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DARK DEMON - Desejo Insaciavel - Caroline Andrade
DARK DEMON - Desejo Insaciavel - Caroline Andrade
Dark Demon
Todos os direitos reservados.
Edição digital | Criado no Brasil.
Theron
Darkville[1]
Theron
Júpiter
Júpiter
Júpiter
Theron
Júpiter
Júpiter
Theron
Júpiter
Júpiter
— Que tipo de coisas são essas? — A voz dela sai amarga, com seu
olhar reprovador me encarando quando ergue a cabeça e esmaga meus
esboços antigos em uma de suas mãos.
— Como entrou no meu apartamento, mãe? — Olho para ela em
choque, não acreditando que invadiu meu apartamento, meu ateliê e ficou
mexendo nas minhas coisas. — Por favor, devolva meus desenhos para
onde os pegou.
Solto Café no chão, o vendo ficar com os pelos ouriçados ao encarar
minha mãe, me deixando entender o motivo pelo qual miava aborrecido no
corredor.
— Desenhos? — ela balbucia, os folheando, com sua expressão
ficando ainda mais severa. — Isso não são desenhos, isso é perversão,
depravação. Desde quando desenha essas coisas, Júpiter...
— Desde quando sei para que serve uma boceta e um pau! — rosno
com raiva, retirando meus desenhos da sua mão, ficando chateada, me
sentindo violada por ela ter mexido neles.
Olho com dor para os esboços, os quais foram meus primeiros
desenhos, que nunca mostrei a ninguém, porque as linhas gravadas neles
são eróticas. Todas as folhas contêm uma imagem minha com Theron,
extremamente fiel ao que fazíamos nos sonhos. Eu não entendia o que
acontecia comigo, e desenhar o que eu sonhava foi a única forma que
arranjei para aliviar um pouco a confusão que eu me encontrava.
— Cristo, isso é nojento! — Ela tem seus lábios se esmagando
enquanto me olha com mais asco. — Essas imagens, você amarrada desse
jeito, tendo um homem te possuindo como se você fosse um animal...
— Não tem o direito de entrar no meu apartamento e ficar mexendo
nas minhas coisas — a corto, esmagando meus desenhos contra meu peito.
— Não lhe dei minha chave, como entrou aqui?
— Como entrei? Com a minha chave, a que tive que fazer, já que
você não me ofereceu uma — responde, incrédula. — Sou sua mãe, tenho
todo direito de entrar nesse apartamento quando bem entender.
— Não, não tem! — falo em choque, não acreditando que ela teve
coragem de fazer uma cópia da chave da minha casa, escondida de mim. —
Vai me devolver agora essa chave, e nunca mais entrar aqui sem ser
convidada, ou ficar mexendo nas minhas coisas...
— Coisas? Ou na sua depravação? — Cambaleio para trás quando
ela avança em minha direção, esticando sua mão para puxar uma das folhas
que seguro. — Olha para isso, olhe bem para isso, Júpiter, é doentio!
Ela balança meu desenho no ar, enquanto nega com a cabeça, tendo
uma ilustração minha nua, de ponta-cabeça, amarrada pelas pernas, com
Theron me fodendo por trás.
— Devolva o meu desenho e saia da minha casa. — Estico meu
braço, sentindo meu corpo tenso e meus olhos marejados pelas lágrimas. —
Não tem o direito de mexer nas minhas coisas! A única coisa doentia aqui é
sua maldita mania de me controlar...
Eu odeio o fato dela fazer eu me sentir aquela criança assustada
novamente, aquela adolescente constantemente vigiada, sem privacidade
alguma, que ela fuçava nas coisas e nos diários, sufocando com sua maldita
arrogância e desprezo.
— Controlar? Eu estou cuidando de você, sua ingrata! — ruge,
esmagando meu desenho em sua mão e me fazendo morder meus lábios
com tanta dor quando a vejo jogá-lo no chão, pisando em cima dele. — E
novamente terei que fazer isso, já que é óbvio que você não tem condição
de cuidar de si mesma.
Ela passa por cima do desenho, pisoteando-o enquanto grita com
raiva. Meu corpo cai no chão e me ajoelho, puxando meu desenho todo
amassado e rasgado pelo salto do seu sapato, o vendo destruído.
— Não, não... — sussurro com dor, não acreditando que ela fez isso
com meu desenho. — Não tinha o direito de fazer isso...
Meu corpo se encolhe quando sinto sua mão tocar em meu ombro,
com ela se abaixando perto de mim.
— Essas coisas que vi, que você desenhou, só me comprovam o que
eu já sentia, que você não está bem, Júpiter... Não entende que quero te
ajudar. — Empurro meu tronco para trás, para que ela tire a mão de mim, e
vejo uma lágrima cair em cima do meu desenho. — Eu estou cuidando de
você, minha filha...
Ergo meu rosto para ela, quando ela sussurra a mesma frase que me
disse antes de me largar seis meses naquele hospital psiquiátrico,
permitindo-os me machucarem com tratamento de choque, enquanto ela
jurava que estava fazendo tudo aquilo porque estava cuidando de mim. Não,
ela não estava, a verdade é que ela nunca cuidou, ela apenas me olhava com
desprezo e medo de que eu fosse louca como meu pai, o que a faria se
envergonhar ainda mais do histórico de desajuizados da família, ao invés de
acreditar em mim.
— Sai da minha casa — murmuro, me encolhendo no chão e
abraçando meus desenhos, sentindo tanta dor, sentindo-me tão pequena
outra vez.
— Não vou lhe deixar aqui dentro sozinha, precisa de tratamento,
Júpiter, sabe que precisa...
— Não estou sozinha. — Esmago meus lábios e fecho meus olhos,
não permitindo que ela me machuque novamente, que ela faça eu me sentir
quebrada como fez no passado. — Nunca estive sozinha. Agora, saia da
minha casa, ou juro que vou chamar a polícia...
— E vai dizer o quê? — ela rosna com fúria. — Que uma mãe
preocupada com a filha desequilibrada invadiu a casa dela por medo da
filha louc...
— EU NÃO SOU LOUCA! — Acho que é a primeira vez na minha
vida que a faço se calar tão rapidamente, quando grito com pura força.
Vejo-a com os olhos arregalados ao abrir minhas pálpebras e lhe
encontrar me encarando, em choque com meu rompante.
— Seria mais fácil para você se eu fosse louca, como sempre tentou
me fazer sentir — sussurro, negando com a cabeça e fungando baixinho. —
Mas eu não sou, não sou louca, e muito menos estou sozinha...
Abaixo meus olhos para o desenho, observando os traços que fiz da
face de Theron. Quantas vezes tinha passado noites em claro, o desenhando,
desejando que ele fosse real, para me tirar de toda aquela solidão que me
engolia, e ele é real, ele é real.
— Não sou sozinha...
— Ter a porcaria de um gato velho não é companhia — diz, com
raiva, se levantando e caminhando na direção da porta do ateliê.
Ergo-me devagar, fitando com tristeza meus desenhos, sentindo as
lágrimas escorrerem por meu rosto, enquanto viro e fecho meus olhos,
suspirando profundamente.
— Entregue a minha chave e nunca mais volte na minha casa, mãe.
— Fungo e esmago forte meu desenho em minha mão, abrindo meus olhos.
A encontro paralisada na porta do meu ateliê, com seu corpo
trêmulo, dando passos lentos para trás. Não preciso procurar o que lhe
assusta, não quando é nítida a imagem do grande homem sério e taciturno
parado na porta, bloqueando a passagem dela, em um terno negro, com seus
longos cabelos soltos por seus ombros. O rosto da minha mãe vira por cima
dos ombros quase que imediatamente, encarando-me, com uma expressão
de espanto refletida em seu olhar, desviando apenas para os papéis em meus
braços antes de se virar para frente novamente. Meu coração bate mais
rápido, já imaginando seus gritos, a raiva dela enquanto o xinga e me xinga,
principalmente, por ter o homem dos desenhos, os quais ela considera
nojentos, dentro da minha casa.
