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CF-2024
FRATERNIDADE
E AMIZADE SOCIAL
“VÓS SOIS TODOS IRMÃOS E IRMÃS” (Mt 23,8)
COLEÇÃO
COMUNIDADE
E MISSÃO
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Prezadas irmãs,
prezados irmãos, graça e paz!
Diz o verso da canção popular que nosso país dos anônimos. De homens e mulheres, de uma
é “abençoado por Deus e bonito por natureza”. ponta a outra do país, que insistem em remar
Contudo, há outro dado que não é abençoado contra a corrente do egoísmo, da intolerância,
nem bonito: o pão e a beleza ainda estão con- da violência, do crime... e acreditam em um
centrados em poucas mesas. mundo melhor.
O pão, aqui, quer dizer o pão de comer mes- A esperança na luz dos que plantam a semente
mo. O arroz e o feijão nossos de cada dia. Quer da justiça, lá aonde quase ninguém quer ir: nos
dizer o acesso aos bens básicos e necessários para becos, nos morros, nas favelas, nos acampamen-
uma vida saudável e de qualidade. A beleza se tos, nos quilombos, nas ocupações, nas roças,
refere à cultura, à educação, à religião, à festa, a nas ribeiras...
tudo o que nos humaniza e nos faz olhar para A esperança na luz das mulheres margari-
a existência com grandeza de alma. das, que gritam contra o feminicídio. Nenhu-
Ocorre que este país,“abençoado e bonito”, é ma mulher a menos. Ir. Dorothy, presente! Mãe
explorado muito mais do que amado e cuidado. Bernadete, presente! Iranir, mana querida, pre-
Desde a chegada do colonizador, construíram-se, sente! Todas as mulheres ceifadas, tanto sangue
ao longo do tempo, abismos entre pobres e ricos, derramado pelo machismo, pelo patriarcalismo.
sem falar na ferida aberta pela escravização dos Mulheres, presente! O corpo de mulher é sa-
irmãos negros e no preconceito e indiferença grado. Maldita toda violência.
em relação aos povos originários, vítimas de A esperança na luz dos jovens e seus olhos
tantos sofrimentos. que brilham, que rimam a vida com palavras e
Apesar de nosso país ainda deixar tantos ir- ritmos, com a ginga, com seus modos de andar,
mãos e irmãs à beira do caminho, eles mesmos vestir e encarar a vida, nas rodas de capoeira e
nos inspiram a luz da esperança. Todos precisa- dança de rua espalhadas por nosso país, cantando
mos de esperança.Aquela esperança que é verbo: o misto de memória, alegria e resistência de um
esperançar. Ela é a centelha que nos impele no povo marcado pela dor, por marcas no corpo.
presente e nos aponta o horizonte. Jesus nos Poucos sabem traduzir o texto de uma ruga.
ensinou que somos chamados a ser “sal da terra Nossos idosos, rugas do tempo impostas pelas
e luz do mundo” (Mt 5,13-14). horas a fio de trabalho árduo e salário miserável.
Esta edição de Vida Pastoral, à luz do tema A esperança na luz das mãos que sabem mis-
da Campanha da Fraternidade deste ano: “Fra- turar tantos ingredientes para a feijoada, o vatapá,
ternidade e amizade social” e do lema:“Vós sois o acarajé, o caruru, com o sabor do azeite de
todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8), quer olhar dendê. O mungunzá, o pirão, o tutu, o arroz
para a realidade e vislumbrar a possibilidade de carreteiro e o feijão tropeiro, a moqueca, o cus-
“novos céus e nova terra” (Ap 21), porque esse cuz, a pamonha, o tucupi, o arroz com jambu,
é o sonho de Deus. O papa Francisco tem in- pequi, baião de dois.
sistido para que a Igreja não perca de vista o Esses sabores, que nos dão “água na boca”,
compromisso do cuidado com a “casa comum”, nos tornem firmes na caminhada “neste mundo
onde todos possam viver fraternalmente, com rumo ao céu”.A memória da refeição do Senhor
dignidade. Enquanto houver um irmão nosso que fazemos em cada Eucaristia compromete-
passando fome, jogado nas calçadas, sendo tratado -nos na missão de trabalhar pela partilha do pão
com indiferença, todos somos atingidos. da mesa e da beleza e para que a amizade social
A amizade social não faz acepção de pessoas, aconteça, feito olhar de criança, iluminando a
de credo, gênero ou etnia. Temos um caminho vida qual aurora de um novo dia.
