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Pesquisa Febraban de Economia

Bancária e Expectativas
Realizada com 18 bancos entre 20 a 22 de dezembro

Diretoria de Economia, Regulação


Prudencial e Riscos
Introdução

▌ Este material apresenta os resultados da Pesquisa Febraban de Economia Bancária e Expectativas;

▌ A pesquisa tem como objetivo captar as percepções dos participantes sobre a última ata do Copom e projeções

para o desempenho do mercado de crédito para o ano corrente e o próximo;

▌ A pesquisa é realizada de 45 em 45 dias, logo após a divulgação da ata da última reunião do Copom;

▌ Instituições que participaram da atual pesquisa:

Banco ABC Brasil | Banco Bradesco | Banco do Brasil

Banco do Estado do Pará | Banco do Nordeste | Banco Inter | Banco Itaú | Banco Mizuho

Banco MUFG Brasil | Banco Rendimento | Banco Santander | Banco Votorantim | Banrisul

BRB - Banco de Brasília | Caixa Econômica Federal | Citibank | JP Morgan | XP Investimentos

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Seções

I. Percepções sobre a última Ata do Copom II. Projeções para o Mercado de Crédito:

i. Decisão do Copom i. Saldo Total de Crédito do SFN

ii. Taxa Selic ii. Carteira Livre (Total, PJ e PF)

iii. Atividade iii. Carteira Direcionada (Total, PJ e PF)

iv. Inflação iv. Taxa de inadimplência (acima de 90 dias) da Carteira


de Crédito Livre
v. Cenário internacional

vi. Inadimplência PJ

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Sumário
▌ A Pesquisa de Expectativas da Febraban captou que a grande maioria (88,9%) dos participantes julgou como adequada a sinalização do Copom
de cortes de 0,50 pp da Selic nas próximas reuniões, uma vez que não foram observadas alterações relevantes no cenário que justifiquem uma
intensificação no ritmo de flexibilização monetária. Deste modo, a mediana para a taxa Selic coletada na pesquisa mostra cortes de 0,50 pp ao
longo do 1º semestre de 2024, com redução para 0,25 pp a partir do 2º semestre.

▌ Por outro lado, ganhou força a perspectiva de que a taxa Selic encerrará 2024 abaixo de 9,25% a.a. (projeção mediana do Focus na data da
realização da pesquisa). Agora, 55,6% dos entrevistados projetam que a taxa ficará abaixo de tal nível até o fim do ano, ante 41,2% dos
participantes na pesquisa anterior (realizada em novembro).

▌ Quanto à atividade, a maioria (61,1%) segue acreditando que o PIB deve crescer por volta de 1,5% em 2024, conforme o boletim Focus. Porém,
projeções começam a mostrar maior dispersão, embora mantendo o viés de alta, com 33,3% dos participantes apostando em crescimento
superior ao consenso.

▌ Em relação à inflação, metade dos participantes projetam que esta tende a seguir em desaceleração, em meio à manutenção da política
monetária em nível contracionista, levando o IPCA a fechar 2024 abaixo de 4,0%.

▌ Já no cenário internacional, 72,2% dos entrevistados aguardam que o processo de cortes dos juros nos EUA comece no 2º trimestre (reuniões de
maio ou junho), um pouco mais tarde do que o precificado atualmente no mercado (reunião de março).

▌ Em relação à inadimplência da carteira PJ, parte relevante (43,8%) aguarda uma estabilização do indicador em breve, em meio à queda das
taxas de juros e da inflação. Porém, maioria (56,4%) ainda espera alta do indicador, pelo menos, até o 1T24.

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Sumário
▌ Em relação às projeções para o mercado de crédito, a Pesquisa apontou nova redução na expectativa de crescimento da carteira total em
2023, que passou de 7,4% (pesquisa de novembro) para 6,9%, com revisão para baixo concentrada na carteira Livre PF.

▌ Para a carteira livre, a expectativa de crescimento passou de uma alta de 6,1% para 5,2%, devido à queda da projeção para o desempenho da
carteira destinada às famílias, que passou de 9,5% para 8,0%, diante do menor dinamismo apresentado nos últimos meses, especialmente nas
linhas de maior risco (rotativas). Por outro lado, a projeção da carteira livre destinada às empresas subiu ligeiramente, de 1,3% para 1,4%.

▌ Já a expectativa de crescimento da carteira direcionada para este ano subiu de 8,8% para 9,5%, especialmente em função da previsão de maior
expansão da carteira PJ, que passou de 6,9% para 8,6%, sustentada pelos programas públicos de crédito. Em relação ao crédito Direcionado PF,
a projeção de alta passou de 9,8% para 10,0%.

