DIREITO

SOCIETÁRIO
REVISÃO E COMPLEMENTAÇÕES INTRODUTÓRIAS
 SOCIEDADES

• PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO

 EXISTÊNCIA JURÍDICA DE UMA
SOCIEDADE
• ATO CONSTITUTIVO
• LEVAR O ATO CONSTITUTIVO A REGISTRO NO ÓRGÃO
COMPETENTE
• PERSONALIDADE JURÍDICA: CAPACIDADE NEGOCIAL,
CAPACIDADE PATRIMONIAL, CAPACIDADE PROCESSUAL
 REGISTRO

• PERSONALIDADE JURÍDICA

• REGULARIDADE
 SOCIEDADES CONTRATUAIS OU
INSTITUCIONAIS
• SOCIEDADES CONTRATUAIS:: CONSTITUÍDAS POR CONTRATO
SOCIAL
• AUTONOMIA DA VONTADE É MÁXIMA (SEGUNDO ANDRÉ
LUIZ SANTA CRUZ
• INTITUCIONAIS:ATOS INSTITUCIONAIS OU ESTATUTO
SOCIALAUTONOMIA DA VONTADE É MÍNIMA (SEGUNDO
ANDRÉ LUIZ SANTA CRUZ
FORMAÇÃO DA UNIÃO DE PESSOAS

AS PESSOAS TEM FINALIDADE EM COMUM,

FINALIDADE ECONÔMICA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE

1. PRECISAM TER UM ATO CONSTITUTIVO

QUEREM FORMAR UMA SOCIEDADE
CONTRATUAL: CONTRATO SOCIAL
2. LEVAR O ATO PARA SER INSCRITO
3. NO ÓRGÃO COMPETENTE
 INSCRIÇÃO DO ATO CONSTITUTIVO
NO ÓRGÃO COMPETENTE
• SOCIEDADE
PERSONALIDADE JURÍDICA
HAVERÁ A REPARTIÇÃO DOS LUCROS
ENTRE OS SEUS MEMBROS

DISPOSIÇÃO CONTRÁRIA É NULA

 PLURALIDADE DOS SÓCIOS
• PRESSUPÕE A PLURALIDADE DOS SÓCIOS, NÃO SE ADMITE, EM
REGRA, CONSTITUIÇÃO ORIGINÁRIA DA UNIPESSOAL.
• EXCEÇÕES A REGRA:
1.SOCIEDADE SUBSIDIÁRIA INTEGRAL
2. SOCIEDADE UNIPESSOAL DE ADVOCACIA (ART. 15, LEI 8.906/94 COM
REDAÇÃO DADA PELA LEI 13.247/2016
3. SOCIEDADE LIMITADA UNIPESSOAL (ART. 1052§§1º E 2º,
ACRESCENTADOS PELO CÓDIGO ´CIVIL PELA LEI 13. 874/2019, A LEI
DA LIBERDADE ECONÔMICA)
 UNIPESSOALIDADE ACIDENTAL

• REESTABELECIMENTO DA SOCIEDADE EM 180 DIAS

• NO CASO DA SOCIEDADE ANÔNIMA REESTABELECIMENTO DA SOCIEDADE
ANÔNIMA ATÉ A ASSEMBLÉIA ORIGINÁRIA SEGUINTE
UNIPESSOALIDADE ORIGINÁRIA

VERINHA QUER CONSTITUIR UMA SOCIEDADE UNIPESSOAL,

PODERÁ DIANTE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VIGENTE?

1. SOCIEDADE UNIPESSOAL DE ADVOCACIA

2. SOCIEDADE LIMITADA UNIPESSOAL
EIRELI É SOCIEDADE UNIPESSOAL?

• EIRELI NÃO É UMA SOCIEDADE UNIPESSOAL. É UM PESSOA

JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.
OS SÓCIOS TEM QUE SER PESSOAS
FÍSICAS NECESSARIAMENTE?

