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Tradições de Chanucá

O calendário gregoriano, este ano, começará ao anoitecer em 12 de


dezembro e terminará no cair da noite de 20 de dezembro.

Talvez o mais conhecido costume de Chanucá é a iluminação da

chanuchia.

Esta menora especial é usada somente no Chanucá, e embora seja uma


reminiscência dos sete ramos de luz que ficava no templo, é diferente.

Em vez dos sete ramos da Menorah, a chanichia tem oito velas que são
acesas por uma vela especial chamado um shamash. Desde que o
shamash é usado para acender as outras velas, considera-se ser a vela
servo.

Esta nona vela é mais frequentemente elevada sobre as outras oito velas
na chanuchia e por vezes colocada no meio.

Em cada noite de Chanucá, uma vela adicional é acesa na chanuchia. Na


última noite, o shamash acende todas as velas de oito.

Além de iluminação o chanuchia, também é costume ler histórias, girar o


pião, cantar canções de Chanucá, e comer alimentos fritados em óleo.

Sufganyot (sonhos), que são um favorito em Israel e latkes (panquecas


de batata), servido com creme de leite e molho de maçã, são dois
alimentos tradicionais de Chanucá.

Tão gordurosos como estes alimentos fritos são, eles são preparados
para decorar o milagre que D-us fez na restauração do templo em
Jerusalém e salvar o povo judeu do exército grego/sírio. (É tudo sobre a
história do azeite!)

Chanucá: Um grande milagre aconteceu aqui


A palavra Chanucá vem da palavra hebraica hanukh, que
significa “dedicação ou educação”.
Chanucá comemora a festa da dedicação, para lembrar a re-dedicação do
templo, depois de D-us fielmente libertar Israel de seus opressores.

Na verdade, a razão para oito


velas de iluminação e celebrar Chanucá durante oito noites se relaciona
com a fidelidade de D-us e a milagrosa história de Chanucá.

Entre os anos 175 a 163 A.C., após a morte de Alexandre, o grande, que
havia conquistado e dividido o mundo antigo inteiro do Mediterrâneo
Oriental, a área da Judéia ficou sob o controle do rei Antíoco IV Epífanes.

Antiochus tentou forçar os judeus a aceitar a cultura grega. Ele mesmo


contaminara o Beit Ha Mikdash (Templo de Jerusalém) por sacrificar um
porco no altar e profanar este lugar sagrado com o sangue deste animal
impuro.

Conforme descrito no livro dos Macabeus nos apócrifos, este governante


perverso proibiu o povo judeu de manter as leis de D-us. Na verdade, a
pena para manter a Torah era morte. Muitos judeus preferiram o martírio
desafiando os mandamentos de D-us.

Antíoco também erigiu uma estátua do falso deus grego, Zeus, no Santo
dos Santos!

Tão horrível como esta era, que era o cumprimento da profecia de Daniel
o profeta Hebreu relativo a “abominação da desolação”.

Escreveu o profeta Daniel: “E sairão a ele uns braços, que profanarão o


santuário e a fortaleza, e tirarão o contínuo sacrifício, estabelecendo a
abominação desoladora. E aos violadores do concerto ele com lisonjas
perverterá, mas o povo que conhece ao seu Elohim se esforçará e fará
proezas” (Dn 11:31–32)
Uma revolta judaica contra este ataque no judaísmo levantou-se. Foi
liderada por combatentes da liberdade corajosos chamados de
Macabeus.
Esta palavra é um acrônimo para a frase em Hebraico “Mi kamocha
ba’elim Adonai”, que significa “quem é como tu, Senhor, entre os
deuses?”
Embora consideravelmente em menor número e dominado, Iehudah
(Judá) o Macabeu levou seus irmãos e alguns outros homens judeus em
uma batalha valente para expulsar dezenas de milhares de gregos e re-
afirmar o templo.

D-us ajudou este pequeno grupo de homens, e eles ganharam a vitória em


163 A.C., retomaram Jerusalém e dedicaram o templo de D-us.

A tradição conta que eles só encontraram uma oferta de um dia de óleo


selado, consagrada para a menorá do templo; no entanto, o óleo
milagrosamente queimou por oito dias — o tempo que levou para
preparar o óleo santificado.

Ieshua: o Shamash que acendeu a luz em


nossos corações e vidas
“Porque o filho do homem também não veio para ser servido, mas para
servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mc 10:45).
Desde que Chanucá não é um feriado ordenado por D-us na Torah, alguns
se perguntam se Ieshua realmente o comemorou.

A resposta é um retumbante Sim!

