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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

NOMES

O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Resende
2019
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

NOMES

O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Relatório final, apresentado a


Universidade Estácio De Sá, campus
Resende, como parte das exigências para
a obtenção do título de nota final,
matéria Trabalho de Conclusão de Curso
de Enfermagem.

Orientador

Resende
2019
O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

NOMES
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................

2. ..............................................................................................................................................

3. OBJETIVO..........................................................................................................................

4. ..............................................................................................................................................

5. CONCLUSÃO.....................................................................................................................

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................
TITULO
A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NO ACOLHIMENTO DA CLASSIFICAÇÃO
DE RISCO NA URGENCIA E EMERGENCIA

AUTOR

RESUMO
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ABSTRACT
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1. INTRODUÇÃO

2. HISTÓRIA DO ACOLHIMENTO

A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa


dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a,
agasalhar, receber, atender, admitir (Ferreira, 1975).
Nos Estados Unidos a classificação de risco foi inicialmente utilizada como
estratégia para priorizar o atendimento aos soldados feridos nas guerras, no intuito
de tratá-los e devolvê-los o mais rápido possível para o campo de batalha. Os
soldados eram classificados quanto à gravidade de suas lesões como gravemente
traumatizados considerados não viáveis, os que necessitavam de cuidado imediato, e
aqueles que podiam aguardar tratamento com segurança. Ao longo dos anos, esse
processo foi se aperfeiçoando, mas ainda era voltado para as guerras e grandes
tragédias.
A partir da década de 1960, começaram a pensar na população civil, pois os Estados
Unidos estavam em transição da prática médica. Com isso, foi aumentando a
procura pelos Serviços de Urgência, surgindo a necessidade de classificar os doentes
e determinar aqueles que necessitavam de cuidados imediatos.
No Brasil, a utilização do acolhimento com classificação de risco nos serviços de
urgência enquanto estratégia de ampliação do acesso e humanização das relações
começou a ser discutida de forma mais concreta a partir da publicação da Portaria
2048/02, que regulamenta o funcionamento dos serviços de urgência e emergência
do país. O estado pioneiro a inserir a Classificação de Risco foi o de Minas Gerais,
com o Protocolo de Manchester, adotado como prática em 2008. E seu objetivo é
promover a hierarquização da Urgência nos prontos socorros; os casos de maior
gravidade, diminuir o tempo de espera para o primeiro atendimento médico. O
Grupo Brasileiro de Acolhimento com Classificação de Risco (GBACR) é o
representante oficial do protocolo do Brasil, autorizado pelo Manchester Triage
Groupe (MTG) e British Medical Journal, detentores dos direitos autorais do
protocolo, e o Grupo Português de Triagem (GPT) licenciado pelo MTG para a
tradução para a língua portuguesa, com endosso do Ministério da Saúde, Ordem dos
Médicos e Ordem dos Enfermeiros.

3. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ACOLHIMENTO COM


CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

4. PROTOCOLO MANCHESTER
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. REFERÊNCIAS

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