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Aspectos

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Estrutura Frasal da Libras e Possibilidades Semânticas

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Juliana da Silva Bezerra

Revisão Textual:
Profa. Dra. Selma Aparecida Cesarin
Estrutura Frasal da Libras e
Possibilidades Semânticas

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Introdução
• Incorporação do Espaço na Língua de Sinais
• Expressões não Manuais na Língua de Sinais

Fonte: iStock/Getty Images


• Topicalização na Língua de Sinais
• Aspectos Semânticos da Libras

Objetivos
• Reconhecer e produzir um discurso visual gestual, considerando os níveis de análise
linguística da LIBRAS;
• Compreender a organização espacial da LIBRAS e sua influência na estrutura frasal;
• Compreender aspectos sintáticos e semânticos da Língua de Sinais.

Caro Aluno(a)!

Normalmente com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.

Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.

No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões


de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.

Bons Estudos!
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Contextualização
Para iniciarmos, indico a você o vídeo da professora Ronice Quadros, que irá introduzir e
discutir muitas temáticas que iremos estudar nesta Unidade:
https://youtu.be/wnfK61jIJYM

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Introdução
A Língua de Sinais possui canal comunicativo visual gestual, sendo totalmente autô-
noma das Línguas Orais; assim, não pode ser vista ou realizada com apoio na modalida-
de oral auditiva, ou seja, não é uma forma de Português sinalizado.

Conforme Santos (2013), há princípios universais que são aplicados às Línguas


humanas de modalidade visual espacial e também às Línguas orais auditivas e, ainda, a
coexistência dessas Línguas muitas vezes implicará empréstimos, alternâncias e trocas
linguísticas; contudo essa coexistência não poderá reprimir ou moldar a estrutura
linguística da LIBRAS.

Assim, há especificidades na produção das Línguas Visuais que não podem ser
desconsideradas e não são análogas às Línguas Orais auditivas. Dentro desse contexto,
um exemplo muito discutido diz respeito à estrutura frasal da Língua de Sinais, ou seja,
a sintaxe da LIBRAS.

Conforme Quadros (2004), sintaxe é a “parte da linguística que estuda a estrutura in-
terna das sentenças e a relação interna entre suas partes”. Em Língua de Sinais, a sinta-
xe estudará a estrutura dos sinais dispostos espacialmente e a relação interna entre eles.

No estudo da estrutura frasal da Língua de Sinais, em contraste com as Línguas Orais,


algumas considerações primárias são fundamentais e precisam ser consideradas, tais como:

Ausência Incorporação

Verbos: simples,
Preposições direcionais, espaciais
e classificadores

Conjunções Espaço

Verbos de Expressões
Ligação não manuais

Figura 1

Em relação às incorporações presentes na sintaxe da Língua de Sinais, tais como,


tipos de verbos, espaço e expressões não manuais, apresento a seguir suas definições e
alguns exemplos, para facilitar sua compreensão.

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Tipos de verbos em Língua de Sinais


Verbos simples (Plain verbs)
Conforme Quadros & Karnopp (2004), são verbos que não se flexionam em pessoa
e número e não incorporam afixos locativos. Alguns desses verbos apresentam flexão
de aspecto. Todos os verbos ancorados no corpo são verbos simples, normalmente
realizados em frente ao locutor. Não há nenhum movimento ou orientação associada
aos seus argumentos.

Figura 2 – Conhecer
Fonte: Acervo da Conteudista

Verbos espaciais (Spatial verbs)


Conforme Quadros & Karnopp (2004), são verbos que têm afixos locativos, mas não
flexionam com número, pessoa ou aspecto.

Figura 3 – Viajar
Fonte: Acervo da Conteudista

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Figura 4 – Chegar
Fonte: Acervo da Conteudista

Verbos com concordância ou direcionais (Agreement verbs)


Conforme Quadros & Karnopp (2004), são verbos que flexionam com pessoa
e número, mas não têm afixo locativo. Os verbos com concordância apresentam
movimento entre os argumentos. Assim, o verbo é iniciado a partir do sujeito e move-se
para a posição em que é marcado o objeto.