— Creio que possui algo em seu domínio, dentro do bolso esquerdo
da sua calça, que pertence à minha Júpiter. — A voz masculina sai séria,
com Theron não desviando por um segundo que seja os olhos da minha
mãe. — E como não virá nunca mais aqui, e muito menos se aproximará
dela, não vai precisar mais disso.
Porém, ao invés de ficar raivosa, tendo uma atitude que me
magoaria, vejo a mão dela ir ao bolso esquerdo da sua calça, retirando a
chave e entregando a ele. Theron puxa devagar sua mão do bolso do terno,
recebendo a chave que lhe é entregue silenciosamente. Fico espantada, não
entendendo como ele conseguiu fazer isso, porque eu tinha certeza de que
ela não devolveria a chave e eu seria obrigada a trocar minha fechadura.
Chega a ser assustador o sorriso belo que se abre em seus lábios
quando seu corpo dá um passo para o lado, desbloqueando a passagem para
minha mãe. Fico perdida, a observando sumir no corredor, até escutar o som
da porta se fechando quando ela sai do apartamento. Olho para ele, que tem
os olhos presos nos meus, me encarando em silêncio.
— Como fez isso? — sussurro, sem entender, ainda não acreditando
que ela saiu daqui sem discutir.
— Digamos que possuo um certo dom de persuasão. — Ele caminha
lento, enquanto observo-o, parando a poucos passos de mim. — E isso é
seu.
Ele estende minha chave, abaixando seu olhar para as folhas que
seguro contra meu peito.
— Ela nunca mais vai lhe machucar, meu pequeno planeta —
sussurra, erguendo sua outra mão e escorregando com carinho seus dedos
em meu rosto, limpando minhas lágrimas. — Nunca mais.
— Está tudo bem... — Fungo baixo e retiro minha chave da sua
mão, negando com a cabeça. — Já estou acostumada com ela, não me
importo mais, porque sei que não sou louca.
Viro-me devagar, andando para minhas pastas, todas desorganizadas
em cima da mesa do meu ateliê, onde ela tinha mexido, e deposito os
desenhos com cuidado na mesa, jogando a chave ao lado deles. Olho com
tristeza para o esboço que ela destruiu, o dobrando com tristeza, sentindo
meu coração se partir quando o jogo no lixo.
— Na véspera de Natal, dormiu no sofá da sala. — Escuto sua voz,
enquanto ele ri baixinho atrás de mim. — Foi um sonho e tanto...
— O quê?
Giro para ele, sem o entender, encontrando a folha que eu tinha
jogado no lixo em sua mão, completamente perfeita, sem rasgos, amassados
ou sujeira do sapato da minha mãe, como se nunca tivesse sido pisoteada.
— Como... — balbucio, observando meu desenho ileso em sua mão
e o pegando devagar, abrindo um sorriso quando ergo meu rosto para
Theron.
— Truque de mágico. — Ele pisca para mim, dando um passo à
frente e me encurralando entre ele e a mesa. — Mas preciso admitir que sua
fase de descoberta em vídeos pornográficos foi revigorante...
Sinto minhas bochechas corarem, e puxo forte o ar, com os pelos da
minha nuca se arrepiando quando sua mão se ergue e se prende em meus
cabelos.
— Mesmo sendo estressante ter que lhe esperar dormir para que
pudéssemos pôr em prática o que você assistia. — Meu pescoço se inclina
para trás e fecho meus olhos, tendo seu hálito quente acertando meu queixo.
— Não tem vergonha de admitir que ficava me observando,
enquanto eu fracassava em minhas tentativas de me masturbar? — indago,
rindo, erguendo minha mão e espalmando-a em seu ombro.
— Nem um pouco!
Meus olhos se abrem quando sou retirada do chão, com meu rabo
sendo colocado em cima da mesa, o que faz minhas folhas irem para o
chão.
— Meus desenhos... — digo, rindo mais, tentando-o fazer me soltar
para os pegar.
Porém, paro no segundo que as folhas vão se erguendo
vagarosamente, flutuando pelo meu ateliê.
— Truque de mágico — murmuro, parando meu olhar nele, não
sentindo mais a dor e tristeza de segundos atrás.
— Tenho mais um, quer ver? — Theron pisca para mim, levantando
seu dedo e o estalando no ar, com a roupa em seu corpo simplesmente
desaparecendo.
— Seu mágico tarado! — Rio, deixando meus dedos deslizarem
pela sua pele nua, percebendo a quentura dele.
— Não sou eu que desenho pornografia — fala em provocação,
erguendo seus olhos para os desenhos que flutuam sobre nossas cabeças. —
Apesar que admito que meu pau realmente está fiel em cada traço.
O som dos gemidos dentro do meu ateliê me faz erguer meu rosto,
vendo as gravuras das ilustrações se movendo dentro do papel, ganhando
vida enquanto praticam a cena de sexo desenhada.
— Oh, meu De... — Minha boca é silenciada antes mesmo que eu
termine de falar, quando cola seus lábios nos meus, os esmagando em um
beijo erótico, forçando-me a abrir minha boca, tendo sua língua se
infiltrando sorrateira, com ele me beijando com dominação.
— Prefiro seu cheiro assim, minha humana, puro, sem tristeza...
A respiração quente em minha garganta me deixa arrepiada por
completo, e ele solta meus lábios, percorrendo seu nariz em meu pescoço e
mordiscando meu queixo.
— Oh... Eu acho que antes de seguirmos esse caminho... — Meus
dedos se prendem a ele assim que sua cabeça se abaixa, com ele
continuando a me cheirar.
Theron se move um pouco mais e se aproxima dos meus seios, o
que me faz abrir meus olhos, surpresa, ao sentir sua língua sobre meu peito
nu. Ele sumiu com minha roupa, a removendo do meu corpo igual fez com
a dele. Espalmo a mão em seu peito, para me segurar, e sua mão grande se
prende em meus ombros, segurando-os firme.
— Theron, temos que conversar...
— Podemos conversar depois que eu me alimentar... — sussurra
rouco para mim.
A forma gelatinosa como minhas pernas estão me deixa com a
sensação de que sou uma pluma em suas mãos quando ele me ergue da
mesa e me segura firme em seus braços, caminhando dentro do ateliê até
me ter colada à parede.
— Theron...
Suas mãos se alastram por meus braços e me acariciam. Seus dentes
raspam no meu ombro e posso sentir o local exato que ele me mordeu na
noite passada, durante meu sonho, queimar de desejo apenas com sua
aproximação.
— Ontem à noite, quando sonhei... — falo rápido, respirando fundo,
tentando não me perder em suas carícias.
— Durante a noite, em seus sonhos, não gosta de conversar, apenas
implora por meus toques...
A mão desliza sobre minha bunda e aperta a carne, espalmando-a
com força. Prendo minhas pernas à sua cintura, com medo de cair, e sinto
sua respiração acelerar tanto quanto a minha.
— Isso, porque... Oh, merda! — Ele se esfrega mais a mim e aperta
nossos corpos, fazendo eu me perder nos meus argumentos. — Ohhhh...
Tombo minha cabeça em seu ombro assim que sinto seus dentes
rasparem no meu ombro e seu pau duro se chocar no centro das minhas
pernas.
— Eu penso... — balbucio ao ser invadida por desejos avassaladores
a cada respiração quente dele em minha pele.
Perco-me em um turbilhão de prazer e dor quando suas presas se
apertam na minha carne. Estico meus dedos para seu braço e tento empurrá-
lo, pois preciso de espaço entre nós dois, para conseguir me manter
centrada e conversar com ele, para pedir que me explique o sonho da noite
passada.
— Theron, sei que concordei em lhe deixar se alimentar de mim,
mas preciso...
— Pensa que Theron lhe toca apenas porque deseja saciar a fome?!
