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As PCA’s começaram a ser valorizadas e praticadas no ocidente. Pelo menos uma pequena
parcela do ocidente volta seu olhar para o oriente em busca de um estilo de vida no qual a
competição e a pressão por resultados não estejam presentes.
As formas de medicina e terapias orientais, bem como a ciência ocidental são designadas como
PCA’s. A literatura destaca alguns pontos interessantes sobre as PCA’s:
As PCA’s mais difundidas no Brasil são a ioga, o do-in, o tai-chi-chuan, técnicas de medicina
japonesa, chinesa e indiana, além das técnicas de massagem. Elas também estão associadas a
métodos terapêuticos, filosóficos e espirituais das artes orientais. Trata-se de meios alternativos
para movimentar o corpo.
O tai-chi-chuan, para muitos de seus praticantes, não se trata apenas de opção para exercitar o
corpo: é uma filosofia de vida. Há duas histórias possíveis sobre essa prática. Em uma delas,
acredita-se que Chang Sangfenf, há seiscentos ou setecentos anos, criou o tai chi após ver uma
luta entre um grou e uma serpente. A outra cita Chen Wangtin como criador da prática, trezentos
anos atrás (Confederação Brasileira de Tai Chi Chuan, 2010).
de forma lenta, em sincronia com a respiração. A sequência dos movimentos exige movimentação
harmônica dos membros superiores e inferiores, com deslocamentos de espaço, proporcionando
leveza e relaxamento ao praticante. O tai-chi pode ser praticado por todos os indivíduos, sem
restrição de idade, e realizado em praças, parques, clubes e escolas, em lugares amplos e
abertos, de preferência pela manhã, ao nascer do sol, na hora da energia criativa. Entre os
benefícios da prática, destacam-se:
Aumento da vitalidade, dando mais energia e disposição.
O tai-chi, o do-in, a ioga, entre outras muitas práticas corporais alternativas também podem ser
consideradas formas de “relaxamento”.