Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Laudo de Inspeção Predial - Dr. Melo - Set.23
Laudo de Inspeção Predial - Dr. Melo - Set.23
MELO
RUA GENERAL EURICO, Nº 630 - PRESIDENTE KENNEDY
, FORTALEZA/CE
CNPJ: 11.364.915/0001-00
A/C:
Encaminho, após inspeção minuciosa das fachadas, instalações elétricas, instalações hidrossanitárias,
estrutura em concreto armado (pilares, vigas e lajes), cobertas, caixa d’água, subsolo e adequação aos
bombeiros o LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL do EDIF. DR. MELO.
2.1 SOLICITANTE
Este laudo foi solicitado por: Sr(a). FELLIPE MACEDO CAVALCANTE NOGUEIRA –
SÍNDICO(A)
2.2 TIPOLOGIA
Edifício de uso residencial com 1 bloco 21 apartamentos, garagens no pilotis, zeladoria, salão de
festa, recepção, subsolo.
2.3 OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é a elaboração de Laudo Técnico de Inspeção Predial que avaliará as
condições técnicas de uso e de manutenção da edificação visando atender a lei 9.913/2012 do município de
Fortaleza/CE.
O Laudo de Inspeção Predial será ilustrado por documentação técnica fotográfica, dos principais
eventos detectados, onde constará também sua classificação, localização, comentários e recomendação
técnica pertinente. As ações de manutenção nos sistemas construtivos estão priorizadas pelo seu grau de risco
levando em conta a saúde e segurança dos usuários.
2.4 CRITÉRIO
O critério utilizado para elaboração do Laudo Técnico de Inspeção Predial será embasado na
Análise do GRAU DE RISCO mediante o uso e exposição ambiental.
A Análise do Risco consiste na classificação das anomalias e falhas de manutenção detectadas na
edificação, quanto ao seu grau de urgência para reparos e adequações relacionados aos fatores de
conservação, depreciação, saúde, segurança e funcionalidade dos sistemas da edificação.
2.5 METODOLOGIA
A metodologia adotada no presente trabalho fundamenta -se na Norma Básica para Perícias de
Engenharia do IBAPE / SP, publicada pelo IBAPE – 2002 – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia; Departamento de São Paulo e Norma de Inspeção Predial, publicada pelo IBAPE – 2009, e
consistirá na abordagem e desenvolvimento dos seguintes itens:
A constatação das anomalias e falhas de manutenção foi realizada dentro do escopo do trabalho de
inspeção, não envolvendo apurações de causas e origens, focando, somente, a identificação de problemas
eminentemente aparentes.
A inspeção irá incluir todas as dependências de uso comum do prédio, desde a cobertura das caixas
d’água até o estacionamento do prédio, para identificação das anomalias construtivas e falhas de manutenção,
detectáveis visualmente. Todos os eventos serão registrados técnica-fotograficamente e acompanhados de
breve comentário.
Não estão previstos trabalhos de prospecção e ensaios de laboratórios no presente de
trabalho, assim como as vistorias realizadas por Engenheiro Mecânico, Engenheiro Elétrico ou
formação de equipe multidisciplinar.
Portanto, consoante o item 7.1.2 da Norma de Inspeção Predial do IBAPE, esta vistoria enquadra-
se como sendo de NÍVEL 2:
NÍVEL 2
Análises técnicas procedidas por equipe de no mínimo dois profissionais de diversas
especialidades, eventualmente com o auxílio de equipamentos e/ou aparelhos, consoante à
complexidade dos sistemas construtivos existentes.
A Inspeção Predial nesse nível é elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais
especialidades.
O Laudo Técnico resultante da inspeção não abordará aspectos quanto às causas e origens das
anomalias encontradas bem como não constará de procedimentos para reparo, conterá apenas as
recomendações técnicas simplificadas, dentro do escopo previsto pela Norma de Inspeção Predial.
De acordo com as instruções da própria Norma de Inspeção Predial, que norteou o presente
trabalho, é importante consignar que:
8
3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O Laudo Técnico de Inspeção Predial está restrito ao enfoque técnico para identificação das
anomalias construtivas e falhas de manutenção detectadas nas áreas comuns e apartamentos do EDIF.
DR. MELO.
Observa-se que não foram realizados ensaios invasivos e nem prospecções destrutivas, como
também não serão abordados aspectos legais ou consultivos para uma assistência técnica em processo
judicial.