Figura 5 – Ajudar
Fonte: Acervo da Conteudista

Verbos classificadores
Conforme Quadros & Karnopp (2004), os verbos classificadores incorporam a ação.
Cair

Figura 6

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Figura 7 – Papel
Fonte: Acervo da Conteudista

Figura 8 – Pessoa Figura 9 – Árvore


Fonte: Acervo da Conteudista Fonte: Acervo da Conteudista

Observe que a incorporação verbal na LIBRAS não é um tema simples; pelo contrário,
é vasta e ainda apresenta muitas discussões entre os linguistas. Algumas linhas ainda
defendem outra divisão verbal em Língua de Sinais, dividindo os tipos de verbos em
Plain e Non-plain.

Souza & Duarte (2014), por exemplo, consideram pressupostos da Gramática Gera-
tiva e discutem a divisão dos verbos com concordância regular (agreement verb) e verbos
com concordância reversa (backward agreement verb), apontando outras possibilidades
de estudo dos verbos nas Línguas Visuais.

Como você pode ver, as discussões referentes ao tópico “Verbos nas Línguas de
Sinais” têm sido frequentes no universo de diferentes pesquisadores. Contudo, todas
as linhas indicam que diferentes tipos de verbos apresentam distintas possibilidades e
padrões de concordância que devem ser considerados a partir de sua produção espacial
visual, ou seja, sua produção no espaço, e não apoiados nos tópicos da concordância
verbal das Línguas Orais.

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Incorporação do Espaço na Língua de Sinais
Como dito anteriormente, a sintaxe debruça-se na análise da combinação das palavras
para formação de estruturas maiores. Em Língua de Sinais, esta combinação e relação é
possivel a partir da consideração do espaço de enunciação do sinalizador.

Autores como Pizzio et al. (2009) reafirmam que as Línguas de Sinais são organizadas
espacialmente e essa é uma caracteristica fundamental das Línguas Visuais.
z

100

y
-100 100

80
x

Figura 10 – Uso do espaço na Língua de Sinais


Fonte: Adaptado de FERREIRA-BRITO; LANGEVIN (1998)

Como você pode observar, o uso do espaço é uma característica fundamental presente
nas Línguas de Sinais, sendo considerado um aspecto gramatical que necessita de
atenção durante sua manipulação, pois alterações em seu uso configurarão modificações
conceituais entre os referentes.

Expressões não Manuais


na Língua de Sinais
As expressões fazem parte da comunicação humana e são apresentadas nas Línguas
Orais e também nas Línguas de Sinais. Nas Línguas de Sinais, as Expressões Não
Manuais (ENM) não são facultativas ou dedicadas apenas às “pessoas mais expressivas”;
seu uso é linguístico e não pode ser retirado.

Em alguns casos, teremos a produção de sinais não manuais que serão realizados
apenas com ENM. As expressões corporofaciais ainda contribuem com a economia na
produção do sinal, pois as ENM podem complementar os itens lexicais, estabelecendo
diferentes contextos.

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A seguir, apresentamos possibilidades de Expressões Não Manuais de maior recor-


rência no discurso em Língua de Sinais:

Figura 11 – Uso do espaço na Língua de Sinais


Fonte: iStock/Getty Images

Quadro, Pizzio e Rezende (2008) indicam que, na Língua de Sinais, as expressões


são organizadas em dois grupos distintos: (a) expressões afetivas e (b) expressões
gramaticais, sendo que ambas aparecem na produção do discurso e desempenham
papel fundamental:
• (a) Expressões não manuais afetivas: são utilizadas para demonstrar sentimento
(felicidade, tristeza, raiva e medo, entre outros);
• (b) Expressões não manuais gramaticais: são utilizadas em estruturas específicas
e podem ser observadas tanto no nível morfológico como no sintático.

No nível morfológico, indicarão intensidade e tem função adjetiva:

Exemplo: BONITO – BONITINHO – BONITÃO

Já no nível sintático, as expressões não manuais indicarão o tipo de sentença cons-


truída, ou seja, demonstrarão sentenças afirmativas, negativas, interrogativas, condicio-
nais, relativas e, ainda, as construções com tópico e com foco.