de desafios para superar a intolerância que causa Somos todos irmãos e irmãs! O Espírito
tantos males e cria tanta inimizade entre os seres Santo nos fortaleça.
humanos. Por isso, olhando para o Brasil e para Boa leitura!
nosso povo, tão bonito e plural, queremos exaltar Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp
a esperança na luz da organização dos simples, Editor
Revisão
Alexandre S. Santana
Tiago José Risi Leme
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Humanidades e artes.
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Campanha da
Fraternidade 2024
Fraternidade e amizade social
para curar uma sociedade
adoecida
*Pe. Jean Poul Hansen pertence ao
clero da diocese da Campanha –
MG, onde já foi pároco, assessor
diocesano da catequese, professor
nos seminários e coordenador
diocesano de pastoral. É mestre
em Teologia Dogmática pela
Universidad Pontificia de Salamanca
e especialista em Origens do
Cristianismo pelo Instituto
Agostiniano de Valladolid, ambos na
Espanha. Atualmente é o secretário
executivo de Campanhas na CNBB.
E-mail: hpj76@hotmail.com
autossuficiente – ou, como diz o papa Fran- mas absolutamente distantes, num império
cisco, autorreferencial –; a construção de um das individualidades, e aquilo que é comum
inimigo comum, como o único elemento parece ter caído em desuso.
aglutinador, na sociedade, capaz de retirar as A questão é tão grave, que o papa Francis-
pessoas do seu subjetivismo individualista; co já alertou: “Neste mundo que corre sem
a mentalidade de que o conflito e a guerra um rumo comum, respira-se uma atmosfera
são geradores de vida e desenvolvimento; em que a distância entre a obsessão pelo pró-
a ideologia da invisibilização da inimizade prio bem-estar e a felicidade da humanidade
social e a normalização da competição e da partilhada parece aumentar: até fazer pensar
meritocracia, dando assim permissão para que entre o indivíduo e a comunidade hu-
eliminar o outro. mana já esteja em curso um cisma” (FT 31).
O triste diagnóstico que fazemos é que
nós, na nossa sociedade atual, sofremos de 3. HÁ, PORÉM, ESPERANÇA!
grave alterofobia, ou seja, medo, rejeição e Embora esteja indubitavelmente adoecida,
aversão a tudo aquilo que é outro, tudo o nossa sociedade apresenta sinais de esperan-
que não sou eu mesmo. ça. Nem tudo está perdido. Há pessoas e
A palavra é estranha, mas a situação que organizações verdadeiramente empenhadas
ela indica é real, presente e incisiva dia após na construção de um mundo fraterno e em
dia, alimentando mentalidades e gerando ati- iniciativas de amizade social que gerem vida,
tudes. A outra pessoa, a outra causa, o outro e vida em abundância:
sonho, o outro esforço, tudo, enfim, que não • Na nossa própria natureza, gerada no
seja eu mesmo acaba por se tornar desne- amor da Trindade, está inscrito o ímpeto
cessário, ameaçador, destinado à rejeição e de comunhão, de fraternidade, de diálogo
até mesmo à eliminação e extinção. e amizade social;
Resumindo, sofremos de alterofobia, cau- • O grande desenvolvimento das tecnolo-
sada pelo hiperindividualismo. Esse é o diag- gias da comunicação nos possibilita enormes
nóstico. É isso que precisamos atacar. possibilidades de diálogo e conexão;
Sofremos de um agudo processo de sub- • Nosso povo cultiva permanente dis-
jetivação, isto é, a única ótica que importa é posição à solidariedade, especialmente nas
a minha. Rejeitamos tudo que é diferente grandes tragédias;
de nós mesmos porque deixamos crescer • A sadia e complementar pluralidade
demasiadamente, num processo de inchaço, existente entre todos os seres humanos,
nosso próprio eu, desencadeando, assim, um imagem e semelhança do Criador, é para a
processo de fechamento ao outro. Não há comunhão, e não para a divisão;
dúvidas de quanto é positiva a individuali- • Os movimentos sociais e as organiza-
dade; isso não se põe em pauta. No entanto, ções comunitárias, com suas lutas pelo bem
aquilo que conquistamos como um grande comum, são uma proclamação de esperança;
valor passou a ser como um dos nossos maio- • Também o é a vida cotidiana das nos-
res limites. Vivemos fisicamente próximos, sas comunidades eclesiais verdadeiramente
4. A CONSULTA À LITERATURA
REFERENCIAL
Todo médico, ao ouvir os sintomas do
paciente, consulta mentalmente todo o ar-
cabouço teórico construído ao longo da sua
formação.Assim também nós, neste diagnós-
tico da sociedade atual, recorremos à vasta
literatura bíblica, capaz de iluminar a reali-
dade, para chegarmos a nossas conclusões.
