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Código:POP.FHM.

001
PROTOCOLO

Revisão 11/2025
Emissão: 10/2023
DOENÇA HIPERTENSIVA
ESPECIFICA DA GESTAÇÃO E HELLP

Nome Função Data Assinatura

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Revisão Nº Data Alteração Realizada Responsável
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DOENÇA HIPERTENSIVA
ESPECIFICA DA GESTAÇÃO E HELLP

INTRODUÇÃO

DEFINIÇÕES: HIPERTENSÃO DURANTE A GESTAÇÃO

Pode ser divida em 4 categorias, de acordo com a última atualização do ACOG, em 2013:

1. Pré – eclâmpsia / eclâmpsia – A pré-eclâmpsia é doença hipertensiva específica da gestação,


com acometimento multissistêmico, que pode aparecer à partir da 20a semana da gravidez.
Caracteriza-se por aparecimento de níveis elevados de pressão arterial (PAS > 140mmHg e/ou
PAD > 90mmHg em duas aferições com intervalo recomendado de 4 horas) associados a
evidência de acometimento sistêmico, caracterizado por um dos critérios abaixo:
a. Proteinúria >300mg em urina de 24h ou relação proteína/creatinina > 0,3 (unidade em mg/dL);
b. plaquetopenia <100.000
c. aumento de 2x o valor normal de AST e ALT;
d. aparecimento de insuficiência renal (creatinina > 1,1 ou 2x o valor basal da paciente, na
ausência de outras causas de injúria renal);
e. edema pulmonar;
f. aparecimento de alterações neurológicas ou visuais.
g. A pré –eclâmpsia é dividida em leve e grave. Pré eclâmpsia é considerada grave quando apresenta um dos
critérios abaixo:
- PAS = 160mmHg ou mais e/ou PAD = 110mmHg ou mais em duas aferições (após
administração de anti-hipertensivos e com intervalo mínimo de 20 minutos de repouso em DLE)
- plaquetas <100.000
- AST e ALT 2x > que o valor normal
- creatinina > 1,1
- edema agudo de pulmão
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- alterações neurológicas ou visuais


- epigastralgia ou dor em hipocôndrio direito, persistentes, sem resposta à

medicação Ou na presença de Síndrome HELLP

- anemia hemolítica microangiopática (esquizócitos no sangue periférico)


- DHL > 600
- Bilirrubina total > 1,2
- AST e ALT > 70
- plaquetas < 100.000

Já a Eclâmpsia é complicação da pré-eclâmpsia em que a paciente evolui com convulsões, que


podem ou não ser precedidas por sinais e sintomas como cefaleia e/ou hiperreflexia.

2. Hipertensão arterial crônica – paciente que apresenta níveis pressóricos elevados antes da
gestação ou diagnosticados antes da 20a semana da gravidez.

3. Hipertensão arterial crônica com pré-eclâmpsia sobreposta – paciente com HAC que desenvolve
proteinúria > 300 mg em 24 horas à partir da 20a semana da gravidez ou gestante com a mesma
proteinúria antes da 20a semana da gravidez subitamente apresentam um dos critérios abaixo:
piora dos níveis supressório
a. aumento no valor das transaminases para níveis anormais
b. plaquetopenia < 100.000
c. sintomas como cefaleia e dor em hipocôndrio direito
d. congestão pulmonar ou edema
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e. insuficiência renal (creatinina > 1,1 ou 2x o valor basal da paciente, na ausência de outras causas de
injúria renal)
f. aumento significativo da proteinúria

4. Hipertensão gestacional – níveis pressóricos elevados a partir da 20a semana da gravidez, não
acompanhados de proteinúria e sinais de acometimento sistêmico no seu aparecimento.

RECOMENDAÇÃOES

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO NA GESTANTE


Cuidados gerais na pré-eclâmpsia: dieta balanceada, que deve ser normocalória evitando-se o ganho de
peso excessivo, normoprotéica com proteínas de alto valor biológico que aumentam a síntese de
albumina, normolipídica com ênfase em mono e poli-insaturados e principalmente normossódica. A
albumina é mais eficaz na redução de edema e pressão arterial que a restrição de sódio, dada a
fisiopatologia da doença; além disso, a dieta hipossódica a monotonia alimentar com menor ingestão
proteica, de cálcio e de fibras. Assim, a dieta hipossódica apenas se justifica em hipertensas crônicas.
Controle diário da pressão arterial e semanal do peso (alerta se aumento de peso >1kg/semana).