— Sua voz sai grossa e baixa, com os olhos dele presos aos meus. — Gosto
da sensação que sua pele tem junto à minha, meu planeta, gosto de tê-la em
meus braços, segura, onde ninguém jamais poderá lhe ferir, porque é minha,
minha humana...
Ele me desarma de um jeito rápido com suas palavras, assim como
suas mãos abrasam meu corpo apenas com um leve toque. A mão que
acaricia meu braço para quando se fecha em torno do meu pulso, o
erguendo lentamente enquanto fecha seus olhos e esfrega sua face na palma
da minha mão. Assusto-me em um primeiro momento, ao sentir o quanto o
rosto dele está quente, como se seu corpo fosse uma chama viva, uma que
me faz queimar junto a ele.
— Júpiter é minha, minha humana — sussurra, abrindo seus olhos e
inclinando sua face para frente.
Theron solta outro daqueles seus sons, que vibra pelo meu corpo
inteiro como um rugido. Levanto minha cabeça e encosto-a na parede,
levando meus olhos até as folhas flutuando no teto, perdendo qualquer
chance de controle com seus beijos na minha garganta.
— E Theron é seu, seu protetor... — Eu me perco quando ele levanta
sua cabeça e cola seus lábios aos meus, incendiando-me.
Meus dedos circulam seu pescoço, e eu o abraço como se fosse a
única coisa que realmente importa e que eu já desejei em minha vida. Sua
língua se move e entra sem rodeios, sem permissão, levando-me para a
perdição que é o gosto do seu beijo. Ela brinca na minha boca, descobrindo
cada canto e segredo que dou apenas a ele, sempre sendo apenas dele. Sua
mão se aperta na minha bunda, massageando-a em seus dedos, fazendo-me
gemer em seus lábios.
— Preciso estar dentro de você, meu planeta. — Sua voz soa firme
entre nossos beijos, como uma afirmação, e não uma pergunta.
A mão que desliza por minha perna pressiona a pele, subindo pela
lateral do meu corpo, com seus dedos curiosos brincando até se
aproximarem de um dos seios. Ele o toma, prendendo-o em seus dedos e o
segurando firme. Meu corpo o responde por escolha própria, se arrepiando e
se aquecendo a cada toque e gemido que escapa da minha boca. Sua outra
mão se solta da minha bunda e espalma em meu rosto. Theron aumenta a
intensidade do seu beijo, tornando-se possessivo, agressivo e
completamente devasso. Minhas pernas se acomodam melhor sobre sua
cintura e meus dedos acariciam suas costas nuas. Seu peito se cola ao meu
cada vez mais, esmagando meus seios.
— Preciso estar dentro de você de verdade, Júpiter — fala com mais
urgência.
Minhas unhas cravam em suas costas nuas, e suspiro dengosa entre
seu beijo. Não sei o que me faz ficar mais derretida em seus braços: se é
“meu planeta” saindo com sua voz cheia de desejo ou se é meu nome sendo
dito com tanto carinho. O prendo o máximo que posso a mim, e raspo meu
quadril no seu, mesmo sem entender como isso poderia funcionar, como
podemos realmente ficar juntos, porém, não me importo, não agora.
Eu me entrego ao seu beijo, deixando-o saber minha resposta. Eu o
quero. A essa altura, na situação em que me encontro, negar isso é
incabível. O desejo de tê-lo dentro de mim é como uma fome, um desejo
insaciável, é uma necessidade enraizada em meu corpo, marcado por ele.
Minha mão solta suas costas e se infiltra entre nós dois, trilhando o
caminho do seu abdômen para baixo, sentindo sua pele. Sua boca ainda me
devora em um beijo torturante. Sinto a ponta grossa do seu pau e escorrego
apenas um dedo sobre ela, deliciando-me com o som rouco que sai da sua
garganta e faz seu peito vibrar, colado ao meu, com ele se entregando tanto
para mim como eu me entrego a ele. A mão em meu seio volta para minha
bunda e a aperta mais firme, fazendo seu pau se esfregar em minha mão.
Direciono-o para o meio das minhas pernas e alavanco meu corpo.
Seu pau se encaixa entre os lábios molhados da minha boceta, que implora
para recebê-lo por inteiro. Theron solta meus lábios e encosta sua cabeça
em meu peito, que bate acelerado. Suga um deles em sua boca, arrancando-
me mais que suspiros e gemidos, arrancando meu ser. Theron tem meu
coração.
Minha cabeça tomba para trás, com meus dedos presos aos seus
cabelos negros. Vibro com cada parte do meu ser enquanto ele força seu
pau a se afundar em meu corpo, me tomando mais fundo. Aperto minhas
coxas em sua cintura, forçando meu quadril para baixo, fazendo meu corpo
permitir que ele entre, mesmo sentindo as fisgadas de dor por causa da
grossura do seu pênis. O recebo em chamas, me esticando, tomando-o sem
pressa.
Fecho meus olhos, presa na gangorra que é a dor e o prazer,
enquanto me forço a me adaptar ao tamanho dele, amando a forma como
ele me tem, como me possui. Theron solta meu seio e suga o outro com a
mesma fome. Perco-me em um abismo de luxúria. Sua língua passa pelo
bico, deixando-o duro e latejando de dor, e vibro quando uma das presas
raspa sobre ele.
— Theron...
Meus dedos se apertam mais em seus cabelos. Nada me parece mais
certo do que ficar aqui, em seus braços. Ele liberta meu seio dolorido e
ergue sua cabeça para mim, prendendo-me mais do que já estava ao me dar
um beijo cálido no canto dos meus lábios. Sua língua passa pela minha face,
e eu o abraço forte assim que o sinto por completo dentro de mim.
— Nunca irei te machucar, minha humana... — Suas palavras
sussurradas são abafadas quando sua cabeça se aninha em meus seios.
Sua respiração acelera junto com a minha, que dispara meu coração.
Eu tento me prender a algo, a alguma lógica, teoria ou qualquer merda do
que acontece comigo nesse mundo, mas nada realmente importa além desse
momento, dos seus carinhos roubados. Nada mais importa que não seja ele,
porque ele é meu, e apenas isso me basta. Aperto meus braços aos seus e
sinto meu mundo todo se perder, resumindo-se apenas a Theron.
Ele ergue sua cabeça e raspa sua face na minha, esfregando-se
lentamente.
— Ainda quer conversar? — provoca com a voz perversa.
Seus dentes mordiscam minha pele, fazendo-me contrair e sugá-lo
mais. As presas se aprofundam no meu ombro, e é quase tão prazeroso
quanto seu pau dentro de mim, me penetrando aos poucos.
— Oh, não... Não mesmo. — Minhas palavras afobadas saem em
agonia.
Seu peito colado ao meu vibra quando uma risada sai por sua boca,
após libertar meu ombro. Movo meu rosto para o seu e beijo-o, sendo
devorada por seus lábios. Theron se move e circula minhas costas,
deixando-me presa, afastando-me da parede. Ele se movimenta e me cola
mais a ele, enquanto seu pau se mexe dentro de mim. É um misto de paixão
e desejo que me consome.
Meu corpo se entrega em abandono a cada estocada, enquanto
nossas línguas se unem ao passo dos ritmos dos nossos corpos. Tudo acaba
em nós. Não existe nada além deste momento, que rouba cada segundo de
mim, e quero apenas estar em seus braços. Tombo sobre minha mesa, com
ele me esticando sobre ela e deitando-se sobre mim. Seu ritmo acelerado,
entrando e saindo, me rasga por dentro, ao passo que sinto meu corpo
explodir em fagulhas. Não é lento, pois não queremos nada lento. É fome,
combustão, prazer, dor e união, é um desejo insaciável.
Sua mão se ergue e para em minha coxa, esmagando a carne em
seus dedos, colando nossos quadris a cada batida. Um grito entre os
gemidos escapa dos meus lábios quando meu corpo convulsiona. Theron
me aperta mais, e eu desejo que isso nunca tenha fim.