▌ Quanto à taxa de inadimplência da carteira Livre, a Pesquisa capturou estabilidade na projeção tanto para 2023 como para 2024. Para 2023, a
projeção é de 4,9% da carteira, o que corresponde ao nível atual do indicador (dado de outubro do BCB), reforçando a tese de que a trajetória
de alta da inadimplência chegou ao fim (mesmo que ainda com alguma divergência entre os segmentos PF e PJ). Em 2024, a projeção
permaneceu em 4,6% ao final do ano, o que significaria alguma queda ante 2023.

▌ Por outro lado, subiu a projeção de crescimento da carteira total para 2024, de 8,3% para 8,5%. Houve alta na expectativa de crescimento
tanto na carteira livre, como direcionada. No caso da carteira livre, a projeção subiu de 8,2% para 8,4%, enquanto para a direcionada, avançou
de 8,5% para 8,6%, beneficiadas pela queda das taxas de juros e perspectiva de melhora dos índices de inadimplência, que devem levar a uma
aceleração do crédito em 2024.

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Grande maioria (88,9%) dos participantes julgou como adequada a sinalização do Copom de
cortes de 0,50 pp da Selic em suas próximas reuniões, dado que não foram observadas
alterações relevantes no cenário que justifiquem uma intensificação no ritmo da flexibilização
monetária.
Q1) A redução de 0,50 pp da taxa Selic era amplamente esperada. A discussão no mercado girava em torno da possiblidade de uma
aceleração do ritmo de flexibilização, para 0,75 pp, mas o Copom manteve a comunicação recente e indicou cortes de mesma magnitude
nas próximas reuniões. Como você avalia a sinalização do Colegiado?

88,9%

5,6% 5,6%

Adequada. Não se observaram alterações Com ressalvas. Ritmo de corte está adequado ao Inadequada. Melhora do cenário já permite uma
relevantes nas projeções do Colegiado para cenário corrente, mas o Colegiado poderia ter intensificação do ritmo de ajuste, sem
justificar uma intensificação do ritmo de ajuste. deixado algum espaço para eventual comprometer a meta e a credibilidade da política
intensificação. monetária.

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Deste modo, a mediana para a taxa Selic coletada na pesquisa mostra cortes de 0,50 pp ao
longo do 1º semestre de 2024, levando a Selic para 9,75% aa em junho. A partir de julho,
haveria uma redução do processo de ajuste monetário, para cortes de 0,25 pp.
Em relação à taxa de câmbio, é aguardada alguma desvalorização do Real até meados de 2024, voltando
ao patamar de R$/US$ 5,00.

Projeção (Mediana) para a Taxa Selic para as Projeção (Mediana) para a Taxa de Câmbio para as
próximas reuniões do Copom próximas reuniões do Copom
11,50 5,10

5,04
11,25 5,03
11,00 5,02

5,00 5,03 5,03


5,01 5,01
10,50 10,75
4,99 4,99 5,00

10,00 10,25 4,95


4,94
4,90

9,50 9,75
9,50

9,00 4,80
31 jan 20 mar 08 mai 19 jun 31 jul 31 jan 20 mar 08 mai 19 jun 31 jul
2024 2024
Pesquisa Dez/23 Pesquisa Nov/23 Pesquisa Set/23 Pesquisa Dez/23 Pesquisa Nov/23 Pesquisa Set/23

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Ganhou força a perspectiva de que a taxa Selic encerrará 2024 abaixo de 9,25% a.a.*. Agora,
55,6% dos entrevistados projetam que a taxa ficará abaixo de tal nível até o fim do ano, ante
41,2% dos participantes na pesquisa anterior.
Q2) Quanto à extensão do ciclo de ajustes na política monetária, a Ata reforçou a necessidade de manter a Selic em patamar
contracionista até que ocorra a convergência da inflação para a meta e a ancoragem das expectativas. Tendo isso em vista, qual sua
expectativa para a taxa terminal?

55,6%
52,9%

41,2%

33,3%

11,1%
5,9%

Abaixo de 9,25% aa. 9,25% aa. Acima de 9,25% aa.