Medidas Medicamentosas: manter níveis de PAD em torno de 85mmHg


Alfa-metildopa (droga de ação central)
Dose inicial: 750 mg/dia divididos em três doses
Início do efeito hipotensor: cerca de 6 horas após a dose inicialDose máxima: 2g/dia
Efeitos colaterais: sedação, tontura, bradicardia, hipotensão ortostática. A gestante pode vir a
apresentar Coombs indireto positivo. Pode ocasionar diminuição da variabilidade na
cardiotocografia fetal.

• Beta-bloqueadores:
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Metoprolol: 100 a 200mg/dia, 1 a


2x/dia Carvedilol: 12,5 a 50mg/dia, 1
a 2x/dia

• Bloqueadores do canal de cálcio:


Nifedipina Oros: 30 a 120mg/dia
Anlodipino: 5 a 20mg/dia, em até 3
tomadas

• Prazozin (Minipress®): 0,5 a 1 mg a cada 12 horas, até 20/mg ao dia.

• Diuréticos – hidroclorotiazida: 12,5 a 50mg/dia. Pode ser usada em pacientes com HAC, por
vezes associada à metildopa. Não usar na pré eclâmpsia.

Manejo da gestante com PA elevada no pronto atendimento

Frente à uma paciente hipertensa, após detalhada anamnese, exame clínico e tocoginecológico,
será solicitada rotina laboratorial se a paciente mantiver PA > 140x90mmHg após 20 minutos de
repouso em DLE.

Exames recomendados: hemograma completo, uréia, creatinina, proteinúria em amostra isolada,


proteinúira de 24h, AST, ALT, atividade de protrombina, DHL, bilirrubina total e frações,
exames para avaliar vitalidade fetal.

Exames complementares - podem ser solicitados: esfregaço de sangue periférico para pesquisa
de esquizócitos, fundo de olho, clearance de creatinina, eletrólitos, glicemia de jejum e teste de
sobrecarga, ECG, ecocardiograma, Rx de tórax (sinais de ICC), pesquisa para colagenoses,
anticorpos antifosfolipídeos.
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Manejo de casos graves


1) Crise hipertensiva (PAD ≥ 110 mmHg )
- Cuidados Gerais: Internar a paciente, orientando familiares sobre a gravidade do caso e a
possibilidade de parto prematuro. Repouso em DLE, jejum oral até controle dos níveis
pressóricos. Estabelecer venóclise. Acessar vitalidade fetal. Solicitar exames específicos na
urgência.

- Medidas Medicamentosas: Fazer o uso de hipotensores de ação

rápida. Hidralazina (Nepresol)


Modo de administrar:
Diluir 1 ampola (20mg-1ml) em 19ml de água destilada, infundir 5ml IV
(5mg) a cada 30 minutos até controle da pressão (PAD entre 90 e 100 mmHg) ou queda da
PA em 20%. Iniciar anti-hipertensivos via oral: bloqueadores de canal de cálcio

- considerar uso de Sulfato de


Magnésio: Indicações:
- Síndrome HELLP
- Iminência de eclampsia
- Eclâmpsia
PAD = 110mmHg ou maior Modo de administrar: esquema ZuspanDose de ataque: 4g EV lento
– 4 ampolas de MgSO4 a 10% (40 ml).
Infundir lentamente em 5-10 minutos (observar frequência respiratória e diurese)

Manutenção – Fase 1 (2 horas): 2g IV por hora – 4 ampolas de MgSO4 a 10% (40 ml) + 60ml SG5%
- infundir 50ml/h em bomba de infusão, por 2 horas.
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Manutenção – Fase 2: 2g IV por hora - 5 ampolas de MgSO4 a 50% + 450ml de SG5% -


infundir 40ml/h, em bomba de infusão, até o término da sulfatação.

• Observações:

Dose de Ataque e 2 horas de manutenção (fase 1): devem ser feitas com ampolas MgSO4de a 10%,
disponíveis nos carrinhos e andares.
Dose de Manutenção (fase 2): MgSO4 a 50% virá da Farmácia Central; solicitar imediatamente
após à dose de ataque.

