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Elizabeth Grozs: Elizabeth Grozs: »Refiguring Bodies«, Volatile Bodies, Towads a

corporeal feminism, Refiguring Bodies, 3-28, Indiana University Press, 1994.


Corpo costumeiramente ignorado na filosofia ocidental.
A visão de uma divisão dicotomica em duas categorias opostas: mente. Ecorpo – razão
e paixão, psicologia e biologia.
O pensamento dicotomico cria hierarquias, e privilegia um dos tempos – a mente.
Outras dualiades surfem daí: razão e paixão, forma e matéria e, por fim, cultura e
natureza – até chegar em masculino (mente) e feminino *ciroi)

Filosofia sempre preocupada com os conceitos – mente.

Platão – vê a matéria comom uma versão denegrada e imperfeita da Ideia. O corpo é


uma traição e uma prisão para a mente, a razão, a alma. Surg e uma natural
hierarquia, uma relação entre governante e fovernado, uma harmoniza entre estado,
família e indivíduo. Surge o corpo ppolítico.

Cristianismo vê esra distinção entre corpo e alma – a separação entre o que é imortal e
o que é mortal. Durante a vida, formam uma unidade – Cristo sendo a exemplificação
disso: seu corpo morre, mas a sua alma permanece. A alma é parte da natureza, ainda.

Descartes alcança não a separação corpo/alma (o cristianismo já havia feito isso), mas
a separação da alma da natureza. E ao excluir o pensamento da esfera da natureza,
ele pode regulá-la, de fora, criar uma ciência e leis para governar a natureza.

dualismo
a assumpção de que existem duas distintas, mutualmente exclusivas e exaustivas
substâncias, corpo e mente, cada uma habitando uma esfera distinta. Pergunta
fundamental: como algo que habita o espaço pode afetar ou ser afetado por algo que é
não espacial? Como a consciência afeta o movimento do corpo, e como o corpo
informa a consciência de suas necessidades e desejos?

O corpo não é cofiável, só a mente que o é. Então a existência de outras mentes deve
ser aferida pela aparente existência de outros corpos – e portanto, não pode ser aferida
de todo. A consciência é, de fato, uma ilha solitária do ser.
Raconalismo e idealismo são os resultados da tentativa de explicar corpo e matéria em
termos de mentem ideias ou razão; empiricismo e materialismo são o eresultado das
tentativas de explicar a mente em termos de experiências corporais. Ambas as formas
de redussionimo afirmando que um dos termos é real em oposição ao outro.

cartesianismo
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o Monismo de Spinoza
rejeição do dualismo cartesiano. Substância infinit (Deus?).
Exemplo da vela: a permanência da chama é a permanência do processo de
combustão, e não do corpo físico estável. O corpo em permanente estado de
cautocriação, nunca é igual a si mesmo. Seus limites e capacidades estão em realação
com o ambiente ao seu redor. Não sendo indentico a si msmo, o corpo deve ser visto
como uma série de processos de devir, mais do que como um estado fixado do ser.
Crítica: Spinoza compromete-se com uma visão do corpo como um todo integrado,
ignorando que ele é composto de totalidades menores interconectadas entre si.

Feminismo e o corpo

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