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MANUAL DE SERVIÇO

NISSAN
HELI

EMPILHADEIRA COM MOTOR À GASOLINA


MODELO CONTRABALANÇADA DE 1 A 3,5 TON.
INTRODUÇÃO

As empilhadeiras de 1 a 3,5 toneladas à gasolina/diesel com embreagem com conversor de torque


das séries H2000 foram projetadas baseado em algumas vantagens de empilhadeiras nacionais e
estrangeiras e desenvolvidas com tecnologia para o mercado externo.

Este manual contém as especificações das empilhadeiras, operações, manutenções, serviços,


as contruções dos principais conjuntos e os princípios de trabalho para ajudar os operadores a
utilizar corretamente as empilhadeiras e tirar o máximo de suas funções. É necessário ler todo o
manual antes de operar a empilhadeira ou executar as manutenções.

As regras e avisos no manual devem ser devidamente seguidos por todas as pessoas autorizadas
a operar a empilhadeira, para manter um estado de trabalho otimizado e uma alta eficiência por
um longo período.

O conteúdo deste manual pode não corresponder à condição atual devido às melhorias feitas em
nossos produtos. Nossos produtos estão sujeitos à melhorias e modificações sem prévio aviso.

NOTA: O “Modelo” neste MANUAL é diferente do “Modelo” na placa de identificação e no certifica-


do de inspeção. O “Modelo” neste MANUAL inclui o código do motor e seu código metabólico.

Por exemplo:

CPCD30 – W7

Modelo Código do motor e seu código metabólico (veja o código atrás do número de série
na placa de identificação e no certificado de inspeção).
Modelo CPQ (D) 10, 15, 18-R5 montado com motor NISSAN H15KA4GR00
Modelo CPQ (D) 10, 15, 18-R8 montado com motor NISSAN H20KA4GR00
Modelo CPQ (D) 10, 15, 18-ZJ montado com motor ZheJiangWanFeng 491Q
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-W5 montado com motor ISUZU 4LB1
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-W7 montado com motor ISUZU C240PKJ20
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-W8 montado com motor ISUZU C240PKJ17
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-X montado com motor XinChang NB485
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-S1 montado com motor SuZhou 485TB
Modelo CPC (D) 10, 15, 18-HJ montado com motor HeLiJiangLing HJ493
Modelo CPQ (D) 20, 25-R6 montado com motor NISSAN H20KA4GR00
Modelo CPQ (D) 30-R6 montado com motor NISSAN H25KA4GR00
Modelo CPQ (D) 20, 25H-R11 montado com motor NISSAN H25KA4GR00
Modelo CPQ (D) 30-R12 montado com motor NISSAN H20KA4GR00
Modelo CPQ (D) 20, 25, 30-ZJ montado com motor ZheJiangWanFeng 491Q
Modelo CPQ (D) 20, 25, 30-ZJ1 montado com motor ZheJiangWanFeng 491 com controle eletrônico
de injeção
Modelo CPQ (D) 20, 25, 30-ZJ2 montado com motor ZheJiangWanFeng 491GP com bomba
Modelo CPQ (D) 20, 25, 30-ZJ3 montado com motor ZheJiangWanFeng 491 com controle elétrico de
injeção e bomba
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-W7 montado com motor ISUZU C240PKJ17
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-W8 montado com motor ISUZU 4JG2PE-01
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-W9 montado com motor ISUZU C240PKJ20
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-XS montado com motor KOMATSU 4D95LE-2
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-XS1 montado com motor KOMATSU 4D95LE-3
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-B4 montado com motor BeNei 492G2
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-X6 montado com motor XinChang A490BPG
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-S2 montado com motor SuZhou 490TB (D1)
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-Q1 montado com motor QuanChai QC490G
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-HJ montado com motor HeLiJiangLing HJ493
Modelo CPC (D) 20, 25, 30-D montado com motor DaChai CA498-12
Modelo CPY (D) 20, 25, 30-Ty montado com motor GM3.0

Modelo CPQ (D) 35-R3 montado com motor NISSAN H25KA4GR00


Modelo CPQ (D) 35-R4 montado com motor NISSAN H20KA4GR00
Modelo CPQ (D) 35-ZJ montado com motor ZheJiangWanFeng 491Q
Modelo CPQ (D) 35-ZJ1 montado com motor ZheJiangWanFeng 491 com controle elétrico de
injeção
Modelo CPQ (D) 35-ZJ2 montado com motor ZheJiangWanFeng 491GP com bomba
Modelo CPQ (D) 35-ZJ3 montado com motor ZheJiangWanFeng 491 com controle elétrico de inje-
ção e bomba
Modelo CPC (D) 35-W4 montado com motor ISUZU 4JG2PE-01
Modelo CPC (D) 35-W5 montado com motor ISUZU C240PKJ17
Modelo CPC (D) 35-W6 montado com motor ISUZU C240PKJ20
Modelo CPC (D) 35-XS1 montado com motor KOMATSU 4D95LE-3
Modelo CPC (D) 35-X2 montado com motor XinChang A490BPG
Modelo CPC (D) 35-S1 montado com motor SuZhou 490TB
Modelo CPC (D) 35-HJ montado com motor HeLiJiangLing HJ493
Modelo CPC (D) 35-D montado com motor DaChai CA498-12
Modelo CPY (D) 35-Ty montado com motor GM3.0
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
I. Especificações das Empilhadeiras..................................................................................... 1
II. Construção, Princípio, Ajuste e Manutenção das Empilhadeiras..................................... 36
1. Sistema do Trem de Força............................................................................................... 36
1.1 Descrição Geral................................................................................................................ 36
1.2 Precauções na Instalação e Utilização dos Motores à Gasolina – Nissan....................... 39
1.3 Inspeção e Ajuste do Motor.............................................................................................. 41
1.4 Sistema de Combustível................................................................................................... 45
1.5 Pedal do Acelerador......................................................................................................... 49
2. Sistema Elétrico................................................................................................................ 51
2.1 Descrição Geral................................................................................................................ 51
2.2 Breve Explicação para Operação..................................................................................... 52
3. Unidade da Embreagem................................................................................................... 60
3.1 Descrição Geral................................................................................................................ 60
3.2 Manutenção...................................................................................................................... 64
4. Unidade de Acionamento Mecânico................................................................................. 66
4.1 Descrição Geral................................................................................................................ 66
5. Unidade de Acionamento Hidrodinâmico......................................................................... 74
5.1 Descrição Geral................................................................................................................ 76
5.2 Conversor de Torque........................................................................................................ 76
5.3 Embreagem Hidráulica..................................................................................................... 77
5.4 Válvula de Controle, Válvula de Alívio e Válvula da Marcha-Lenta.................................. 78
5.5 Caixa de Transmissão...................................................................................................... 80
5.6 Bomba de Carga.............................................................................................................. 80
5.7 Circuito Hidráulico............................................................................................................ 80
5.8 Rebocando Uma Empilhadeira Danificada....................................................................... 82
5.9 Posições das Partes de Conexão da Bomba Hidráulica.................................................. 82
6. Eixo de Tração................................................................................................................. 84
6.1 Descrição Geral................................................................................................................ 84
6.2 Procedimento de Remontagem dos Cubos...................................................................... 86
7. Sistema de Direção.......................................................................................................... 87
7.1 Descrição Geral................................................................................................................ 87
7.2 Unidade da Direção Hidráulica do Tipo Engrenagem Cicloidal........................................ 88
7.3 Inspeção na Remontagem do Sistema de Direção.......................................................... 90
7.4 Diagnósticos de Falhas no Sistema de Direção............................................................... 90
8. Eixo de Direção................................................................................................................ 91
8.1 Descrição Geral............................................................................................................ 91
8.2 Manga de Eixo e Pino Rei............................................................................................ 93
8.3 Cubo da Roda............................................................................................................... 93
8.4 Cilindro de Direção....................................................................................................... 93
8.5 Ajuste de Pré-Carga do Rolamento da Roda Traseira................................................. 94
9. Sistema de Freio........................................................................................................... 96
9.1 Descrição Geral............................................................................................................ 96
9.2 Manutenção................................................................................................................ 104
10. Sistema Hidráulico...................................................................................................... 111
10.1 Descrição Geral.......................................................................................................... 113
10.2 Bomba Principal.......................................................................................................... 113
10.3 Válvula de Controle e Divisor..................................................................................... 114
10.4 Circuito do Óleo Hidráulico......................................................................................... 119
10.5 Operação da Válvula de Controle............................................................................... 120
10.6 Cilindro de Elevação................................................................................................... 121
10.7 Válvula Reguladora de Fluxo...................................................................................... 123
10.8 Cilindro de Inclinação................................................................................................. 124
10.9 Reservatório de Óleo.................................................................................................. 126
10.10 Manutenção da Bomba Principal................................................................................ 129
10.11 Teste de Funcionamento............................................................................................ 133
10.12 Diagnósticos de Falhas.............................................................................................. 133
11. Sistema de Carga....................................................................................................... 135
11.1 Descrição Geral.......................................................................................................... 137
11.2 Torres Interna e Externa............................................................................................. 137
11.3 Carrinho de Elevação................................................................................................. 137
11.4 Posições dos Roletes................................................................................................. 137
11.5 Manutenção................................................................................................................ 138
I. ESPECIFICAÇÕES DAS EMPILHADEIRAS

Vista Externa das Empilhadeiras

--
Especificações Principais
Tabela 1

CPCD10-W5

CPCD15-W5

CPCD18-W5
CPQD10-R5

CPQD15-R5

CPQD18-R5
Modelo

CPC10-W5

CPC15-W5

CPC18-W5
CPQ10-R5

CPQ15-R5

CPQ18-R5
Item

Capacidade Nominal
1000 1500 1750
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 620


de Elevação
(mm/s) Carregada 580

Para Frente 1ª 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 /


Velocidade de Deslocamento (km/h)

Empilhadeiras com

Para Frente 2ª 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 /


Desempenho

embreagem

Para Trás 1ª 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 / 6.5 /

Para Trás 2ª 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 /


com Conversor
Empilhadeiras

Para Frente / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5


de Torque

Para Trás / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5 / 14.5

Descarregada 6910
Tração Máx.
(N)
Carregada 10290 14210 10290 11270 10290 14210 10290 11270 10290 14210 10290 10270

Descarregada 30 37 22 26 23 27 20 20 20 24 18 18
Raio de Giro
(%)
Carregada 22 22 22 25 19 18 19 20 17 17 15 17

Raio de Giro Mín. Y


1880 1955 1985
(m)
Interseção Mín. do Corredor
2290 2380 2415
(mm)

--
Especificações Principais
Tabela 2

Modelo

CPCD10-X

CPCD15-X

CPCD18-X
CPC10-X

CPC15-X

CPC18-X
Item

Capacidade Nominal (kg) 1000 1500 1750

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação (mm) 3000

Elevação Livre (mm) 155

Ângulo de Inclinação da Torre


6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade de Descarregada 550 550 550


Elevação
(mm/s) Carregada 530 530 530

Para Frente 1ª 6.5 / 6.5 / 6.5 /


Velocidade de Deslocamento (km/h)

Empilhadeiras com

Para Frente 2ª 14.5 / 14.5 / 14.5 /


Desempenho

embreagem

Para Trás 1ª 6.5 / 6.5 / 6.5 /

Para Trás 2ª 14.5 / 14.5 / 14.5 /


com Conversor
Empilhadeiras

Para Frente / 14.5 / 14.5 / 14.5


de Torque

Para Trás / 14.5 / 14.5 / 14.5

Descarregada 6910
Tração Máx. (N)
Carregada 10290 11270 10290 11270 10290 11270

Descarregada 28 30 23 27 20 24
Raio de Giro (%)
Carregada 22 22 19 18 17 17

Raio de Giro Mín. Y (m) 1880 1955 1985

Interseção Mín. do Corredor


2290 2380 2415
(mm)

-  -
Especificações Principais
Tabela 3

CPCD10-W5

CPCD15-W5

CPCD18-W5
CPQD10-R5

CPQD15-R5

CPQD18-R5
Modelo

CPC10-W5

CPC15-W5

CPC18-W5
CPQ10-R5

CPQ15-R5

CPQ18-R5
Item

Comprimento Total E
2940 3150 3194
(mm)

Largura Total P (mm) 1070

Altura Total D (Com Prote-


2130
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
4030
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1400
(mm)
Dianteira Q
890 920
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

920
(mm)
Projeção Dianteira G
421 421 424
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 350 410 450

Comprimento
770 920 920
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 100
Garfo
Espessura
31 35 38
(mm)
Espaço Ajustável do
200~950
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
105 110 110
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 2250 2660 2890

-  -
Especificações Principais
Tabela 4

CPQD10-R8

CPQD15-R8

CPQD18-R8
Modelo

CPCD10-S1

CPCD15-S1

CPCD18-S1
CPQ10-R8

CPQ15-R8

CPQ18-R8
CPC10-S1

CPC15-S1

CPC18-S1
Item

Capacidade Nominal
1000 1500 1750
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 620 550 620 550 620 550


de Elevação
(mm/s) Carregada 580 530 580 530 580 530
Desempenho

Velocidade Para Frente 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5
de Desloca-
mento (km/h)
Para Trás 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5

Descarregada 6910
Tração Máx.
(N)
Carregada 10290 14210 10290 11270 10290 14210 10290 11270 10290 14210 10290 10270

Descarregada 30 37 28 30 23 27 23 27 20 24 20 24
Raio de Giro
(%)
Carregada 22 22 22 22 19 18 19 08 17 17 17 17

Raio de Giro Mín. Y


1880 1955 1985
(m)
Interseção Mín. do Corredor
2290 2380 2415
(mm)

-  -
Especificações Principais
Tabela 5

CPQD10-R8

CPQD15-R8

CPQD18-R8
Modelo

CPCD10-S1

CPCD15-S1

CPCD18-S1
CPQ10-R8

CPQ15-R8

CPQ18-R8
CPC10-S1

CPC15-S1

CPC18-S1
Item

Comprimento Total E
2940 3150 3194
(mm)

Largura Total P (mm) 1070

Altura Total D (Com Prote-


2130
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
4030
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1400
(mm)
Dianteira Q
890 920
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

920
(mm)
Projeção Dianteira G
421 421 424
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 350 410 450

Comprimento
770 920 920
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 100
Garfo
Espessura
31 35 38
(mm)
Espaço Ajustável do
200~950
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
105 110 110
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 2250 2660 2890

-  -
Especificações Principais
Tabela 6

CPCD10-W7

CPCD10-W8

CPCD15-W7

CPCD15-W8

CPCD18-W7

CPCD18-W8
CPC10-W7

CPC10-W8

CPC15-W7

CPC15-W8

CPC18-W7

CPC18-W8
Modelo

Item

Capacidade Nominal
1000 1500 1750
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 550 550 550 550 550 550


de Elevação
(mm/s) Carregada 500 500 500 500 500 500
Desempenho

Velocidade Para Frente 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5
de Desloca-
mento (km/h)
Para Trás 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5

Descarregada 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910
Tração Máx.
(N)
Carregada 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270

Descarregada 22 26 22 26 20 20 20 20 18 18 18 18
Raio de Giro
(%)
Carregada 22 25 22 25 19 20 19 20 15 17 15 17

Raio de Giro Mín. Y


1880 1955 1985
(m)
Interseção Mín. do Corredor
2290 2380 2415
(mm)

-  -
Especificações Principais
Tabela 7

CPC10-W7

CPC10-W8

CPC15-W7

CPC15-W8

CPC18-W7

CPC18-W8
Modelo

CPCD10-

CPCD10-

CPCD15-

CPCD15-

CPCD18-

CPCD18-
W7

W8

W7

W8

W7

W8
Item

Comprimento Total E
2940 3150 3194
(mm)

Largura Total P (mm) 1070

Altura Total D (Com Prote-


2070
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
4030
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1400
(mm)
Dianteira Q
890 920
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

920
(mm)
Projeção Dianteira G
421 421 424
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 350 410 450

Comprimento
770 920 920
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 100
Garfo
Espessura
31 35 38
(mm)
Espaço Ajustável do
200~950
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
105 110 110
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 2250 2660 2890

-  -
Especificações Principais
Tabela 8

CPCD10-HJ

CPCD15-HJ

CPCD18-HJ
CPQD10-ZJ

CPQD15-ZJ
CPC10-HJ

CPC15-HJ

CPC18-HJ
CPQ10-ZJ

CPQ15-ZJ

CPQ18-ZJ

CPQ18-ZJ
Modelo

Item

Capacidade Nominal
1000 1500 1750
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 650 650 650 650 650 650


de Elevação
(mm/s) Carregada 590 590 590 590 590 590
Desempenho

Velocidade Para Frente 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5
de Desloca-
mento (km/h)
Para Trás 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5 14.5 0-14.5

Descarregada 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910 10600 6910
Tração Máx.
(N)
Carregada 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270 13400 11270

Descarregada 22 26 22 26 20 20 20 20 18 18 18 18
Raio de Giro
(%)
Carregada 22 25 22 25 19 20 19 20 15 17 15 17

Raio de Giro Mín. Y


1880 1955 1985
(m)
Interseção Mín. do Corredor
2290 2380 2415
(mm)

-  -
Especificações Principais
Tabela 9

CPC10-HJ

CPC15-HJ

CPC18-HJ
CPQ10-ZJ

CPQ15-ZJ

CPQ18-ZJ

CPQ18-ZJ
Modelo

CPQD10-

CPQD15-
CPCD10-

CPCD15-

CPCD18-
HJ

HJ

HJ
ZJ

ZJ
Item

Comprimento Total E
2940 3150 3194
(mm)

Largura Total P (mm) 1070

Altura Total D (Com Prote-


2070
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
4030
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1400
(mm)
Dianteira Q
890 920
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

920
(mm)
Projeção Dianteira G
421 421 424
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 350 410 450

Comprimento
770 920 920
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 100
Garfo
Espessura
31 35 38
(mm)
Espaço Ajustável do
200~950
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
105 110 110
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 2150 2590 2820

- 10 -
Especificações Principais
Tabela 10

CPQD20-R6

CPQD25-R6

CPQD30-R6
CPQ20-R6

CPQ25-R6

CPQ30-R6
Modelo

Item

Capacidade Nominal (kg) 2000 2500 3000

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação (mm) 3000

Elevação Livre (mm) 160

Ângulo de Inclinação da Torre


6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade de Descarregada 600 600 500


Elevação
(mm/s) Carregada 570 570 450

Para Frente 1ª 8.5 / 8.5 / 9.0 /


Velocidade de Deslocamento (km/h)

Empilhadeiras com

Para Frente 2ª 19 / 19 / 18.5 /


Desempenho

embreagem

Para Trás 1ª 8.5 / 8.5 / 9.0 /

Para Trás 2ª 19 / 19 / 18.5 /


com Conversor
Empilhadeiras

Para Frente / 0-19.5 / 0-19.5 / 0-19.5


de Torque

Para Trás / 0-19 / 0-19 / 0-19.5

Descarregada 8500 10000


Tração Máx. (N)
Carregada 12500 16500 12500 16500 11000 13500

Descarregada 20 26 19 22 20 20
Raio de Giro (%)
Carregada 20 20 18 20 19 19

Raio de Giro Mín. Y (m) 2170 2240 2400

Interseção Mín. do Corredor


1920 2010 2110
(mm)