10
NOTA:
Os documentos não disponibilizados poderão ser providenciados, resgatadas nos arquivos
da municipalidade e/ou estado;
O PLANO de MANUTENÇÃO deve ser contratado, elaborado para o EDIF. DR. MELO,
para auxiliar ao corpo diretivo nas diretrizes e cronograma de trabalho além da arrecadação
de verba necessária, para favorecer ao fluxo de caixa para as futuras ações programadas da
Manutenção, para repor o bem imóvel e promover a sua recuperação do Valor Patrimonial.
11
Vistoria: “Vistoria: é a inspeção de bem imóvel, para fixar sua localização, averiguar suas condições
estruturais, constatar atributos, defeitos ou danos do prédio e de suas servidões”.
MEIRELLES, Helly Lopes – Direito de Construir, 9ª ed.
OBS: Na vistoria não se pesquisa a indagação das causas que motivaram as anomalias.
Inspeção: “Inspeção: é a análise técnica de fato, condição ou direito relativo a uma edificação”
GOMIDE T.L.F.; FAGUNDES NETO J.C.P.; GULLO M.
A – Engenharia Diagnóstica em Edificação- São Paulo 2008
Ed. Pini
Laudo: Parecer técnico escrito e fundamentado, emitido por um especialista indicado por autoridade,
relatando resultado de exames e vistorias, assim como eventuais avaliações com ele relacionado
VÍCIOS: anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins
a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ou financeiros a outrem. Podem decorrer de
falha de projeto, ou da execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção.
12
Classificação das Anomalias (GOMIDE T.L.F.; PUJADAS F.Z.A.; FAGUNDES NETO J.C.P. -
Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial São Paulo 2006 Ed. Pini) Adaptadas do Glossário
IBAPE:
Endógenas: Proveniente de vício de projeto, materiais e execução.
Exógenas: Decorrentes de danos causados por terceiros.
Naturais: Oriundas de danos causados pela natureza.
Funcionais: Provenientes da degradação, associada ao uso.
Armação: Conjunto de barras de aço que compõe as peças de concreto armado.
Avaria: Dano causado em qualquer bem, ocasionado por defeito ou outra causa a ele externo.
Dano: Prejuízo causado a outrem pela ocorrência de vícios, defeitos, sinistros e delitos, entre outros (NBR
14653-1).
Degradação: Desgaste dos componentes e sistemas das edificações em decorrência do efeito do transcurso
do tempo, uso e interferências do meio.
Depreciação: Perda de valor de um bem, devido a modificações em seu estado ou qualidade, ocasionadas
por: (NBR 14653 -1)
Depreciação Física: perda de valor em função do desgaste das partes constitutivas de benfeitorias,
resultante de decrepitude, deterioração ou mutilação.
13
Classificação das Falhas de Manutenção (GOMIDE T.L.F.; PUJADAS F.Z.A.; FAGUNDES NETO
J.C.P. -Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial São Paulo 2006 Ed. Pini) Adaptadas do Glossário
IBAPE:
- Planejamento: Decorrentes de falhas do plano e programa (manuais);
- Execução: Oriundas dos procedimentos e insumos;
- Operacionais: Provenientes dos registros e controles técnicos;
- Gerenciais: Devido a desvios de qualidade e custos.
Guarda-Corpo: Elemento construtivo de proteção, com ou sem vidro, para bordas de sacadas, escadas,
rampas mezaninos e passarelas. (NBR14718).
Impermeabilização: Proteção das construções contra a passagem de fluídos. (NBR 8083).
Infiltração: Percolação de fluído através dos interstícios de corpos sólidos. Ver VAZAMENTO.
Malha de Aterramento: É constituída de eletrodo de aterramento e condutores nus interligados e
enterrados no solo.
Mancha: Área de um revestimento com coloração ou textura diferente da existente no entorno.
Manual de Operação, Uso e Manutenção: Documento que reúne apropriadamente todas as informações
necessárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção do bem.
Mutilação: Retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes (NBR 14653-1)
FISSURA Fenda acentuada e profunda que secciona integral ou parcialmente um elemento construtivo.
Ver Fissura. Ver Trinca. Ver Ruptura.