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Tipo de Construção Definição
Tem a intenção de afirmar. É realizada com ENM afirmativa; normalmente
Afirmativa
utiliza construções com foco.
São aquelas em que a sentença é negada. Em LS apresenta elementos como:
Negativa
não, nada, nunca ou, ainda, a forma negativa do verbo.
Quando se questiona sobre algo para obter uma informação. São marcadas
por ENM interrogativas, em especial, com movimentos de sobrancelha,
lábios, olhos, testa e cabeça. Algumas vezes (em especial para sentenças
Interrogativa
mais longas), apresenta o sinal de perguntar ou, ainda, os sinais o que,
como, quem, por que, quando e quantos, entre outros, mas sempre
acompanhados de traços ENM interrogativos.
Condicionais Estabelecem uma condição para realizar outra ação.
São aquelas em que há uma inserção dentro da sentença para explicar algo ou
Relativa
para acrescentar informações.
Apresenta uma estrutura preferencialmente organizada em sujeito, objeto e
Topicalização
verbo posicionado no final da sentença.
Introduz no discurso uma informação nova ou enfatiza alguma coisa. Em
especial nas línguas de sinais são realizadas com ENM afirmativas e sobrancelhas
Focalização
arqueadas no sinal focalizado na sentença. Em alguns momentos, pode duplicar
no final da sentença o sinal focalizado.
Fonte: Baseado em PIZZIO; REZENDE & QUADROS, 2008, p.6

Topicalização na Língua de Sinais


Diferentes linguistas como Felipe (1989); Ferreira-Brito (1995) e Quadros (2004)
indicam flexibilidade na ordenação dos sinais no espaço, ou seja, possibilidades distintas
de combinações entre sujeito, objeto e verbo; contudo, indicam que parece existir uma
ordem básica para a organização das sentenças da Língua de Sinais, representada por
sujeito, verbo, objeto (SVO).

As demais ordens resultariam de mecanismos de relação gramatical. Esses autores


indicam que a ordem SVO é básica e gramatical e as demais ordens são derivadas, mas
também são gramaticais:
Até agora, nós vimos que a LIBRAS permite três ordens de palavras possíveis: SVO,
SOV e OSV. Contudo, os fatos indicam que as ordens SOV e OSV são derivadas de
SVO, assim como em ASL. Consequentemente, nós podemos supor SVO como a
ordem básica na LIBRAS (QUADROS; PIZZIO & REZENDE, 2008, p.26).

Porém, trabalhos posteriores têm apontado a ordem tópico-comentário como a de


maior recorrência na LIBRAS e é um tema que carece de aprofundamento em suas
pesquisas para confirmação de seu corpus:
(...) topicalização em Libras este fenômeno ocorre de maneira mais frequente, que
poderia até ser chamada da ordem básica da formação das sentenças nesta língua.
Até então não se pode afirmar que a topicalização é a ordem natural das frases em
Libras, há uma hipótese em que pode ser feita é de que o tópico é muito mais utili-
zado do que a ordem SVO. Não podemos fazer uma afirmação a respeito do tema,
pois não possuímos pesquisas, vídeos, entrevistas e outros que comprovem tal fato
(NUNES, 2015, p.15).

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A estrutura topicalizada, assim como a estrutura básica SVO, é gramatical, isto é


afirmado por diferentes autores; mas alguns linguistas apontam a necessidade de pes-
quisas na área que discutam as produções topicalizadas em LIBRAS, pois são produções
recorrentes e necessitam de aprofundamento em sua investigação.

Nesse sentido, observe a afirmação a seguir:


Embora pesquisas sobre a ordem dos sinais na Língua Brasileira de Sinais refiram S-V-O
como predominante, a ordem tópico-comentário é muito utilizada, principalmente
pelos surdos menos oralizados, como se pode observar nos exemplos: BANHEIRO
ONDE? BANHEIRO NÃO TEM. SHOPPING VOCE VAI? (SME, 2008, p.21).

Como você pode observar, o tema “topicalização na LIBRAS” é vasto e ainda em


construção, em especial quando se discute sobre sua recorrência ou preferência por
sinalizadores Surdos.

E você?

Quais suas considerações sobre essa temática? Você acredita ser a estrutura
topicalizada SOV ou OSV as estruturas de maior recorrência na LIBRAS, em especial
na produção dos Surdos?

Aspectos Semânticos da Libras


Semântica é o estudo do significado, dos conceitos/significados de palavras dentro
de um contexto.

Para Ferrarezi (2008), esse conceito vai além:


[...] a subdivisão da linguística que desenvolve seus estudos – das manifestações linguísticas
do significado, ou seja, dos sentidos – tomando como base a seguinte concepção
geral: uma língua natural é um sistema de representação do mundo e de seus eventos.
Para poder fazer isso, uma língua usa sinais cujos sentidos são especializados em um
contexto, sendo que este só tem sentido especializado em um cenário. (FERRAREZI
JUNIOR, 2008, p.24).