- 11 -
Especificações Principais
Tabela 11

CPQ20-R6

CPQ25-R6

CPQ30-R6
Modelo

CPQD20-

CPQD25-

CPQD30-
R6

R6

R6
Item

Comprimento Total E (mm) 3550 3620 3753

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Protetor do Opera-


2070 2090
dor) (mm)

Altura Total C (Torre Contraida) (mm) 1995 2065

Altura Total B (Torre Estendida) (mm) 3750 4250

Distância Entre Eixos F (mm) 1600 1700

Dianteira Q (mm) 970 1000


Bitola
Dimensões

Traseira S (mm) 970

Projeção Dianteira G (mm) 450 450 483

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento (mm) 1070 1070

Tamanho do
Largura (mm) 122 125
Garfo

Espessura (mm) 40 45

Espaço Ajustável do Garfo W (mm) 245~1020 250~1090

Distância do Solo H (Torre) (mm) 110 140

Peso de Serviço (kg) 3260 3600 4270

- 12 -
Especificações Principais
Tabela 12

CPQ20H-R11

CPQ25H-R11

CPQD30-R12
CPQD20-ZJ

CPQD25-ZJ

CPQD30-ZJ
CPQ30-R12
CPQD20H-

CPQD25H-
CPQ20-ZJ

CPQ25-ZJ

CPQ30-ZJ
Modelo

R11

R11
Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 160 155 160 155 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 600 550 470


de Elevação
(mm/s) Carregada 550 500 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 17 0-17 19 0-19 17 0-17 19 0-19 18 0-18 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h)
Para Trás 20 0-20 19 0-19 20 0-20 19 0-19 21 0-21 19 0-19

Descarregada 8330 8460 8330 10073 8880 8880 9500 10200 9800
Tração Máx.
(N)
Carregada 14000 18000 13500 16300 14000 18000 13500 16300 14500 18000 12600 15500

Descarregada 22 22 20 20 21 20 20 20 17 18 20 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 22 20 20 18 19 20 20 16.6 17 20 20

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 13 -
Especificações Principais
Tabela 13

CPQD20-ZJ

CPQD30-ZJ
CPQD25-ZJ

CPQ30-R12
CPQD20H-

CPQD25H-
CPQ20-ZJ

CPQ30-ZJ
CPQ25-ZJ
Modelo

CPQ20H-

CPQD30-
CPQ25H-
R11

R11

R12
R11

R11
Item

Comprimento Total E
3548 3550 3622 3620 3750 3745
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995 2065
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
448 448 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3319 3410 3319 3770 4236 4370

- 14 -
Especificações Principais
Tabela 14

CPQD20-B4

CPQD25-B4

CPQD30-B4
CPCD20-X6

CPCD25-X6

CPCD30-X6
CPQ20-B4

CPQ25-B4

CPQ30-B4
CPC20-X6

CPC25-X6

CPC30-X6
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 160 155 160 155 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 500 600 500 600 460 470


de Elevação
(mm/s) Carregada 450 550 450 550 430 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h)
Para Trás 19 0-19 20 0-20 19 0-19 20 0-20 20 0-20 20 0-20

Descarregada 8500 8900 8330 8330 8500 8900 8880 8880 8500 8900 9800 9800
Tração Máx.
(N)
Carregada 11500 15800 12100 14700 11500 15800 12100 14700 11000 14000 11300 14000

Descarregada 22 22 20 20 21 19 20 20 20 20 20 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 18 21 20 20 15 18 20 20 15 15 20 20

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 15 -
Especificações Principais
Tabela 15

CPQD20-B4

CPQD25-B4

CPQD30-B4
CPCD20-X6

CPCD25-X6

CPCD30-X6
CPQ20-B4

CPQ25-B4

CPQ30-B4
CPC20-X6

CPC25-X6

CPC30-X6
Modelo

Item

Comprimento Total E
3548 3550 3618 3620 3750 3745
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2105 2070 2105 2070 2135 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995 2065
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
448 448 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3319 3472 3410 3699 3812 3770 4236 4236 4370

- 16 -
Especificações Principais
Tabela 16

CPCD20-Q1

CPCD25-Q1

CPCD30-Q1
CPCD20-S2

CPCD25-S2

CPCD30-S2
CPC20-Q1

CPC25-Q1

CPC30-Q1
CPC20-S2

CPC25-S2

CPC30-S2
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 520 520 520 520 460 460


de Elevação
(mm/s) Carregada 500 500 500 500 430 430
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 20 0-20 20 0-20 20 0-20 20 0-20 20 0-20 20 0-20

Descarregada 8330 8880 8330 8880 8900 8460 8900 8460 9310 12000 9310 12000
Tração Máx.
(N)
Carregada 10780 14490 10780 14490 10801 14230 10801 14230 13720 13907 13720 13907

Descarregada 19 19 19 19 19 19 19 19 18 18 18 18
Raio de Giro
(%)
Carregada 16 16 16 16 16 16 16 16 15 15 15 15

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 17 -
Especificações Principais
Tabela 17

CPCD20-Q1

CPCD25-Q1

CPCD30-Q1
CPCD20-S2

CPCD25-S2

CPCD30-S2
CPC20-Q1

CPC25-Q1

CPC30-Q1
CPC20-S2

CPC25-S2

CPC30-S2
Modelo

Item

Comprimento Total E
3548 3618 3750
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995 2065
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3319 4236

- 18 -
Especificações Principais
Tabela 18

CPCD20-W7

CPCD30-W7
CPCD25-W7
CPCD20-XS

CPCD30-XS
CPCD25-XS
CPC20-W7

CPC30-W7
CPC25-W7
CPC20-XS

CPC30-XS
CPC25-XS
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 550 600 550 600 500 470


de Elevação
(mm/s) Carregada 500 550 500 550 450 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 17 0-17 19 0-19 17 0-17 19 0-19 18 0-18


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 0- 0-
20 0-20 17.9 20 0-20 17.9 20 0-20 21 0-21
17.9 17.9
Descarregada 8500 10000
Tração Máx.
(N)
Carregada 18000 23000 12500 15000 18000 23000 15000 15000 15000 20000 15000 15000

Descarregada 20 27 21 26 18 23 18 22 20 20 20 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 20 20 20 18 18 18 20 17 18 20 20

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 19 -
Especificações Principais
Tabela 19

CPCD20-W7

CPCD30-W7
CPCD25-W7
CPCD20-XS

CPCD30-XS
CPCD25-XS
CPC20-W7

CPC30-W7
CPC25-W7
CPC20-XS

CPC30-XS
CPC25-XS
Modelo

Item

Comprimento Total E
3548 3552 3548 3618 3622 3750
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995 2065
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3410 3472 3380 3319 3770 3812 3720 3600 4236 4236 4236 4236

- 20 -
Especificações Principais
Tabela 20

CPCD20-W8

CPCD20-W9

CPCD25-W8

CPCD25-W9

CPCD30-W8

CPCD30-W9
CPC20-W8

CPC20-W9

CPC25-W8

CPC25-W9

CPC30-W8

CPC30-W9
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 600 470 550


de Elevação
(mm/s) Carregada 550 450 500
Desempenho

Velocidade Para Frente 17 0-17 17 0-17 17 0-17 17 0-17 18 0-18 18 0-18


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 0- 0-
18 0-19 17.9 0-20 19 0-19 17.9 19.5 21 0-21
17.9 19.5
Descarregada 8500 8500 8500 8500 8500 8500 8500 8500 10000 10000 10000 10000
Tração Máx.
(N)
Carregada 15000 18000 12500 15000 15000 18000 15000 15000 14000 17000 15000 15000

Descarregada 20 27 21 26 18 23 18 22 20 20 20 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 20 20 20 18 18 18 20 17 18 20 20

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 21 -
Especificações Principais
Tabela 21

CPCD20-W8

CPCD20-W9

CPCD25-W8

CPCD25-W9

CPCD30-W8

CPCD30-W9
CPC20-W8

CPC20-W9

CPC25-W8

CPC25-W9

CPC30-W8

CPC30-W9
Modelo

Item

Comprimento Total E
3548 3552 3548 3622 3750
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090 2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
1995 2100 2130 1995 2100 2130 2065 2100
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 448 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500

Comprimento
1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3319 3380 3319 3319 3720 3600 4236

- 22 -
Especificações Principais
Tabela 22

CPCD20-HJ

CPCD25-HJ

CPCD30-HJ
CPCD20-D

CPCD25-D

CPCD30-D
CPC20-HJ

CPC25-HJ

CPC30-HJ
Modelo

CPC20-D

CPC25-D

CPC30-D
Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 600 470


de Elevação
(mm/s) Carregada 550 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19

Descarregada 8330 8330 8330 8880 8880 8880 8880 8880 9800 9800 9800 9800
Tração Máx.
(N)
Carregada 13500 16300 14900 18300 13500 16300 14900 18300 12600 15500 14000 19800

Descarregada 20 20 25 25 20 20 25 25 20 20 25 25
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 20 25 25 20 20 25 25 20 20 25 25

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1920 2010 2110
(mm)

- 23 -
Especificações Principais
Tabela 23

CPCD20-HJ

CPCD25-HJ

CPCD30-HJ
CPCD20-D

CPCD25-D

CPCD30-D
CPC20-HJ

CPC25-HJ

CPC30-HJ
Modelo

CPC20-D

CPC25-D

CPC30-D
Item

Comprimento Total E
3550 3620 3745
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
2100
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3410 3770 4370

- 24 -
Especificações Principais
Tabela 24

CPQD30-ZJ2
CPQD30-ZJ1
CPCD25-ZJ2
CPCD25-ZJ1
CPQD20-ZJ2
CPQD20-ZJ1

CPQ30-ZJ2
CPQ30-ZJ1
CPQ20-ZJ2
CPQ20-ZJ1

CPC25-ZJ2
CPC25-ZJ1
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 600 470


de Elevação
(mm/s) Carregada 550 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19

Descarregada 8330 8330 8330 8880 8880 8880 8880 8880 9800 9800 9800 9800
Tração Máx.
(N)
Carregada 13500 16300 13500 16300 13500 16300 13500 16300 12600 15500 12600 15500

Descarregada 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 20

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1950 2000 2110
(mm)

- 25 -
Especificações Principais
Tabela 25

CPQD20-ZJ1

CPQD20-ZJ2

CPCD25-ZJ1

CPCD25-ZJ2

CPQD30-ZJ1

CPQD30-ZJ2
CPQ20-ZJ1

CPQ20-ZJ2

CPQ30-ZJ1

CPQ30-ZJ2
CPC25-ZJ1

CPC25-ZJ2
Modelo

Item

Comprimento Total E
3550 3620 3745
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
2100
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3410 3770 4236

- 26 -
Especificações Principais
Tabela 26

CPQD25-ZJ3

CPCD25-XS1
CPQD20-ZJ3

CPCD20-XS1

CPQD30-ZJ3

CPCD30-XS1
CPC25-XS1
CPC20-XS1

CPC30-XS1
CPQ25-ZJ3
CPQ20-ZJ3

CPQ30-ZJ3
Modelo

Item

Capacidade Nominal
2000 2500 3000
(kg)

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação


3000
(mm)

Elevação Livre (mm) 155 160

Ângulo de Inclinação da
Torre 6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 600 550 600 550 470 500


de Elevação
(mm/s) Carregada 550 500 55 500 450 450
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-20 19 0-19 19 0-20 19 0-19 19 0-20


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-20 19 0-19 19 0-20 19 0-19 19 0-20

Descarregada 8330 8330 8500 8500 8880 8880 8500 8500 9800 9800 10000 10000
Tração Máx.
(N)
Carregada 13500 16300 18000 23000 13500 16300 18000 23000 12600 15500 15000 20000

Descarregada 20 20 27 20 18 23 20 20 20 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 20 20 20 18 18 20 20 17 18

Raio de Giro Mín. Y


2170 2240 2400
(m)
Interseção Mín. do Corredor
1950 2000 2110
(mm)

- 27 -
Especificações Principais
Tabela 27

CPQD20-ZJ3

CPQD25-ZJ3

CPQD30-ZJ3
CPC20-XS1

CPC25-XS1

CPC30-XS1
CPQ20-ZJ3

CPQ25-ZJ3

CPQ30-ZJ3
Modelo

CPCD20-

CPCD25-

CPCD30-
XS1

XS1

XS1
Item

Comprimento Total E
3550 3620 3745
(mm)

Largura Total P (mm) 1150 1225

Altura Total D (Com Prote-


2070 2090
tor do Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Con-
2100
traida) (mm)
Altura Total B (Torre Es-
3750 4250
tendida) (mm)
Distância Entre Eixos F
1600 1700
(mm)
Dianteira Q
970 1000
(mm)
Bitola
Traseira S
Dimensões

970
(mm)
Projeção Dianteira G
452 452 480
(mm)

Projeção Traseira J (mm) 430 500 500

Comprimento
1070 1070
(mm)
Tama-
nho do Largura (mm) 122 125
Garfo
Espessura
40 45
(mm)
Espaço Ajustável do
245~1020 250~1090
Garfo W (mm)
Distância do Solo H (Tor-
110 140
re) (mm)

Peso de Serviço (kg) 3410 3770 4236

- 28 -
Especificações Principais
Tabela 28

CPQD35-R3

CPQD35-R4

CPCD35-S1

CPCD35-X2

CPQD35-ZJ
CPQ35-R3

CPQ35-R4

CPC35-S1

CPC35-X2

CPQ35-ZJ
Modelo

Item

Capacidade Nominal (kg) 3500

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação (mm) 3000

Elevação Livre (mm) 300 305

Ângulo de Inclinação da Torre


6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 340 340 360 370 370


de Elevação
(mm/s) Carregada 310 310 330 330 330
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 20 0-20 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-19 20 0-20 19 0-19 19 0-19

Descarregada 10086 9741 10086 9700 10086 9741 10000 10000 10000 10000
Tração Máx.
(N)
Carregada 14000 18500 13500 18000 12782 16628 11300 14000 12600 15500

Descarregada 15 17 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 15 17 20

Raio de Giro Mín. Y (m) 2420

Interseção Mín. do Corredor


2120
(mm)

- 29 -
Especificações Principais
Tabela 29

CPQD35-R3

CPQD35-R4

CPCD35-S1

CPCD35-X2

CPQD35-ZJ
CPQ35-R3

CPQ35-R4

CPC35-S1

CPC35-X2

CPQ35-ZJ
Modelo

Item

Comprimento Total E (mm) 3765

Largura Total P (mm) 1225

Altura Total D (Com Protetor do


2090
Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Contraida)
2180
(mm)
Altura Total B (Torre Estendida)
4250
(mm)

Distância Entre Eixos F (mm) 1700

Dianteira Q (mm) 1000


Bitola
Dimensões

Traseira S (mm) 970

Projeção Dianteira G (mm) 495

Projeção Traseira J (mm) 500

Comprimento (mm) 1070


Tama-
nho do Largura (mm) 150
Garfo
Espessura (mm) 50

Espaço Ajustável do Garfo W


250~1090
(mm)
Distância do Solo H (Torre)
135
(mm)

Peso de Serviço (kg) 4900 4990 4900 4900 4900

- 30 -
Especificações Principais
Tabela 30

CPCD35-W4

CPCD35-W5

CPCD35-W6

CPCD35-HJ
CPC35-W4

CPC35-W5

CPC35-W6

CPCD35-D
CPC35-HJ
Modelo

CPC35-D
Item

Capacidade Nominal (kg) 3500

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação (mm) 3000

Elevação Livre (mm) 300 305

Ângulo de Inclinação da Torre


6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 360 360 360 370 370


de Elevação
(mm/s) Carregada 330 330 330 330 330
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 20 0-20 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-19 20 0-20 19 0-19 19 0-19

Descarregada 10086 9741 10086 10000 10086 10000 10000 10000 10000 10000
Tração Máx.
(N)
Carregada 14000 18500 11000 16000 11000 16000 12600 15500 13000 19800

Descarregada 15 20
Raio de Giro
(%)
Carregada 15 20

Raio de Giro Mín. Y (m) 2420

Interseção Mín. do Corredor


2120
(mm)

- 31 -
Especificações Principais
Tabela 31

CPCD35-W4

CPCD35-W5

CPCD35-W6

CPCD35-HJ
CPC35-W4

CPC35-W5

CPC35-W6

CPCD35-D
CPC35-HJ
Modelo

CPC35-D
Item

Comprimento Total E (mm) 3765

Largura Total P (mm) 1225

Altura Total D (Com Protetor do


2090
Operador) (mm)
Altura Total C (Torre Contraida)
2180
(mm)
Altura Total B (Torre Estendida)
4250
(mm)

Distância Entre Eixos F (mm) 1700

Dianteira Q (mm) 1000


Bitola
Dimensões

Traseira S (mm) 970

Projeção Dianteira G (mm) 495

Projeção Traseira J (mm) 500

Comprimento (mm) 1070


Tama-
nho do Largura (mm) 150
Garfo
Espessura (mm) 50

Espaço Ajustável do Garfo W


250~1090
(mm)
Distância do Solo H (Torre)
135 140 135
(mm)

Peso de Serviço (kg) 4900 4990 4900

- 32 -
Especificações Principais
Tabela 32

CPQD35-ZJ2

CPQD35-ZJ3
CPQD35-ZJ1

CPCD35-XS1
CPC35-XS1
CPQ35-ZJ2
CPQ35-ZJ1

CPQ35-ZJ3
Modelo

Item

Capacidade Nominal (kg) 3500

Centro de Carga (mm) 500

Altura Padrão de Elevação (mm) 3000

Elevação Livre (mm) 300

Ângulo de Inclinação da Torre


6/12
(Para Frente/Para Trás) (º)

Velocidade Descarregada 340 360 340 370


de Elevação
(mm/s) Carregada 310 330 310 330
Desempenho

Velocidade Para Frente 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19


de Desloca-
mento (km/h) Para Trás 19 0-19 19 0-19 19 0-19 19 0-19

Descarregada 9800 10000 10000 9800 9800 10000 10000


Tração Máx.
(N)
Carregada 15500 12600 15500 15500 15500 14500 16500

Descarregada 20 15
Raio de Giro
(%)
Carregada 20 15

Raio de Giro Mín. Y (m) 2420

Interseção Mín. do Corredor


2120 2110
(mm)

- 33 -
Especificações Principais
Tabela 33

CPQD35-ZJ1

CPQD35-ZJ2

CPQD35-ZJ3

CPC35-XS1
CPQ35-ZJ1

CPQ35-ZJ2

CPQ35-ZJ3
Modelo

CPCD35-
XS1
Item

Comprimento Total E (mm) 3765

Largura Total P (mm) 1225

Altura Total D (Com Protetor do Operador)


2090
(mm)