Ruptura Seccionamento integral ou parcialmente um elemento ou componente que reduz
significativamente sua capacidade de resistência. Ver Fissura. Ver Trinca. Ver
FISSURA.
14
Manifestação Patológica: Forma aparente ou detectável pela qual as anomalias construtivas podem se
apresentar.
Diagnóstico: Determinação das causas, mecanismos de ocorrência e origens da manifestação
patológica, quer por simples constatação visual ou através de testes, ensaios de campo ou laboratoriais.
15
8. VISTORIA
8.1 DATAS DA VISTORIA
A inspeções foram realizadas nos dias 12, 13, 15, 16 de Setembro de 2023.
8.3 COMENTÁRIOS
Na Inspeção realizada, os ambientes que compõem a área comum e os apartamentos do EDIF. DR.
MELO, foram vistoriados, por meio de registro fotográfico.
Seguem abaixo os principais comentários pertinentes às anomalias e falhas de manutenção
detectadas nos sistemas construtivos e instalações.
Importante destacar a utilidade das recomendações técnicas contidas neste parecer, a serem
aproveitadas na elaboração do PLANO DE MANUTENÇÃO da edificação.
16
17
19
20
21
9.3.3 FACHADAS
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Nas caixas de ar condicionado
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Presença de lodo e plantas na fachada, gerando desgaste e infiltração.
1- Realizar instalação de coletor de dreno em todas as colunas de caixas de ar
INTERVENÇÃO
condicionado.
CAUSA 1- Falta de coletor geral de drenos.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
22
23
9.4.1 COBERTA
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Casa de máquinas do elevador
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rachaduras em viga e laje.
INTERVENÇÃO 1- Realizar recuperação estrutural por empresa especializada.
CAUSA 1- Oxidação as armaduras internas as estruturas.
PRAZO 1- 2 meses
RISCO 1- Crítico
24
25
26
9.4.5 COBERTA
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL Barrilete
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Registro de barrilete com oxidação e sem funcionamento completo.
INTERVENÇÃO 1- Realizar manutenção de registros para fechamento e abertura completa.
CAUSA 1- Falta de manutenção.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
27
9.4.7 COBERTA
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Coberta
1- Escada sem proteção de guarda corpo, fora dos padrões atuais do Corpo de
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
Bombeiros.
INTERVENÇÃO 1- Realizar instalação de escada de marinheiro nas duas elevações.
CAUSA 1- Falta de manutenção.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
28
29
9.4.10 COBERTA
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Coberta
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rachaduras e exposição de armadura na estrutura.
INTERVENÇÃO 1- Realizar recuperação estrutural por empresa especializada.
CAUSA 1- Oxidação das armaduras internas.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
31
32
33
9.4.14 COBERTA
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Entrada da coberta
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Portão de entrada da coberta com oxidação.
INTERVENÇÃO 1- Realizar lixamento, aplicação de proteção anticorrosiva, e esmalte síntético.
CAUSA 1- Falta de manutenção.
PRAZO 1- 2 meses.
RISCO 1- Regular
34
35
36
37
38
39
40
9.6.1 TÉRREO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Muro do térreo para o jardim
1- Cerâmicas descoladas, fissuras e rachaduras no encontro da laje com a alvenaria,
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
empeno de alvenaria.
1- Realizar retirada de todas as cerâmicas em estado de descolamento. Instalar
INTERVENÇÃO pilaretes de travamento ao longo da alvenaria, realizar recuperação estrutural nos
pontos de oxidação das armaduras e finalizar com a instalação de novas cerâmicas.
1- A força do vento e o acúmulo de água na base da alvenaria o fez se movimentar de
CAUSA
forma constante, causando vibração em assim descolando as cerâmicas.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico.
41
42
9.6.4 TÉRREO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL
1- Quadro de energia com tampa descaracterizada e instalações elétricas
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
desatualizadas.
1- Realizar instalação de identificação de tampas de caixas de passagem e caixas de
INTERVENÇÃO distribuição elétrica.
2- Realizar atualização de instalação elétrica com fechamento de tampas cegas.
CAUSA 1- Falta de acompanhamento técnico e manutenção das instalações.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico.
44
45
46
9.6.8 TÉRREO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL Calha de escoamento da rampa
1- Calha de escoamento da rampa com acúmulo de sujidades impedindo a livre
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
passagem de água.