“E em Jerusalém havia a Festa de Chanucá, e era inverno. E Ieshua


andava passeando no templo, no alpendre de Salomão. Rodearam-no,
pois, os judeus e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa?
Se tu és o Ungido, dize-no-lo abertamente” (Jo 10:22–24).
Ieshua foi para Jerusalém para a festa da dedicação (Chanucá), e,
enquanto na área do templo, ele proclamou: “Eu e o pai somos um” (Jo
10:30).
Assim como o shamash na chanuchia é a vela servo que ilumina as
outras oito velas, Ieshua o Messias veio como um servo para ser a luz
que brilha em e através de nós para os outros.

João confirma que Ieshua é a luz que a escuridão não pode superar.

“Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece
nas trevas, e as trevas não a alcançou” (Jo 1:4–5).
Trevas não tem poder sobre a luz. Quando as luzes estiverem ativadas, a
escuridão desaparece imediatamente! Nunca é uma luta ou um concurso.
Luz vence sempre!
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem
me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8:12).

O significado da Menorah
Quando o templo sagrado foi restaurado durante o tempo dos Macabeus,

o ato de re-acender a menorah no


templo representado restaurando a presença de D-us lá.

O templo foi criado para que o povo judeu teria um lugar para se
encontrar com D-us.

Sem a presença e a luz de D-us, estamos todos perdidos.

Enquanto a Bíblia torna claro que o templo mais uma vez será
reconstruído, hoje, aqueles que conhecem Ieshua têm luz espiritual e é o
lugar da morada de seu Espírito o Santo (Ruach Ha Codesh).

“Não sabeis vós que sois o templo de Elohim e que o espírito de Elohim
habita em vós?” (I Co 3:16).
Durante esta temporada alegre de oito dias de Chanucá, ajude a estender
a mão para o povo judeu em Israel e em todo o mundo com as boas
notícias que Ieshua é a luz do mundo.

“Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim
não permaneça nas trevas” (Jo 12:46).
Que possamos ser esta luz não somente em Chanucá como durante todo
o ano mostrando a luz do Ungido ao mundo!

Baruch ha Shem!

Tradução: Mário Moreno


Título original: “Explaining the joyous traditions of Hanukkah”.

O que é Chanuká ou Festa das


Luzes?
Mário Moreno/ novembro 29, 2017/ Chanucá

O que é Chanuká ou Festa das Luzes?


Mas porque esses heróicos lutadores tiveram que reconsagrar o templo
novamente?

Vamos conhecer esta história.


No vigésimo quinto dia de Kislev, 168 a.C. o Rei Antiochus da Síria,
conquistador da Palestina, mandou colocar uma estátua de Júpiter no
Templo de Jerusalém. Isso fez parte de seus esforços para impor à
população judaica os costumes pagãos gregos; o rei sírio queria extirpar
o modo de vida judaico e implantar no lugar dele o paganismo do modo
de vida helenístico.

A violação da santidade do Templo foi somente um primeiro passo na sua


campanha contra a religião judaica; ocorreram muitos outros. A
observação do Shabat e das festas judaicas era proibida, sob pena de
morte. Os judeus foram obrigados a oferecer sacrifícios nos altares
gregos e comemorar seus festivais. Os rolos da Torá eram destruídos e
seus detentores assassinados.

Mas Antiochus, na sua determinação em destruir o judaísmo, não


contava com a existência de um pequeno grupo de homens valentes.
Matatias, o Hasmoneu – um velho sacerdote da vila de Modi’in – e seus
cinco filhos, seguidos por outros fiéis, fugiram para as montanhas onde
deram início a uma rebelião. Quando Matatias morreu, seu filho Yehudá
tornou-se líder dos revoltosos, que receberam o nome de “Macabeus”,
das letras iniciais de seu grito de guerra: Mi kamocha B’elim Adonai
– “Quem entre os poderosos é como Tu, ó Elohim?”(Êx 15:11). Outra
interpretação é que o nome “Macabeu” foi derivado da palavra
hebraica makevet, que significa “martelo”, devido à grande força física
de Iehudá.
Apesar das condições inferiores dos Macabeus frente ao inimigo
poderoso, eles conseguiram expulsar o exército sírio da Terra Santa.

“Quando os gregos entraram no Templo, profanaram todas as reservas de


óleo dali; e os hasmoneus – após a vitória sobre os gregos – encontraram
um único cântaro pequeno de óleo puro inviolado, ainda com o selo do
Sumo Sacerdote. Normalmente, esta quantidade de óleo seria suficiente
para manter a menorá acesa por apenas um dia; mas um milagre
aconteceu, e o óleo durou oito dias.

No dia 25 de Kislev do ano 165 a.C., exatamente três anos após a


profanação do Templo por Antiochus, a menorá voltou a brilhar”.