Altura Total C (Torre Contraida) (mm) 2180

Altura Total B (Torre Estendida) (mm) 4250

Distância Entre Eixos F (mm) 1700

Dianteira Q (mm) 1000


Bitola
Dimensões

Traseira S (mm) 970

Projeção Dianteira G (mm) 480 495 480 495

Projeção Traseira J (mm) 500

Comprimento (mm) 1070


Tama-
nho do Largura (mm) 150
Garfo
Espessura (mm) 50

Espaço Ajustável do Garfo W (mm) 250~1090

Distância do Solo H (Torre) (mm) 140 135 140 135

Peso de Serviço (kg) 4830

- 34 -
Especificações Principais
Tabela 34

CPYD20-Ty

CPYD25-Ty

CPYD30-Ty

CPYD35-Ty
CPY20-Ty

CPY25-Ty

CPY30-Ty

CPY35-Ty
Uni-
Item
dade

Carga Nominal kg 2000 2500 3000 3500


Centro de Carga mm 500
Altura Máx. de Elevação mm 3000
Altura Livre de Elevação mm 155 155 160 305
Ângulo de Inclinação da Torre Para
° 6/12
Frente/Para Trás
Distância Entre Eixos mm 1600 1700
Bitola Dianteira mm 970 1000
Traseira mm 970
Peso (com óleo e líquido de
kg 3410 3770 4370 4900
arrefecimento)
Largura Total mm 1150 1225
Altura Total Torre mm 2070 2090
Comprimento Total mm 3550 3620 3745 3765
Distância Mín. do Solo mm 110 110 140 135
Raio de Giro Mín. mm 2170 2240 2400 2420
Velocidade Máx. de Deslocamento
km/h 19 19 19 19
Para Frente/Para Trás
Velocidade de Carregada 550 550 450 330
Elevação Descarregada mm/s 600 600 470 370
Carregada 13.5 16.3 13.5 16.3 12.6 15.5 12.6 15.5
Tração Máx.
Descarregada kN 8.33 8.33 8.88 8.88 9.80 9.80 10 10
Raio de Giro Carregada % ≥ 20
Dois pneus sóli-
Dianteiro Dois 28 X 9-15
Pneu dos 28 X 9-15
Traseiro Dois 6.5-10-10PR

- 35 -
II. Construção, Princípio, Ajuste e Manutenção das Empilhadeiras

1. Sistema de Potência

1.1 Descrição Geral


As séries de empilhadeiras H2000 consistem de tipos à gasolina e tipos à diesel. O motor está conectado
com a unidade de tração e o freio-motor está conectado com o chassi pelo coxim de borracha para evitar
vibrações.
Motor à Gasolina Importado

Modelo
H15KA4GR00 H20KA4GR00 H25KA4GR00
Item

Tipo 4-tempos, arrefecido à água, em-linha, válvula superior

Número de Cilindros – Diâmetro


mm 4-75.5 X 83.0 4-87.2 X 83.0 4-92.0 X 93.0
X Curso

Cilindrada Total 1 1.486 1.982 2.472

Taxa de Compressão 9.0 8.7 8.7

Saída Nominal/Rotação kw (ps)/rpm 25(34)/2400 32.4(44)/2300 42.7(58)/2400

Torque Nominal/Rotação N•m (kg•m)/rpm 113(11.5)/1600 142(14.5)/1600 179(18.3)/1600

Rotação Mínima Sem Carga rpm 800 800 800

Consumo Mín. de Combustível g/ps.h 215 210 200

Comprimento X Largura X Altura mm 688.2 X561 X 677 708.2X 561 X 677 708,2X 561 X 677

Peso kg 159 160 161

Direção da Rotação Sentido horário conforme o ventoinha

Sistema de Arrefecimento Tipo circulação forçada da água

Sistema de Lubrificação Lubrificação forçada

Bateria Tensão V/Capacidade Ah 12/60

Óleo Lubrificante 1 3.8

Líquido de Arrefecimento 1 3.5

- 36 -
Motor à Diesel Importado

Modelo
4LB1 C240PKJ 4JG2PE
Item

Tipo 4-tempos, arrefecido à água, em-linha, válvula superior, câmara de giro

Número de Cilindros – Diâmetro


mm 4-77.4 x 79.7 4-86 X 102 4-95.4 X 107
X Curso

Cilindrada Total 1 1.499 2.369 3.059

Taxa de Compressão 9.0 22 21.3 20.25

Saída Nominal/Rotação kw (ps)/rpm 25(34)/2400 34.5(47)/2500 44.9(60)/2450

Torque Nominal/Rotação N•m (kg•m)/rpm 88. 2(9. 0)/1800 13904.2)/1800 186.3(19)/1600-1800

Rotação Mínima Sem Carga rpm 800 ± 25 700 ± 25 700 ± 25

Consumo Mín. de Combustível g/ps.h 195 ≤215 215

Comprimento X Largura X Altura mm 618.4 X 527.5 X 553.3 698 X 561 X 667 715 X 544.5 X 732.5

Peso kg 130 252 252

Direção da Rotação Sentido horário conforme o ventoinha

Sistema de Arrefecimento Tipo líquido de arrefecimento

Sistema de Lubrificação Lubrificação forçada

Bateria Tensão V/Capacidade Ah 12/100

Óleo Lubrificante 1 3.8

Líquido de Arrefecimento 1 4.6

- 37 -
Motor à Diesel Doméstico
Item Modelo HJ493 CA498-12 HW491
Tipo Em-linha 4-cilindros, 4-tempos, arrefecido à água, injeção direta
Número de Cilindros – Diâmetro X Curso mm 4-93X 102 4-98 X 105 4-91 X 86
Cilindrada Total 1 2.771 3.168 2.237
Taxa de Compressão 18.2 17 8.8
Rotação Nominal rpm 2500 2503 2400
Saída Nominal kW 39 45 42
Torque Máx./Rotação Nm/rpm 165/1800 175/1600-1800 161/1800
Rotação Máxima Sem Carga rpm 2850 2750 3000
Rotação Mínima Sem Carga rpm 750 750 800
Consumo Mín. de Combustível g/kWh 229 225 275

Especificação Unidade CPY(D)20~35-Ty


Modelo GM3.0
Tipo Em-linha 4-cilindros, 4-tempos, arrefecido à água, motor à gasolina
Número de Cilindros – Diâmetro X Curso mm 4-101.6 X 91.44
Cilindrada Total L 2.967
Taxa de Compressão 8.2:1
Rotação Nominal r/min 2800
Saída Nominal kW 46
Torque Máx./Rotação Nm 191.5/1400~1600 rpm
Rotação Máxima Sem Carga rpm 2800

Sobre a construção e as especificações do motor doméstico, consulte suas respectivas instruções de


operação.

- 38 -
1.2 Precauções na Instalação e Utilização dos Motores à Gasolina – Nissan
(Motores à gasolina – Nissan H15KA4GR00, H20KA4GR00, e H25KA4GR00 apropriados)
(1) Precauções na Instalação dos Motores à Gasolina – Nissan

Precauções Exigências Observações


Temp.permitida do líquido de arre-
Normal: 80º C Máx: 110º C Evite superaquecimento
fecimento (saída)
Sistema de
Pressão na tampa do radiador Normal: 88.3 kPa (0.9kg/cw²) Valor padrão
Arrefecimento
Abra só um pouco o escape
Gases do escape
ao adicionar água
Sistema de Lubrificação Temp. permitida Máx: 120º C no óleo

(2) Precauções na Utilização dos Motores à Gasolina – Nissan

Precauções Exigências Observações


Na necessidade de utilização de elemento
no filtro de ar, substitua o elemento uma
vez a cada 6 meses ou 1200 horas de tra-
Sistema de Pressão negativa na entrada balho ou antes se utilizada em sistema de
Máx. 6.18 MPa
Arrefecimento de ar Normal: < 0.98 kpa três turnos ou se trabalhar sob condições
severas para evitar o desgaste do corpo
do cilindro e do pistão e fumaça preta com
CO no escape.
Sistema de Normal: A pressão excessiva afetará o desempe-
Pressão na saída de ar
Escape 13.3 kpa <100 mm Hg nho do motor e aumentará o nível de ruído.
Para o H15KA4GR00:
6.2 kgm/3480 rpm
Sistema de
Carga permitida da bomba Para o H20KA4GR00: A carga excessiva fará as correntes que-
Produção de
de combustível 6.7 kgm/3215 rpm brarem e o motor morrer.
Potência
Para o H25KA4GR00:
8.3 kgm/3335 rpm
Tensão e capacidade da Normal: Faixa da temperatura ambiente: -15º C ~+
Sistema Elétrico
bateria 12 V-50 Ah 35º C
Normal:
Temperatura ambiente
15º C ~ 35º C
Ambiente de Se utilizada sob condições superiores a
Normal:
Trabalho 1000 m acima do nível do mar, a gasolina
Altitude < 1000 m acima do nível do
deverá ser compensada para a altitude
mar
real.

- 39 -
(3) Exigência de Combustível, Lubrificante e etc.

Item Exigências Observações


Combustível Gasolina sem chumbo: valor da octanagem: Para os motores antigos A15 e H20, utilize
89 (correspondendo ao JIS K2202-1988 gasolina com valor da octanagem: 85
No.2) ou mais. Correspondendo ao GB484-93
RQ-NO. Gasolina 90, para evitar rota-
ções desiguais e combustão incompleta.
Gasolina contendo chumbo desgastará as
peças do motor e causará contaminação no
ambiente.

Lubrificante Especificação Classificação API: SD ou


superior (correspondendo a classificação
QD da China ou superior)
SAE20W (para regiões em geral)
SAW10W (para regiões frias)
Normalmente deve ser substituído em 200
horas de trabalho ou 1 mês.

Líquido anti-congelante (LLC) Correspondendo ao JIS K 2234-1988 NO.2 O líquido anti-congelante feito na China
Conteúdo LLC: para regiões em geral (> pode ser selecionado conforme os parâ-
- 15º C) 30 %, e para regiões frias (> -35º metros na coluna à esquerda. O líquido
C), 50 %. Normalmente deve ser substituído recomendado é o líquido anti-congelante/
em 2400 horas de trabalho ou 12 meses ou anti-oxidante de longa-vida FD-2 (-35º C).
período diferente conforme as condições
de trabalho.

- 40 -
Item Exigências Observações

Produto original Nissan. Substituído a cada 2400


Filtro de combustível
horas de trabalho ou 12 meses.

Peças Produto original Nissan. Substituído a cada 600 horas


Filtro de óleo
Descartáveis de trabalho ou 3 meses.

Produto original Nissan. Substituído a cada 1200


Filtro de ar
horas de trabalho ou 6 meses.

NOTA: Os períodos para substituição mencionados na tabela acima foram baseados no sistema de
turno de trabalho único. (8 horas/dia). Eles devem ser reduzidos se o sistema de turno de trabalho
for triplo ou sob condições severas.
1.3 Inspeção e Ajuste do Motor
1. 3.1 Filtro de Ar
(1) Remova o elemento.
(2) Verifique o elemento. Se estiver sujo, deve ser limpo com baixa pressão de ar de dentro para fora; se
estiver danificado, deve ser substituído por um novo.
(3) Limpe a tampa do guarda-pó.
(4) O período para substituição está na tabela do item 1.2.
1.3.2 Filtro de óleo
 Motor à Gasolina
(1) Remova o filtro de óleo com uma chave de fenda especial e substitua-o por um novo.
(2) Aplique várias gotas de óleo de motor em volta da vedação do filtro novo antes da instalação e para-
fuse-o 2/3 de volta adicional quando a vedação do filtro encostar no corpo do motor.
 Motor à Diesel
(1) Remova o filtro de óleo com uma chave de fenda especial e substitua-o por um novo.
(2) Aplique várias gotas de óleo de motor em volta da vedação do filtro novo antes da instalação e para-
fuse-o 2/3 de volta adicional quando a vedação do filtro encostar no corpo do motor.
(3) O período para substituição está na tabela do item 1.2.

- 41 -
1.3.3 Radiador e Reservatório Tampa

(1) Verifique o Nível do Líquido de Arrefecimento no Reservatório


Verifique o nível do líquido de arrefecimento no reservatório, se o nível
estiver abaixo da marca “low”, deve ser adicionado líquido com a quanti- Alto
dade correta de anti-congelante conforme a tabela 1.2.
O nível do líquido de arrefecimento deve estar acima da marca “high”
quando o motor estiver aquecido, e estar a 2/3 da posição completa
quando o motor estiver frio.
Baixo
(2) Troque o Líquido Anti-Congelante
(a) Aguarde 30 minutos após desligar o motor.
(b) Remova a tampa e solte o bujão de drenagem do radiador.
Fig. 1-1 Reservatório
(c) Solte o bujão de drenagem do motor e drene todo o líquido
anti-congelante.
(d) Aperte os dois bujões de drenagem acima.
(e) Adicione a quantidade correta de líquido anti-congelante conforme a tabela do item 1.2. A duração
do reabastecimento é inferior a 21/min.
(f) Deixe o motor funcionando em marcha-lenta durante algum tempo após o nível do líquido de arrefeci-
mento subir e assegure que o nível permanece na posição correta.
(g) Aperte a tampa do radiador e adicione o líquido em até 2/3 da capacidade total do reservatório.
(3) Ajuste a tensão da correia da ventoinha.
(a) Solte os parafusos de fixação do gerador.
(b) Ajuste a tensão da correia da ventoinha movendo o gerador. Pressione a correia da ventoinha apli-
cando 10 kg de pressão com os dedos, a flexibilidade especificada para a correia é de aproximadamente
10 mm.
1.3.4 Sangria
 Motor à Diesel
(1) Encha a câmara da bomba injetora com diesel movendo-a manualmente para cima e para baixo.
(2) Pressione 5-10 vezes quando sentir que a pressão está mais forte.

- 42 -
1.3.5 Ajuste da Rotação do Motor
(1) Marcha-Lenta
(a) Aqueça o motor até a temperatura do líquido de arrefecimento atingir 85º C.
(b) Instale um tacômetro no motor e utilize o parafuso de ajuste do carburador para ajustar a rotação do
motor em 700 rpm.
(c) Gire o parafuso para ajustar a válvula da borboleta em folga mínima e assim aumentar a rotação do
motor.
(d) Ajuste novamente a rotação constante do motor em 700 rpm com o parafuso de ajuste.
(2) Ajuste da Rotação Máxima (Motor à Gasolina)
A rotação máxima do motor é ajustada através do regulador. Se ao alterar, a rotação ficar muito elevada
causará batidas dos cilindros.

Local do Ajuste
Largura 2.5 mm

Conjunto do Cabo Tubo de Ar

Largura: 12 mm

Ao carburador

Ao dispositivo elétrico

Mola
Braço do balancim
Como acima

Fig.1-2 Regulador

 Ajuste da Rotação Máxima Sem-Carga


Faça a rotação máxima sem-carga atingir a rotação especificada removendo a tampa de borracha e
girando a peça de ajuste. A rotação aumenta quando girada para a direita, e é reduzida quando girada
para a outra direção.

- 43 -
Ajuste da Rotação Máxima Com Carga Total (válvula trabalha sobrecarregada)
(a) Ajuste a rotação máxima com carga total girando os parafusos de ajuste, este método também pode
ajustar a rotação máxima sem-carga ao mesmo tempo. (Os parafusos de ajuste da rotação máxima sem-
carga estão na parte interna da peça de ajuste. A direção do ajuste da rotação máxima sem-carga é a
mesma para a rotação com carga total).
(b) Se a rotação com carga total não atingir o valor especificado, ela pode ser ajustada pelo came. Mas
o ajuste pelo came necessita de boa habilidade, e este método pode causar batidas do cilindro.
 Inspeção e Ajuste das Batidas do Cilindro
As batidas do cilindro acontecem quando a rotação do motor não é constante. Preste atenção na batida
do cilindro ao ajustar a rotação sem-carga ou com carga total.
Modelo
H15KA4GR00 H20KA4GR00 H25KA4GR00
Especificação
Valor
2890~3090 2990~3150 3050~3250
instantâneo
Rotação Máx. Sem-Carga
Valor
2820~2900 2820~3080 2900~3100
estável

Inspeção
 Após desligar o sistema hidráulico e colocar a transmissão na posição neutra, inspecione a batida do
cilindro pressionando o pedal do acelerador lentamente enquanto o motor está em marcha-lenta.
Ajuste
Ajuste o motor da maneira a seguir, se a batida do cilindro ocorrer mais que três vezes:
 Gire o parafuso de ajuste na direção à direita e ajuste a rotação máxima sem-carga ao mesmo
tempo.
 Devemos ajustar o parafuso da unidade do came se o método acima não puder resolver o
problema.

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Problema Análise da Falha Solução
A rotação do motor não pode ser aumen- • O eixo do came está quebrado
Troque o conjunto do eixo
tada se estiver sem carga • A mola está danificada ou quebrada
A velocidade de deslocamento não pode • O ajuste da mola do came não está Ajuste
ser aumentada correto
Batida do cilindro (nenhuma batida do • O pistão balanceável está obstruído Limpe ou troque o conjunto do
cilindro ocorreu durante a elevação) regulador
A velocidade de deslocamento não pode • O ajuste da mola do came não está Ajuste
ser aumentada correto
A velocidade de elevação está lenta • A mola está danificada Troque o conjunto do eixo
A velocidade de elevação está lenta • O ajuste da mola do came não está Ajuste
enquanto a velocidade de deslocamento correto
está normal
• O ajuste da mola do came não está Ajuste
correto
A velocidade de deslocamento aumenta • A válvula balanceável está obstruída Limpe ou troque o conjunto do
muito rápidamente regulador
• O eixo da válvula do regulador está Remonte
obstruído
• O ajuste da mola do came não está Ajuste
correto
As batidas do cilindro ocorreram mais que • A válvula balanceável está obstruída Limpe ou troque o conjunto do
três vezes regulador
• O eixo da válvula do regulador está Remonte
obstruído

Os ajustes das outras peças do motor estão nos respectivos manuais de operação e serviço.
1.4 Sistema de Combustível
O sistema de combustível é composto de tanque, filtro de combustível, sensor e indicador.

- 45 -
Interruptor

Tampa
Sensor de combustível

Bóia Bujão, drenagem

Fig. 1 – 3 Sistema de Combustível (Motor à Gasolina)

Do motor (sobrefluxo)
Ao motor (bomba injetora)

Filtro de combustível Tampa


Sensor de combustível

Bóia
Bujão, drenagem

Fig. 1 – 4 Sistema de Combustível (Motor à Diesel)

- 46 -
1.4.1 Tanque de Combustível
O tanque de combustível é uma construção soldada e integrada com o chassi da empilhadeira. Está lo-
calizado no lado esquerdo do chassi da empilhadeira. O tanque contém um sensor de combustível que
está localizado em sua superfície superior. O desenho do tanque de combustível é quase do mesmo tipo
para as empilhadeiras com motores à gasolina e à diesel. A diferença é que o tipo à gasolina contém um
tubo de entrada e o tipo à diesel um tubo de retorno.
1.4.2 Sensor de Combustível
O sensor de combustível foi projetado para converter a quantidade restante de combustível em corrente
elétrica.Veja a Fig. 1 – 5

Indicador de Combustível (Opcional)

Indicador de Combustível

Fig. 1 – 5
O termostato feito de liga de aço está conectado com uma bóia. Como a bóia move-se para cima e para
baixo, a corrente elétrica é alterada pela modificação da resistência.
O tipo de indicador de combustível da H2000 é feito de folhas duplas de metal, a faixa de medição é
determinada pela escala da corrente que atravessa o elemento de calor das folhas duplas de metal. O
valor da corrente é maior quando a bóia está na posição mais alta, (o valor da resistência é de aproxima-
damente 9.5 a 11 neste momento), e o indicador de combustível refere-se ao “F” que significa que o nível
de combustível está completo. Do outro lado, o “E” significa que o nível de combustível está vazio.
O tipo de indicador de combustível da H2001 é um display de coluna sólida, quando a coluna move para
a direita mostra que o nível de combustível está completo, e quando a coluna move para a esquerda mos-
tra que o nível de combustível está vazio. Quando o nível de combustível é reduzido ao limite, o alarme
alertará o operador.