Um som animalesco sai de sua garganta quando ele eleva sua cabeça
para cima, possuindo-me mais em estocadas fundas e brutas, acertando-me
em cada maldito lugar dentro da minha boceta. É selvagem a força que nos
toma. A pura escuridão nos engole conforme meus dedos se apertam em
seus braços, com seus cabelos caídos sobre mim e seus olhos semicerrados.
A pequena lágrima solitária que escorrega pela lateral da minha face
não é de medo ou dor, e sim pela força do orgasmo que me corta. Eu tenho
a visão da criatura mais selvagem e bela acima de mim, da veia de sua
garganta pulsando, das presas nas laterais da sua boca, que se destacam
quando seus lábios se abrem e soltam um grande urro. Meu corpo todo
treme pelo orgasmo enquanto sou preenchida com seu jato quente que me
invade.
O sangue em meu corpo bombardeia mais, fazendo meu coração
pulsar quase para fora da minha boca, e dentro do estado de nirvana tão
grande, com meu corpo sendo aplacado pelo seu, vejo perfeitamente a coroa
que brilha em fogo em cima da sua cabeça quando seu rosto se abaixa para
cravar seus dentes em meu pescoço.
— Minha!
As presas se afundam na carne, e o pico de dor que me corta antes
da luxúria me acertar outra vez prolonga o orgasmo. É como se sentisse
minha alma saindo de mim e passando para ele.
— Oh, sim... — gemo entre suspiros.
O abraço, prendendo meus braços ao redor de suas costas,
implorando por tudo que ele faz comigo. Theron aprofunda mais suas
presas e me aperta com o dobro de força. Meu coração, que bate rápido e
acelerado, colado ao seu peito quente, tenta voltar ao normal quando retira
as presas da minha pele. A escuridão se afasta junto, deixando a luz retornar
ao cômodo. Escorrego meus dedos entre nós e recebo um beijo na minha
testa.
Theron alastra sua língua sobre meu rosto e beija cada canto sem
pressa, tirando qualquer dor, qualquer tristeza que possa ter ficado dentro de
mim. Meu coração bate como um tambor sem sintonia. Sorrio, molenga,
com essa sensação boa de estar em seus braços. Minha mão se move e para
em sua face, lhe tocando lentamente. Olho-o, perdida, inebriada por seus
olhos verdes, tendo os círculos vermelhos brilhando intensos em seus
globos oculares.
A cabeça dele se abaixa, com seu nariz se esfregando em meu
pescoço e me cheirando. Theron raspa seus dentes em minha garganta, e
sinto a picada das presas, com seu pau se aprofundando mais dentro de
mim, pulsando forte. Tremo, e um suspiro escapa dos meus lábios. Sua
língua desliza sobre a pele, onde a veia lateja com força, enquanto
movimenta seu pau pouco a pouco, em um tortuoso vai e vem, deixando
pequenas correntes elétricas dentro de mim.
Volto a abraçá-lo com força. Sua grande mão para ao lado do meu
rosto e se embrenha em meus cabelos, enquanto me devora e me consome
de dentro para fora, tanto com seu pau estocando em minha boceta, quanto
com suas presas em minha garganta. Sua face se afasta devagar e paira
sobre meu rosto, com seus olhos mirando os meus e os cabelos negros
jogados sobre mim.
— Pergunte, meu pequeno planeta. — Ele fecha seus olhos,
cheirando o ar com força, enquanto me mantém presa em seus braços. —
Pergunte o que deseja saber...
Tenho todos os tipos de sensações a cada segundo que me prendo
nas íris verdes brilhantes que se abrem para mim e me encaram
serenamente.
— O que você é, Theron... Aquilo, na noite passada, no meu
sonho... — Ergo meus olhos para o topo da sua cabeça, recordando dos
chifres grandes, das asas negras e do olhar vermelho-sangue que cintilava
em seus olhos, como se fosse a imensa Lua sangrenta acima de nós, no céu
negro. — Era você, Theron? — sibilo, retornando meus olhos aos seus, com
meu coração batendo descompassado.
— Sou eu — murmura, não desviando seus olhos de mim. —
Aquilo é o que eu sou, meu planeta.
Sofro calada ao ver a tristeza em seu olhar, como se esperasse que
eu o recuse, que o renegue. Abraço-o forte e me colo mais a ele, rodeando-o
com minhas pernas.
— Não sinta medo de mim — fala baixo, enquanto nego com a
cabeça.
Levanto meus lábios e colo-os aos seus, beijando-o com todos os
sentimentos que ele desencadeia em mim. Entrego-me a ele e lhe dou toda
minha adoração. Nada mais me importa, mesmo quando sinto meu coração
apertado, mesmo quando sinto um pouco de mim indo embora, tornando-se
mais dele do que meu.
Desejo que ele sinta o que faz comigo, que ele possa sentir que o
que tem em meu peito não é medo, é amor. Apenas amor.
CAPÍTULO 12
A PROMESSA DE UM REI
Theron
passo que me levanto, tendo a escuridão tomando por completo a sala, nos
engolindo. — Eu estava lá quando a regra foi criada, eu vago nesse mundo
e reino no Inferno muito tempo antes dos seus primeiros ancestrais
receberem o sopro da vida!
Seu corpo podre se encolhe, enquanto o mantenho preso, torturando
sua alma amaldiçoada, o penitenciando com meu olhar. Antes de o soltar,
estalo minha boca, dando de ombros, tendo a escuridão se dissipando.
Movo minha cabeça em ironia para os lados e dou um sorriso falso.
— Agora, diga logo o que realmente veio me contar. Sabe que é
apenas para algo muito, muito importante, que lhe deixei vinculado a mim,
para me achar quando fosse necessário.
— Verme ouve coisas, coisas curiosas, como boatos e sussurros no
mundo dos condenados, que deixaram a Rainha em alarde... Rainha furiosa,
muito furiosa...
— Já entendi que ela está furiosa. Quando aquela vaca não está?! —
Fecho meus olhos e estalo meu pescoço, sentindo-me entediado com essa
conversa sobre a cadela da Lilith.
— Agora é diferente. Há rumores no reino dos condenados que o
Rei encontrou uma alma marcada, sacramentada à servidão perpétua no
Limbo...
Abro meus olhos, o encarando, ficando em silêncio e observando o
asqueroso informante.
— Do que está falando? — Minha pergunta sai de maneira séria.
— Uma profecia foi feita no Inferno, uma profecia feita pelo
barqueiro do mundo dos mortos, de que uma princesa acenderá ao trono,
uma criatura nascida da luz e das trevas, uma nova governante para o reino
dos condenados...
Meu rosto se move devagar na direção do corredor, enquanto fico
em silêncio, o encarando. Não pode ser verdade, há milênios esse privilégio
foi retirado de mim pela Rainha maldita que governa meu reino. Essa foi a
troca para poder me libertar, para sair do meu reino e transitar pela Terra,
vagando como um demônio, finalmente tendo um pouco de paz.
— Isso é mentira. — Nego com a cabeça, não acreditando nessa
história. — Apenas conversa de demônios desocupados...
— Verme não mente, assim como o barqueiro também não. Ele viu
a Lua de Sangue se erguendo no céu, trazendo escuridão para a Terra
quando a luz chegar no submundo, para governar o reino dos condenados.
— A Lua de Sangue... — sussurro, me atentando às informações. —
Quando essa profecia foi feita?
— Dois dias atrás... — ele responde rápido, olhando para o corredor.
Há dois dias teve uma Lua de Sangue, quando Júpiter quebrou o
véu, me deixando visível para ela.
— A escuridão se misturou à luz e concebeu uma mestiça. O
barqueiro viu, o barqueiro sentiu o poder da luz — ele murmura, repuxando
sua boca enquanto ri. — A Rainha quer a luz morta, junto com o que tem na
barriga dela...
Conheço a Rainha, sei muito bem que ela trará a orla inteira de
demônios do Inferno para a Terra, para caçar e aniquilar qualquer ameaça
que tiver ao seu reinado.