A menorá especial usada para comemorar o milagre de Chanucá é


chamada de “chanukia”. Ela possui oito braços, todos do mesmo nível,
correspondendo aos oito dias do feriado, além de um braço elevado
adicional para o shamash, a vela auxiliar com a qual acendemos as
outras. É costume se colocar a chanukiá no peitoril da janela para que as
pessoas de fora possam vê-la, divulgando assim o milagre do óleo. As
velas são acesas após o pôr-do-sol, com exceção de Sexta-feira à noite,
quando elas são acesas antes das velas do Shabat.
Acende-se o shamash e o seguramos, enquanto cantamos a seguinte
bênção:
Baruch ata Adonai Eloheinu melech ha ‘olam asher kid’shanu b’mitzvotav
v’tsivanu l’hadlik ner shel Chanucá.
Bendito sejas Tu, ó Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que nos
santificaste com Teus mandamentos e nos ordenastes acender a vela de
Chanucá.
Porque o Sevivon faz parte da festa de
Chanuká?

O Sevivon é um pião de quatro faces, em cada uma das quais se acha


inscrita uma letra hebraica; nun, gimel, hei e shin. Estas letras formam as
iniciais da frase Nes Gadol Hayá Sham, que significa “Um grande
milagre aconteceu lá”. (Em Israel, a letra shin é substituída pela letra pei,
inicial da palavra pó, “aqui” – formando-se assim a frase Nes Gadol Hayá
Pó, “Um grande milagre aconteceu aqui”).
Os Rabinos observaram um fato interessante com relação às quatro
letras hebraicas usadas na diáspora: o valor numérico destas letras dá
um total de 358 (num = 50, gimel = 3, hei = 5 e shin = 300), que é o
mesmo valor total das letras da palavra Mashiach “Messias” (mem = 40,
shin = 300, yod = 10 e chet = 8).
De acordo com a tradição, o uso do pião em Chanucá remonta à época
anterior à revolta macabéia. Os sírios, no esforço de eliminar o judaísmo,
proibiram reuniões de estudo da Torá; os infratores seriam punidos com a
pena de morte. Para poderem continuar os estudos da Tora, os judeus
resolveram fingir que essas reuniões eram de mero lazer. Assim sendo,
cada vez que um fiscal sírio se aproximava, eles se punham a girar o
pião.

O sentido espiritual
A luz da chanukiá faz com que reflitamos sobre o significado
contemporâneo de chanucá. A essência desta festa está na nossa
dedicação a causa do Senhor e na rededicação da nossa vida diante do
altar do Senhor, santa, sem mácula e pura.

Devemos aprender com os nossos irmãos Macabeus a não nos calarmos


ainda que tenhamos que pagar com a nossa própria vida. Não devemos
aceitar passivamente que o templo do Senhor (físico e espiritual) seja
profanado. Temos que nos levantar e lutar com as nossas armas
espirituais que são poderosas em Ieshua o Messias. Não podemos mais
conviver com o mundo entrando na igreja e nas nossas vidas. Não existe
ninguém capaz de impedir o agir do Espírito o Santo, quando lutamos
pela causa do Senhor. Mas essa luta tem que estar de acordo com a
afirmação do Profeta Zacarias: “Não pelo poder, nem pela força, mas sim
pelo meu Espírito, diz o IHVH Todo Poderoso” (Zc 4:6).
Temos que tomar uma posição diante do D-us Todo-Poderoso, de
entrarmos no templo, arrancarmos todo o lixo que foi jogado lá dentro e
reconsagrarmos a D-us novamente.

Que possamos estar revoltosos, como os Macabeus ficaram ao verem o


templo de D-us ser profanados com outros deuses.

Nós temos o provedor do óleo. O ÓLEO NÃO ACABOU! Ele está disponível

para que possamos manter


acessa a lâmpada do Senhor continuamente. O dono do óleo é que ficará
encarregado de fazer os milagres, nós somos somente os vasos que
armazenam o óleo.

Não devemos nos esconder nem assimilarmos o padrão do mundo, mas


devemos transforma-lo com a renovação da nossa mente, não usando
armas carnais, mas sim armas espirituais, que são poderosas para
estabelecer a vontade de D-us para neste tempo do fim.

O nosso convite para você nesta festa de chanuká, é que você reflita
sobre a tua própria vida. Um grande milagre ocorreu no templo, pois um
óleo que duraria somente um dia, rendeu oito dias. A chama do Espírito
Santo ainda continua acesa no seu coração, ela não se apagou, ainda
que ela não esteja brilhando como devia. D-us pode neste tempo fazer
milagre em tua vida. Se você precisa de mais óleo, o único que pode lhe
conceder é o Espírito de D-us e se você clamar com certeza Ele te ouvirá.