- 47 -
Ao Indicador de Combustível
Ao Indicador de Combustível

Indicador de Combustível

Interruptor

Sensor de Combustível
Bóia

Fig. 1 – 6 Sensor de Combustível

1.4.3 Manutenção do Sistema de Combustível


Uma vez a cada 100 horas de operação, é necessário executar a manutenção no sistema de combustível
conforme os métodos a seguir. Uma vez a cada 600 horas de operação, é necessário limpar o tanque de
combustível.
(1) Filtro de Combustível
O filtro de combustível é utilizado para limpar o combustível aplicado ao motor. Ele está instalado na
bomba de combustível (no motor à gasolina) ou no tanque de combustível (no motor à diesel). O filtro de
combustível utilizado no motor à diesel também pode separar a água do combustível.

- 48 -
Mola
Bomba
Elemento
Carcaça

Indicador de
combustível
Indicador de
Tipo à gasolina Tipo à diesel drenagem

Fig.1-7 Filtro de Combustível

 Motor à Gasolina
(a) Solte a roda circular e remova a tampa.
(b) Solte a porca e retire o elemento filtrante.
(c) Limpe ou troque o elemento filtrante.
(d) Após a remontagem do filtro, ligue o motor para fornecer gasolina ao filtro e verifique se há
vazamento.
 Motor à Diesel
(a) Uma vez a cada 600 horas de operação, é necessário trocar o conjunto do filtro.
(b) Aplique várias gotas de óleo de motor em volta da vedação do filtro novo antes da instalação e para-
fuse-o 2/3 de volta adicional quando a vedação do filtro encostar no corpo do motor.
(c) Se a lâmpada de advertência acender, drene todo o líquido de arrefecimento soltando o bujão de
drenagem.
NOTA: Recoloque o bujão de drenagem após drenar o líquido de arrefecimento.
(2) Limpe o Tanque de Combustível
Uma vez a cada 600 horas de operação, o tanque de combustível deve ser limpo. Nas empilhadeiras à
gasolina, é necessário tomar cuidado com incêndio ao limpá-la.
1.5 Pedal do Acelerador

- 49 -
O pedal do acelerador é utilizado para controlar a rotação do motor, e está ligado ao motor pela conexão
e eixo . Veja a Fig. 1 – 8.
Unidade: mm
Altura
Pedal do Acelerador Modelo do Motor Altura
H15 H20 H25 32
C240 49
4JG2 51
4LB1 49

Tipo Embreagem Tipo Conversor de Torque

Fig. 1 – 8 Pedal do Acelerador

- 50 -
2. Descrição do Sistema Elétrico

2.1 Geral
O sistema elétrico desta empilhadeira é do tipo pólo-único, no qual o chassi da empilhadeira fornece o
circuito de retorno da eletricidade. O sistema elétrico é o “sistema nervoso” da empilhadeira e consiste
principalmente dos seguintes sistemas.
(1) Sistema de Carga
Este sistema contém gerador, bateria, indicador de carga, etc. Ele fornece corrente a todos os aparelhos
elétricos.
Tensão: 12 V
(2) Sistema de Partida
Este sistema consiste principalmente de unidade automática de pré-aquecimento (somente motor à die-
sel), interruptor de ignição, circuito de proteção da partida, motor de partida, etc. A função deste sistema
é dar partida no motor.
(3) Sistema de Transmissão Eletro-Hidráulica
 Layout Diagrama Elétrico

Rele, partida
Interrup.C
Luz preta
Interruptor,
direcional

Caixa de
Controle

VÁLVULA ELETRO—HIDRAULICAMENTE OPERADA

 Partes Principais
Válvula Operada Eletro-Hidraulicamente
Interruptor Direcional
Caixa de Controle

- 51 -
 Sumário
A válvula operada eletro-hidraulicamente foi desenvolvida da válvula operada
mecânica-hidraulicamente.
(a) Pontos iguais da válvula operada mecânica-hidraulicamente
• Mesmas funções
• mesmas dimensões de montagem na transmissão
• entradas de óleo com as mesmas direções e as mesmas dimensões. As entradas incluem entrada de
sucção de óleo, entrada de óleo da válvula da marcha-lenta, entrada de óleo do conversor de torque
e entradas de óleo da transmissão.
(b) Diferenças entre a válvula operada eletro-hidraulicamente e a válvula operada mecânica-hidraulica-
mente .
• A forma de controle da direção do movimento da válvula deslizante na válvula de controle de direção
é diferente. A válvula deslizante é operada mecanicamente na válvula operada mecânica-hidraulica-
mente, enquanto a válvula solenóide piloto é operada na válvula operada eletro-hidraulicamente.
(4) Instrumentos
Consistem principalmente de horímetro, indicador de combustível, indicador de temperatura do líquido
de arrefecimento e lâmpadas indicadoras. Todos eles executam as verificações dos instrumentos da
empilhadeira.
Os indicadores no painel de instrumentos da H2000 são cruzados magneticamente. Seus ponteiros des-
viam proporcionalmente os parâmetros do sensor. O indicador de combustível e o indicador de tempe-
ratura do líquido de arrefecimento no painel de instrumentos da H2001 são dez barras sólidas multicolo-
ridas no display (LED). O horímetro no painel de instrumentos da H2001 é um display digital sólido com
iluminação por trás.
(5) Dispositivos de Iluminação e Sinalização
Eles incluem todos os tipos de lâmpadas de iluminação, sinalização, buzina e alertas, etc.
Farol: 35 W
Luzes combinada dianteira: 21 W/8 W (setas/dianteiras)
Luzes combinadas traseira: 21 W (vermelha)/8 W (vermelha)/10 W (branca) (setas/traseiras)
Luz de advertência: 21 W (opcional)
2.2 Breve Explicação para Operação
(1) Partida
Há um circuito de proteção da partida na caixa de controle da empilhadeira. Posicione o interruptor dire-
cional em neutro antes de dar partida no motor. Caso contrário, você não poderá ligar o motor.

- 52 -
Gire a chave de ignição no sentido horário para a primeira posição (“on”), o circuito dos instrumentos e
o circuito de ignição estão prontos para o trabalho. No motor à diesel, o pré-aquecedor automático e as
luzes indicadoras de pré-aquecimento começam a trabalhar. O indicador de pré-aquecimento pára auto-
maticamente de iluminar após 3.5 segundos e o pré-aquecedor pára automaticamente de trabalhar após
13.5 segundos. O tempo de pré-aquecimento é controlado por um relé temporizador.
Gire a chave de ignição no sentido horário para a segunda posição “ON” (posição de partida), então dê
partida no motor.
Após dar partida no motor, empurre o interruptor direcional para frente (que é a marcha para frente), e
então pressione o pedal do acelerador, a empilhadeira se deslocará e começará a trabalhar. Ao puxar o
interruptor direcional para trás (que é a marcha-ré), as lanternas traseiras acenderão e o alarme soará.
(2) Interruptor de Luz
Puxe o interruptor de luz para a primeira posição (“on”), as luzes dianteira e traseira acenderão. Puxe o
interruptor de luz para a segunda posição (“on”), os faróis acenderão enquanto as luzes dianteira e tra-
seira são mantidas acesas.
(3) Setas
Puxe o interruptor de setas para trás, as luzes de seta do lado esquerdo piscarão. Empurre o interruptor
de setas para frente, as luzes de seta do lado direito piscarão.
(4) Luz de Freio
Ao acionar o freio, as luzes combinadas de freio (vermelhas) traseira acenderão.
(5) Luz de Ré
Quando precisar manobrar a empilhadeira, puxe o interruptor direcional para trás e coloque a transmis-
são em marcha-ré. Então as luzes combindas de ré (brancas) traseira acenderão e o alarme soará.
(6) Sinal de Carga
Antes de dar partida no motor, coloque a chave de ignição na primeira posição (“on”) e a luz de carga
acenderá. Após dar partida no motor, a luz de carga apagará automaticamente. Se a luz de carga conti-
nuar acesa com o motor funcionando, significa que há algo errado com o circuito de carga. Pare o traba-
lho e verifique o circuito de carga o mais breve possível.

- 53 -
(7) Sinal da Pressão do Óleo
Antes de dar partida no motor, coloque a chave de ignição na primeira posição (“on”) e a luz de adver-
tência da pressão do óleo acenderá. Após dar partida no motor, a luz de advertência da pressão do óleo
apagará automaticamente. Se esta luz continuar acesa com o motor funcionando, indica que há pouca
pressão de óleo. Pare o trabalho e verifique o sistema de lubrificação o mais breve possível.
(8) Sinal do Separador de Água
Antes de dar partida no motor, coloque a chave de ignição na primeira posição (“on”) e a luz de adver-
tência do separador de água acenderá. Após dar partida no motor, a luz de advertência do separador
de água apagará automaticamente. Se esta luz continuar acesa com o motor funcionando, significa que
há muita água acumulada no separador de água. Você deve empurrar a alavanca no separador de água
para retirar a água. Após eliminar a água, esta luz apagará.
(9) Indicador de Combustível
Indica quanto combustível há no tanque de combustível. Se indicar menos de duas barras, significa que
há pouco combustível no tanque de combustível e o alerta soará. Reabasteça o tanque de combustível
o mais breve possível.
(10) Indicador de Temperatura do Líquido de Arrefecimento
Indica a temperatura do líquido de arrefecimento no motor.
(11) Horímetro
Indica quantas horas o motor trabalhou.

- 54 -
INT.DE ILUMINAÇÃO
CAIXA DE CONTROLE

M/T COMBINADO AO CHICOTE TRASEIRO DO PROTETOR DO OPERADOR

INT.F/R
INT.DA CHAVE

INT.DAS LUZES DIRECIONAIS

DIODO

- 55 -
CONTROLE DO HORÍMETRO
M/T COMBINADO

BUZINA
PARA O CHICOTE ELÉTRICO TRASEIRO PARA O CHICOTE ELÉTRICO DO MOTOR
MOTOR DE PARTIDA
LUZ COMB.TRASEIRA

VÁLVULA

FILTRO DE AR

VÁLVULA DE CORTE DO UNIDADE DE AQUECIMENTO

- 56 -
COMBUSTÍVEL
INT.DA LUZ DE FREIO
ATERRAMENTO
INT.DE
PRESSÃO DO
ÓLEO LUZ COMB.TRASEIRA

CX.DE FUSÍVEIS

BUZINA
CAIXA DE FUSÍVEIS PISCAS DISTRIBUIDOR

UNIDADE NÍVEL
AO CHICOTE ELÉTRICO DA CABINE DO COMB. UNIDADE
DE ENVIO GERADOR
DA TEMPE-
RELÉ RELÉ RATURA DA
ÁGUA
VÁLVULA LUZ COMB.TRASEIRA

FILTRO DE AR

VELA DE
AQUECIMENTO MOTOR DE GERADOR
INT.DA LUZ DE FREIO PARTIDA

SEDIMENTADOR
UNIDADE
DE ENVIO
DA TEMPE-

- 57 -
RATURA DA
ÁGUA LUZ COMB.TRASEIRA
ATERRA-
RELÉ MENTO
CX.DE
FUSÍ-
INT.DE
VEIS BUZINA
PRESSÃO DO
ÓLEO
VÁLVULA DE CORTE DO COMBUSTÍVEL
UNIDADE NÍVEL
AO CHICOTE ELÉTRICO DA CABINE DO COMB.

RELÉ
PISCAS
- 58 -
- 59 -
3. Unidade da Embreagem

Tipo Tipo placa única seca


Operação Tipo pedal
Diâm. da Parte Externa 275 mm
Diâm. da Parte Interna 175 mm
Espessura 8.9 + 0.3mm
Área da Superfície 354 cm²
Peso 12.5 kg
3.1 Descrição Geral
A embreagem consiste principalmente de carcaça, disco de embreagem, cilindro, cilindro mestre e con-
junto da placa de pressão. Ela transmite ou corta a potência do motor para a caixa de transmissão.
3.1.1 Conjunto da Placa de Pressão e Disco de Embreagem
O conjunto da placa de pressão está instalado no volante conforme mostrado na Fig.3-1. O disco de
embreagem fica entre a placa de pressão e o volante, e é conectado com o eixo principal da caixa de
transmissão pelas ranhuras. Quando o bloco de liberação se move para frente, a alavanca de liberação
é empurrada para frente, então a placa de pressão não pode contatar com o disco de embreagem, ao
mesmo tempo, a potência do motor é cortada.

- 60 -
Carcaça da placa de

Placa de pressão pressão

Alavanca liberada

51,8 ± 0,7 mm

Disco de embreagem

Direção da caixa de transmissão

Direção do motor

Fig. 3 - 1 Carcaça e Disco de Embreagem

- 61 -
Solte o rolamento Carcaça da placa de pressão

Solte a trava Disco de embreagem


Solte o garfo

Solte a alavanca

- 62 -
Passe graxa à base de
molibdênio ao instalar

Bucha

Fig. 3 - 2 Lado de Lubrificação da Embreagem


Passe graxa acima de
Passe graxa à base de
80 porcento ao instalar molibdênio ao instalar
3.1.2 Cilindro da Embreagem
O cilindro da embreagem consiste de pistão, mola e tirante. Ele está instalado no lado esquerdo da caixa
de transmissão como mostra a Fig.3-3. Ao empurrar o tirante, a alavanca move-se.

(1) Válvula de alívio (2) Copo de borracha (5) Pistão


(6) Porca trava (3) coifa (7) Mola
(9) Cupilha (4) Corpo do cilindro (8) Êmpolo

Fig.3-3 Cilindro da Embreagem


3.1.3 Cilindro Mestre
O cilindro mestre consiste de pistão, mola, câmara de óleo e êmpolo. Ele está instalado no pedal da em-
breagem como mostra a Fig.3-4. O movimento do pedal é transmitido ao pistão através do êmplo. Então
a força do pedal converte-se em força hidráulica.

(1) Cupilha
(2) Êmpolo
(3) Coifa
(4) Anel-limitador
Do copo de oleo (5) Placa-limitadora
Ao cilindro da embreagem (6) Pistão
(7) Copo de borracha
(8) Mola
(9) Haste da válvula
(10) Mola
(11) Copo de borracha
(12) Corpo do cilindro

Fig.3-4 Cilindro Mestre

- 63 -
3.1.4 Pedal da Embreagem
O pedal da embreagem está colocado no mes-
Pedal
mo suporte que o pedal do freio e fixado na parte
superior da transmissão. O movimento do pedal
é transmitido ao cilindro mestre e converte a for-
ça do pedal em força hidráulica. A força hidráu-
lica transmite o movimento a cupilha através do Bucha Mola
êmpolo do cilindro da embreagem.
3.2 Manutenção
3.2.1 Ajuste do Pedal da Embreagem
Eixo
(1) Mova a chapa do assoalho.
(2) Solte a contraporca do prisioneiro.
(3) Gire o prisioneiro para a esquerda ou direita
para ajustar a altura do pedal da embreagem. Cilindro principal
(4) Parafuse a contraporca e recoloque a chapa
do assoalho. A é conectado com
a cupilha do óleo Cilindro da
embreagem

Fig. 3-5 Pedal da Embreagem

Unidade: mm

Curso
Motor Capacidade Altura
Livre
H15 1.0-1.8 t 105 10
1.0-1.8 t 105 10
H20
2.0-3.5 t 118 10
H25 2.0-3.5 t 120 10
1.0-1.8 t 105 10
C240
2.0-3.5 t 110 10
4LB1 1.0-1.8 t 107 10
4JG2 2.0-3.5 t 116 10

Fig. 3-6 Altura do Pedal da Embreagem

- 64 -
3.2.2 Substituição do Disco da Embreagem
(1) Remova a tampa da embreagem.
(2) Pressione o pedal da embreagem e retire a
placa de pressão com o prisioneiro. Carcaça da placa de pressão
Placa de
(3) Gire o parafuso para a esquerda para deixar o
pressão
eixo de acionamento entrar na transmissão. Parafuso

(4) Remova os parafusos de montagem da tampa


da embreagem e o disco da embreagem.
(5) Instale um disco de embreagem novo com
a ranhura mais longa apontando em direção à
transmissão.
(6) O torque de aperto do parafuso é: 10. 9-12.1
kg. m.
Fig. 3-7 Parafuso
(7) Instale a tampa da embreagem no volante.
(8) Pressione o pedal da embreagem e remova o
prisioneiro.
(9) Verifique o curso livre do pedal da embreagem
e ajuste-o se necessário. (Curso livre: 10 mm)
(10) A distância entre entre o braço do balancim e
o prisioneiro é de 14 mm.

Fig. 3-8 Ajuste do Cilindro da Embreagem

- 65 -
4. Unidade de Acionamento Mecânico

Transmissão Transmissão-Manual, mecanismo de sincronismo do tipo deslizante

Tipo P/FRENTE 2 P/TRÁS 2

No de marchas. P/FRENTE 1ª/2ª 3.253/1.407

Relação de Marchas P/TRÁS 1ª/2ª 3.204/1.386


Redução
Engrenagem sem fim
Redução de marcha
2.5 (empilhadeiras de 1 a 1.8 ton)
Relação de Redução
2.1 (empilhadeiras de 2 a 3.5 ton)
Diferencial
Redução de marcha Engrenagem Spur
Relação de Redução 5.7 (empilhadeiras de 1 a 1.8 ton)
6.182 (empilhadeiras de 2 a 3.5 ton)
Engrenagem do Diferencial Engrenagem sem fim
Quantidade de Óleo 8 1
Peso (sem óleo) 136 kg (empilhadeiras de 1 a 1.8 ton)

165 kg (empilhadeiras de 2 a 3.5 ton)

4.1 Descrição Geral


A unidade de tração da empilhadeira do tipo com embreagem consiste de transmissão e diferencial. A
transmissão é fornecida com um mecanismo de sincronismo.