— O Rei precisa voltar, precisa tomar seu trono, pois a Rainha
pretende vir pessoalmente buscar a luz — sibila, dando um riso. — E a
humana dentro desse lugar tem o cheiro do Rei, cheiro de sexo... O Rei
fodeu com uma humana... A Rainha vai desmembrar cada parte do corpo
dela, a pregando no trono... Oh, sim, a Rainha vai...
— Cale-se! — rujo com ira, costurando sua boca com um estalar de
dedos, ao passo que sinto a fúria me dominar.
Uma bufada de fogo sai pelo meu nariz, enquanto meu casco bate no
chão, tendo minha forma demoníaca vindo à tona. Sei que abrirei guerra
àquela desgraçada, a desmembrando eu mesmo, se ela tentar ferir meu
planeta.
Não permitirei que ela a toque, isso é uma promessa.
CAPÍTULO 13
A ROSA NEGRA
Júpiter
Luna
Fim!
O PRAZER DA MORTE
LUNA
Continua...
AGRADECIMENTOS
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Tudo nessa vida tem um preço, e Yara sabia disso quando salvou a vida
do monstro que entrou em seu caminho. Tendo que escolher entre o homem
que amava e os frutos dessa paixão que cresciam em seu ventre, partiu,
deixando-o sem olhar para trás. O que ela não sabia é que sua magia deixou
rastros, e agora algo muito pior vêm atrás dela.
Seu mundo desaba quando suas filhas são levadas por um mal maior, e
o destino brinca com a pequena bruxa, colocando-a frente a frente com o
homem que tanto assombrou suas lembranças por longos anos.
O monstro se perde assim que seus olhos pousam na pequena mulher
solitária que vê em seus sonhos, e que agora está em carne e osso na sua
frente. Algo dentro de Paolo desperta, puxando-o para ela cada vez mais, sem
entender o que os liga.
O Cão e a Bruxa estão de volta em mais uma batalha.
Yara lutará com toda sua força para ter suas filhas de volta. No meio da
sua jornada, precisará mostrar ao monstro o poder e a força da magia do amor,
e encarar a ira de cinco anos longe dos olhos tão sombrios quanto o portão do
inferno.
Poderá o cão de caça perdoar a bruxa que o jogou no limbo por cinco
anos, sem despertar o monstro que habita nele?
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Um inimigo antigo uniu os irmãos Ávilas em uma derradeira vingança. Daario e Paolo juntos, lado a
lado, abriram as comportas do inferno, trazendo carnificina e sangue para aqueles que machucaram
suas famílias.
A cada percurso da caçada, em uma busca cruel e implacável pelas suas mulheres, os monstros
estavam famintos por morte e justiça, fazendo aliados poderosos e alianças inquebráveis, deixando
um rastro de corpos por onde passavam.
A pequena bruxa Yara encontrou forças para lutar pela sua sobrevivência e do seu filho quando a
destemida pantera Katorze cruzou seu caminho de uma forma inesperada. As duas mulheres traziam
fé em seus corações de que seus monstros iriam libertá-las, afinal nem todo predador é fatal, mas
todos os monstros Ávilas criados pelo cruel Joaquim são assassinos.
•••
Um amor além do tempo, do universo, do grande desconhecido. E se nada fosse o que realmente é? E
se entre seu mundo tivesse outro, onde magia e realidade se chocassem? Onde uma maldição foi
imposta, obrigando um príncipe do submundo a enxergar com outros olhos a raça que ele julgava a
mais inferior de todas. Onde fosse condenado a vagar por eras e eras em busca de uma estrela
solitária.
E se nada fosse o que é?
•••
Uma maldição rogada por um erro cometido no passado faz Jesse correr contra o tempo, para
conseguir se libertar antes que a Lua de sangue se erga. Porém, o que para ele é maldição, para
Constância significa liberdade. Um segredo do passado entrelaça o futuro dos dois, mas Jesse não
imagina que a única pessoa que poderá libertá-lo é a mesma que poderá odiá-lo pelo erro que
cometeu.
•••
AMORES DO CAMPO:
Nos vastos campos de uma usina canavieira, um encontro improvável promete transformar vidas e
desafiar destinos predestinados. Maria Eloiza, uma incansável boia-fria, estava acostumada à batalha
diária da lavoura, ao esforço sobre-humano que seu trabalho exigia. Atrás de mais uma oportunidade,
ela se depara com uma usina que parecia abençoada, mas jamais poderia imaginar que aquele
canavial lhe traria muito mais do que esperava. Perdida nos olhos verdes como esmeraldas de Pedro
Raia, dono da usina e herdeiro de um legado familiar, ela descobre que o amor pode florescer onde
menos se espera.
Pedro, um homem comprometido com as tradições de sua família, abdicou de seus próprios sonhos
para voltar ao lar convocado pelo destino. Determinado e apaixonado pela terra, desde menino
trabalhava nas lavouras, sentindo a essência da vida pulsar em suas mãos. Porém, tudo muda quando,
em meio a mais uma remessa de trabalhadores temporários, ele se depara com a presença marcante
de uma cabocla de olhos assustados. Naquele momento, Maria Eloiza lhe mostra o brilho puro de sua
alma e desencadeia uma revolução em seus sentimentos.
Dois mundos distintos colidem, desafiando a realidade de um e a vida do outro. Enquanto Maria
Eloiza luta para sobreviver nas árduas jornadas da colheita, Pedro enfrenta dilemas internos, tentando
conciliar suas responsabilidades com a descoberta de um amor inesperado. Entre linhas finas, eles se
encontram e desafiam as barreiras que os separam, revelando a força transformadora de um amor
verdadeiro.
Nesta envolvente história de amor e superação, mergulhe na realidade implacável das plantações e
descubra como dois corações corajosos desafiam o destino e encontram a felicidade em meio às
adversidades. Prepare-se para se emocionar, se encantar e se apaixonar por "Entre Canaviais e
Destinos", um romance que transcende barreiras sociais e mostra que o amor é capaz de romper todas
as fronteiras.
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A última Lavoura é uma envolvente história que nos transporta para a vida de Maria Rita, uma jovem
forte e determinada que sempre carregou o peso do mundo em seus ombros. Ela se tornou o pilar de
sua família, assumindo o papel de mãe e pai para suas irmãs. Com um sorriso raro e uma
determinação inquebrável, Maria Rita nunca se deixou dominar por homens.
No entanto, tudo muda quando seus olhos se encontram com os do peão rústico e cativante, Zeca
Morais. Em meio aos imensos cafezais, uma conexão intensa nasce entre eles, desafiando todas as
suas expectativas. Zeca está determinado a conquistar o coração dessa mulher endiabrada, que faz
seu próprio coração disparar como nunca antes.
Enquanto o amor floresce sem limites entre Maria Rita e Zeca, eles terão que enfrentar um grande
inimigo, disposto a tudo para destruir a vida de Zeca Morais. Os obstáculos que surgem em seu
caminho testarão os limites de seu amor e sua força interior.
Descubra se o amor e a coragem serão suficientes para vencer as provações que os aguardam. Uma
leitura irresistível que conquistará seu coração e te deixará ansiando por mais.
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Este acordo prometia a Madalena a oportunidade de partir para longe da cidade, enquanto permitia
que Tião desfrutasse de todo o poder associado à fortuna de sua esposa. Caminhos separados os
levaram a seguir suas vidas separadamente, mas cinco anos depois, Madalena retorna à cidade,
transformada e resplandecente. Ela não é mais a menina sofrida que partiu, levando consigo apenas
um beijo de despedida de seu enigmático marido.
Para a surpresa de Tião Raia, que agora se tornou o respeitado prefeito da cidade, a mulher que bate à
sua porta é deslumbrante, exalando vitalidade e possuindo uma beleza encantadora, com olhos
felinos que parecem ler sua alma. Ela busca o divórcio, mas em nada se assemelha à desnutrida e
maltratada jovem com quem seu irmão o obrigou a casar.
