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Páginas 12 e 13

EXPERIÊNCIA DE GRIFFITH

1- 1.1- Na experiência C, as bactérias S foram mortas pelo calor, logo houve a


destruição da sua cápsula, assim deixaram de ser infeciosas e o rato permaneceu
saudável, já na experiência D, a estirpe S morta entrou em contacto com a R e
transmitiu as suas características às bactérias R, assim estas passaram a ser
infeciosas e os ratos morreram
11.2- A estipe S ao entrar em contacto com a R transmitiu as suas características (o seu
material genético), o que resultou na estirpe R se transformar na S e infetar os ratos.

2- 2.1- O tubo sem adição de nenhuma enzima hidrolítica.

2.2- Com base nos resultados desta experiência podemos concluir que o DNA é o
responsável pela transmissão das características da estirpe S para a R, tornando-as
infeciosas, pois no tubo onde se adicionou DNAase não se formaram novas bactérias S a
partir das R, pois o DNA destas foi destruído assim não houve transmissão de material
genético, enquanto nos outros tubos a sua transmissão continuou a ocorrer.

3- 3.1- A molécula de DNA


3.2- Nos resultados desta experiência podemos ver que quando isolamos e marcamos
radioativamente o DNA e centrifugamos o vírus marcado e as bactérias, a radioatividade
encontra-se no precipitado formado pelas bactérias, isto significa que a informação contida
no DNA do vírus foi transmitida para as bactérias. No tubo onde se isolou e marcou
radioativamente as proteínas, a radioatividade encontra-se no sobrenadante formado pelo
vírus e não nas bactérias, ou seja, a informação contida nas proteínas não é transmitida para
as bactérias. Daqui podemos concluir que o DNA é a molécula responsável pela transmissão
da informação hereditária.

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Como se replica o DNA?

1- Ao colocarem bactérias a crescer no meio com nitrogénio pesado garantiram que o


DNA replicado fosse apenas DNA pesado, para puderem confirmar que todo o DNA
replicado posteriormente fosse diferenciado do inicial, assim garantem a fiabilidade
dos resultados, pois podem verificar que quando ocorre a replicação do DNA nas
outras gerações conseguem distingui-lo do DNA da G0 e assim podem validar o
modelo semiconservativo.
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SÍNTESE PROTEICA

1- A transcrição ocorre no núcleo da célula e a tradução ocorre no citoplasma ao nível


dos ribossomas.
2- O produto resultante da transcrição é o mRNA, enquanto da tradução é o
polipéptido (cadeia polipeptídica formada por vários aminoácidos)
3- A função do mRNA é transportar a informação genética proveniente do DNA desde o
núcleo, onde é transcrito, até aos ribossomas, no citoplasma, onde esta informação
será traduzida.

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ESTRUTURA DOS GENES NOS ORGANISMOS EUCARIONTES

1- Exões
2- Os controlos desta experiência são as folhas da planta que não apresentam o gene
HAL5, a variável dependente é a quantidade de Na+ e K+ nas folhas.
3- A proteína HAL5 é conhecida por conferir resistência a elevados teores de NaCl nas
folhas,
4- Os resultados desta experiência permitem verificar que todos os seres vivos, sejam
eles eucariontes ou procariontes, exprimem a sua informação genética da mesma
forma, confirmando assim a universalidades deste.

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CONTRIBUTO DO mRNA PARA A DIVERSIDADE DE PROTEÍNAS

1- A) Transcrição B) Processamento
2- No pré-mRNA existem 6 exões e 5 intrões e no primeiro mRNA existem 4 exões e
nenhum intrão e no segundo mRNA existem 5 exões e nenhum intrão.
3- Ambas as proteínas foram sintetizadas pelo mesmo mRNA, logo terão as mesmas
sequências idênticas de aminoácidos.
4-
5- Esta diferencia pode dever-se ao facto de um gene poder sintetizar mais do que uma
proteína diferente, assim irão existir mais proteínas do que genes.
6- Nesta página referem que o gene só pode sintetizar uma proteína, mas os resultados
desta experiência mostram que podem ser codificadas mais do que uma proteína a
partir do mesmo gene.

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CÓDIGO GENÉTICO

1- CCA) Prolina AAU) Asparagina


2- GCU, GCC, GCA, GCG
3- Metionina

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POLIRRIBOSSOMAS

1- A amplificação, isto é, as formações de polirribossomas permitem que vários


ribossomas leiam a mesma cadeia de mRNA ao mesmo tempo, isto faz com que a
leitura seja mais rápida e que haja poupança de recursos.

2- A diferença nas cadeias polipeptídicas deve-se simplesmente ao facto de o


ribossoma que apresenta uma maior cadeia começou a traduzir o mRNA mais cedo
que os outros e por aí sucessivamente.