- 66 -
Fig.4-1 Transmissão

. Anel elástico 6. Eixo de acionamento 3. Eix


. Anel elástico 7. Vedação O ring 3. Marcha a ré
3. Rolamento de esferas 8. Engrenagem de 33. Marcha de baixa
4. Espaçador acionamento 34. Cubo de embreagem
5. Rolamento de esferas 9. Porca trava 35. Marcha de alta
6. Engrenagem de 0. Porca de ajuste 36. Rolamento de esferas
acionamento . Rolamento de roletes cônico 37. Rolamento de roletes conico
7. Rolamento de agulhas . Rolamento de esferas 38. Tirante da mudança
8. Engrenagem combinada 3. Retentor do rolamento 39. Garfo da mudança
9. Rolamento de agulhas 4. Esfera de aço 40. Interruptor do Neutro
0. Espaçador 5. Engrenagem a frente 4. Garfo de mudança
. Rolamento de esferas 6. Rolamento de agulhas 4. Interruptor da luz de ré
. Vedação de óleo 7. Engrenagem da ré 43. Vedação O ring
3. Vedação O ring 8. Cubo da embreagem 44. Vedação O ring
4. Parafuso passante 9. Espaçador 45. Colar
5. Retentor do rolamento 30. Rolamento de agulhas
- 67 -
4.1.1 Transmissão com Mecanismo de Sincronismo
(1) Força Transmitida da Transmissão
A transmissão consiste principalmente de um eixo de acionamento, saída, principal e o intermediário, e
cada qual possui uma engrenagem de tamanho diferente. A marcha pode ser engrenada com a ajuda do
mecanismo de sincronismo instalado no eixo principal pela operação da alavanca de mudança. A força
do eixo de saída é transmitida através da engrenagem de redução, diferencial e semi-eixos ao eixo de
acionamento.
Em posição neutra
A força do eixo de acionamento (1) é transmitida através da engrenagem de entrada, do conjunto da
engrenagem (3) e (4) para a marcha de alta (6) ou marcha de baixa (11). Quando a engrenagem estiver
na posição neutra, o eixo principal, a engrenagem de saída e o eixo de saída não rotacionam, assim a
potência não é transmitida às marchas de alta ou baixa.
Mudando de Marcha
Quando a alavanca de mudança é operada, o garfo da transmissão move a engrenagem para permitir
que a marcha relativa engrene através do mecanismo de sincronismo. A força é transmitida na seguinte
ordem:
Eixo de acionamento — Eixo de entrada — Conjunto da engrenagem — Marcha de alta (ou baixa) — Me-
canismo de sincronismo — Eixo principal — Mecanismo de sincronismo — Marcha-ré (ou para frente)
— Engrenagem de saída — Eixo de saída.
Fluxo da potência na 1ª posição para frente:
1-2-3-4-11-10-8-9-12-16-15-17-18-5-21
Fluxo da potência na 2ª posição para frente:
1-2-3-6-7-8-9-12-16-15-17-18-5-21
Fluxo da potência na 1ª posição em marcha-ré:
1-2-3-4-11-10-8-9-12-16-15-14-13-19-20-5-21
Fluxo da potência na 2ª posição em marcha-ré:
1-2-3-6-7-8-9-12-16-15-14-13-19-20-5-21

- 68 -
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(1) Eixo de acionamento
(2) Mecanismo de Sincronismo

- 69 -
O mecanismo de sincronismo consiste principalmente de cones sincronizadores, anéis bloqueadores e
insersores.
a) Cone Sincronizadores
A engrenagem (11) ou (13) tem um cone macho, ex.: um cone sincronizador acoplado com o anel bloque-
ador(2) através da respectiva superfície de fricção do cone, e uma ranhura (3) encaixada com a ranhura
da luva (6).
b) Anel bloqueador
O anel bloqueador tem uma superfície de fricção fêmea acoplada com o cone macho do cone sincroniza-
dor e três entalhes na sua circunferência para alinhar a ranhura da luva com o anel bloqueador para que
a ranhura da luva(6) possa ser pressionada em direção a ranhura do anel bloqueador (1).
c) Insersor
Há três insersores incluídos. Seus centros de projeções são ajustados na ranhura anular interna da ra-
nhura da luva, duas extremidades respectivas nos três entalhes do anel
bloqueador. Esses insersores são pressionados contra a parte superior
da ranhura da luva pelas duas molas (8) para manter o anel bloqueador
na posição.
A operação do mecanismo de sincronismo é completada nas seis eta-
pas abaixo (veja a engrenagem (11) por exemplo).
1ª Etapa (Veja a Fig.4-4)
Quando a força é aplicada na alavanca de mudança, ela é transmitida
para a luva (5) através do garfo e então faz a luva (5) e os insersores (7)
moverem axialmente em direção à engrenagem (11) pelo X, e X2 res-
Fig.4-4
pectivamente. Neste momento, os centros de projeções dos insersores
(7) ainda estão nos entalhes da ranhura da luva.
2ª Etapa (Veja a Fig.4-5)
Após a eliminação das folgas X1 e X2, a força acima age nos insersores
(7) e cone sincronizador (4) através da respectiva superfície de fricção
e faz os insersores inclinarem em um ângulo contra a força da mola
para contatar com o cone sincronizador. Neste momento, a luva move-
se para uma distância Z.

Fig.4-5

- 70 -
3ª Etapa (Veja a Fig.4-6)
As Fig.4-6 a 4-9 estão todas na vertical.
A força da ação no anel bloqueador cria uma fric-
ção momentânea entre o cone sincronizador e o
anel bloqueador que por sua vez faz o anel bloque-
ador girar em ângulo e as laterais dos entalhes do
anel contatarem com as laterais dos insersores. A
luva e o anel bloqueador giram em ângulo e as la-
terais dos entalhes do anel bloqueador mantêm-se
na posição neste momento.

4ª Etapa (Veja a Fig.4-7)


Ao completar a 3ª etapa, a luva desloca-se acima
da distância Z e o chanfro (15) do anel bloqueador
entra em contato com o chanfro da luva (6) e o tor-
que da fricção entre o cone sincronizador e o anel
aumenta gradualmente e o momento inercial da
engrenagem (11) diminui gradualmente até que o
valor anterior ficar maior que o posterior, ex.:. Tc>Ti,
engrenagem de acionamento.

5ª Etapa (Veja a Fig. 4-8)


Quando a velocidade relativa entre a engrenagem
(11) e a luva (5) for zerada, o torque inercial Ti tam-
bém zerará e a velocidade da engrenagem (11)
será igual a do eixo principal. Neste momento, o
anel bloqueador se deslocará na direção periférica
para permitir que cada dente da ranhura da luva
fique entre os dentes da ranhura da engrenagem
(11) e, no caso do anel flutuar devido a forças es-
tranhas, a luva passará suavemente através do
anel.

- 71 -
6ª Etapa (Veja a Fig.4-9)
Ao passar através do anel bloqueador, a luva desloca-se a uma distância Y, como mostra a Fig.4-7 e os
chanfros da ranhura da luva (6) entram em contato com o chanfro do entalhe (6) (Veja a Fig.4-9). Devido
ao contato dos chanfros, o torque Tc gira a engrenagem (11) em um ângulo relativo à luva e engata a
ranhura da luva com o entalhe (6).
Agora o curso do sincronismo está completo, então a força sai do eixo principal, cubo da embreagem,
luva e da engrenagem (11).

Fig. 4-9

4.1.2 Redução e Diferencial


A engrenagem de redução localizada na parte da frente da transmissão é utilizada para reduzir a velo-
cidade e aumentar o torque do eixo de saída da transmissão e transmití-lo ao diferencial. Ela consiste
principalmente de uma pequena engrenagem sem fim no eixo de saída e um eixo de pinhão com uma
grande engrenagem sem fim. Ambas extremidades do eixo do pinhão são suportadas pelo rolamento de
roletes cônicos. Vários calços são instalados entre a carcaça e as tampas dos rolamentos para ajustar as
folgas entre elas.
O diferencial está alojado na extremidade da parte dianteira da carcaça do diferencial a qual está co-
nectada com a carcaça do eixo. A carcaça do diferencial é do tipo deslizante. O diferencial inclui duas
engrenagens de semi-eixo e quatro engrenagens planetárias. As arruelas de encostos são instaladas
entre a carcaça do diferencial e cada engrenagem e entre os pares de engrenagens para manter as
folgas apropriadas entre elas. As engrenagens planetárias são suportadas pelos eixos I e II. O eixo I e a
cremalheira (1) são fixados à carcaça do diferencial respectivamente com pino e parafuso.

- 72 -
A força da transmissão é transmitida através da engrenagem de redução, diferencial, engrenagem de
semi-eixo e semi-eixo para as rodas de tração.

. Cremalheira

. Pino

3. Rolamento de esferas

4. Engrenagem lateral

5. Calço

6. Anel O-ring

7. Tampa do rolamento

8. Rolamento de rolete cônico

9. Calço de ajuste

0. Engrenagem

. Espaçador

. Eixo do pinhão

3. Pino

4. Engrenagem planetária

5. Calço

6. Eixo da engrenagem

Fig. 4-10 Redução e Diferencial


- 73 -
5. Unidade de Acionamento Hidrodinâmico
Conversor de Torque
Tipo: Três elementos, estágio único, duas fases
Taxa de Torque: 3
Ajuste da Pressão: 0.5-0.68 MPa
Bomba de Carga
Tipo: Tipo engrenagem interna
Taxa de Fluxo 271/min (2000 rpm, 1.5 MPa)
Transmissão Hidráulica
Tipo Hidráulica
Para Frente 1.35
Relação de Velocidade
Para Trás 1.35
Embreagem Hidráulica
Fricção: O. D. X I. D. X T. 125 X 81 X 2.7 mm
Área de fricção: 71 cm2
Ajuste da Pressão: 1. 1~1.4 MPa
Peso: 165 kg
Quantidade de Óleo: 7 1
Tipo de Óleo: Óleo de motor SAE10W
Óleo de conversor de torque No.6 feito na China

- 74 -
Fig.5-1 Unidade de Acionamento Hidrodinâmico

- 75 -
5.1 Descrição Geral
As empilhadeiras com transmissão do tipo hidrodinâmica são fornecidas com uma unidade de aciona-
mento incluindo um conversor de torque e uma transmissão hidráulica (Veja a Fig.5-1). Elas apresentam
o seguinte:
(1) Com uma válvula de deslocamento, a operação pode ser feita sob condições onde o motor funciona
em ambas velocidades (alta e baixa).
(2) Cada uma das duas embreagens hidráulicas são fornecidas com quatro pares de placas de aço e
fricção especialmente-tratada, melhorando a durabilidade da fricção.
(3) Ambas embreagens no conversor de torque são utilizadas para aumentar a eficiência da força da
transmissão.
(4) A alta qualidade dos filtros de óleo ajuda a aumentar a vida útil do conversor de torque.
5.2 Conversor de Torque

. Placa da Mola
. Turbina
3. Impulsor
4. Estator
5. Embreagem

- 76 -
O conversor de torque consiste principalmente de um impulsor, uma turbina e um estator.
O líquido, do impulsor acionado pelo eixo de entrada, é injetado pouco a pouco na turbina para transmitir
o torque ao eixo de saída (ex.: a energia mecânica é modificada pela cinética). E a direção do fluxo do
líquido da turbina é modificada pelo estator para fazer uma parte do líquido retornar ao impulsor em um
ângulo e produzir assim uma grande reação do torque de acionamento do estator onde o valor do torque
de saída é maior que aquele do torque de entrada pelo valor da reação do torque. Se a velocidade da
turbina continuar aumentando até próximo a velocidade do impulsor, a modificação diminuirá a taxa do
fluxo e o valor do torque da saída continuará diminuindo até o líquido fluir para dentro das palhetas do
estator na direção oposta. Quando o torque de reação original agir no sentido contrário, o valor do torque
do eixo de saída será menor do que o do eixo de entrada. Para evitar isto, uma embreagem é ajustada no
estator, fazendo o estator girar livremente neste caso.
A via da conversão de torque pode ser utilizada para assegurar um trabalho eficiente e suave do conver-
sor de torque.
O conversor de torque, abastecido com óleo, na unidade de tração é acionado por um motor através de
uma placa de mola e volante do motor.
A bomba de carga é acionada pela engrenagem de acionamento que está conectada ao impulsor. O óleo
do conversor de torque e da transmissão é fornecido pela bomba. A força é transmitida para a transmis-
são através do eixo da turbina.
5.3 Embreagem Hidráulica (Fig.5-3)
Ambas embreagens hidráulicas (multipartes) do tipo molhada são fixadas no eixo de entrada da transmis-
são. A pressão do óleo é fornecida para a embreagem de avanço ou de ré por uma válvula de controle
para realizar o percurso para frente ou para trás da empilhadeira. Todas as marchas na transmissão são
engrenadas normalmente. Cada marcha consiste de quatro espaçadores (24) e quatro partes de fricção
(25) montados alternadamente e um pistão. Nos círculos interno e externo do pistão existem anéis para
vedar o pistão. Na posição neutra, o pistão é parado e os espaçadores e as partes de fricção são de-
sengatadas uma a uma. Ao mudar de marcha, a pressão do óleo atua no pistão e os espaçadores e as
partes de fricção são engatados uma a uma de forma integral para que a força do conversor de torque
seja transmitida à marcha de avanço (13) ou para marcha-ré (4).

- 77 -
A força do conversor de torque é transmitida para a transmissão na seguinte ordem:
Turbina-Eixo de Entrada-Espaçador-Parte de Fricção-Marcha de Avanço ou Marcha-Ré-Eixo de Saída.

Fig. 5-3 Embreagem Hidráulica

(1) Anel de Vedação (A) (8) Anel O-ring (15) Anel de Vedação (A) (22) Válvula de Esferas
(2) Rolamento (9) Eixo de Entrada (16) Anel de Vedação (A) (23) Conjunto Pistão
(3) Anel de encosto(B) (10) Anel de Vedação (B) (17) Anel de Vedação (A) (24) Espaçador
(4) Marcha de Avanço (11) Placa extremidade (B) (18) Anel de encosto (25)Parte de Fricção
(5) Anel de Vedação (12) Anel elástico(A) (19) Rolamento de Agulhas (26) Mola de Retorno
(6) Anel de Vedação (13) Marcha-Ré (20) Anel elástico(A) (27)Rolamento Agulhas
(7) Assento da mola (14) Rolamento (21) Anel elástico
5.4 Válvula de Controle, Válvula de Alívio e Válvula de deslocamento
5.4.1 A válvula de controle posicionada dentro da tampa da transmissão inclui três válvulas: uma válvula
deslizante de operação, uma válvula de pressão e uma válvula de ajuste (Fig.5-4)
5.4.2 Válvula de Pressão
É utilizada para manter a pressão do óleo dentro de 1.1 – 1.4 MPa. Através da válvula e da válvula de
alívio, a pressão do óleo é enviada ao conversor de torque.

- 78 -
Fig.5-4 Válvula de Controle

1. Válvula de Pressão 2. Válvula de Ajuste 3. Válvula Deslizante de Operação


4. Mola 5. Esfera

5.4.3 Válvula de Ajuste


Está posicionada entre a válvula de deslocamento e a válvula deslizante de operação. A válvula de ajuste
trabalha logo que a válvula deslizante de operação é aberta, para reduzir o choque do engate de qual-
quer marcha.
5.4.4 Válvula de Alívio
A válvula de alívio conectada com a carcaça da transmissão mantém a pressão do óleo no conversor de
torque dentro de 0.5 – 0.71 MPa para evitar corrosão.
5.4.5 Válvula de deslocamento
É fixada na parte externa da transmissão. Sua bobina é conectada com a haste de conexão do pedal de
deslocamento. Quando o pedal é pressionado, a bobina move-se para a direita, e a pressão do óleo nas
embreagens é temporariamente reduzida fornecendo o deslocamento da empilhadeira (Fig.5-5).

- 79 -
Anel elástico
Anel O-ring
Haste da válvula de deslocamento
Anel elástico
Mola
Núcleo da válvula
Bobina
Corpo da válvula
Mola
Anel O-ring
Tampa
Vedação do óleo

Fig.5-5 Válvula de deslocamento


5.5 Carcaça da Transmissão
É utilizada para conter o eixo de entrada, o eixo de saída, etc. e serve como um reservatório de óleo. Há
um filtro de óleo (I) de 150 malhas na especificação no fundo da carcaça para filtrar o óleo da bomba de
carga. O filtro de óleo (II) da tubulação, a tampa da entrada de óleo e a bóia são todos fixados na parte
de cima da tampa da carcaça.
5.6 Bomba de Carga (Veja a Fig.5-6)
A bomba de carga entre o conversor de torque e o eixo de entrada da transmissão é uma bomba aciona-
da pelo eixo da turbina que conclui um par de engrenagens internas com a finalidade de fornecer óleo ao
conversor de torque e a transmissão.
5.7 Circuito Hidráulico (Transmissão Hidrodinâmica do Tipo Unidade de Acionamento) (Veja a Fig. 5-7)
Apóa dar a partida no motor, a bomba de carga suga o óleo do reservatório (p.e. da carcaça de trans-
missão). A pressão do óleo da bomba serve as duas partes da embreagem hidráulica e do conversor de
torque.
O óleo necessário para operar as embreagens hidráulicas é dividido entre dois circuitos pela válvula de
pressão (ajuste a pressão em 1.1 – 1.4MPa): um circuito segue para o conversor de torque via válvula de
alívio (ajuste a pressão em 0.5 – 0.7 MPa) e o outro para a válvula da marcha-lenta e válvula deslizante
de operação. O óleo for a do conversor de torque é resfriado por um radiador e utilizado para lubrificar as
embreagens hidráulicas e finalmente retornar ao reservatório de óleo.

- 80 -
Fig. 5-6 Bomba de Carga
1. Anel O-ring 2. Engrenagem de acionamento 3. Engrenagem de acionamento
4. Tampa 5. Corpo da bomba 6. Vedação de óleo

Fig. 5-7 Circuito Hidráulico

1. Bomba de carga 2. Filtro de óleo 3. Válvula de alívio


4. Filtro de óleo 5. Válvula de Pressão 6. Radiador
7. Conversor de torque 8. Válvula de ajuste 9. Válvula deslizante de
operação
10. Válvula da marcha-lenta 11. Interruptor
12. Marcha-ré
13. Embreagem de avanço

- 81 -
Na posição neutra, o circuito da válvula deslizante de operação para as marchas é intermitente, e a
válvula de pressão é aberta para deixar o óleo fluir somente no conversor de torque. Quando a válvula
deslizante de operação fica em sua posição para frente ou para trás, o circuito da válvula deslizante de
operação para a marcha para frente ou para trás conseqüentemente é fechada, causando assim a mar-
cha correspondente. Quando uma marcha está funcionando, a outra deve parar de funcionar, p.e. seus
espaçadores e as partes de fricção devem ser desengatados um a um e ser lubrificados e resfriados.
Quando a válvula da marcha-lenta é operada pelo pressionamento do pedal da marcha-lenta, uma parte
ou a maior parte do óleo na embreagem flui para dentro do reservatório de óleo pela haste da válvula da
marcha-lenta. A circulação do óleo do conversor de torque então é a mesma que na posição neutra.
5.8 Rebocando Uma Empilhadeira Danificada
As seguintes etapas devem ser executadas quando uma empilhadeira do tipo com conversor de torque
que precisa ser reparada for rebocada por outra empilhadeira:
(1) Remova o semi-eixo da roda dianteira.
(2) A alavanca de câmbio deve ser colocada na posição neutra.
5.9 Posição das Aberturas de Conexão do Óleo Hidráulico (Veja a Fig.5-8)

- 82 -
- 83 -
6. Eixo de Tração

Tipo Empilhadeira do tipo com tração na roda dianteira , corpo do eixo rigidamente conectado no chas-
si da empilhadeira, semi-eixo totalmente flutuante

Capaci-
dade da 1--1.8t 2t, 2.5t 3t 3. 5t
empilhadeira
Arranjo da Roda do tipo Roda do tipo Roda do tipo Roda do tipo Roda do tipo Roda do tipo Roda do tipo
Roda simples simples dupla simples dupla simples dupla
Tamanho da 2X 6. 2 X7.130-12- 4 X7.00-12- 2X28 4 X 28 X 4 X 28
2X 28 X 9-1.E
Roda 5-10-10PR 12PR 12PR X9-15-12PR 9-15-12PR X15-12PR
Tamanho do
5.00E-10DT 5.005-12D 5.00S-12D 7.00WFB-15 7.00WFB-15 7. 00-WFB-15 7.00-WFB-15
Aro
Pressão do
790kPa 860kPa 830kPa 830kPa
Pneu

6.1 Descrição Geral


O eixo de acionamento consiste principalmente de carcaça, cubos de roda, semi-eixos e freios. A carca-
ça foi testada integralmente. A roda com o aro é fixada no cubo com prisioneiros e porcas. A potência é
transmitida aos semi-eixos pelo diferencial e aciona as rodas dianteiras pelos cubos. Cada cubo é fixado
na carcaça com dois rolamentos cônicos, para que os semi-eixos levem somente o torque transmitido
aos cubos. Na parte interna do cubo estão as vedações de óleo para impedir que a água e o pó entrem
e que o óleo vaze.

