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EXPERIÊNCIA DE GRIFFITH
2.2- Com base nos resultados desta experiência podemos concluir que o DNA é o
responsável pela transmissão das características da estirpe S para a R, tornando-as
infeciosas, pois no tubo onde se adicionou DNAase não se formaram novas bactérias S a
partir das R, pois o DNA destas foi destruído assim não houve transmissão de material
genético, enquanto nos outros tubos a sua transmissão continuou a ocorrer.
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Como se replica o DNA?
SÍNTESE PROTEICA
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ESTRUTURA DOS GENES NOS ORGANISMOS EUCARIONTES
1- Exões
2- Os controlos desta experiência são as folhas da planta que não apresentam o gene
HAL5, a variável dependente é a quantidade de Na+ e K+ nas folhas.
3- A proteína HAL5 é conhecida por conferir resistência a elevados teores de NaCl nas
folhas,
4- Os resultados desta experiência permitem verificar que todos os seres vivos, sejam
eles eucariontes ou procariontes, exprimem a sua informação genética da mesma
forma, confirmando assim a universalidades deste.
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CONTRIBUTO DO mRNA PARA A DIVERSIDADE DE PROTEÍNAS
1- A) Transcrição B) Processamento
2- No pré-mRNA existem 6 exões e 5 intrões e no primeiro mRNA existem 4 exões e
nenhum intrão e no segundo mRNA existem 5 exões e nenhum intrão.
3- Ambas as proteínas foram sintetizadas pelo mesmo mRNA, logo terão as mesmas
sequências idênticas de aminoácidos.
4-
5- Esta diferencia pode dever-se ao facto de um gene poder sintetizar mais do que uma
proteína diferente, assim irão existir mais proteínas do que genes.
6- Nesta página referem que o gene só pode sintetizar uma proteína, mas os resultados
desta experiência mostram que podem ser codificadas mais do que uma proteína a
partir do mesmo gene.
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CÓDIGO GENÉTICO
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POLIRRIBOSSOMAS
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TRANSFORMAÇÕES DAS PROTEÍNAS APÓS A SUA SÍNTESE
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MUTAÇÕES GENÉTICAS
C) Houve inserção de uma timina entre uma citosina (6º nucleótido) e uma guanina (7º
nucleótido que passou a 8º)
D) Houve substituição de uma timina por uma adenina no 14º nucleótido)
4- A) Met-Trp-Leu-Pro-Asp-Stop
B) Met-Stop
C) Met-Trp-Tre-Pro-Arg-Leu
D) Met-Trp-Leu-Pro-Val-Stop
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FATORES MUTAGÉNICOS
1- Células somáticas, uma vez que a mutação não afeta o organismo todo, mas apenas
uma parte dele.
2- O a-benzopireno intercala-se entre as cadeias do DNA e liga-se a uma guanina, isto
leva a que na replicação do DNA o a-benzopireno seja reconhecido como uma
Timina, assim ocorre uma mutação por substituição da base G por uma T. Os
resultados do estudo apresentados mostram que nos fumadores a percentagem
desta mutação é muito superior á de um não fumador, enquanto outras mutações
ocorrem mais ou menos de igual forma em ambos.
3- Dose de UV-B ...por unidade de áre a
4- Com o aumento da dosagem de UV-B ocorrem mais mutações, nomeadamente, os
dímeros onde ocorre maior número de mutações é no T=T, mostrando assim que a
Timina é mais sensível á radiação do que a Citosina.
Páginas 44 á 47
REVISÃO GLOBAL
GRUPO I
1- Opção D
2- RNA polimerase
3- Opção A
4- Opção A
5- Opção C
6- Opção B
7- Opção D
8- Quando sujeita a temperaturas baixas, existe uma diminuição da síntese de GFP uma
vez que não existe fonte de energia suficiente e a proteína pode ficar inativa, já
quando está sujeita a níveis muito elevados de temperatura, a proteína pode ser
catalisada, diminuindo também assim a sua síntese.
9- Esta experiência mostra que o código genético é igual para todos os seres vivos,
incluindo procariontes e eucariontes, sendo assim universal.
A síntese proteica é um processo no qual intervêm vários siste
mas enzimáticos. O aumento da temperatura pode provocar a alteraç
GRUPO II ão da estrutura tridimensional das proteínas enzimáticas com consequen
te perda da sua funci onalidade
1- Opção B
2- Opção D
3- Opção A
4- B-D-E-A-C
5- Opção C
6- Opção B
7- Opção A
8- A mutação que deu origem á mutação do gene EPAS1 apenas foi encontrada nos
descendentes de denisovanos, se esta mutação tivesse ocorrido á mais de 600 mil
anos, como vemos na figura 44, a mutação teria afetado mais povos.
O ramo dos Denisovanos separou-se do ramo ancestral dos humanos modernos, á cerca de 600 mil
anos. Tendo em conta que a variante do gene EPAS1 referido no texto não aparece na generalidad
e dos humanos modernos é de supor que essa variante ainda não existia na altura em que os ra
mos evolutivos se separ aram