Pesquisa de Novembro Pesquisa de Dezembro
* Projeção mediana do Focus na data de realização da Pesquisa

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Quanto à atividade, a maioria (61,1%) segue acreditando que o PIB deve crescer por volta de
1,5% em 2024, como indicado no Focus. Porém, projeções começam a mostrar maior
dispersão, embora mantendo o viés de alta, com 33,3% apostando em alta maior que 1,5%.
Q3) A atividade doméstica apresentou moderação no 3º trimestre, mas seguiu indicando resiliência no consumo das famílias, com o
mercado de trabalho aquecido. Para 2024, o Focus continua indicando projeção de crescimento de 1,5%. Neste sentido, qual seu cenário
para a atividade no próximo ano?

70,6%

61,1%

33,3%
29,4%

5,6%
0,0%

Projeções com viés de baixa Projeções em linha com o consenso* Projeções com viés de alta
Pesquisa de Novembro Pesquisa de Dezembro
* Foi incluída resposta neste item onde participante indicou que projeta alta de 1,8%, mas com viés de baixa.

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Em relação à inflação, metade dos participantes projetam que esta tende a seguir em
desaceleração, em meio à manutenção da política monetária em nível contracionista, levando
o IPCA a fechar 2024 abaixo de 4,0%.
Q4) A inflação tem mostrado números relativamente positivos neste 2º semestre, inclusive com melhora nas métricas subjacentes mais
acompanhadas pelo BCB (como a inflação de serviços subjacentes). Neste sentido, as projeções para 2023 recuaram e já se encontram
dentro do intervalo da meta. Porém, seguem relativamente estáveis próximas a 4% para 2024. Qual sua projeção para o IPCA de 2024?

50,0%
Um participante
33,3% enxerga a inflação em
3,85% em 2024, mas
com viés de alta.

11,1%
5,6%

Acima de 4,0%. Preços dos alimentos Em torno de 4,0%. Apesar da Abaixo de 4,0%. Tendência é de Nenhuma das anteriores.
(El Niño) e dos serviços possibilidade do surgimento de continuidade do ciclo de desinflação,
(atividade/mercado de trabalho algumas pressões de alta; tendência diante da manutenção da política
ainda forte) devem manter a inflação é de continuidade do ciclo de monetária em nível contracionista;
relativamente pressionada em 2024. desinflação, dada a política com potencial de levar a inflação
monetária contracionista. abaixo das expectativas do mercado.

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Já no cenário internacional, 72,2% dos entrevistados aguardam que o processo de cortes dos
juros nos EUA comece no 2º trimestre (reuniões de maio ou junho), um pouco mais tarde do
que o precificado atualmente no mercado (reunião de março).
Q5) No âmbito internacional, a ata destacou que, para vários membros do Colegiado, aumentou a chance de um pouso suave nos Estados
Unidos, o que poderia confirmar o momento de inflexão da política monetária. No momento, o mercado precifica o início do processo de
redução dos Fed Funds já na reunião de março/24. Qual sua expectativa para o início da flexibilização monetária nos EUA?

72,2%

22,2%

5,6%

Primeiro corte deve ocorrer no 1º trimestre de Primeiro corte deve ocorrer no 2º trimestre de Primeiro corte deve ocorrer apenas a partir do
2024 (reunião de março). 2024 (reuniões de maio ou junho). 3º trimestre de 2024.

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Em relação à inadimplência da carteira PJ, parte relevante (43,8%) dos participantes aguarda
uma estabilização do indicador em breve, em meio à queda das taxas de juros e da inflação.
Porém, maioria (56,3%) ainda espera alta do indicador, pelo menos, até o 1T24.
Q6) Quanto ao mercado de crédito, os últimos números mostram que a inadimplência PJ segue em alta (especialmente na carteira
Livre), diferente da carteira PF que dá sinais mais nítidos de que já chegou ao pico (e inclusive, começa a cair). Qual sua expectativa
para a inadimplência PJ?

50,1% 56,3%
43,8%
37,5%
31,3%
25,0%

12,5%

Inadimplência PJ deve estabilizar em breve, Inadimplência PJ deve seguir subindo, pelo Inadimplência PJ deve seguir subindo até
diante da queda dos juros e da inflação, menos até o início do 1º trimestre de 2024, meados de 2024, diante da dificuldade
seguindo o movimento já observado na carteira dado que o ciclo de alta no segmento começou financeira de uma série de empresas e da
PF. mais tarde. desaceleração econômica. *
Pesquisa de Novembro/23 Pesquisa de Dezembro/23
* Foi incluída resposta neste item onde participante indicou que projeta alta da inadimplência PJ até o final de 2024, devido à desaceleração econômica e efeitos defasados da política monetária ainda restritiva.