- 84 -
. Carcaça
. Semi-eixo
3. Freio
4. Disco de freio
5. Vedação de óleo
6. Rolamento cônico
7. Cubo da roda
8. Rolamento cônico
9. Vedação de óleo
0. Pneu
. Aro
. Porca de ajuste
3. Porca de travamento

- 85 -
6.2 Procedimento para Remontagem dos Cubos
(1) Engraxe os cubos com graxa 100 CC, então instale-
os no eixo.
(2) Parafuse a porca de ajuste com o torque aproxima-
do de 1 kg•m e então retorne 1/2 volta.
(3) Coloque a mola em cima do parafuso para medir o
torque inicial do cubo. Quando o torque inicial chegar
ao valor especificado, trave as porcas lentamente.
Torque inicial: 5 a 15 kg•m.
(4) Instale as placas e as porcas de travamento, de-
pois disso puxe as placas de travamento para travar os
parafusos.
(5) Montagem da roda
Instale a válvula de ar e a tampa no pneu e monte os aros
externo e interno. Preste atenção a seguinte condição:
(a) Passe a válvula de ar pelo entalhe do aro e deixe-o
para fora.
(b) Deixe as extremidades superiores dos parafusos
do aro para fora.

- 86 -
7. Sistema de Direção
Modelo
1~1.8 t 2, 2.5 t 3 t, 3.5 t
Item

Tipo Direção hidráulica pela roda traseira

Tipo de Conjunto de Direção Unidade de direção hidráulica do tipo engrenagem cicloidal

Modelo de Conjunto de Direção BZZI-100 (vedado pelos Anéis O-rings)

Tipo Tipo pistão de dupla-ação

Diâmetro mm 70
Cilindro de
Direção
Diâm. da Haste do Pistão mm 50

Curso mm 160

Pressão Nominal MPa 7 9

Raio do Volante mm 380

Tamanho da Roda 5.00-8-10PR 6.00-9-10PR 6.50-10-10PR

Pressão do Pneu 1000kPa 860kPa 790kPa

7.1 Descrição Geral


O sistema de direção consiste principalmente de um volante, direção e uma unidade de direção. O eixo
de direção é conectado com a unidade de direção e o volante pela junta. A coluna de direção pode ser
apropriadamente inclinada para frente ou para trás. (Veja a Fig.7-1)

- 87 -
Fig.7-1 Dispositivo de Direção e Operação

7.2 Unidade de Direção Hidráulica do Tipo Engrenagem Cicloidal


A unidade de direção hidráulica pode transmitir a pressão do óleo do divisor de fluxo pela tubulação no
cilindro de direção nos termos do ângulo de rotação do volante. Quando o motor pára de funcionar, a
bomba de carga não funciona, neste caso a direção deve funcionar mecanicamente.

- 88 -
Fig.7-2 Unidade de Direção Hidráulica do Tipo Engrenagem Cicloidal

1. Manga espaçadora 4. Eixo inter-travamento 7. Rotor


2. Corpo da válvula 5. Mola 8. Estator
3. Núcleo de válvula 6. Junta 9. Manga da válvula

- 89 -
7.3 Inspeção na Remontagem do Sistema de Direção
(1) Verifique as forças necessárias para girar o volante de direção para a direita e para a esquerda até
que não possa ser mais girado, então verifique se estão idênticas e se a operação do volante de direção
está suave durante a operação acima.
(2) Verifique o arranjo da tubulação hidráulica e se a direção da empilhadeira está correta.
(3) Levante as rodas traseiras e lentamente gire novamente o volante para retirar o ar na tubulação hi-
dráulica e no cilindro.
7.4 Disgnóstico de Falha no Sistema de Direção
Problema Análise do Problema Soluções
Bomba danificada ou quebrada Troque
Divisor de fluxo obstruído ou danificado Limpe ou troque
Falha ao girar o volante
Mangueira ou junta danificada ou tubu-
Limpe ou troque
lação obstruída
Pressão do óleo muito baixa no divisor
Ajuste a pressão
de fluxo
Ar no circuito da direção Retire o ar
Unidade de direção com falha de recu-
Dificuldade de girar o volante
peração por causa de mola danificada Troque a mola
ou elasticidade-insuficiente
Vazamento excessivo no interior do cilin-
Verifique as vedações do pistão
dro de direção
Empilhadeira movendo-se com
Taxa de fluxo da direção excessiva Ajuste o divisor de fluxo
oscilações
Nível de óleo muito baixo no reservatório Reabasteça
Ruído excessivo Tubulação de sucção ou filtro de óleo
Limpe ou troque
obstruído
Vedações da guia da manga, tubulação
Vazamento de óleo Troque
ou junta danificada

- 90 -
8. Eixo de Direção

8. 1 Descrição Geral
O eixo de direção é do tipo construído em caixa soldada (Fig. 8-1).
E inclui corpo do eixo, cilindro de direção, tirante, mangas e rodas. O trapézio da direção é feito de ma-
nivelas e blocos. Quando a pressão do óleo move a haste do pistão do cilindro, o tirante gira as mangas,
então a empilhadeira pode ser esterçada. O eixo de direção é parafusado na traseira do chassi pelo
amortecedor.

- 91 -
- 92 -
8.2 Mangas de Direção e Pino Rei
Ambas mangas de direção estão fixadas entre as buchas superior e inferior pelo pino rei do reboque,
rolamentos cônicos, guarda-pó e anéis O-rings. A extremidade superior do pino rei é travada no corpo
do eixo com um pino de travamento, a extremidade inferior do pino rei com uma porca e um prisioneiro.
Ambas extremidades do pino rei são suportadas pelos rolamentos cônicos que são pressionados no
corpo do eixo.

Fig.8-2 Mangas de Direção

1. Bucha 4. Pino de travamento 7. Manga de direção


2. Bucha 5. Vedação de óleo
3. Pino rei 6. Rolamento cônico

8.3 Cubo da Roda


Os cubos da roda traseira são fixados aos eixos da manga por dois rolamentos cônicos, as rodas com
aros são parafusados nos cubos. Há vedações de óleo que mantém a graxa nos cubos e as câmaras das
mangas entre a parte externa dos dois rolamentos cônicos. O grau de aperto do rolamento é ajustado
pela porca.
8.4 Cilindro de Direção
O cilindro de direção é do tipo de pistão de dupla ação. A unidade de vedação consiste de anel de su-
porte e anel O-ring, a vedação Yx-ring é adotada entre a tampa do cilindro e a haste do pistão. O cilindro
é fixado ao eixo de direção por duas tampas de cilindro.

- 93 -
Fig.8-3 Cilindro da Direção

1. Haste do Pistão 2. Tampa do Cilindro 3. Guarda-Pó


4. Anel Yx-ring 5. Anel O-ring 6. Anel O-ring
7. Anel de Suporte 8. Corpo do Cilindro

8.5 Ajuste da Pré-Carga do Rolamento da Roda Traseira

Fig. 8-4 Ajuste da Pré-Carga

- 94 -
(1) Como mostrado na Fig.8-4, com a graxa lubrificante, encha a câmara formada pelos cubos da roda,
rolamentos do cubo da roda e tampas do cubo da roda e cubra as bordas das vedações de óleo.
(2) Pressione os rolamentos dos cubos e ajuste os cubos no eixo da manga.
(3) Ajuste a porca chata e aperte a porca castelo com o torque de 206-235 N•m (21-24 kg•m) e solte-a
e então aperte-a novamente com o torque de 9.8 N•m (1 kg•m).
(4) Para assegurar uma firme instalação do cubo, bata levemente nele com um martelo de madeira e ao
mesmo tempo, gire o cubo 3-4 voltas.
(5) Aperte a porca castelo e alinhe um de seus entalhes com o furo do contrapino na manga de
direção.
(6) Novamente bata levemente no cubo com um martelo de madeira e neste momento, gire manualmen-
te o cubo 3-4 voltas para assegurar que a sua rotação está suave com um torque de 2.94-7.8 N•m (0.3-0.8
kg•m).
(7) Se o valor necessário do torque para girar o cubo for maior que o especificado acima, parafuse a
porca castelo em 1/6 de volta e então meça o valor do torque.
(8) Quando o valor medido do torque estiver à altura do especificado, trave a porca castelo com um
contrapino.

- 95 -
9. Sistema de Freio
Tipo: Frenagem nas duas-rodas dianteiras, expansão interna, tipo hidráulica
Pedal: 5.66
Diâmetro do Cilindro Mestre: 19.05 mm
Freio 1— 1.8 t 2 t, 2.5 t 3 t, 3.5 t
Tipo: Servo-duplo com freio de estacionamento
Diâmetro do Cil.de Operação 22.22 mm 28.58 mm
Medidas (L X W X T) 279 X 48.5 X 5 mm 324 X 60 X 7 mm 348 X 76 X 8 mm
Área de Fricção 135.3 cm2 X 4 194. 4 cm2 X 4 264 cm2 X 4
Diâm.Interno do Freio Tambor 254 mm 310 mm 314 mm
Freio de Estacionamento: Frenagem nas duas-rodas dianteiras, expansão interna, tipo hidráulica

9.1 Descrição Geral


O sistema de freio é do tipo: frenagem nas duas-
rodas dianteiras consistindo de um cilindro mes-
tre, freios nas rodas e mecanismo de pedal.
9.1.1 Pedal do Freio
A unidade do pedal do freio é montada na trans-
missão através de braçadeiras como mostrado
na Fig.9-1. Quando o pedal se move, ele empurra
a haste no curso movendo o pistão e fazendo a
pressão do circuito de óleo aumentar.

fig.9-1 Pedal do Freio (Tipo Embreagem)

- 96 -
Fig.9-2 Pedal do Freio (Tipo Conversor de Torque)
9.1.2 Cilindro Mestre
O cilindro contém assento de válvula, válvula de verificação, mola de retorno, copo primário, pistão e
copo secundário, os quais são todos mantidos no lugar por uma arruela e um cabo. A parte externa do
cilindro é protegida do pó por meio de um guarda-pó de borracha. O pistão é acionado por um tirante
pela operação do pedal do freio. Quando o pedal do freio é pressionado, o tirante empurra o pistão para
frente. O fluido do freio no cilindro flui para trás no reservatório pela abertura de retorno até o copo pri-
mário bloqueá-la. Depois que o copo primário passa pela abertura de retorno, o fluido do freio no cilindro
é pressurizado e abre a válvula de verificação, fluindo pela tubulação do freio ao cilindro de operação.
Assim, cada pistão do cilindro de operação é forçado para fora. Isto faz as partes de fricção nas sapatas
do freio entrarem em contato com o tambor do freio e reduzir a velocidade ou parar a empilhadeira. Por
enquanto, a cavidade causada atrás do pistão é fornecida pelo fluido de freio conduzido através da aber-
tura de retorno e da entrada. Quando o pedal do freio é liberado, o pistão é forçado para trás pela mola
de retorno. Ao mesmo tempo, o fluido de freio em cada cilindro de operação é pressurizado pela mola
de retorno, voltando ao cilindro mestre pela válvula de verificação. Com o pistão em sua posição original,
o fluido no cilindro mestre flui para o reservatório pela abertura de retorno. O fluido de freio na tubulação
do freio e cilindros de operação possui uma pressão residual proporcionada à pressão do conjunto da
válvula de verificação, fazendo cada copo do pistão do cilindro de operação assentarem com seguran-
ça, evitando vazamento de óleo e eliminando a possibilidade da entrada de ar quando a empilhadeira é
freada bruscamente.

- 97 -
. Haste de conexão
. Tirante
3. Guarda-pó
4. Anel
5. Copo secundário
6. Pistão
7. Copo primário
8. Mola
9. Válvula de verificação

Fig.9-3 Cilindro Mestre

9.1.3 Freio da Roda


O freio da roda é do tipo hidráulica de expansão interna consistindo de sapatas de freio, molas, cilindro
de operação e regulador, e placas. Dois freios são fornecidos em cada extremidade do eixo dianteiro.
Uma extremidade da sapata de freio é conectada ao pino de ancoragem e a outra ao regulador, e é
pressionada na placa pela mola e haste da mola. A sapata primária é fornecida com a alavanca de freio
enquanto a sapata secundária é fornecida com a alavanca de ajuste do auto-regulador da folga. Veja as
Fig.9-4, 9-5 e 9-6.

. Mola
. Copo
3. Pistão
4. Corpo do cilindro
5. Tirante do pistão
6. Mola de retorno
7. Tirante
8. Mola de retorno
9. Alavanca de ajuste
0. Sapata secundária
. Auto-regulador da folga
. Mola
3. Conjunto do cabo do freio de estacionamento
4. Tampa da mola
5. Haste da mola
6. Alavanca do freio de estacionamento
7. Tirante do freio de estacionamento
8. Cilindro de operação
9. Mola de retorno
0. Sapata primária
. Mola
. Cilindro de operação

Fig. 9-4 Freio da Roda das Empilhadeiras de 2 e 2,5 Ton.


- 98 -
. Tirante
. Coifa
3. Pistão
4. Mola
5. Copo de borracha
6. Corpo do cil. de operação
7. Sapata secundária
8. Mola de retorno das sapatas
9. Tirante do freio de estacionamento
0. Cabo da mola
. Haste de compressão da mola
. Assento de compressão da mola
3. Mola
4. Mola de retorno
5. Ratchet pawl
6. Mola
7. Auto-regulador da folga
8. Retentor do tipo “E”
9. Cabo do freio de estacionamento
0. Haste de compressão da mola
. Assento de compressão da mola
Fig.9-5 Freio da Roda das Empilhadeiras de 3 e 3,5 Ton.
. Tirante do freio de estacionamento
3. Sapata primária
4. Mola de retorno

. Copo
. Pistão
3. Coifa
4. Tirante do pistão
5. Mola de retorno
6. Peça de fricção
7. Mola
8. Tirante do freio de estacionamento
9. Cabo da mola
0. Sapata do freio
. Assento da mola
. Haste da mola
3. Ratchet pawl
4. Mola
5. Auto-regulador da folga
6. Pino
7. Placa
8. Mola de retorno
9. Tirante do freio de estacionamento

- 99 -
(1) Operação do Freio
A operação do freio da empilhadeira em curso para frente funciona da seguinte forma: veja a Fig.9-7.
As sapatas primária e secundária são respectivamente forçadas em valor igual e em direção contrária
uma da outra, pela operação do cilindro de operação a peça de fricção entra em contato com o tambor
do freio. A sapata primária força o regulador com a ajuda da força da fricção entre a peça de fricção e o
tambor. Devido a isto, o regulador empurra a sapata secundária através da grande força oferecida pela
operação do cilindro de operação. A extremidade superior da sapata secundária é fortemente forçada
contra o pino de ancoragem, fornecendo grande força de frenagem. Por outro lado, a operação do freio
da empilhadeira em curso para trás (marcha-ré) funciona na ordem inversa, mas a força de frenagem é a
mesma que no caso da operação do freio da empilhadeira em curso para frente.

Regulador

Fig.9-7 Operação do Freio da Empilhadeira em Curso


Para Frente
(2) Freio de estacionamento
O freio de estacionamento é do tipo mecânico, com
expansão interna e incorporado ao freio da roda. Ele
compartilha as sapatas e o tambor do freio de serviço.
Quando a alavanca do freio de estacionamento é pu-
xada, o tirante é acionado pelo cabo do freio. O tirante
do freio de estacionamento é empurrado para a direita
com a ajuda do pino que funciona como um ponto de
apoio, forçando a sapata secundária contra o tambor
do freio.

- 100 -
(3) Auto-regulador da folga
O auto-regulador da folga mantém a folga adequada entre a peça de fricção e o tambor por si mesmo. A
construção é mostrada nas Fig.9-10 e 9-11. Este regulador, entretanto, só é acionado quando a empilha-
deira estiver em marcha-ré e for freada. Há dois auto-reguladores diferentes.

Fig.9-11 Empilhadeiras de 1 a 1.8 Ton. e 3 a 3.5 Ton.


(a) Auto-regulador da folga para empilhadeiras de 2 e 2.5 ton.
O regulador só é acionado quando a empilhadeira estiver em marcha-ré e for freada. A sapata secundária
entra em contato com o tambor do freio e gira junto. Em conseqüência disto, a haste do freio de estacio-
namento gira para a direita em volta do ponto A para que o ponto B da haste levante. Após liberar o pedal
do freio, a haste gira para a esquerda com a força da mola para que o ponto B da haste abaixe.
Quando a folga entre a peça de fricção e o tambor do freio aumenta, a distância vertical da rotação da
lingüeta pelo ponto B também aumenta. Quando a folga é maior que 0.4 mm, o regulador é discado uns
dentes e a alavanca de ajuste fica mais longa, para que a folga diminua.
Ajuste da folga: dentro de 0.4 a 0.45 mm.
(b) Auto-regulador da folga para empilhadeira de 1 a 1.8 ton. e 3 a 3.5 ton.
O regulador só é acionado quando a empilhadeira estiver em marcha-ré e for freada. A sapata secundária
entra em contato com o tambor do freio e gira junto. Em conseqüência disto, a haste do freio de estacio-
namento gira para a direita em volta do ponto A para que o ponto B da lingüeta disque uns dentes do
regulador.
Após liberar o pedal do freio, a sapata retorna para a posição original e a haste do freio de estaciona-
mento gira para a esquerda em volta do ponto A para que o ponto B da haste abaixe. Quando a folga
aumenta, o regulador é discado para outros dentes.
Ajuste da folga: dentro de 0.25 a 0.4 mm.

- 101 -
Estica nesta direção
Estica nesta direção

Fig.9-12 Auto-regulador da folga Fig.9-13 Auto-regulador da folga


(para empilhadeiras de 2 a 2.5 ton.) (para empilhadeiras de 1 a 1.8 ton. e 3 a 3.5 ton.)

9.1.4 Alavanca do freio de estacionamento


A alavanca do freio de estacionamento é do tipo
came. A força do freio pode ser ajustada com o
regulador na extremidade da alavanca.
Ajuste da força do freio: Ao girar o regulador no
sentido horário, a força aumenta, ao contrário, ao
girar o regulador no sentido anti-horário, a força
diminui.
Força: 20 a 30 kg.
Aviso: Para empilhadeiras de 2 a 2.5 ton., gire
o parafuso no regulador para ajustar a força.