INTERVENÇÃO 1- Realizar limpeza periódica de calha.
CAUSA 1- Falta de acompanhamento da limpeza.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
47
9.6.10 TÉRREO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL Piso das garagens no térreo
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Piso danificado próximo as juntas de dilatação.
INTERVENÇÃO 1- Realizar recomposição de piso utilizando graute.
CAUSA 1- Desgaste natural e falta de manutenção.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
48
9.7.1 SUBSOLO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL Subsolo
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Caixa da haste de aterramento do para-raios sem tampa de fechamento.
INTERVENÇÃO 1- Realizar instalação de nota tampa.
CAUSA 1- Falta de manutenção.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
9.7.2 SUBSOLO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim Não "
!
LOCAL
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Caixa de passagem elétrica sem tampa de proteção.
INTERVENÇÃO 1- Realizar instalação de nova tampa.
CAUSA 1- Não identificada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítica
49
52
9.7.4 SUBSOLO
NECESSÁRIO PARA O CIP? Sim "
! Não
LOCAL Subsolo
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Caixas de passagem com tampas danificadas.
INTERVENÇÃO 1- Realizar manutenção em tampas.
CAUSA 1- Falta de manutenção e desgaste natural.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
53
54
55
56
57
APT 101
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia desatualizado, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 101
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rachaduras em pilar na fachada.
1- Realizar recuperação estrutural em pilar na fachada, ao realizar serviço nos pilares,
INTERVENÇÃO
responsabilidade do condomínio.
CAUSA 1- Oxidação das armaduras internas a estrutura.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico.
58
APT 101
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissuras em alvenaria do primeiro quarto.
1- Realizar abertura de trincas com ferramenta “Abre-trinca”, limpeza eliminando
todos o pó, aplicar selante flexível monocomponente tixotrópico, a base de
INTERVENÇÃO
poliuretano, no sulco aberto. Incorporar tela metálica, de nylon ou polipropileno,
na supefície e fechamento chapisco e reboco. Finalizando pintura como desejado.
1- A lateral dessa alvenaria é composta por estrutura em balanço, tal estrutura houve
CAUSA recalque natural o que deformou e causou as alvenarias, ocorrência em outros
apartamentos.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
59
APT 101
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
60
61
APT 102
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia e instalações desatualizados, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
62
APT 102
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Cerâmicas de banheiro com descolamento com risco de queda.
1- Realizar retirada de todas as peças com descolamento e realizar instalação
INTERVENÇÃO
novamente.
CAUSA 1- Má instalação.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico.
63
64
65
66
APT 202
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia desatualizado, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 202
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissura em granito abaixo da janela
INTERVENÇÃO 1- Realizar preenchimento de fissura com selante PU, afim de eliminar infiltração.
CAUSA 1- Tensão acima do resistido.
PRAZO 1- 2 meses
RISCO 1- Regular
67
APT 202
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Cerâmicas de banheiro com descolamento e risco de queda.
1- Realizar retirada de todas as peças com descolamento e realizar instalação
INTERVENÇÃO
novamente.
CAUSA 1- Má instalação.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico.
68
APT 202
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Forro de PVC com afundamento.
INTERVENÇÃO 1- Realizar manutenção dos suportes de arames, metálicos ou madeira.
CAUSA 1- Desgaste natural e falta de manutenção.
PRAZO 1- 2 meses
RISCO 1- Regular
69
APT 301
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
APT 301
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissuras em alvenaria do primeiro quarto/sala.
1- Realizar abertura de trincas com ferramenta “Abre-trinca”, limpeza eliminando
todos o pó, aplicar selante flexível monocomponente tixotrópico, a base de
INTERVENÇÃO
poliuretano, no sulco aberto. Incorporar tela metálica, de nylon ou polipropileno,
na supefície e fechamento chapisco e reboco. Finalizando pintura como desejado.
1- A lateral dessa alvenaria é composta por estrutura em balanço, tal estrutura houve
CAUSA recalque natural o que deformou e causou as alvenarias, ocorrência em outros
apartamentos.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
70
APT 302
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia desatualizado, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
71
APT 302
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissuras em alvenaria do primeiro quarto/sala.
