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Para chegar a essa conclusão, eles se basearam nos estudos já existentes. Um dos mais
importantes, foi o estudo realizado por Fredrench Griffth, que evidenciava o ¨princípio
do trasformante¨ em streptococcus. O princípio do transformante dizia, de um modo
geral, que uma bactéria de capsula rugosa (avirulenta) era capaz de se transformar em
uma bactéria lisa (virulenta). Ele então, as classificou como sendo: R ( condizente a
uma bactéria rugosa e não virulenta) e S ( condizente a uma bactéria lisa e virulenta). A
partir dos dados coletados nesse estudo, Avery e Cols montaram um experimento que
visava entender a transformação em streptococcus. Esse experimento foi dividido em 6
etapas, sendo elas:
3) Células do tipo IIR + Células do tipo IIS mortas + soro que precipita IIR -> Colônia IIS
4) Células do tipo IIR + Células do tipo IIS mortas + soro que precipita IIR+ Protease -> Colônia
IIS
5) ) Células do tipo IIR + Células do tipo IIS mortas + soro que precipita IIR+ Rnase -> Colônia
IIS
6) Células do tipo IIR + Células do tipo IIS mortas + soro que precipita IIR+ Dnase -> sem
colônia.
Dessa forma, eles observaram que o DNA é o encarregado pela trasnformação, pois ele
contém as informações necessárias para que o princípio descrito por Griffth ocorra.
5’ATGATTTAGCGCTCACAGGGCCACCATGGCTCGCTCTTTCTCCGACGCAAAGTTTCTTTCTGC
TTTCATCTGGTAAGCAATCACAGTGAACGCACGTCTCGCAATAAACGTCGCAGTGGCAATGTT
ACTTGACCTGATCGCTGATT3’