A partir desse primeiro encontro explosivo, a guerra entre o prefeito e a primeira-dama é declarada,
lançando farpas e faíscas de uma atração fatal. Amor e ódio se entrelaçam em proporções intensas,
enquanto os segredos do passado são revelados e as feridas do coração são expostas. Nessa narrativa
irresistível, os leitores serão conduzidos por um turbilhão de emoções, envolvidos em uma história de
amor e redenção que desafia as convenções e desvenda os mistérios do destino. Prepare-se para se
render a um romance arrebatador, no qual o amor floresce em meio ao confronto de almas
apaixonadas.
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Ginger Fox embarca para a Austrália, com destino a uma ilha remota, cheia de mistérios e segredos
escondidos entre as paredes da mansão Roy. O que começou como uma aventura, se transforma em
perigo quando recebe a proposta de um jogo erótico e envolvente, tão pecaminoso quanto os
pensamentos devassos que ela nutre pelo seu anfitrião. O que Ginger não sabe, é que seu oponente,
Jonathan Roy, é um astuto tratante, que a prende cada vez mais entre suas teias de sedução. E em
meio à sua curiosidade descabida pelo jogo, mais fundo ela se perde no mundo sadomasoquista, e a
paixão avassaladora por seu mestre a leva às últimas consequências. Ginger lutará para conseguir
sobreviver no mar de piche e mentiras que soterram a grande mansão da família reclusa.
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Mabel embarca para Moscou atrás de esquecer o passado, mas os demônios nunca deixam seus
condenados por muito tempo. Mabel descobrirá muito mais do que apenas prazer quando adentrar em
Sodoma, sendo envolvida em um jogo perigoso por um sedutor e charmoso russo. Czar Gregovivk
despertará Mabel da vida monótona que ela vive por tantos anos, reprimindo seus desejos. Um enlace
do destino a leva direto para o mais letal oponente que já cruzou sua vida. De volta ao jogo em
Sodoma, em uma trama repleta de sedução, luxúria, perversidade e prazer. Com ameaça de novos e
velhos inimigos que os espreita. Até onde você aguentaria a submissão, antes de dizer GOMORRA?
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A busca de Sodoma pelas Messalinas se inicia, e a primeira delas é Salomé. Uma tempestade em
forma de mulher, que vai virar o mundo do controlador egípcio, Ramsés, de ponta-cabeça, testando
seus limites e seus desejos, ao se ver enfeitiçado pela terrível criatura sexy que sempre o desafiava e
que lhe cativou com sua inocência. Uma história de amor completamente recheada de aventura,
romance e muita sedução, onde pela primeira vez em Sodoma, um mestre se transformará no
submisso de uma Messalina.
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A busca de Sodoma pelas Messalinas está mais acirrada, agora que descobriram que os presentes de
Elite são as filhas de Mina, a primeira submissa alfa, e que entre o conselho de Sodoma existe um
traidor. Eva foi deixada por Freire, sua madrinha, em um colégio interno por grande parte da sua
vida. Sempre silenciosa, tímida e curiosa, não possui nenhum discernimento do real motivo que
levou Freire a deixá-la escondida por tantos anos, e qual seria o seu fim. Mas o destino tem outros
planos para a pequena Messalina, com o codinome de Herodias. A descoberta da existência de Eva
acarretará o despertar de demônios há muito tempo escondidos na sombra, com sede de vingança,
ansiando por justiça. Hector Pellegrini retornará à Sodoma trazendo todo caos sobre seu maior
inimigo, Oliver Pellegrini, seu pai. Mas uma pequena faísca acenderá uma paixão avassaladora no
coração do amargo homem, que há muitos anos traz apenas rancor e raiva em seu peito, quando a
silenciosa Eva o cativar com sua alma submissa.
AVISO DE ROMANCE DARK. NÃO RECOMENDADO PARA LEITORES SENSÍVEIS.
CONTÉM CENAS DE VIOLÊNCIA, SEXO, VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA, TORTURA,
AUTOFLAGELAÇÃO, TRICOTILOFAGIA E LINGUAJAR INAPROPRIADO PARA MENORES
DE 18 ANOS. PODE ACIONAR GATILHOS EMOCIONAIS.
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SESSÃO DA TARDE:
Rubi tira um fim de semana de folga, para visitar suas antigas amigas em Dallas. Mas seu caminho
cruza com seu irresistível e tentador paquera da época do colégio. Crente que estaria apenas se
envolvendo com ele por uma única noite, somente para aplacar suas fantasias de adolescente, Rubi
investe com toda força no charmoso xerife de DeSeto, o provocando até fazê-lo perder por completo
seu controle. E o que era para ser diversão de uma única noite, acaba despertando emoções antigas,
há muito tempo adormecidas, e uma paixão avassaladora vai renascer.
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Saila perdeu sua paz quando o novo acionista majoritário de onde trabalha chegou para tomar posse
do comando da empresa. O irresistível homem de olhar sexy estava levando-a à loucura a cada sonho
erótico que ela tinha, o tendo como seu personagem principal, a seduzindo, acabando com sua
lucidez e encharcando suas calcinhas. E por um grande descuido de um celular com a câmera ligada e
uma ajudinha do destino, a vida de Saila vira de pernas para o ar quando um vídeo dela desabafando
seus desejos mais lascivos e pecaminosos com seu charmoso chefe, viraliza nas redes sociais,
explodindo na internet.
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Um homem rude cheio de segredos.
Uma mulher inocente que busca um recomeço.
Bastou uma única noite e a paixão furiosa desabrochou entre eles, despertando um amor
irreprimível.
Tina encontra uma chance de conseguir recomeçar sua vida, zerando o placar e esquecendo seu
passado, quando uma proposta de trabalho, para ir cuidar de quatro crianças na vinícola da família
Sánchez, chega até ela. Mas o passado nunca esteve tão presente em sua vida quanto agora, ao ter seu
destino cruzado com um espanhol mal-humorado e amargo, que também esconde demônios que lhe
assombram, os quais há muito tempo ele deseja esquecer, mas que estarão mais vivos do que nunca
quando monstros antigos vierem atrás dele. Uma história de amor, recomeço, vingança e justiça, mas,
acima de tudo, de duas almas perdidas que buscam redenção.
Atenção: contém gatilhos para prostituição, drogas, violência contra mulher e criança, morte, tortura
física e psicológica, necrofilia e canibalismo.
Coisas leves, mais um dia normal no parquinho com a tia Carol.
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Alan Spencer é um homem sombrio e desconfiado, que carrega grandes cicatrizes do passado em sua
alma. Ele nunca acreditou na bondade das pessoas, e muito menos dividiu sua cama com a mesma
mulher por mais de uma noite. Não se apegando a nada e nem a ninguém ao longo dos anos, seu
único objetivo de vida é punir seus oponentes.
Selina Lopez é uma jovem humilde e inocente, de coração ingênuo, que foi criada em Havana. Desde
criança ela aprendeu a ser independente, após perder a visão em um acidente. Sorridente, gentil e
alegre, foi levando sua vida, mas a solidão sempre lhe acompanhava, tendo como único companheiro
o gato laranja e peludo, Abóbora.
Em uma noite, a vida dela muda, quando salva um homem sedutor e misterioso, pensando que ele é
apenas um marinheiro que entrou em uma briga de bar e acabou sendo baleado, cuidando dele até o
mesmo se recuperar. Só que o homem que Selina salva não é um marinheiro, e sim um implacável
mercenário que atracou no porto de Havana em busca de vingança, que se sente em dívida com a
jovem garota inexperiente.
Alan deseja saber o preço de Selina, o valor da sua ajuda. Para ele, todos sempre querem dinheiro em
troca, nada é feito de graça, tudo tem um preço, e basta descobrir o valor.
Só que Selina cobrará de uma forma inusitada o pagamento, o surpreendendo e pedindo a única coisa
que ela realmente deseja e nunca confidenciou a ninguém: que ele a deixe saber como uma mulher se
sente ao ser tocada por um homem.
