ao uso, por parte dos alunos
pesquisadores, de recursos necessários ao desempenho de suas atividades;
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO E DOS PROFESSORES ORIENTADORES DO TCC
117
§ 2.º Cada aluno deverá escolher o Orientador do seu trabalho de acordo com a área
de interesse da pesquisa e a disponibilidade do Orientador.
§ 3.º O professor de 40 (quarenta) horas semanais poderá orientar até (03) três
alunos, enquanto o professor de 20 (vinte) horas semanais poderá orientar até (02) dois
alunos.
§ 4.º Cada turma de TCC I e TCC II deverá ter no máximo 01 (um) aluno.
Artigo 12.º - Ao escolher o seu Orientador, o aluno deverá, para esse efeito, realizar
convite formal, acompanhado do projeto, elaborado durante o semestre em que cursou a
disciplina Metodologia da Pesquisa do Ensino de Matemática, sob a orientação do professor
da referida disciplina.
VIII - Avaliar os relatórios parciais que lhe forem entregues pelo Coorientador,
quando for o caso, ao término de cada etapa do TCC;
118
IX - Avaliar cada etapa do desenvolvimento do TCC, fazendo intervenções sobre o
conteúdo, normas técnicas de apresentação e redação do texto, bem como aprovar
previamente o TCC, para encaminhamento a banca examinadora;
Artigo 15° - O aluno poderá solicitar, por iniciativa própria, uma única vez, ao
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença, substituição
de seu Orientador, desde que justifique suas razões por escrito e indique novo Orientador.
CAPÍTULO VI
DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS
119
Artigo 17° - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
direitos específicos:
Artigo 18° - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
III – Elaborar o TCC tendo como base as linhas de pesquisa estabelecidas pelo
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática;
120
VII - Entregar no Colegiado do Curso a versão definitiva do TCC com visto do
Orientador, devidamente corrigida em 03 (três) cópias: uma impressa e encadernada e outras
02 (duas) em mídia ao final da disciplina TCC II;
CAPÍTULO VII
DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO
CAPÍTULO VIII
DA BANCA EXAMINADORA
121
§ 2.º - Pelo menos 01 (um) membro da banca examinadora deverá ser lotado na
Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença;
CAPÍTULO IX
DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO
122
III – Contribuições por parte dos membros da banca de qualificação.
Artigo 25° - Caso algum membro da banca de qualificação não possa comparecer, o
mesmo poderá enviar um relato escrito com considerações sobre o projeto em andamento.
Artigo 26° - O registro do exame de qualificação deve ser assinado por todos os
membros da banca examinadora e entregues ao coordenador de TCC.
Artigo 27° - O aluno que não entregar o TCC em andamento ou que não se
apresentar para a seu exame de qualificação, sem motivo justificado, estará automaticamente
reprovado na disciplina TCC I.
§ 2.º - A nova data para o exame de qualificação não poderá ultrapassar o prazo de
15 (quinze) dias a partir da data inicial prevista.
CAPÍTULO X
DA DEFESA
Artigo 28° - A defesa do TCC será uma apresentação aberta ao público e deverá
ocorrer no âmbito das instalações do IFBA campus Valença, na culminância da disciplina
TCC II.
123
II – Arguição por parte dos membros da banca examinadora;
Artigo 31° - A banca examinadora, por maioria, pode determinar ao aluno que
reformule aspectos do seu TCC.
§ 1.º - Quando for determinada que haja a reformulação de partes do TCC, a nota não
deve ser lançada na caderneta até que sejam entregues os exemplares corrigidos;
Artigo 32° - A Ata da defesa do TCC deve ser assinada por todos os membros da
banca examinadora.
Artigo 33° - O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a sua
defesa oral, sem motivo justificado, estará automaticamente reprovado na disciplina TCC II.
III – Motivo decorrente de casos fortuitos ou de força maior, que impeça a vinda do
aluno ao IFBA campus Valença no dia e hora marcados para a defesa;
124
IV – Obrigações com o Serviço Militar;
V – Pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição se
coincidentes com a realização da defesa).
§ 3.º - A nova data para a defesa não poderá ultrapassar o prazo de 15 (quinze) dias a
partir da data inicial prevista.
Artigo 34° - A reprovação será definitiva, nos casos em que houver, tendo o aluno
que cursar novamente a disciplina TCC II.
Artigo 35° - O discente terá até o último dia do período determinado para a
realização das provas finais do semestre em curso ou de 15 (quinze) dias a partir da data da
defesa, o que ocorrer primeiro, para depositar no Colegiado do Curso a versão final do
trabalho, com o encaminhamento do Professor Orientador.
Parágrafo Único. - A versão final deverá ser entregue em 03 (três) cópias: uma
impressa e encadernada, e outras 02 (duas) em mídia devidamente identificadas de CD-ROM
ou DVD-ROM, com o arquivo em formato pdf ou similar.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 36° - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença, ouvidos, quando couber, os
professores das disciplinas TCC I e TCC II e o Coordenador de TCC.
125
ANEXO IV – REGIMENTO DAS AACC
126
REGIMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DA BAHIA CAMPUS VALENÇA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
127
CAPÍTULO II
III - O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não estão
previstas nesse catálogo, específicas da área, desde que aprovadas em reunião plenária do
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática
128
pertinência de uma atividade ou de sua comprovação, solicitando a apresentação de novos
documentos ou de esclarecimentos do licenciando, por escrito.
CAPÍTULO III
DA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 9.º - Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida,
as Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:
129
§ 2.º - A participação em eventos técnicos e científicos ou similares somente será
considerada como Atividade Complementar se o evento for promovido por Instituição
Acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade científica.
Parágrafo Único. - As publicações aceitas como textos acadêmicos são aquelas que,
tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam veiculadas em periódicos ou em livros
relacionados à área de abrangência do Curso de Licenciatura em Matemática.
§ 2.º - As atividades de pesquisa têm como objetivo formar recursos humanos para a
investigação, a produção, o empreendedorismo e a difusão de conhecimentos.
§ 4.º - Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos, desde que
submetidos previamente à respectiva Coordenação campus, a fim de que os projetos sejam
cadastrados e acompanhados.
IV - Monitoria;
130
V - Estágio extracurricular;
131
XI - Disciplinas de cursos superiores reconhecidos ou autorizados não aproveitadas na
análise de equivalência do curso;
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO, AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
132
Artigo 12.° - O licenciando deverá requerer, no período determinado em calendário
acadêmico, por meio de formulário específico a validação das Atividades Complementares
realizadas.
Artigo 12.° - Para solicitar a validação, o aluno deverá ter cursado ou estar cursando
Estágio Supervisionado em Matemática I.
Artigo 13.° - Nenhuma Atividade Complementar será validada mais de uma vez.
Artigo 14.° - As Atividades Complementares não poderão ser aproveitadas para fins
de dispensa de disciplinas que integram o currículo do Curso de Licenciatura Matemática.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 15.° - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Comissão das
Atividades Complementares da Licenciatura em Matemática ou pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença.
133
Valença - Bahia, 27 de julho de 2017.
Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática do IFBA campus Valença
134
ANEXO: BAREMA PARA APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES
EXTRACURRICULARES
135
Participação em
cursos na área de Declaração ou certificado emitido pela
20 horas por
matemática, Ouvinte 80 horas instituição promotora, com a
curso
ensino, educação respectiva carga horária.
ou áreas afins
Declaração da instituição, em papel
Atividades 2 horas por
Atividade eletiva 20 horas timbrado, com a atividade e a carga
filantrópicas mês
horária cumprida.
136