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O Átomo
Ernest Rutherford
(1871 – 1937)
Nobel em 1908
Exemplos:
11 12 13 14
C,
6 C,
6 C,
6 C
6
radioativos
1 2 3
1 H, H,
1 H
1 estáveis
deutério trítio
Carta de Nuclídeos
Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 6
F106 – Fundamentos de Física para Biologia
Carta de Nuclídeos
carta de nuclídeos:
A=N+Z = const.
Isóbaros Reta Isobárica
r = r0 A 13
Am
= Substituindo r pelo o raio nuclear r0
(4 3) r 3
(A = 1, átomo de hidrogênio)
− 27
1,67 x10 kg
= 17 3
Eel = (mi c ) − Mc 2 2
Eel = (mi c 2 ) − Mc 2
i
Eel =50 mHc2 + 70mnc2 –MSn c2
Eel = −Q
ou
Q = − m c = (mi − m f ) c
2 2
4 16E1
3 9E1
2 4E1
1 E1
dN
= −N
dt
dN N
N t
= − dt ln = −t
N0 N 0
N0
− t
Logo, N = N 0e
dN − t
R=− = N 0 e
dt
Logo, pode-se definir:
R = R0 e − t
R0 = N 0
Prof. Dr. Edmilson J.T. Manganote 21
F106 – Fundamentos de Física para Biologia
Decaimento radioativo
Frequentemente chama-se de atividade a taxa de decaimento
total de uma amostra. A unidade para a atividade no SI é o
becquerel:
1 − T
R0 = R0 e 12
2
Tomando o logaritmo natural tem-se:
T1 2 = ln (2)
=1
Portanto tem-se também a relação:
T1 2 = ln (2) 0,693
Não há nenhuma maneira de se
determinar qual nuclídeo decairá num
dado instante. Pode-se apenas determinar
a probabilidade deste decaimento ocorrer
e, consequentemente, as taxas de
decaimento acima.
a) O decaimento alfa
No decaimento alfa o núcleo X, emite uma partícula alfa
(núcleo de 4He, dois prótons e dois nêutrons) transformando-
se no núcleo:
A−4
A
Z X Z −2 Y + He 4
2
A−4
A
Z X Z −2 Y + He 4
2
Q = 4,25 MeV.
Q = 4,87 MeV
Q = (M X − M Y − M a ) c 2
decaimento alfa
228U
Q = M ic2 − M f c2
Q = [238,050 – ( 234,043+ 4.002) ]c2
Q = 4,25 MeV
Exemplo 2: 238
92 U 237
91 Pa + H 1
1
Q = -7,68 MeV proibida
F106 – Fundamentos de Física para Biologia
Processos de decaimento radioativo
b) O decaimento beta
n → p + e + −
p → n + e + +
A
Z X→ A
Z −1 Y + e + +
12
7 N → C + e +
12
6
+
K ele
max =Q
Os nuclídeos atingem
as configurações mais
estáveis através do
decaimento beta.
Efeito Fotoelétrico
Espalhamento Compton
Produção e Aniquilação
de Pares
do ar na alta atmosfera.
C −4
Unidade de Exposição (Roentgen): 1R = 2,58 10
kg
E
D= Energia absorvida da radiação
m Pela massa m do absorvedor
Unidades:
erg −2 J
ICRU – 1950 a 1975 1rad = 100 = 10
Radiation Absorbed Dose g kg
J
ICRU – após 1975 - Gray 1Gy = 1 = 100rad
kg
H = DQ N
Fator de Qualidade (Q) leva em conta que a radiação que produz maior número de
ionização no tecido, por unidade de comprimento, causa maior dano biológico.
H E = WT H T
Os efeitos biológicos das radiações ionizantes podem ser provocados por outras
causas que não as radiações, isto é, não são característicos ou específicos das
radiações ionizante. Outros agentes físicos, químicos ou biológicos podem causar
os mesmos efeitos. Exemplo: O câncer é um tipo de efeito que pode ser causado
tanto pelas radiações ionizantes como por outros agentes.
Tempo de latência
Transmissibilidade
A maior parte das alterações causadas pelas radiações ionizantes que afetam uma
célula ou um organismo não são transmitidos a outras células ou outros
organismos. Devemos, porém, citar os danos causados ao material genético das
células dos ovários e dos testículos. Esses danos podem ser transmitidos
hereditariamente por meio da reprodução.
Radiosensibilidade
Efeitos Estocásticos
Efeitos Determinísticos
Genéticos ou
hereditários
DNA DNA
mutado
restaurado
morte
célula celular
célula mutada
normal viável
apoptose
célula célula
somática germinativa