Para Lima e Cruz (2014), o estudo do sentido, das palavras/sinais e das frases sob
a ótica da semântica, na LIBRAS, é ainda mais abrangente, pois irá considerar marcas
manuais e não manuais do discurso visual espacial.

Ferrarezi (2008) indica que é natural do ser humano a construção de suas próprias
palavras; entretanto, essa construção não é aleatória e desprovido de regras, pois essa
construção na verdade irá exprimir uma (re)significação a partir de um contexto. Essa
significação ou (re)significação é, portanto, uma relação simbólica entre o significado e
o seu significante.

Com base na obra de Lima e Cruz (2014), apresento alguns tópicos relevantes na
consideração dos aspectos semânticos da Língua Brasileira de Sinais:

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• Polissemia: os sinais polissêmicos não apresentam variação entre os parâmetros
de composição, mas seu significado é distinto, considerando o contexto emprega-
do. Por exemplo: sábado e cor de laranja – os sinais são iguais, mas seu significado
é diferente;
• Antonímia: dois sinais distintos expressam significados e significantes opostos. Por
exemplo: quente e frio, bonito e feio;
• Paronímia: nesse caso, irão expressar sinais parecidos visualmente, mas que dife-
rem apenas em um ou dois parâmetros. Por exemplo: ouvir, aprender e sábado,
que diferem apenas em seu ponto de articulação.

Como você pode perceber no decorrer desta Unidade, mais uma vez é evidenciada
a importância de considerarmos os elementos intralinguísticos da Língua em uso, em
especial para a produção qualitativa dos diferentes eventos comunicativos em Língua
de Sinais.

Um sinal não poderá ser compreendido em sua totalidade de forma isolada; assim, o
aprendizado dessa Língua deve considerar situações comunicativas significativas, dotadas
de significados e significantes.

Dessa forma, as variações de significado que ocorrem no signo linguístico irão expressar
formas denotativas e conotativas, que só poderão ser interpretadas contextualmente;
caso contrário, poderão sofrer desvios interpretativos.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Expressões Idiomáticas em LIBRAS
https://youtu.be/pNJh9tiYZrw
Estrutura Frasal da LIBRAS
https://youtu.be/FpxCDVS_yOA
Expressões Faciais em LIBRAS
https://youtu.be/2LC7EX4Qdws

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Referências
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro/UFRJ, 1995.
CAPOVILLA, F. C. (Org.). Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado trilíngue
da Língua de Sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3.ed.
rev.ampl. São Paulo: Edusp, 2013.
FELIPE, T. A. A estrutura frasal na LSCB. In: Anais do IV Encontro Nacional da
ANPOLL: Recife, 1989.
FERRAREZI JR., Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Editorial, 2008.
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2011.
FERREIRA-BRITO, L.; LANGEVIN, R. Sistema Ferreira Brito-Langevin de Transcrição
de Sinais. In: FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
LIDDELL, S. American sign language syntax. Mouton: The Hague, 1980.
LIMA, E. S; CRUZ, R. T. Alguns aspectos semânticos da LIBRAS: um estudo do léxico
de seus sinais em suas relações de sinonímia, antonímia, homonímias, homógrafas
e polissemia. In: XVII CONGRESO INTERNACIONAL ASOCIACIÓN DE
LINGÜÍSTICA Y FILOLOGÍA DE AMÉRICA LATINA – ALFAL. Paraíba/Brasil 2014.
NUNES, Anna Alice de Sousa. A ordem das frases e o fenômeno da topicalização
em LIBRAS. Brasília. 2015. Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Letras
Português) Universidade de Brasília, Brasília: 2015.
PIZZIO, A. L et al. Língua Brasileira de Sinais II. Florianópolis: UFSC, 2008.
________. Língua Brasileira de Sinais III. Florianópolis: UFSC, 2009.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
SANTOS, Emmanuelle Félix; SANTOS, Camila Fernandes; SANTOS, Robevaldo
Correia. Sintaxe da LIBRAS e a (re)afirmação linguística: o óbvio que ainda precisa ser
dito. Interdisciplinar-Revista de Estudos em Língua e Literatura, v.17, 2013.
SECRETARIA Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações
curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para Educação Infantil
e Ensino Fundamental: Libras. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, 2008.
SOUZA, L. G; DUARTE, F. B. Caso e concordância em Língua de Sinais Brasileira:
Investigando verbos de concordância regular e verbos de concordância reversa. Revista
Veredas, v. 18, n.1, 2014.

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