FRA
TER
NI
DA
DE
E AMIZADE
SOCIAL EM
FRAGMENTOS
12 vidapastoral.com.br • ano 65 • n o 355
vidapastoral.com.br • ano 65 • n o 355 13
A Campanha da Fraternidade existe há muitos anos e enfrenta
grandes desafios internos e externos à Igreja, na sociedade e no
planeta, pondo em foco realidades específicas e incentivando
grandes saltos na vivência da fé cristã e na melhoria de vida por
meio de incontáveis projetos de cuidado das pessoas, da sociedade,
do meio ambiente, todos vulneráveis.
4. ...SOBRE FRATERNIDADE
E AMIZADE SOCIAL
A fraternidade e a amizade social se ins-
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crevem no âmbito maior do humanismo 08000-0164011
cristão, mais precisamente do novo humanis-
mo cristão (GUIMARÃES, 2022), sustentado paulus.com.br
pela Palavra de Deus e pelo ensino social da
CONFIRA
JUSTIÇA E PAZ, 2005, n. 103). VERSÃO
E-BOOK
O núcleo central e articulador de toda a
Fratelli Tutti é a fraternidade e a amizade social.
Pode-se começar a leitura da encíclica pelo A autora oferece aos
comunicadores católicos
capítulo VI, “Diálogo e amizade social”, para
uma nova proposta de
melhor compreender os demais capítulos e evangelização e de presença
notar o esforço de Francisco em retirar esse da Igreja no ambiente digital:
assunto do campo emocional, privado ou me- a infopastoral ou infopráxis,
ramente racional, a fim de situá-lo no campo da que nasce da convicção de
vivência, na contemporaneidade (FT 198-199). que o povo de Deus precisa
O ponto de partida é o diálogo, entendido integrar a mensagem do
como centro gravitacional da aproximação, es- Evangelho à cultura digital.
cuta, conhecimento e troca, para explicitar que
a fraternidade começa com o diálogo e poderá Aponte a câmera do
seu celular e confira a
conduzir à amizade social, com o objetivo de degustação do livro!
ajudar o mundo a ser melhor, pondo em diá-
logo as diversas culturas, também a dos meios
de comunicação, que importam muito, porque
eles podem facilitar ou dificultar decisivamen-
Vendas: (11) 3789-4000
te o processo dialógico. Por um lado, quando 08000-0164011
comprometidos com a fraternidade e a amizade
social, os meios de comunicação ajudam a nos paulus.com.br
sentirmos mais próximos uns dos outros, a nos
BÍBLIA de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2003. Jesus, hebreu por parte
de mãe – O Cristo
BÍBLIA Sagrada. Brasília, DF: Edições CNBB,
2018.
de Mateus
BIGO, Pierre; ÁVILA, Fernando Bastos de. Fé Alberto Maggi
cristã e compromisso social: elementos para uma
reflexão sobre a América Latina à luz da Dou-
trina Social da Igreja. São Paulo: Paulus, 1982.
CONCÍLIO VATICANO II. Documentos do
Concílio Vaticano II. São Paulo: Paulus, 1997.