1- Realizar abertura de trincas com ferramenta “Abre-trinca”, limpeza eliminando
todos o pó, aplicar selante flexível monocomponente tixotrópico, a base de
INTERVENÇÃO
poliuretano, no sulco aberto. Incorporar tela metálica, de nylon ou polipropileno,
na supefície e fechamento chapisco e reboco. Finalizando pintura como desejado.
1- A lateral dessa alvenaria é composta por estrutura em balanço, tal estrutura houve
CAUSA recalque natural o que deformou e causou as alvenarias, ocorrência em outros
apartamentos.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
72
74
APT 401
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia desatualizado, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 401
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
75
APT 402
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
76
APT 501
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
77
APT 502
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia desatualizado, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 502
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
78
79
APT 601
1- Quadro de energia desatualizado e impedimento de acesso rápido ao quadro,
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
80
APT 602
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rachadura em piso na área de serviço.
INTERVENÇÃO 1- Realizar troca de piso onde necessário.
CAUSA 1- Choque mecânico.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 602
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
81
APT 701
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia e instalações desajustadas, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 701
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
82
APT 801
1- Piso de banheiro da área de serviço com caimento errado, gerando acúmulo de
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
água no lado oposto ao ralo.
INTERVENÇÃO 1- Realizar troca de piso para ajustar caimento ao ralo.
CAUSA 1- Má instalação de piso.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
83
APT 802
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Cerâmicas em alvenaria e piso com descolamento, podendo até gerar acidente.
1- Realizar teste percussivo em todas as cerâmicas da cozinha e área de serviço afim
INTERVENÇÃO
de identificar pontualmente quais peças estão descoladas e realizar a troca.
CAUSA 1- Falha de material colante das cerâmicas.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
84
85
APT 901
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia e instalações desajustadas, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 901
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Cerâmicas em alvenaria com descolamento, podendo até gerar acidente.
1- Realizar teste percussivo em todas as cerâmicas do banheiro afim de identificar
INTERVENÇÃO
pontualmente quais peças estão descoladas e realizar a troca.
CAUSA 1- Falha de material colante das cerâmicas.
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Regular
86
APT 902
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia e instalações desajustadas, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 902
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração em alvenaria
1- Realizar reparo em fachada e recuperação de pintura, responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela fachada
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
87
88
APT 1001
1- Forro danificado em pontos variados com manchas e escoamento até inicio de
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA
alvenaria.
1- Segundo proprietário do apartamento superior todas as infiltrações geradas pelo
INTERVENÇÃO
apartamento dele já foi cessada, porém a degradação gerada não foi solucionada,
89
APT 1001
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissura na diagonal inferior e superior da janela.
1- Realizar abertura de fissura, aplicação de selante e fechamento com tela antifissura
INTERVENÇÃO
e massa pva para acabamento.
CAUSA 1- Movimentação natural da edificação.
PRAZO 1- 12 meses
RISCO 1- Regular
90
APT 1001
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rejunte da área de banho com falha.
INTERVENÇÃO 1- Aplicação de rejunte acrílico em locais falhados
CAUSA 1- Desgaste natural com tempo de uso
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
91
92
APT 1002
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Forro danificado.
1- Causa da infiltração já resolvida, faltando somente o reparo no forro,
INTERVENÇÃO
responsabilidade do apartamento superior.
CAUSA 1- Infiltração pelo apartamento superior
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT 1002
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Quadro de energia e instalações desajustadas, segundo a NBR 5410.
INTERVENÇÃO 1- Realizar atualização conforme item 11 deste laudo.
CAUSA 1- Falta de atualização das instalações elétricas
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
93
94
APT 1002
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Marcas de infiltração em janelas
INTERVENÇÃO 1- Realizar troca de vedação das janelas, utilizar selante de poliuretano, PU.
CAUSA 1- Falha de vedação da janela
PRAZO 1- 3 meses
RISCO 1- Regular
95
96
APT COBERTURA
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Manchas de infiltração na laje, porém secas.
1- Realizar reparo em laje, onde a infiltração danificou. Responsabilidade do
INTERVENÇÃO
condomínio.
CAUSA 1- Infiltração pela área externa na cobertura.
PRAZO 1- 2 meses
RISCO 1- Regular
97
98
APT COBERTURA
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Fissuras em alvenaria do primeiro quarto de serviço.