Nós somos o templo onde habita o Espirito de D-us, por isso cabe a nós
sermos os atalaiais do Senhor nesse tempo do fim. A tarefa de
estabelecer o reino de D-us na terra foi dada a nós, filhos do Senhor. Que
possamos lutar a favor do Senhor, pois Ele pelejará por nós e termos o
nosso grito de guerra:

MI KAMOCHA B’ELIM ADONAI – “QUEM ENTRE OS PODEROSOS É COMO


TU, Ó ELOHIM?” (Êx 15:11).
Mário Moreno.
Chanuká – 25 de Kislev
Chanuká se inicia em 25 de Kislev (de modo geral, dezembro)
comemora o triunfo dos judeus,

sob a liderança dos Macabeus,


contra os dominadores gregos (164 a E.C.); a vitória militar da pequena
nação judaica contra a Grécia poderosa e a vitória espiritual da fé
judaica contra a cultura helenista. A santidade da festa deriva deste
aspecto espiritual da vitória, e do milagre “do vaso de óleo”, quando uma
pequena quantidade de óleo de oliva consagrado, que bastava para
manter o candelabro do templo aceso apenas por um dia, durou oito dias,
o tempo necessário para que o Templo fosse rededicado.
Chanuká é celebrada em Israel, assim como na Diáspora, durante oito
dias. O principal aspecto da festa é a cerimônia de acender as velas toda
noite – uma na primeira noite, duas na segunda, etc. – para recordar o
milagre no Templo. A mensagem de Chanuká em Israel focaliza
intensamente o tema da restauração da soberania; também os costumes
praticados na Diáspora, como dar presentes e brincar com
o sevivon (peão) são bastante comuns. Os lados do pião são decorados
com as iniciais hebraicas da frase “Um grande milagre ocorreu aqui”. Ano
após ano, quando chega a época de Chanucá, as luzes são acesas em
cada lar judaico. Os judeus, ao derrotar as forças de Antiocos e com a
retomada do Templo Sagrado, iniciaram um processo de purificação
espiritual. Era indispensável, antes de mais nada, reacender a Menorah,
símbolo da luz espiritual de Israel, criada por D’us. A cada ano,
em Chanucá, comemoramos a preservação do espírito de Israel. O
esforço da vida é captar a luz para iluminar a escuridão. É empenhar-se
em cultivar tudo que é bom neste mundo e dirigir todos os recursos para
sobrepujar e transformar a negatividade do “lado obscuro” da Criação.
Este processo era exemplificado pelo acendimento da Menorah no
Templo Sagrado. Diariamente, óleo da mais pura qualidade era colocado
em cada lamparina, acesa pelos Cohanim antes do anoitecer. Colocada
dentro do Santuário a luz da Menorah irradiava um brilho Divino que
passava através das paredes do Templo e iluminava a escuridão do
mundo exterior. As sete chamas emanavam para o mundo uma
verdadeira Luz Sagrada.
A Menorah do Templo simboliza a criação do universo. Suas sete
lamparinas aludiam à perfeição, dentro da ordem natural refletida nos
sete dias da semana. Aludem, também, às sete sefirot, que são os sete
traços mais importantes do caráter humano. Ei-los: chessed: o amor e a
benevolência para com o próximo; guevurá: o auto-controle e temor a
D’us; tiferet: compaixão; netzach: vitória; hod: humildade e
devoção; yessod: comunicabilidade e malchut: receptividade.

Forjado numa única peça de ouro, o


candelabro de sete braços (menorah) simbolizava as almas que se
originam de uma única fonte. Todas as lamparinas são igualmente “parte
da Centelha Divina”, cada qual com sua personalidade única. Todas se
voltam ao centro da Menorah, como as almas se empenham em direção
a um mesmo objetivo. O óleo significa a essência destilada. Nítido e
separado ao mesmo tempo, penetra em tudo à sua volta. O óleo sobe à
superfície, enquanto os outros líquidos permanecem estáticos e não se
espalham; o óleo, como a alma, se expande, penetrando, afetando e
tocando tudo. Ao profanar o óleo sagrado da Menorah do Templo, os
gregos tentaram destruir a essência da alma judia.
Um pavio sem óleo produz luz fraca. Uma vida sem Torá e mitzvot,
apesar de arder pelo desejo de se relacionar com D’us, é incapaz de
sustentar sua chama. Podem-se experimentar breves momentos de
experiência espiritual, mas, faltando o óleo da genuína substância Divina,
rapidamente desaparecem e falham ao tentar introduzir uma luz
resistente no mundo. Quando o pavio é inserido no óleo e é aceso, o
pavio absorve, transmite e transforma o óleo em uma luz firme e estável.
Esta luz nos lembra que, mesmo nos momentos mais obscuros da
existência, a luz da sabedoria pode brilhar intensamente; e também que
a redenção é possível de ser alcançada bastando acender mais uma
chama.
Temos uma referência da Festa de Chanucá na Brit Hadashá (Novo
Testamento) em João 10:22 e 23.
Que neste ano possamos reconsagrar nossas vidas ao Eterno, para que,
através disso Ele tenha liberdade também de nos restaurar à verdade!

Mário Moreno.

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