- 102 -
9.1.5 Ajuste do Pedal do Freio
(1) Encurte o tirante.
(2) Ajuste a altura do pedal com o parafuso (Veja a Fig.9-15).
(3) Com o pedal do freio pressionado, puxe o tirante para fora até sua extremidade dianteira entrar em
contato com o pistão do cilindro mestre.
(4) Aperte a porca de travamento do tirante.

unidade: mm
Curso Livre
Capacida-
Motor Tipo Altura Marcha-
de Freio
Lenta
CL 105 30 *
H15 1 ~ 1.8 t
TC 100 50 0
CL 118 10 *
H20 2 ~ 3.5 t
TC 121 30 0
2 ~ 3.5 t CL 120 10 *
H25 Aumento
TC 124 30 0
da Pressão
CL 107 30 *
4LB1 1 ~ 1.8 t
TC 103 50 0
1 ~ 1.8 t CL 105 30 *
Aumento
TC 100 50 0
C240 da Pressão
CL 110 10 *
2 ~ 3.5 t
TC 116 30 0
2 ~ 3.5 t CL 116 10 *
4JG2 Aumento
TC 119 30 0
da Pressão

Fig.9-15 Ajuste do Pedal do Freio CL padrão para empilhadeiras do tipo com embreagem
TC padrão para empilhadeiras do tipo com conversor de
torque

Ajuste do Interruptor do Freio


(a) Após ajustar a altura do pedal do freio,
solte a porca de travamento do interruptor do
freio;
(b) Puxe o bujão para fora para deixar o ter-
minal separado;
(c) Gire o interruptor para ajustar a folga para
aproximadamente 1 mm;
(d) Assegure que ao pressionar o pedal do
freio a luz de freio acende, ao mesmo tempo. Fig. 9-16

- 103 -
9.2 Manutenção
Este parágrafo cobre a desmontagem, remontagem e ajuste do freio. Aqui a descrição é principalmente
para o freio das empilhadeiras de 1 a 1.8 ton. e 3 ton., 2 e 2.5 ton. é no geral similar.

9.2.1 Desmontagem do Freio


(1) Remova o pino de travamento, alavanca de
ajuste, regulador e mola da sapata secundária.
(Fig. 9-17)

(2) Remova a mola de retorno da sapata. (Fig.


9-18)

(3) Remova a mola da sapata primária. (Fig.


9-19)

- 104 -
(4) Remova as sapatas primária e secundária, ao mes-
mo tempo, remova o regulador e a mola do regulador.
(Fig. 9-20)

(5) Romova o tubo do fluido de freio do cilindro de ope-


ração, remova os parafusos de montagem do cilindro de
operação e destaque o cilindro de operação da placa de
frenagem. (Fig.9-21)

(6) Remova o retentor-E de fixação do cabo do freio de


estacionamento na placa de frenagem. Remova os pa-
rafusos de montagem da placa de frenagem e destaque
a placa de frenagem do corpo do eixo de acionamento.
(Fig. 9-22)

(7) Remova a coifa do cilindro de operação e empurre


todas as peças para fora do cilindro. (Fig. 9-23)

- 105 -
9.2.2 Inspeção do Freio
Inspecione todas as peças para verificar se há desgastes ou danos. Se necessário, repare ou troque por
uma nova.
(1) Verifique se há ferrugem na superfície interna do corpo do cilindro de operação e na superfície peri-
férica do pistão. Então, meça a folga entre o pistão e o corpo do cilindro.
Folga especificada: 0.03-0.10 mm
Folga máxima: 0. 150 mm
(2) Verifique visualmente se há dano ou deformação no copo do pistão do cilindro de operação. Se ne-
cessário, troque-o.
(3) Verifique o comprimento livre da mola do cilindro de operação. Se necessário, troque-a.
(4) Verifique a espessura da peça de fricção para ver se está excessivamente desgastada. Se necessá-
rio, troque-a.

unidade: mm

1 ~ 1.8 t 2 ~ 2.5 t 3 ~ 3.5 t

Padrão 4.87 7.2 8

Máx. 5.0 6

(5) Verifique se há dano ou desgaste excessivo na superfície interna do tambor do freio. Se necessário,
repare ou troque.

- 106 -
unidade: mm
1-1. 8t 2-2.5t 3-3. 5t
Padrão 254 310 314
Máx. 256 312 316

9.2.3 Remontagem do Freio


(1) Aplique fluido de freio no pistão e no copo do
pistão e reinstale a mola, o copo, o pistão e o guar-
da-pó nesta ordem.
(2) Instale o cilindro de operação na placa de
frenagem.
Torque de aperto dos parafusos:
Empilhadeiras de 1-1.8 ton.: 8-12 N.m
Empilhadeiras de 2-2.5 ton.: 14.7-19.6 N.m
Empilhadeiras de 3-3.5 ton.: 17.6-26.5 N.m
(3) Instale a placa de frenagem no eixo dianteiro.
Torque de aperto dos parafusos: 20.6-22.5 N.m
(4) Aplique lubrificante nos pontos a. b. c. d. e e.
indicados na Fig. 9-27.
(a) Superfície do rolamento da placa de frenagem
(b) Pino de ancoragem
(c) Superfícies de contato entre a sapata e o as-
sento da mola
(d) Pino de ancoragem, alavanca do freio
(e) Parafusos do regulador e outras peças
rotativas
(5) Instale o conjunto do cabo do freio na placa de
frenagem com um retentor-E.
(6) Instale as sapatas na placa de frenagem com
as molas.
(7) Coloque a mola no tirante do freio de estacio-
namento e depois instale a haste na sapata.

- 107 -
(8) Instale a placa guia da sapata no pino de ancoragem, e
instale a mola de retorno da sapata.
(9) Instale o auto-regulador da folga, regulador da mola, ti-
rante e sua mola de retorno.
Preste atenção aos seguintes pontos:
(a) Direção de rosqueamento do regulador e sua direção de
montagem.
(b) Direção do regulador da mola. (Não deixe os dentes do
regulador encostarem na mola)
(c) Direção da mola de retorno do tirante. (O gancho da
mola na lateral do pino de ancoragem deve ficar do lado
oposto do tirante)
(d) O tirante e sua mola de retorno devem ficar na ranhura
do pino de ancoragem.
(e) Assegure que a extremidade inferior da alavanca de
ajuste está em contato com os dentes do regulador.
(10) Instale o tubo de fluido de freio no cilindro de operação.
(11) Meça o diâm. interno do tambor e o diâm. externo da
sapata. Ajuste o regulador para obter a diferença necessária
entre o o diâm. interno do tambor e o diâm. externo da peça
de fricção.
Diferença especificada: 1 mm

- 108 -
9.2.4 Teste de Operação do Auto-Regulador da Folga
(1) Aproxime o diâmetro da sapata do freio ao tamanho especificado para a montagem, e puxe a alavan-
ca de ajuste com o dedo até as setas marcadas para girar a engrenagem do regulador. Ao retirar o dedo,
a alavanca de ajuste deve voltar à sua posição original sem girar a engrenagem do regulador.
Nota: Mesmo se a engrenagem do regulador voltar para trás junto com o movimento da alavanca de ajus-
te ao retirar o dedo, o regulador ainda funcionará normalmente depois que colocado na máquina.
(2) Se o regulador falhar após a execução da operação acima quando a alavanca de ajuste for puxada,
proceda com a seguinte inspeção:
(a) Assegure que a alavanca de ajuste, o tirante e a mola de retorno do tirante estão corretamente
instalados.
(b) Verifique se há deterioração na mola de retorno do tirante e na mola do regulador, e verifique também
se a engrenagem do regulador está em condição rotativa e se há desgaste anormal ou dano na seção.
Verifique também se a alavanca de ajuste está em contato com a engrenagem.

- 109 -
9.2.5 Diagnóstico de Falha no Freio

Problema Causa Possível Solução


Frenagem ruim 1. Vazamento de fluido do sistema do Repare
freio
2. Ajuste incorreto da folga da sapata Ajuste o regulador
do freio
3. Superaquecimento do freio Verifique
4. Contato entre o tambor do freio e a Reajuste
peça de fricção muito fraco
5. Material estranho grudado na peça Repare ou troque
de fricção
6. Material estranho misturado no fluido Verifique
de freio
7. Ajuste incorreto do pedal do freio Ajuste
(válvula da marcha-lenta)
Ruido no freio 1. Superfície endurecida da peça Repare ou substitua
de fricção ou com material estranho
grudado.
2. Placa deformada ou parafusos soltos Repare ou troque
3. Sapata deformada ou instalação Repare ou troque
incorreta
4. Peça de fricção desgastada Troque
5. Rolamento da roda solto Troque
Frenagem irregular 1. Peça de fricção com fluido de freio Repare ou troque
contaminado
2. Ajuste incorreto da folga da sapata Ajuste o regulador
do freio
3. Mal-funcionamento do cilindro de Repare ou troque
operação
4. Mola de retorno da sapata deterirada Troque
5. Tambor irregular Repare ou troque
Freio suave ou esponjoso 1. Vazamento de fluido de freio do Repare
sistema
2. Ajuste incorreto da folga da sapata Ajuste o regulador
do freio
3. Ar misturado no sistema de freio Sangre o sistema
4. Ajuste incorreto do pedal do freio Reajuste

- 110 -
10. Sistema hidráulico
Tabela 1
Modelo da 1~1.8t 1~1.8t
2~2.5t Motor à 2~2.5t Motor à 3t Motor à
empilhadeira Motor à Motor à 3t Motor à diesel
gasolina diesel gasolina
Item gasolina diesel

Modelo do motor H15KA 4LB1 H20KA H25KA 4JG2 C240PKJ H20KA H25KA 4JG2 C240PKJ
Bomba principal

Tipo Bomba da engrenagem

CBT- CBT-
CBT-
Modelo CBHz-F23-AL F431.5 CBT-F431.5-ALR F431.5-
F431.5
ALR ALR

Cilindrada 23ml/r 28.2ml/r 31.5ml/r

Tipo Tipo duas-vias com válvula de alívio, divisor de fluxo e válvula de inclinação
Válvula de controle

Ajuste da Pressão 17.5MPa

Pressão Dividida 7MPa 9MPa

Fluxo Nominal 11 l/min 13 l/min

Tipo pistão de ação simples com válvula de corte


Tipo Cil.de Elevação

Diâm.do Curso 45 50 56

Curso 1495 mm (Somente para altura de elevação de 3 m)


Tipo Cil.de Inclinação

Tipo pistão de ação dupla

Diâm.do Curso 70

Curso 167 mm

Quantidade de Óleo 18 1 32 1

- 111 -
CPC(D)35–W4,
Modelo da empilhadeira CPC(D)35–S1, CPQ(D)35–R3,
W5, W6 CPQ(D)35–ZJ
Item CPC(D)35–X2 CPQ(D)35-R4
CPC(D)35–HJ, D
CBHz-F32- CBT-F432- CBT-F432-
Modelo CBHz-F31.5-ALH6L
Bomba AL (1) L AL (1) L AF (1) L
principal Tipo Tipo de Engrenagem
Cilindrada 31.5 ml/r
Modelo CDB-F15
Tipo Tipo duas-vias com válvula de alívio, divisor de fluxo e válvula de inclinação
Válvula de
Ajuste da Pressão 17.5MPa
controle
Pressão 10MPa
Dividida
Quantidade 11 l/min
Tipo Tipo pistão de ação simples com válvula de corte e válvula limitadora de velocidade
Cilindro de
Diâm.do Cilindro 63mm
Elevação
Curso (H=3000mm) 1495mm
Tipo Tipo de ação dupla
Diâm.do Cilindro 80mm
Cilindro de
O.D. da Haste do Pistão 35mm
inclinação
167mm (Em ângulo máximo de inclinação para frente de 6° e ângulo de inclinação
Curso
da torre para trás de 12°)

- 112 -
10.1 Descrição geral
O sistema hidráulico consiste de bomba principal, válvula de controle, cilindro de elevação, cilindro de
inclinação e tubulação de óleo. O reservatório de óleo está no lado direito da empilhadeira.
10.2 Bomba principal
A bomba principal é uma bomba de engrenagens. É acionada diretamente pelo dispositivo PTO do motor.
O óleo do reservatório flui para a válvula de controle através da bomba principal.
A bomba principal consiste principalmente de um corpo de bomba, um par de engrenagens, placas e
anéis. Esta bomba utiliza rolamentos do tipo pressão-equilibrada e um método especial de lubrificação
para o mínimo de folga da face da engrenagem.

- 113 -
10.3 Válvula de controle e Divisor
A válvula de controle (tipo 2 vias) consiste de quatro carcaças de válvulas, duas bobinas, uma válvula de
alívio e um divisor de fluxo. As quatro carcaças de válvulas são montadas junto com três prisioneiros e
porcas. A válvula de inclinação consiste de uma válvula de travamento.

- 114 -
10.3.1 Operação da Bobina
Pegando a válvula de inclinação como exemplo:
(1) Posição Neutra (Fig. 10-3)
A alta pressão do óleo descarregada da bomba re-
torna ao reservatório através da passagem média.

(2) Pressionamento da Bobina (Fig. 10-4)


Neste momento, a bobina é pressionada para próxi-
mo da passagem média. Isso faz o óleo da entrada
principal empurrar a válvula de verificação para cima
e fluir para dentro da abertura “B”. O óleo retorna da
abertura “A” e flui através da passagem de baixa
pressão para o reservatório e a bobina é restaurada
à sua posição neutra pela mola de retorno.

(3) Fechamento da Bobina (Fig. 10-5)


Com a passagem média fechada, o óleo da entrada
principal levanta a válvula de verificação e flui para
dentro da abertura “A”. O óleo retorna para “B” e flui
através da passagem de baixa pressão ao reservató-
rio. A bobina pode ser restaurada para sua posição
neutra pela mola de retorno.

- 115 -
10.3.2 Válvula de alívio e Divisor de Fluxo (Veja a Fig.10-6)

Fig. 10-6
A válvula de alívio consiste de válvula principal A e válvula B. Quando a bobina da válvula de controle é
operada, a câmara Q conectada com o cilindro de operação é abastecida com alta pressão do óleo. A
alta pressão do óleo afeta a válvula B através das aberturas D e E. Se a pressão do sistema for maior que
a pressão de ajuste, a válvula B será aberta para fazer a pressão na câmara F abaixar e assim, fazer a
válvula principal A mover-se para a direita, então o óleo na câmara Q pode fluir diretamente para a pas-
sagem de baixa pressão G e reduzir a pressão da câmara Q. Desta forma, a pressão do sistema pode
manter-se invariada. A pressão pode ser ajustada pela regulagem do parafuso H.
A construção do divisor de fluxo é bastante simples. É do tipo sobrefluxo direto, e assegura a pressão
constante do sistema da direção hidráulica equilibrando a pressão do óleo com a força da mola fixada.
Quando gira, a câmara M recebe alta pressão da passagem. Se a pressão do óleo for maior que a força
da mola, o poppet N move-se para a direita, fazendo a alta pressão do óleo fluir diretamente para a pas-
sagem de baixa pressão via câmara T e mantendo a pressão do sistema de direção hidráulica invariada.
A pressão é ajustada pela regulagem do parafuso K.

- 116 -
O poppet L é uma válvula do tipo equilibrada e pode mover-se para a direita e esquerda conforme a
variação do fluxo de óleo e a passagem de pressão por ela para modificar a abertura das câmaras R e
S e assegurar que o fluxo de óleo à câmara Q e para a abertura PS da direção hidráulica mantendo a
condição de equilíbrio e suavidade dividida na proporção certa.
a. é fixado nas aberturas da borboleta.

10.3.3 Ajuste da Pressão


Não ajuste a pressão da válvula de alívio principal
à vontade. Se necessário, primeiro solte a porca de
travamento, e depois regule o parafuso de ajuste.
Girando o parafuso para a esquerda, a pressão di-
minui. Girando o parafuso para a direita, a pressão
sobe. Após ajustar para a pressão necessária, para-
fuse a porca de travamento.

Fig.10-7

10.3.4 Ação da Válvula de Inclinação


A carcaça da válvula da bobina contém uma válvula
de travamento da inclinação. A válvula de travamento
da inclinação é destinada a evitar vibrações da torre
que resultaria em pressão negativa no cilindro de in-
clinação e também para evitar que o perigo incorres-
se em má utilização da bobina. No modelo conven-
cional, mesmo se o motor não estiver funcionando,
a torre pode ser inclinada para frente pela atuação
da alavanca de inclinação. Mas isto esta válvula re-
centemente adotada não permite que a torre incline
para frente quando o motor está desligado, mesmo
se a inclinação for acionada com carga total. Cons-
trução da válvula de travamento da inclinação. Veja
a Fig.10-8.

- 117 -
Cilindro de Inclinação

Fig. 10-8

As aberturas A e B estão respectivamente conectadas nas câmaras dianteira e traseira do cilindro de


inclinação. Quando a bobina é puxada para fora, a pressão do óleo flui pela abertura A e o óleo na câ-
mara traseira flui para dentro do reservatório de óleo através da abertura B e a torre é inclinada para trás.
Quando a bobina é empurrada para dentro, a pressão do óleo flui pela abertura B e move a válvula de
travamento da inclinação para deixar a abertura A conectada a baixa pressão do reservatório e o cilindro
de inclinação e a torre são inclinados para frente.
Quando o motor pára, nenhums pressão de óleo move a válvula de inclinação, a abertura A não pode
conectar-se a baixa pressão do reservatório e o cilindro de inclinação e a torre não podem ser inclinados
para frente.

- 118 -
10.4 Circuito do Óleo Hidráulico (Veja a Fig.10-8)

Fig. 10-8 Circuito do Óleo Hidráulico

T.C.— Cilindro de inclinação L.C.—Cilindro de elevação


C.V.— Válvula de controle F.D.—Divisor de fluxo
F.V.— Válvula do regulador de fluxo C.O.V.—Válvula de corte
P.C.— Cilindro da direção hidráulica P.S.—Unidade da direção hidráulica
M.P.—Bomba principal R.—Direita
L.—Esquerda

O óleo da bomba principal vai primeiro para a válvula de controle e lá é dividido pelo divisor de fluxo
em duas partes, uma é enviada ao cilindro de elevação ou cilindro de inclinação, e a outra à unidade da
direção hidráulica em fluxo constante para operar o cilindro da direção. Com as bobinas de elevação e
de inclinação na posição neutra, o óleo da bomba retorna diretamente ao reservatório pela passagem na
válvula de controle. Quando a bobina de elevação é puxada, o óleo da bomba flui pelo regulador da vál-
vula e atinge a parte inferior do cilindro de elevação para levantar o pistão. Quando a bobina de elevação
é empurrada, o circuito entre a parte inferior do cilindro de elevação e o reservatório de óleo é conectado
e

- 119 -
o pistão começa a descer devido ao peso da carga e todas as peças de elevação. Neste caso, o fluxo do
óleo que retorna para a válvula de controle é regulado pelo fluxo do regulador da válvula e a velocidade
de descida do garfo é controlada. Quando a alavanca de inclinação é operada, a alta pressão do óleo
atinge as câmaras dianteira ou traseira do cilindro e empurra o pistão para frente ou para trás. O óleo
colocado para fora pelo pistão retorna ao reservatório de óleo pela válvula de controle e então a torre
inclina-se para frente ou para trás.
10.5 Operação da Válvula de Controle
A válvula de controle é operada pelas alavancas. Todas as alavancas são montadas em uma conexão
do eixo e a conexão do eixo é fixada na cabine por uma braçadeira. As alavancas operam as bobinas
através de uma haste conectada.