O que era para ser uma curiosidade saciada em uma noite, se transforma em uma luxúria
arrebatadora, a qual Alan pagará em várias parcelas sedutoramente, não renunciando à pequena
mulher que atiça seus desejos mais primitivos. E isso o fará lutar mais ferozmente contra seus
inimigos, para manter sua pequena salvadora, que o enfeitiçou com seu olhar ingênuo, protegida e a
salva em seus braços.
Quando o convite de uma viagem para um cruzeiro de luxo surge, é impossível de ser recusado. Tony
Spencer, um respeitado e ardiloso empresário, se vê obrigado a levar ao cruzeiro sua teimosa
assistente pessoal, Donna Cortez. A jovem mãe solo trabalha há seis anos ao lado de Tony e mora na
casa dele com Dorothy, a filha dela. Donna é a única mulher que despertou uma paixão incontrolável
no coração cafajeste e rendido de Tony. E, assim, os dois embarcam em uma aventura inesquecível.
A sorte parece conspirar contra eles quando a rota do cruzeiro é desviada para uma perigosa selva na
Colômbia, os deixando presos em terra firme. Agora, eles se encontram largados à própria sorte em
um ambiente hostil, cercados por perigos desconhecidos e inimigos poderosos. Enquanto lutam pela
sobrevivência contra mercenários impiedosos e inimigos sedentos por vingança, Donna e Tony
precisam confiar um no outro para saírem vivos dessa selva.
A cada desafio enfrentado, o amor entre eles fica impossível de ser escondido, culminando em uma
atração intensa, explosiva e apaixonante. Em meio a fugas arriscadas, batalhas cheias de adrenalina e
descobertas surpreendentes, Donna e Tony sucumbem ao desejo carnal que nutriram nesses seis anos
que trabalham juntos, não conseguindo mais fugir da atração fatal que os liga.
Terra Firme é um romance cheio de ação e emoção, que cativa o leitor desde o primeiro momento.
Com um protagonista forte e determinado, capaz de tudo para proteger a mulher que ama, além de
uma paixão proibida e uma selva cheia de perigos mortais, essa história levará os leitores a uma
aventura eletrizante, onde o amor e a coragem se entrelaçam em uma luta pela sobrevivência.
Prepare-se para mergulhar em uma narrativa envolvente e cheia de reviravoltas, onde o poder do
amor pode superar até mesmo os obstáculos mais perigosos e se vingar dos inimigos mais cruéis.
•••
ATENÇÃO: CONTÉM CENAS DE SEXO E LINGUAJAR INAPROPRIADO PARA MENORES
DE 18 ANOS Zelda estava preparada para tudo em sua vida: uma híbrida latino Afro-Americana
com sangue quente que desejava apenas ter uma chance para mostrar que não veio ao mundo para
brincar. Queria um lugar ao sol entre as indústrias de construção civil. O que ela não imaginava, no
entanto, ao aceitar o estágio na Indústrias Ozbornes, era que, junto com a porta do seus sonhos ao
mundo do negócios, também se abriria a porta dos desejos e fantasias quente como o inferno: seus
dois chefões em ascensão.
•••
Dylan Ozborne sabia que a pior época da sua vida era dezembro. Ainda não acreditava que seu irmão
havia o obrigado a ser o Papai Noel para o evento beneficente.
Elly poderia ter sido a boa menina o ano inteiro, mas deixou para ser a menina má justamente três
dias antes do Natal, indignada com o nada bonzinho e muito menos velhinho Noel. Então resolveu se
vingar do tirano e por fim lhe dar uma lição que nenhum deles jamais esqueceria.
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ÚNICOS
Sedrico Lycaios, mais conhecido pelas noites quentes regadas às promiscuidades de Chicago, como
uma divindade do prazer, é proprietário do clube peculiar, nada ortodoxo e, sim, envolvente e
pecaminoso: a Odisseia, onde proporciona todas as experiências desejadas por seus clientes, para
aplacar seus prazeres mais obscuros. Mas, como todo semideus, Dom Lycaios tem sua fraqueza, e é
entre as paredes do seu templo da perdição que se vê sendo fisgado pela doce inocência de Luna, a
dançarina exótica, tão silenciosa e misteriosa, que o prende a cada movimento do corpo dela. Uma
perfeita sugar baby, que desperta o interesse do sugar daddy que ele traz aprisionado no canto mais
obscuro do seu ser. Luna não tem chances para escapar das manobras do implacável homem, que a
envolve em suas teias de aranha. Afinal, o prazer sempre fora o maior império de Sedrico.
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ATENÇÃO: CONTÉM CENAS ERÓTICAS E GATILHOS que podem gerar desconforto. NÃO
INDICADO PARA MENORES DE 18 ANOS.
Yane Rinna tem sua vida mudada da água para o vinho quando se torna testemunha principal de um
assassinato. Ela se vê obrigada a entrar em um disfarce para garantir sua segurança até o dia do
julgamento. E de uma stripper desastrada, inteiramente azarada, se torna uma freira monitora de
quatro adolescentes rebeldes. O que ela não imagina é que no último lugar que poderia sonhar, o
amor e o desejo puro estarão no ar. Dener Murati, o vizinho aristocrata do convento, tem seu
autocontrole testado por uma fajuta freira sexy, nada santa, que invade sua residência para se
refrescar na calada da noite, pelada, em sua piscina. A pequena feiticeira que o encanta vai virar sua
vida meticulosamente organizada de cabeça para baixo.
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Cristina Self passou anos reclusa em seu mundo seguro, o qual criou para si mesma depois de uma
separação conturbada e violenta. Até que seu caminho se cruzou com o notório advogado
criminalista Ariel Miller, conhecido nos tribunais por seu cinismo e frieza calculista. Seduzida pelo
magnetismo que ele possui, a encantando com seu olhar intenso, Cristina se desprende do seu mundo
seguro, se permitindo se perder por uma única noite no calor dos braços do charmoso homem. Mas o
que Cristina não sabe é que o destino tem outros planos para eles, um que ligará as duas almas
quebradas para sempre. E de um engano nada angelical, mas sim completamente sexy e envolvente,
Cristina irá do céu ao inferno para viver sua história de amor.
AVISO DE GATILHO: o livro contém violência doméstica e relacionamento abusivo.
•••
Doty só queria uma coisa: achar o miserável que engravidou Tifany e chutar o rabo dele até Dallas.
A única coisa que Joe queria era dobrar o demônio de olhos negros que o tirou do sério e fazê-la
pagar por sua língua afiada e boca suja.
Uma proposta!
Sete dias!
E tudo foi para os ares!
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Um magnata impiedoso de coração frio 22 anos mais velho.
Uma jovem sonhadora.
O desejo avassalador entre eles irrompe em uma trama cheia de segredos e sedução.
Um pacto incomum entre duas amigas, na adolescência, as precede na vida adulta. Miranda Lester,
uma jovem universitária gananciosa e cínica, prestes a ter seu sonhado diploma, não vê impedimento
algum em tirar da profissão nada convencional o dinheiro que paga por seus estudos, pelo conforto
da sua família e pela vida de luxo que ela aprecia. Focada em uma meta que deseja bater antes de
largar de vez seu trabalho, cria um esquema de diferente usando sua loja, a BDL, como fachada,
entregando aos seus clientes as melhores companhias que eles possam desejar. O caminho de
Miranda se cruza com um intenso e poderoso admirador, o qual despertará emoções e desejos antigos
nela, silenciados por sua vida adulta precoce, que a fez amadurecer rapidamente. A chegada de Mr.
Red em seu caminho a faz questionar até onde realmente ela será capaz de ir para manter sua
lealdade, sua ambição por dinheiro e, principalmente, até qual ponto o amor pode levá-la. Um
romance intenso, envolvente, sórdido, soberbo e pecaminoso, com duas almas nefastas marcadas por
seus passados corrompidos, que acarreta em um enlace que os liga além da moralidade da sociedade.