DUSSEL, Enrique. Ética comunitária. Petrópolis:
Vozes, 1986.
FORTE, Bruno. Um pelo outro: por uma ética
da transcendência. São Paulo: Paulinas, 2006.
FRANCISCO, Papa. Fratelli Tutti: Carta Encí-
clica sobre a fraternidade e a amizade social.
“MAS O QUE
SERIA ISSO
PARA TANTA
GENTE?”
O sinal da
comensalidade
22 vidapastoral.com.br • ano 65 • n o 355
vidapastoral.com.br • ano 65 • n o 355 23
O tema da comensalidade marca a história das primeiras
comunidades cristãs. Assim, com base no Evangelho de João
6,1-15, apresentaremos o impacto transformador que o ato da
doação e da generosidade pode gerar – afinal de contas,
a entrega diminuta do generoso ultrapassa as sobras do faustoso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
*Dom Edson José Oriolo, bispo da Igreja particular de Leopoldina-MG, escreve para diversas revistas e periódicos sobre gestão eclesial,
pastoral urbana e paróquias. E-mail: edsonoriolo@uol.com.br
PARÓQUIAS
À LUZ DO
DOCUMENTO
“A CONVERSÃO PASTORAL DA
COMUNIDADE PAROQUIAL A SERVIÇO DA
MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA”
O artigo apresenta pistas canônicas, teológicas e pastorais,
na perspectiva de uma “Igreja em saída”, que visam
reestruturar, reorganizar, reajustar, renovar, reorientar e
revitalizar nossas paróquias, para serem mais missionárias.
A missionariedade acontece na vida paroquial quando se supera
a pastoral da conservação.
O aspecto territorial das paróquias é impor- A missão do pároco consiste em fazer que
tante para dar a concretude que o modelo da a celebração eucarística se torne o elemento
encarnação pede à Igreja. A paróquia, assim central da vida eclesial dos fiéis (CDC 528),
como a Igreja, precisa ser concreta. de sorte que tenham energia para irradiar
seu sentido de ação de graças em todos os
2. PISTAS TEOLÓGICAS momentos da vida. Pois, como o antigo Ite,
O documento apresenta a paróquia tam- missa est, do rito extraordinário, apenas insinua,
bém na perspectiva teológica. Para tal, per- nós podemos dizer claramente: “Ide, a missa
corre a história da Igreja desde o século IV, continua”, ou seja, agora é missão (ORIOLO,
fundamentando sua natureza, finalidade e 2017, p. 72). A Eucaristia aponta horizontes
missão nas mesas da Palavra de Deus e da novos para que a paróquia não fique restrita
Eucaristia, que são alicerces para motivar a ao aspecto canônico-territorial, mas vivencie
visibilidade da Igreja. A Eucaristia, celebrada seu autêntico caráter de assembleia eucarística.
e vivenciada na comunidade paroquial, deve- De acordo com o documento conciliar
rá motivar a leitura e a meditação da Palavra Christus Dominus – que considero a “carta
de Deus, para que o fiel possa participar de magna” dos responsáveis pelas paróquias –,
tantas outras mesas no mundo urbano. os párocos devem “pregar a Palavra de Deus
A paróquia, à luz da teologia eucarística, a todos os fiéis, a fim de que, fundados na fé,
faz da celebração eucarística fonte e referência esperança e caridade, cresçam em Cristo, e a
de todas as atividades sacramentais, pastorais e comunidade cristã dê aquele testemunho de
caritativas. O próprio Código de Direito Canô- caridade que o Senhor recomendou” (CD 30).
nico nos ajuda a entender que “pela Eucaristia A paróquia dispõe de meios especiais,
continuamente cresce a Igreja e, por ela, “é sobretudo a homilia, que ilumina os acon-
significada e se realiza a unidade do povo de tecimentos de cada dia, a catequese em todas
Deus e se completa a construção do corpo as idades, o contato pessoal e a pregação,
de Cristo” (CDC 897). Portanto,“o sacrifício que suscitam entre os fiéis a vocação evan-
eucarístico, memorial da morte e ressurreição gelizadora. A homilia e a catequese são os
do Senhor, em que se perpetua pelos séculos instrumentos mais adequados para obter a
o sacrifício da cruz, é ápice e a fonte de todo conversão pessoal e o testemunho da vida
o culto e da vida cristã” (CDC 897). (ORIOLO, 2017, p. 111-123).