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TRANSFORMAÇÕES DAS PROTEÍNAS APÓS A SUA SÍNTESE

1- A cadeia sintetizada nos ribossomas é direcionada para o RER, onde a sequencia


sinalizadora é cortada, formando assim a pró-insulina, esta direciona-se para o
complexo de Golgi, onde é processada e origina três cadeias separadas, as cadeias A
e B ligam-se enquanto a C é removida, formando assim a insulina que
posteriormente é exocitada a partir das vesículas golgianas.

2- A pró-insulina sofre proteólise, onde há remoção do péptido C, juntando-se o A e o


B, que formam a insulina.
3- O a.a. Metionina é um aminoácido de iniciação, serve apenas para iniciar a síntese da
proteína e após esta ocorrer este é removido no RER.

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MUTAÇÕES GENÉTICAS

1- Transcrição e tradução respetivamente


2- A replicação
3- A) Neste caso houve substituição de uma guanina por um adenina no 12º nucleótido
B) Nesta situação houve substituição de uma citosina por uma timina no 5º nucleótido

C) Houve inserção de uma timina entre uma citosina (6º nucleótido) e uma guanina (7º
nucleótido que passou a 8º)
D) Houve substituição de uma timina por uma adenina no 14º nucleótido)
4- A) Met-Trp-Leu-Pro-Asp-Stop
B) Met-Stop

C) Met-Trp-Tre-Pro-Arg-Leu
D) Met-Trp-Leu-Pro-Val-Stop

5- A) A proteína sintetizada é a mesma, apesar da mutação, logo não haverá


consequências, é uma mutação silenciosa ou sinónima.
B) A proteína sintetizada não deverá ser funcional, uma vez que houve uma interrupção da
sua tradução pelo um codão stop mais cedo, assim será uma mutação sem sentido.
C) A proteína pode ou não ser funcional, uma vez que não existe codão stop é provável que
não o seja, assim sendo uma mutação sem sentido, mas no caso de ser funcional será uma
mutação não sinónima, já que houve alteração da proteína, mas esta permaneceu funcional.
D)O mesmo que ocorre na situação C pode ocorrer nesta, mas esta sendo uma proteína
completa, com codão stop, deve permanecer funcional.

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FATORES MUTAGÉNICOS
1- Células somáticas, uma vez que a mutação não afeta o organismo todo, mas apenas
uma parte dele.
2- O a-benzopireno intercala-se entre as cadeias do DNA e liga-se a uma guanina, isto
leva a que na replicação do DNA o a-benzopireno seja reconhecido como uma
Timina, assim ocorre uma mutação por substituição da base G por uma T. Os
resultados do estudo apresentados mostram que nos fumadores a percentagem
desta mutação é muito superior á de um não fumador, enquanto outras mutações
ocorrem mais ou menos de igual forma em ambos.
3- Dose de UV-B ...por unidade de áre a
4- Com o aumento da dosagem de UV-B ocorrem mais mutações, nomeadamente, os
dímeros onde ocorre maior número de mutações é no T=T, mostrando assim que a
Timina é mais sensível á radiação do que a Citosina.

Páginas 44 á 47
REVISÃO GLOBAL

GRUPO I
1- Opção D
2- RNA polimerase
3- Opção A
4- Opção A
5- Opção C
6- Opção B
7- Opção D
8- Quando sujeita a temperaturas baixas, existe uma diminuição da síntese de GFP uma
vez que não existe fonte de energia suficiente e a proteína pode ficar inativa, já
quando está sujeita a níveis muito elevados de temperatura, a proteína pode ser
catalisada, diminuindo também assim a sua síntese.
9- Esta experiência mostra que o código genético é igual para todos os seres vivos,
incluindo procariontes e eucariontes, sendo assim universal.
A síntese proteica é um processo no qual intervêm vários siste
mas enzimáticos. O aumento da temperatura pode provocar a alteraç
GRUPO II ão da estrutura tridimensional das proteínas enzimáticas com consequen
te perda da sua funci onalidade
1- Opção B
2- Opção D
3- Opção A
4- B-D-E-A-C
5- Opção C
6- Opção B
7- Opção A
8- A mutação que deu origem á mutação do gene EPAS1 apenas foi encontrada nos
descendentes de denisovanos, se esta mutação tivesse ocorrido á mais de 600 mil
anos, como vemos na figura 44, a mutação teria afetado mais povos.

O ramo dos Denisovanos separou-se do ramo ancestral dos humanos modernos, á cerca de 600 mil
anos. Tendo em conta que a variante do gene EPAS1 referido no texto não aparece na generalidad
e dos humanos modernos é de supor que essa variante ainda não existia na altura em que os ra
mos evolutivos se separ aram

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