PESSOAS FÍSICAS
PESSOAS JURÍDICAS
 HOLDING

• SOCIEDADE É SÓCIA DE OUTRA SOCIEDADE

• SOCIEDADE QUE TEM OBJETO SOCIAL PARTICIPAR DE OUTRA
SOCIEDADE (HOLDING PURA)
• SOCIEDADE QUE TEM OBJETO SOCIAL PARTICIPAR DE OUTRA
SOCIEDADE E O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
(HOLDING MISTA)
AUTONOMIA PATRIMONIAL

SOCIEDADE

PERSONALIDADE JURÍDICA
ESPÉCIES DE SOCIEDADE NO TOCANTE A
PRESENÇA OU AUSÊNCIA DA
PERSONALIDADE JURÍDICA
• PERSONIFICADAS

• NÃO PERSONIFICADAS
SOCIEDADES PERSONIFICADAS

ATIVIDADE
ECONÔMICA
EMPRESÁRIA

ORGANIZADA
PERSONIFICADAS

ATIVIDADE
SIMPLES
ECONÔMICA
ATIVIDADE PARA SER EMPRESÁRIA
OBJETIVO : LUCRO

ATIVIDADE ECONÔMICA ORGANIZADA

ARTICULAÇÃO DOS FATORES

DE PRODUÇÃO: CAPITAL,
TECNOLOGIA, INSUMOS,
MÃO DE OBRA.
 REGISTRO E AS SOCIEDADES
PERSONIFICAS
•REGISTRO CIVIL DE PESSOA
SOC. SIMPLES JURÍDICA (RCPJ)

SOC.
•JUNTA COMERCIAL
EMPRESÁRIAS
 EXERCÍCIO INDIVIDUAL PRODUTOR
RURAL – FACULDADE DE SER
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
NÃO FAZ O REGISTRO NA JUNTA FAZ O REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL
COMERCIAL
PRODUTOR RURAL EMPRESÁRIO
 SOCIEDADE PRODUTORA RURAL VAI
SER EMPRESÁRIA OU SIMPLES
• FACULDADE DE SER OU NÃO EMPRESÁRIO

QUER SER EMPRESÁRIA NÃO QUER SER EMPRESÁRIO

FAZENDO O REGISTRO NA JUNTA FAZ O REGISTRO NO RCPJ
COMERCIAL
 ATIVIDADE URBANA EMPRESÁRIO
INDIVIDUAL
FEZ REGISTRO NÃO FEZ O REGISTRO
EMPRESÁRIO REGULAR EMPRESÁRIO IRREGULAR
 ATIVIDADE URBANA- REGISTRO DAS
SOCIEDADES
REGISTRO NÃO FEZ O REGISTRO
RCPJ: SOC. SIMPLES SOCIEDADE EM COMUM
JUNTA COMERCIAL: EMPRESÁRIA
 PROFISSIONAIS INTELECTUAIS
• PROFISSIONAL INTELECTUAL: EXERCE ATIVIDADE DE
NATUREZA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA OU LITERÁRIA
• REGRA: QUE FORMEM SOCIEDADES SIMPLES
• EXCEPCIONALMENTE QUANDO SÃO ELEMENTO DE EMPRESA:
PODEM CONSTITUIR UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA.
 SÓCIO É EMPRESÁRIO? COMO UMA
PESSOA PASSA A SER SÓCIO DE UMA
SOCIEDADE?
EMPRESÁRIOS: EMP. IND.; SOC. EMP E A
EIRELI
 OS SÓCIOS TÊM QUE TER AFFECTIO
SOCIETATIS
• ELEMENTO SUBJETIVO
• CONFIANÇA
• INTENÇÃO DE SER SÓCIO O NÃO
CAPITAL SOCIAL

ESTRUTURA MÍNIMA
APORTE DE RECURSOS
CONTRIBUIÇÃO DOS SÓCIOS
BENS EM DINHEIRO OU BENS
SUSCETÍVEIS DE SER AVALIADOS
PECUNIARIAMENTE
VALOR PARA DAR INÍCIO
 FEITO O CAPITAL SOCIAL, DEFINE-SE
AS QUOTAS OU AÇÕES

• FRAÇÕES DO CAPITAL SOCIAL

 SÓCIOS SUBSCREVEM E
INTEGRALIZAM E A PARTICIPAÇÃO
DOS SÓCIOS NA SOCIEDADE
• SUBSCREVER: COMPROMETER

• INTEGRALIZAR: REALIZAR
 CAPITAL SUBSCRITO E
INTEGRALIZADO
• COMPROMISSO DE CONTRIBUIÇÃO: CAPITAL SUBSCRITO

• CAPITAL REALIZADO: CAPITAL INTEGRALIZADO

• COMPROMISSO IMPÕE A REALIZAÇÃO

 MODIFICAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

• AUMENTAR
• DIMINUIR (Art. 1082 do CC)
1. PERDAS IRREPARÁVEIS
2. EXCESSIVO EM RELAÇÃO AO OBJETO DA SOCIEDADE
NECESSIDADE DE AVERBAÇÃO
 PRINCÍPIOS
• AUTONOMIA PATRIMONIAL
RESPONSABILIDADE LIMITADA E SUBSIDIÁRIA
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
(ART. 1024 DO CC)