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Pesquisa captou uma nova queda na projeção de crescimento para o crédito total em 2023,
recuando de 7,4% para 6,9%, diante do menor crescimento projetado para o crédito Livre PF. Já
para 2024, a projeção para expansão do crédito subiu de 8,3% para 8,5%.

Pesquisa FEBRABAN de Economia Bancária e Expectativas - Dezembro de 2023


Legenda: em relação às projeções da pesquisa anterior revisão positiva revisão negativa estabilidade

Efetivos Pesquisa nov/23 Pesquisa dez/23


Projeções para Saldo de Crédito e Inadimplência
(média entre as instituições) 2021 2022 2023 2024 2023 2024

Carteira Total (var. % – total do SFN) 16,4 14,5 7,4 8,3 6,9 8,5
Recursos Livres (var. % – total do SFN) 20,4 14,9 6,1 8,2 5,2 8,4
Crédito Livre para Pessoas Jurídicas (var. % – total do SFN) 17,5 11,9 1,3 7,6 1,4 7,6
Crédito Livre para Pessoas Físicas (var. % – total do SFN) 23,0 17,5 9,5 8,6 8,0 8,8
Recursos Direcionados (var. % – total do SFN) 10,9 14,0 8,8 8,5 9,5 8,6
Crédito Direcionado para Pessoas Jurídicas (var. % – total do SFN) -0,1 6,9 6,9 6,9 8,6 7,6
Crédito Direcionado para Pessoas Físicas (var. % – total do SFN) 18,5 18,0 9,8 9,1 10,0 8,9
Taxa de Inadimplência - % da Carteira Livre (acima de 90 dias, fim de período) 3,1 4,2 4,9 4,6 4,9 4,6

Pesquisa anterior: 08 a 13 de novembro * Nem todas as IFs imputam projeções para todas as aberturas, fato que pode causar alguma
Pesquisa Atual: 20 a 22 de dezembro discrepância entre a projeção para o crédito total e suas aberturas.

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Evolução da Projeção Média para o Crédito e Inadimplência no SFN nas últimas pesquisas.

Crédito Total SFN (var. %) Crédito Direcionado (var. %)

8,1 8,1 8,3 8,5


7,8 7,9 9,7 9,3 9,5
8,8 9,2 8,8
7,8 7,6 7,6
7,4 7,4 6,9 8,5 8,6
7,8 7,8
7,2 6,9

nov/23
mai/23

dez/23
set/23
jun/23

ago/23
dez/23
mai/23

nov/23
jun/23

set/23
ago/23

2023 2024 2023 2024

Crédito Livre (var. %) Taxa de Inadimplência – Livre (%)


8,6 8,4 8,2 8,4 4,8 4,9 4,9 4,9 4,9
7,8 7,7 4,8

6,4
6,1 6,3 6,1
7,1 4,6 4,6 4,5 4,5 4,6 4,6

5,2

dez/23
mai/23

nov/23
set/23
jun/23

ago/23
nov/23

dez/23
mai/23

jun/23

set/23
ago/23

2023 2024 2023 2024

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Evolução da Projeção Média para o Crédito e Inadimplência no SFN nas últimas pesquisas.

Crédito Livre PJ (var. %) Crédito Livre PF (var. %)

9,8
7,4 7,7 7,7 7,6 7,6 9,3 9,5
6,9 9,0 9,1
8,8

3,9 8,8 8,9


2,4 8,5 8,6
1,7 2,3 8,2
1,3 1,4 8,0
mai/23

nov/23

dez/23
jun/23

ago/23

set/23

mai/23

nov/23

dez/23
set/23
jun/23

ago/23
2023 2024 2023 2024

Crédito Direcionado PJ (var. %) Crédito Direcionado PF (var. %)

7,7 8,6 10,7 10,6


7,2 7,2 7,3 10,2 10,0
6,9 9,6 9,8
7,4 7,6
6,8 6,6 6,9 6,9
9,1 8,9
7,9 7,9
7,4
6,9

nov/23

dez/23
mai/23

jun/23

set/23
ago/23
dez/23
nov/23
mai/23

jun/23

set/23
ago/23

2023 2024 2023 2024

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Agradecemos novamente a colaboração de todos os
bancos e ficamos à disposição para esclarecimentos.

Diretoria de Economia, Regulação Prudencial e Riscos


Economia@febraban.org.br
www.febraban.org.br

Rubens Sardenberg
Jayme Alves
Luiz Fernando Castelli
Daniel de Sales Casula
João Vítor Siqueira

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