- 120 -
No. Símbolo Nome Conforme a Fig.10-11, a torre é elevada quando você
Elevação ou empurra a alavanca de elevação para frente, a torre é
Abaixamento abaixada quando você puxa a alavanca de elevação
para trás. A torre inclina-se para frente quando você
1 empurra a alavanca de inclinação para frente, a torre
inclina-se para trás quando você puxa a alavanca de
inclinação para trás.

Inclinação Para
Frente ou Para
Trás
2

Fig.10-11 Símbolo na Alavanca de Operação

10.6 Cilindro de elevação


O cilindro de elevação é um pistão do tipo ação simples. E consiste principalmente de corpo de cilindro,
haste de pistão, pistão e cabeçote de cilindro. A parte inferior do cilindro é conectada com o suporte do
cilindro na parte externa da torre por parafusos e pinos, enquanto sua parte superior (p.e. haste do cabe-
çote do pistão) é conectada com a trave superior da parte externa da torre.

- 121 -
O pistão, fixado à haste do pistão com mola, é fixado com vedações de óleo e anéis de desgaste em sua
periferia externa.

- 122 -
Na parte inferior do cilindro de elevação há uma válvula de corte (Veja a Fig.10-13), que é operada quan-
do a mangueira de alta pressão estoura por qualquer razão para evitar que a carga caia bruscamente.
O óleo do cilindro de elevação flui através dos furos menores na circunferência da válvula de corte da
bobina produzindo uma diferença na pressão entre as duas câmaras. Devido à passagem da pressão
ser diferente e menor que a força da mola, a válvula de corte da bobina não se moverá. Se a mangueira
de alta pressão estourar, a diferença na pressão será grande o suficiente para superar a força da mola,
fazendo a bobina se mover até os furos na circunferência travando-a em cima e permitindo que apenas
uma quantidade pequena de óleo flua através dos furos na extremidade da bobina para deixar a... ???

Fig. 10-13
10.7 Regulador de Fluxo da Válvula
O regulador de fluxo da válvula, localizado no circuito do cilindro de elevação para limitar a velocidade
de descida dos garfos, foi construido como mostrado na Fig. 10-12. Quando a bobina de elevação é co-
locada na posição de “elevação”, o óleo da válvula de controle flui através das câmaras de óleo A e B,
furos C, D, E e F, e câmara G para o cilindro de elevação sem qualquer regulagem. Quando a bobina de
elevação é colocada na posição de “abaixamento”, o óleo flui na direção

- 123 -
inversa. Quando o óleo passa o orifício da placa (5) e uma diferença na pressão é gerada entre as câma-
ras A e B, a diferença na pressão supera a força da mola (2) e move o núcleo da válvula (7), assim o fluxo
do óleo que é reduzido pelo estreitamento dos furos D e C, reduz o fluxo do óleo que passa pelo orifício
da placa (5).

1. Bico 4. Anel 7. Núcleo da válvula 10. Corpo da válvula


2. Mola 5. Orifício da placa 8. Esfera
3. Anel O-ring 6. Manga 9. Mola

Fig.10-14 Regulador de Fluxo da Válvula

10.8 Cilindro de inclinação (Fig.10-15)


O cilindro de inclinação é do tipo dupla ação. Cada empilhadeira tem dois cilindros de inclinação que são
instalados com pinos nos dois lados do conjunto da torre, enquanto as extremidades da haste do pistão
são conectadas com os canais na parte externa da torre.

- 124 -
1. Junta 2. Guarda-pó 3. Anel
4. Anel Yx-ring 5. Anel O-ring 6. Manga da guia
7. Bucha 8. Anel O-ring 9. Haste do pistão
10. Corpo do cilindro 11. Anel Yx-ring 12. Anel de desgaste
13. Pistão 14. Anel Yx-ring

Fig.10-15 Cilindro de inclinação

O conjunto do cilindro de inclinação consiste principalmente de pistão, haste de pistão, corpo de cilindro,
base do cilindro, manga da guia e vedações. O pistão, soldado à haste do pistão, é fixado com dois anéis
Yx-rings e um anel de desgaste em sua circunferência. Uma bucha prensada na parte interna da manga
da guia suporta a haste do pistão. A manga da guia é fixada com guarda-pó, anel, anel Yx-ring e anel O-
ring para evitar vazamento de óleo e manter a poeira fora. Fixado à eles, a manga da guia é parafusada
no corpo cilindro.
Quando a alavanca de inclinação é empurrada para frente, a alta pressão do óleo entra no corpo do cilin-
dro por trás, movendo o pistão para frente e fazendo o conjunto da torre inclinar para frente até 6 graus.
Quando a alavanca de inclinação é puxada para trás, a alta pressão do óleo entra no corpo do cilindro
pela manga da guia e move o pistão para trás, inclinando a torre para trás até 12 graus.

- 125 -
10.9 Reservatório de Óleo
O reservatório de óleo é uma parte da carroceria localizado à direita. Há um filtro na entrada e um filtro de
retorno no reservatório de óleo.

- 126 -
- 127 -
- 128 -
10.10 Manutenção da Bomba principal
(1) Desmontagem
(a) Mantenha a bomba em um vice apertando ligeiramente a flange da seção.
(b) Remova o parafuso (D, tampa traseira 0 e corpo da bomba 0.
(c) Remova a placa de revestimento C), engrenagem de acionamento 0 e engrenagem acionadora 0.
(d) Remova o anel de vedação (1) e anel ® das tampas dianteira e traseira.
Aviso: Note: Se você não quiser trocar o anel de vedação, não remova-o da tampa dianteira.
(2) Inspeção
As peças desmontadas exceto as partes de borracha devem ser limpas com óleo.
(a) Inspeção do corpo da bomba
A bomba da engrenagem foi projetada para permitir que os dentes da engrenagem girem com suavidade
tocando a superfície interna do corpo da bomba para fornecer uma alta eficiência. A superfície interna
do corpo da bomba e a circunferência da engrenagem seguramente terão riscos. Os riscos normalmente
não serão mais que 1/3 ao longo da periferia interna do corpo da bomba. Se existir mais da 1/2 de riscos
na periferia interna, isso indica que o rolamento e o eixo estão excessivamente desgastados, troque o
corpo da bomba.

(b) Inspeção da Placa de Revestimento


Inspecione a superfície de contato da placa de re-
vestimento. Se a superfície estiver desgastada ou
sua espessura estiver menor que o valor especifi-
cado, troque a placa de revestimento.
Espessura especificada: 4.94 mm

- 129 -
(c) Tampas traseira e dianteira
Se a superfície interna da bucha estiver descolorida,
troque-a.

(d) Inspecione a engrenagem de acionamento e a en-


grenagem acionadora. Se estiverem desgastadas, tro-
que-as. Se a dimensão D estiver menor que o valor es-
pecificado, troque o par.
D = 20.961 mm Fig.10-21

(e) Troque os anéis de vedação, buchas, anéis, veda-


ções de óleo e anéis snap se necessário.

(3) Remontagem
(a) Instale um anel de vedação novo e um anel novo na
tampa dianteira da bomba. Fig.10-22
(b) Instale a placa de revestimento na ranhura da tam-
pa dianteira, não confunda as aberturas de entrada de
óleo com a saída de óleo.
(c) Instale a engrenagem de acionamento e a engrena-
gem acionadora na tampa dianteira.
(d) Instale a placa de revestimento na lateral da en-
grenagem, não confunda a abertura de entrada de óleo
com a saída de óleo. Fig.10-23
(e) Instale um anel de vedação novo e um anel novo na
ranhura da tampa traseira. (Veja a Fig. 10-23)
(f) Instale a tampa traseira no corpo da bomba, não
confunda a abertura de entrada de óleo com a saída de
óleo.
(g) Aperte os parafusos de conexão com o torque es-
pecificado de 9 a 10 kg•m depois de tudo. Fig.10-24

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. Corpo da bomba 7. Anel de vedação
. Engrenagem de acionamento 8. Anel
3. Engrenagem acionadora 9. Vedação de óleo
4. Tampa dianteira 0. Anel snap
5. Tampa traseira . Parafuso
6. Placa de revestimento . Arruela

- 131 -
10.11 Trial Run
Após a instalação da bomba da engrenagem na empilhadeira, verifique se ela tem o desempenho e o fun-
cionamento especificados. Se a engrenagem da bomba estiver engripada ou as peças internas estiverem
excessivamente desgastadas, você deve trocar o óleo hidráulico e os filtros ou elementos ou limpá-los.
Os procedimentos trial run são como segue:
(a) Instale a bomba da engrenagem na empilhadeira. Depois instale um manômetro de pressão para
inspecionar a pressão na abertura da válvula de controle.
(b) Solte o parafuso de ajuste da válvula de alívio e funcione a bomba em 500 a 1000 rpm por dez minu-
tos. A pressão do óleo deve ser menor que 10 kg/cm2.
(c) Aumente a velocidade da bomba para 1500 a 2000 rpm por dez minutos.
(d) Sem a carga de velocidade na etapa (c), aumente a pressão para 20 a 30 kg/cm2 e funcione a
bomba por cinco minutos. Depois aumente a pressão para 175 kg/cm2. Cada circuito trabalha por cinco
minutos e então troque o filtro de retorno.
Durante o aumento da pressão, observe a alteração da temperatura do óleo e da temperatura da super-
fície do corpo da bomba e o funcionamento. Se a temperatura do óleo ou a temperatura da superfície do
corpo da bomba estiver excessivamente alta, descarregue a bomba para ajustar a temperatura.
(e) Após o trial run, meça a quantidade do fluxo pela velocidade da elevação com a pressão de 175
kg/cm2 na válvula de alívio.

- 132 -
10.12 Diagnóstico de falha
Se o sistema hidráulico conter falha, encontre a causa possível conforme as seguintes tabelas e
repare-a.
(1) Válvula de controle
Problema Causa Possível Solução
A bobina permanece levantada Desmonte e limpe, troque o óleo
Superfície deslizante quebrada Troque a bobina
Baixa pressão do óleo e baixa quantida-
Mola quebrada Troque a mola
de de óleo no circuito da direção
Furo do óleo obstruído Desmonte e limpe
Ajuste incorreto da válvula de alívio Ajuste a válvula de alívio
Baixa pressão do óleo no circuito de A bobina permanece levantada Desmonte e limpe
elevação Furo do óleo obstruído Desmonte e limpe
Vibrações e pressão do óleo aumentan- A bobina permanece levantada Desmonte e limpe
do lentamente Escape incompleto Complete o escape
A pressão do óleo do circuito da direção A bobina permanece levantada Desmonte e limpe
é maior que o valor especificado Furo do óleo obstruído Desmonte e limpe
Ajuste incorreto da válvula de alívio Ajuste a válvula de alívio
Ruído na válvula de controle
Superfície deslizante desgastada Troque a válvula de alívio
Vazamento de óleo (parte externa) Anel O-ring quebrado Troque
A mola está desgastada Troque a mola
Ajuste inferior da pressão Superfície do assento da válvula
Ajuste ou troque a válvula de alívio
desgastada
Superfície do assento da válvula Corrija a superfície do assento da
Vazamento de óleo (parte interna)
quebrada válvula
Ajuste superior da pressão A válvula permanece levantada Desmonte e limpe

- 133 -
(2) Bomba principal
Problema Causa Possível Solução

Nível baixo do óleo no reservatório Adicione óleo ao nível especificado


O óleo não pode ser bombeado para
fora
Tubulação ou filtro de óleo obstruído Limpe-o ou troque o óleo se necessário

Placa de revestimento quebrada

Anel de desgaste quebrado

Anel de vedação, bucha ou anel


Troque
quebrado
Bomba da engrenagem não pode ser Faça a leitura com o manômetro de
Ajuste incorreto da válvula de alívio
pressurizada pressão quando a pressão aumentar
Reaperte as conexões soltas no tubo de
Entrada de ar na bomba
sucção

Adicione óleo no reservatório

Troque a vedação de óleo

Tubo de sucção desgastado ou filtro de


Corrija o tubo ou repare o filtro
óleo obstruído
Entrada de ar por causa de conexões
Reaperte cada conexão
soltas
Ruído na bomba da engrenagem
Viscosidade do óleo muito alta Utilize o óleo com a viscosidade correta

Bolha de ar no óleo Encontre a causa e corrija-a

Vedação de óleo ou anel de vedação na


Troque
bomba quebrado
Vazamento de óleo na bomba
Composto fraco Troque

- 134 -
11. Sistema de Carga

Para empilhadeiras de 1 a 1.8 ton.


Tipo: Tipo rolamentos, torre interna em forma de “J”, torre externa em forma de “C” com elevação livre,
torre telescópica de 2 estágios.

Seção cruzada na torre interna:

Seção cruzada na torre externa:

Rolete:
Rolete 112.3 mm
Retenção do rolete 80 mm
Lado do rolete 91.5 mm
Lado do rolete 40 mm

Elevação:
Corrente de elevação LH1223
Garfo, sistema de elevação da torre Hidráulica
Ajuste da distância do garfo Manual
Sistema de inclinação da torre Hidráulica

- 135 -
Para empilhadeiras de 2 a 3.5 ton.
Tipo: Tipo rolamentos, torre interna em forma de “J”, torre externa em forma de “C” com elevação livre,
torre telescópica de 2 estágios.

Seção cruzada na torre interna:

Seção cruzada na torre externa:

Rolete:
Rolete 1 122 mm
Rolete 2 109.7 mm
Retenção do Rolete 80 mm
Conjunto do lado do Rolete I 80 mm
Conjunto do lado do Rolete 11 58 mm
Conjunto do lado do Rolete 91.5 mm (para empilhadeiras de 3 ton., 3.5 ton.)

Corrente de elevação LH1234 (para empilhadeiras de 2 ton., 2.5 ton.)


LH1623 (para empilhadeiras de 3 ton.)
LH1624 (para empilhadeiras de 3.5 ton.)
Garfo, sistema de elevação da torre Hidráulica
Ajuste da distância do garfo Manual

- 136 -
11.1 Descrição geral
O sistema de carga possui dois estágios, a torre do tipo telescópica consiste de torre interna, torre exter-
na e carrinho.
11.2 Torres Interna e Externa
As torres interna e externa são peças soldadas. A parte inferior da torre externa está conectada com o
eixo de acionamento pelo suporte. No meio da torre externa, existe um cilindro de inclinação conectado
à carroceria. O conjunto da torre pode ser inclinado para frente e para trás pela operação do cilindro de
inclinação.
A torre externa tem seção cruzada em forma de “C” e roletes na parte superior dela.
A torre interna tem seção cruzada em forma de “J” e roletes na parte inferior dela.
11.3 Carrinho
O carrinho move-se para cima e para baixo junto com o canal da torre interna com os roletes principais.
Os roletes principais estão montados no eixo e são travados pelos anéis. Os roletes principais são sol-
dados no carrinho. Os roletes laterais são fixados no carrinho por parafusos. Eles movem-se junto com
a placa da torre interna e podem ser ajustados com calços. Dois roletes laterais movem-se junto com a
placa da torre interna para evitar que o rolete folgue. Os roletes principais mantém as cargas longitudinais
e os roletes laterais mantém as cargas transversais.
11.4 Posição do Rolete
Existem dois tipos de roletes, o principal e o lateral. Eles são montados separadamente na torre externa,
torre interna e carrinho. Os roletes principais mantém as cargas na direção para frente e para trás e os
roletes laterais mantém as cargas para os lados.

- 137 -
Fig.11-1 Posição dos Roletes

11.5 Manutenção
11.5.1 Ajuste do Cilindro de elevação
Ao trocar o cilindro de elevação, torre interna ou torre
externa, reajuste o curso do cilindro de elevação como
segue.
(1) Instale a haste do pistão na trave superior da torre
interna sem calços.
(2) Eleve a torre lentamente para o curso máximo do ci-
lindro e verifique o sincronismo dos dois cilindros.
(3) Instale os calços entre a parte superior do pistão do
cilindro que pára primeiro e a trave superior da torre inter-
na. Os calços são de 0.2 mm ou 0.5 mm de espessura.
(4) Ajuste a espessura das correntes de elevação.
O ajuste do cilindro de elevação também pertence à ma-
nutenção mencionada. Por favor tenha cuidado.

- 138 -
11.5.2 Ajuste do Carrinho
(1) Deixe a empilhadeira estacionada na horizontal
e a torre na vertical.
(2) Deixe a parte inferior do garfo em contato com
o solo. Regule a porca de ajuste na extremidade do
bico da corrente superior e deixe uma distância A
entre o rolete principal e o carrinho.

unidade: mm

Distância
A
Capacidade

1--1.8t 36-41

2--2.5t 24-29

3--3.5t 19-24

(3) Abaixe o garfo até o solo e incline-o totalmente


para trás. Regule a porca de ajuste da extremidade
do bico da corrente superior e deixe as duas espes-
suras da corrente iguais.

11.5.3 Troque os Roletes do Carrinho


(1) Coloque uma bandeja no garfo e deixe a empi-
lhadeira estacionada na horizontal.
(2) Abaixe o garfo e a bandeja até o solo.
(3) Desmonte a extremidade do bico da corrente su-
perior e abaixe a corrente.
(4) Eleve a torre interna. (Veja a Fig. 11-5 0)

- 139 -
(5) Coloque calços na empilhadeira se o
carrinho tiver que ser totalmente separado
da torre externa. (Veja a Fig. 11-5 a)
(6) Troque os roletes principais.
(a) Desmonte todos os anéis e remova os
roletes principais e os calços com uma fer-
ramenta especial.
(b) Assegure que os roletes novos são
iguais aos anteriores. Instale os roletes no-
vos no carrinho e trave-os com os anéis.

11.5.4 Troque os Roletes da Torre


(1) Utilize o mesmo procedimento do item 11.5.3 para desmontar o carrinho da torre interna.
(2) Deixe a empilhadeira estacionada na horizontal e levante as rodas dianteiras a 250 – 300 mm.
(3) Aplique o freio de estacionamento e levante as rodas traseiras.
(4) Desmonte os parafusos de fixação do cilindro de elevação e da torre interna. Pendure a torre interna
sem soltar os calços da parte superior da haste do pistão.
(5) Desmonte os parafusos da conexão do cilindro de elevação e da parte inferior da torre externa. Des-
monte o cilindro de elevação e os tubos de óleo entre os dois cilindros sem soltar as juntas.
(6) Abaixe a torre interna. Desmonte os roletes principais sob a parte inferior da torre interna.
(7) Troque os roletes principais.
(a) Desmonte os roletes principais com uma ferramenta especial, não solte os calços.
(b) Instale os roletes novos e desmonte os calços na etapa (a).
(8) Pendure a torre interna para deixar todos os roletes na torre.
(9) Remonte o cilindro de elevação e o carrinho.

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