Aviso: Nessa história você encontrará abuso, violência, sexo explícito, prostituição, droga ilícita,
palavrões, morte, obscenidades, relação tóxica, incesto e traição. Se você não se sente bem com a
possibilidade de ser arrastado para fora da sua zona de conforto, não lhe aconselho a ler este livro.
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Ela é uma boa menina, que cresceu dentro da glamorosa mansão da família O’Connor, onde sua
mãe trabalhava.
Ele é o herdeiro rebelde e problemático de quem ela deveria se manter afastada.
Ela acreditou nele quando ninguém mais o apoiou, escondendo o amor juvenil e inocente que
crescia em seu coração pelo rapaz incompreendido.
Benjamin sempre manteve Liz, a jovem sorridente e inocente que morava em sua casa, por perto. Ela
despertava seu instinto protetor, e ele nutria uma paixão incontrolável a cada dia que ficava ao seu
lado. Só que Benjamin foi obrigado a partir, se alistando ao exército quando uma tragédia ocorreu
dentro da mansão e a culpa recaiu sobre ele, o que o fez se afastar da única pessoa de quem desejava
ficar perto.
Quando Liz reencontra o homem implacável e sombrio, que foi o grande amor da sua juventude, o
mesmo homem que ela julgava que lhe abandonou no pior momento da sua vida, fica claro que Ben
não é mais o garoto revoltado que foi expulso de casa e foi servir ao exército, mas sim Benjamin
O’Connor, o major do Segundo Batalhão das Forças Especiais dos Estados Unidos, e,
principalmente, seu marido.
Liz descobriu, alguns anos atrás, que estava ligada a Benjamin por um contrato que assinou às
pressas, pensando ser um documento de confidencialidade, quando a vida dos dois foi marcada para
sempre por uma fatalidade. Na época, Liz apenas desejava partir da mansão O’Connor e se afastar de
todos que viviam lá.
Mas o major que retornou para casa não está disposto a renunciar à única mulher que jamais saiu dos
seus pensamentos, nem abdicar de seu instinto de protegê-la, e muito menos a deixar longe dos seus
braços e da sua cama, mesmo com todos os fantasmas que ele carrega dentro de si.
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Adele Morder estava na véspera do seu casamento, quando descobriu, da pior maneira, a traição do
seu futuro marido. Em meio à descoberta da traição, uma ligação a faz retornar para sua cidade natal,
onde nasceu e viveu sua infância. Nelly, a meia-irmã dela, faleceu ao dar à luz, e a guarda do bebê foi
deixada para Adele. Agora, ela precisa reconstruir sua vida junto com seu sobrinho na pequena
cidade, tentando esquecer as dores do passado. Mas não é apenas Adele que busca reclusão na cidade
perdida, perto das grandes montanhas de Nevada. Tom Cheper, um ex-militar condecorado, foge das
suas lembranças, assim como foge da sua vizinha, Adele Morder, que desperta emoções antigas nele.
Adele e Tom embarcam em uma arriscada aventura repleta de ação, perigo, adrenalina, coragem
indômita, muita paixão e desejos explosivos, para salvar suas vidas quando ficam presos dentro do
coração da montanha, tendo apenas um ao outro para poder contar e sobreviver nas mãos de
contrabandistas de armas.
Aviso: NÃO É UM ROMANCE CLICHÊ. Nessa história você encontrará ação, abuso físico e
psicológico, sexo explícito, palavrão, droga ilícita, violência física contra mulher, morte e
estupro. Se você não se sente bem com a possibilidade de gatilhos, não lhe aconselho a ler este
livro.
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Cindi Parker, uma jovem sonhadora, se vê irresistivelmente atraída por um misterioso italiano que
sempre frequenta o casarão de seu pai. Mesmo com uma diferença de idade de catorze anos, o
taciturno estrangeiro desperta nela um turbilhão de emoções que até então eram desconhecidas. Em
uma noite de destinos entrelaçados, ela foge para os braços dele, sem saber que seria o prelúdio de
uma paixão avassaladora que selaria o destino dos dois. Entretanto, a realidade logo a separa do
homem que roubou seu coração. Forçada a seguir outro caminho e se casar com outro homem, Cindi
vai embora para Nova Orleans com o coração partido, mas sem saber que carrega um fruto daquele
amor proibido.
Seis anos depois, Cindi Parker retorna à cidade natal, divorciada e não mais a jovem sonhadora, mas
sim uma mulher obstinada, que luta para ter o controle da sua vida novamente depois de um divórcio
conturbado e traumático. Além de tudo, ela se esforça para proteger sua filha. A morte do pai de
Cindi deixa-lhe uma herança amarga e doce: o casarão onde seu amor com o italiano floresceu.
Determinada a reerguer a majestosa propriedade, Cindi se vê novamente face a face com o homem
que nunca esqueceu: o enigmático italiano, que agora é um poderoso banqueiro e uma figura
influente na cidade. Enquanto busca desvendar os segredos do passado e reconstruir sua vida, os
mistérios da paixão que os uniram são trazidos à tona com pura força.
Entre encontros repletos de tensão e risadas cômicas, eles precisam confrontar o passado, ao mesmo
tempo que lidam com a chama da paixão, o desejo da carne e a luxúria que nunca se apagou e está
mais forte do que nunca.
AVISO: livro da tia Carol não é receita de bolo, docinho. Se não gosta de recheio explosivo, com
confetes de dark e cobertura de gatilhos, sugiro que não leia.
Gatilhos: violência doméstica, estupro, palavrões, sexo explícito e tortura.
•••
Vanusa é uma mulher forte e bem resolvida, de trinta e nove anos, que é
apaixonada pela vida e dona do seu próprio nariz e das suas decisões. Sente
que a melhor época da sua vida chegará junto com seus quarenta anos. Mas
não são apenas os tão sonhados 4.0 que chegam para ela. A vida lhe traz
surpresas peculiares, novas experiências, conflitos, erros, acertos e um amor
do passado, que está decidido a ter uma nova chance em sua vida, para viver
ao lado dela a história de amor inacabada da juventude.
ATENÇÃO: CONTÉM CENAS DE SEXO E LINGUAJAR INAPROPRIADO.
•••
ATENÇÃO: CONTÉM CENAS DE SEXO E LINGUAJAR INAPROPRIADO PARA MENORES
DE 18 ANOS
Tie vê sua vida mudar da água para o vinho quando uma herança inesperada aparece em seu destino.
A velha mansão rosa, que pertenceu a sua tataravó, a escandalosa notória cortesã Juditi Luvie, no
século dezoito, passou para sua avó, madame Luvie, e agora pertence à Tie, trazendo o legado da
cortesã para ela. O amor que a aguardava entre as primaveras, finalmente, consegue florescer com
sua chegada à mansão, fazendo-a ficar dividida entre ser apenas o mais puro desejo, que lhe faz
queimar pelo arrogante francês, ou se ele realmente é sua alma gêmea. A única coisa que ela terá
como bússola para achar seu verdadeiro caminho, será o delicado anel que já está há quatro gerações
em sua família.
[1]
Cidade fictícia criada para a história.
[2]
Demônio que se alimenta dos pesadelos.
[3]
Conforme lendas e tradições, é um demônio na forma masculina que procura mulheres
adormecidas a fim de ter relações sexuais com elas.
[4]
Os empatas são indivíduos altamente sensíveis, que têm uma grande capacidade de sentir o que as
pessoas ao seu redor estão pensando e sentindo. Os psicólogos podem usar o termo empatia para
descrever uma pessoa que assume a dor dos outros às suas próprias custas.
[5]
Gang bang é uma prática sexual que envolve uma pessoa, independentemente do gênero,
mantendo relações sexuais com três ou mais pessoas, de igual ou diferente gênero.
[6]
O Apocalipse 12:7–10 descreve uma guerra no Céu, também conhecida como batalha celestial,
entre os anjos, liderada pelo Arcanjo Miguel contra aqueles liderados pelo "dragão", identificado
como o diabo ou Lúcifer, que será derrotado e jogado na Terra.