SOCIEDADE

PERSONALIDADE JURÍDICA
 PRINCÍPIOS

• MAJORITÁRIO NAS DELIBERAÇÕES SOCIAIS

• PROTEÇÃO AO SÓCIO MINORITÁRIO
SOCIEDADE ENTRE CÔNJUGES

Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar

sociedade, entre si ou com terceiros, desde que
não tenham casado no regime da comunhão
universal de bens, ou no da separação
obrigatória.
 REGIMES DE CASAMENTO
• COMUNHÃO PARCIAL DE BENS
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens
que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as
exceções dos artigos seguintes.
1. Os bens adquiridos antes do matrimônio não se comunicam
2. Os bens adquiridos na constância do casamento , serão patrimônio
comum do casal
 COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS
• Art. 1.657. As convenções antenupciais não terão efeito perante
terceiros senão depois de registradas, em livro especial, pelo oficial
do Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges.

Todos os bens passam a ser patrimônio comum do casal, mesmo

aqueles adquiridos antes do matrimônio.
 SEPARAÇÃO DE BENS
• Nenhum bem se comunica, nem os adquiridos antes nem depois do
matrimônio.
Art. 1.641. É obrigatório o regime da separação de bens no casamento:
I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da
celebração do casamento;
II - da pessoa maior de sessenta anos;
(Revogado)
II – da pessoa maior de 70 (setenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 12.344, de
2010)
III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial.
PARTICIPAÇÃO FINAL NOS AQUESTOS

• Conhecido como “regime hibrido” ou “empresarial”

• Cada nubente possui seu próprio patrimônio, e dele deve cuidar,
administrar e responder individualmente pelas suas dívidas e bens.
• Em caso de dissolução matrimonial, os bens adquiridos serão
partilhados entre o casal. como se fossem casados sob o Regime da
Comunhão Parcial de Bens.
PARTICIPAÇÃO FINAL NOS AQUESTOS

• Art. 1.672. No regime de participação final nos aqüestos, cada

cônjuge possui patrimônio próprio, consoante disposto no artigo
seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal,
direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso,
na constância do casamento.
NACIONALIDADE DA SOCIEDADE
• Art. 1.126. É nacional a sociedade organizada de conformidade
com a lei brasileira e que tenha no País a sede de sua
administração.
 SOCIEDADE ESTRANGEIRA
• Sociedade estrangeira é toda aquela constituída no exterior, obedecendo
as regras da legislação do seu país, local onde mantém sua sede.
• Previsão nos artigos 1.134 a 1.141 do Código Civil e na Instrução
Normativa – IN nº 7 do Departamento de Registro Empresarial e
Integração – DREI.
• A sociedade estrangeira não poderá atuar em atividades que sejam
vedadas por lei a este tipo (art. 12 da IN nº 7 do DREI) Exs. as empresas
de segurança privada (Lei nº 7.102/1983) e as de assistência médica
(art. 199, § 3º da Constituição Federal)
 NACIONALIZAÇÃO DA SOCIEDADE
ESTRANGEIRA
• Art. 1.141. Mediante autorização do Poder Executivo, a sociedade estrangeira admitida
a funcionar no País pode nacionalizar-se, transferindo sua sede para o Brasil.
• § 1o Para o fim previsto neste artigo, deverá a sociedade, por seus representantes,
oferecer, com o requerimento, os documentos exigidos no art. 1.134, e ainda a prova
da realização do capital, pela forma declarada no contrato, ou no estatuto, e do ato em
que foi deliberada a nacionalização.
• § 2o O Poder Executivo poderá impor as condições que julgar convenientes à defesa
dos interesses nacionais.
• § 3o Aceitas as condições pelo representante, proceder-se-á, após a expedição do
decreto de autorização, à inscrição da sociedade e publicação do respectivo termo.
 CLASSIFICAÇÃO DAS SOCIEDADES
SOCIEDADES CONTRATUAIS X INSTITUCIONAIS
SOCIEDADE DE PESSOAS OU DE CAPITAL
SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA, ILIMITADA E
MISTA