A essência da paróquia como fonte de Os párocos devem cuidar para que a ce-
vivência cristã só vai ser entendida quando o lebração do sacrifício eucarístico seja centro
mistério eucarístico for o alimento para nosso e cume de toda a vida da comunidade cristã.
caminhar peregrino neste mundo.A paróquia, Do mesmo modo, devem empenhar-se muito
nesse sentido, é uma realidade dinâmica e viva, para que os fiéis se nutram do alimento espi-
cuja transformação visa ser realmente o espaço ritual pela piedosa e frequente recepção dos
onde o fiel possa alimentar-se do mistério de sacramentos e pela consciente e afetuosa par-
Jesus Cristo celebrado eclesialmente. ticipação na liturgia (CD 30). Celebrar bem os
Cada um dos roteiros está acompanhado de códigos QR que remetem para as plataformas digitais de
músicas e e trazem sugestões de cantos para a respectiva celebração. Ouça os álbuns
Paulus, de forma gratuita, nas principais plataformas de streaming.
*Pe. Junior Vasconcelos do Amaral é presbítero da arquidiocese de Belo Horizonte-MG e vigário episcopal da Região Episcopal Nossa Senhora da
Esperança. Doutor em Teologia Bíblica pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje – BH), realizou parte de seus estudo de doutorado na
modalidade “sanduíche”, cursando Narratologia Bíblica na Université Catholique de Louvain (Louvain-la-Neuve, Bélgica). Atualmente, é professor
na PUC-Minas, em BH, e pesquisa sobre psicanálise e Bíblia. E-mail: jvsamaral@yahoo.com.br
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o Cristo” degustação do livro!
I. INTRODUÇÃO GERAL
Neste 2º domingo do Tempo Comum,
Vendas: (11) 3789-4000
a Igreja nos oferece na liturgia textos vo- 08000-0164011
cacionais. Todos somos vocacionados por
Deus à vida, à santidade e a uma missão paulus.com.br
específica. A primeira leitura nos põe em
QUARTA-FEIRA DE CINZAS
14 de fevereiro
Conheça as
belíssimas
“Ficai atentos!” canções que
I. INTRODUÇÃO GERAL preparamos para
A Quarta-feira de Cinzas é marco de
um tempo novo, repleto de significados você meditar
e símbolos que nos preparam para a Pás-
coa do Senhor Jesus. Iniciamos tanto o
durante a
tempo quaresmal quanto a Campanha
da Fraternidade de 2024. Nesta, medi-
Quaresma.
tamos o tema: “Fraternidade e amizade
social”, convidados pelo lema bíblico de
Mateus (Mt 23,8): “Vós sois todos irmãos
e irmãs”. Na primeira leitura, o profeta
Joel nos convida ao arrependimento. Já na
segunda leitura, Paulo nos convida a ser
embaixadores da ação salvífica de Cristo,
unindo as pessoas a Deus. No Evangelho,
Jesus nos ensina novas práticas de piedade: Ouça agora!
a verdadeira esmola, a oração sincera e o
agradável jejum.
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UM JEITO JOVEM DE
APRENDER SOBRE A FÉ!
A coleção YOUCAT conta com vários volumes e oferece conteúdos que vão enriquecer
Neste livro,dedoestudos
sua rotina renomado artista
de forma leveplástico brasileiro
e dinâmica. Cláudio
Catecismo, Pastro,
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conhecer os mais belos trabalhos de arte sacra, presentes em uma cuidadosa
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ssão! •conceituadas, em mais
Bíblia jovem – Youcat de 300
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agir? O livro
também oferece outros
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sobre a fé •como
Youcata–caracterização
catecismo jovem estética da arte cristã em
da Igreja católica
cada período
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crianças Umaorações
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para jovens •que motiva
Youcat uma reflpara
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a Crisma
espaço sagrado, a partir da arte e da beleza presentes na iconografia cristã.
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