1- Realizar abertura de trincas com ferramenta “Abre-trinca”, limpeza eliminando
todos o pó, aplicar selante flexível monocomponente tixotrópico, a base de
INTERVENÇÃO
poliuretano, no sulco aberto. Incorporar tela metálica, de nylon ou polipropileno,
na supefície e fechamento chapisco e reboco. Finalizando pintura como desejado.
CAUSA 1- Movimentação natural da edificação.
PRAZO 1- 6 meses
RISCO 1- Regular
APT COBERTURA
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rachaduras em estrutura de vigas
INTERVENÇÃO 1- Realizar recuperação estrutural em vigas por empresa especializada.
CAUSA 1- Oxidação das armaduras internas ao concreto.
PRAZO 1- 6 meses
99
APT COBERTURA
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA 1- Rejunte da área de banho com falha.
INTERVENÇÃO 1- Aplicação de rejunte acrílico em locais falhados
CAUSA 1- Desgaste natural com tempo de uso
PRAZO 1- Imediato
RISCO 1- Crítico
100
101
102
104
7.2 CIVIL
NBR 9050 NBR 16071,
NBR 6493 NBR 5626.
7.3 DIVERSAS
NBR 15575, NBR 5674, NBR 14037
NBR 1628
105
NOTA 1:
O Checklist poderá ser facilitado, mediante utilização das fichas de vistoria integrantes do Laudo.
Referido Checklist deverá ser realizado pelo profissional habilitado ou empresa contratada,
responsável pela elaboração do LVT, antes da emissão do laudo, atestando, consignando que:
Todas as obras de reparo foram executadas e o imóvel se encontra em boas condições para o
uso proposto e em condições adequadas de conservação, estabilidade e segurança (em
atendimento ao Decreto13.616: Art. 3º § 1º; Art9º no seu preâmbulo e incisos V e VI, que
prevê emissão de declaração conjunta, pelo responsável pela edificação e profissional
habilitado);
Indica-se a realização de nova Inspeção Predial dentro do prazo de: 12 meses para averiguação da
implantação das providências segundo as recomendações formuladas.
NOTA 2:
Devido a edificação ter a idade de 26 anos, a edificação deverá passar por nova Vistoria para
elaborar novo Laudo Técnico de Inspeção Predial no intervalo de 4 anos após a emissão desse
Laudo Técnico de Inspeção Predial, conforme estabelece a lei municipal 9.913 de Fortaleza - CE.
________________________________________________
Eng° HELTON BRUNO SANTOS PINHEIRO – RNP 061396598-1
106
1. Responsável Técnico
HELTON BRUNO SANTOS PINHEIRO
Título profissional: ENGENHEIRO CIVIL RNP: 0619567783
Registro: 350088CE
2. Dados do Contrato
Contratante: CONDOMINIO EDIFICIO DR MELO CPF/CNPJ: 02.051.949/0001-46
RUA PAULO MORAIS Nº: 875
Complemento: Bairro: PAPICU
Cidade: FORTALEZA UF: CE CEP: 60175175
3. Dados da Obra/Serviço
RUA PAULO MORAIS Nº: 875
Complemento: Bairro: PAPICU
Cidade: FORTALEZA UF: CE CEP: 60175175
Data de Início: 11/09/2023 Previsão de término: 31/10/2023 Coordenadas Geográficas: -3.739526, -38.477992
Finalidade: Residencial Código: Não Especificado
Proprietário: CONDOMINIO EDIFICIO DR MELO CPF/CNPJ: 02.051.949/0001-46
4. Atividade Técnica
14 - Elaboração Quantidade Unidade
60 - Fiscalização de obra > CONSTRUÇÃO CIVIL > EDIFICAÇÕES > #1.1.9 - DE IMÓVEIS 1,00 un
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART
5. Observações
Inspeção Predial
6. Declarações
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.
7. Entidade de Classe
SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO CEARÁ (SENGE-CE)
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima HELTON BRUNO SANTOS PINHEIRO - CPF: 879.745.503-25
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 96,62 Registrada em: 11/09/2023 Valor pago: R$ 96,62 Nosso Número: 8216416666
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-ce.sitac.com.br/publico/, com a chave: yZ391
Impresso em: 11/09/2023 às 13:02:58 por: , ip: 170.82.175.14
www.creace.org.br faleconosco@creace.org.br
CREA-CE
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (85) 3453-5800 Fax: (85) 3453-5804 e Agronomia do Ceará
107