Sulfato de Magnésio 10% - ampola de 10ml = 1 grama de sulfato de magnésio, ou seja, 0,1g/ml.
Sulfato de Magnésio 50% - ampola de 10ml = 5 gramas de sulfato de magnésio, ou seja,
0,5g/ml.

• Em casos de transferência de paciente: usar esquema de Pritchard:

Dose de ataque: 4g (40 ml de MgSO4 a 10% EV lento + 10g IM profundo (5g ou 1amp de
MgSO4 a 50% em cada nádega).
Dose de Manutenção: 5g (10ml de MgSO4 a 50%) IM profundo a cada 4 horas.

ATENÇÃO:
Ambos os esquemas (Zuspan ou Pritchard) devem ser mantidos até 24 horas pós-parto ou após a
última convulsão.
• Evitar a associação de nifedipidina e sulfato de magnésio pela potencial ação sinérgica de
ambas levando a quadros de hipotensão severa
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• Concentração sérica de magnésio necessária para prevenir as convulsões: entre 4 e 7 mEq/L


( 4,8 a 8,4 mg/dL)
• Parâmetros relevantes na monitorização da paciente:
o reflexo patelar presente
o frequência respiratória > 14 ipm
o débito urinário > 25 ml/h
Diante de alteração nos parâmteros acima, interromper a sulfatação, acessar nível sérico de Mg e
função renal. Reiniciar infusão se valores dentro da normalidade.
• Se sintomas de intoxicação: administrar gluconato de cálcio 10% 10ml lentamente.

2) Síndrome Hellp
12 passos para o tratamento:

1. Antecipe e faça o diagnóstico: toda gestante com queixa de náuseas, vômitos e dor abdominal
deve ser investigada para síndrome HELLP.
2. Avalie as condições maternas: avaliação global da paciente com ênfase no sistema
circulatório, respiratório, hepático, renal e hematológico.

3.Avalie as condições fetais: parto agora ou mais tarde? Considerar a realização de corticoterapia para
aceleração da maturidade pulmonar fetal.
4.Controle a pressão arterial: usar hipotensores de ação imediata como a hidralazina ou nifedipina se
pressão diastólica igual ou maior a 110 mmHg.

5.Previna as convulsões com sulfato de magnésio: existe risco considerável de convulsões.

6.Controle líquidos e eletrólitos: controle cuidadosamente a infusão de líquidos e débito urinário.


Provavelmente 2 a 3 litros/24 h serão suficientes.
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7.Realize hemoterapia judiciosa. Reserve plasma fresco, plaquetas e concentrado de glóbulos.

8. Gerencie o trabalho de parto e o parto: a via de parto será de indicação obstétrica.

9.Otimize o cuidado perinatal: observar a elevada taxa de prematuridade.

10. Trate a paciente intensivamente após o parto: manter sulfato de magnésio por 24 horas;
lembrar que o nadir plaquetário pode ocorrer até o 5º dia de puerpério, enquanto que a
normalização das enzimas hepáticas geralmente ocorre em 48 horas.

11.Permaneça alerta para o desenvolvimento da falência de múltiplos órgãos e sistemas.

12. Aconselhe sobre a gestação futura.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A VIA DE PARTO


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• Vaginal: manter plaquetas acima de 20.000.

• Cesárea: manter plaquetas acima de 50.000. Nos casos de plaquetas abaixo deste valor, iniciar a
transfusão de 6 a 10 bolsas de plaquetas no peri e intra-operatório. A incisão de Pfannenstiel
épermitida com a menor área de descolamento possível, porém considerar a colocação de drenos
subaponeurótico e subcutâneo devido ao maior risco de formação de hematoma de parede. Evitar a
manipulação hepática durante o ato operatório.
• Nos casos de sangramento intraoperatório anormal, o cirurgião deverá acionar o CÓDIGO H.

• Anestesia: a anestesia regional e o bloqueio do pudendo estão contra-indicados na vigência da


coagulopatia, indicando-se nestes casos a anestesia geral. O uso de narcóticos endovenosos pode ser
realizado com parcimônia.

BIOMARCADORES NA PRÉ ECLÂMPSIA

• Geralmente usam-se SFlt-1 e PlGF, em especial a relação entre ambos. São auxiliares de conduta
especialmente em casos que indicam baixa gravidade, devido a maior assertividade do exame
(superior a 90%).
• Considerações sobre a relação sFlt-1/PlGF:
• Casos de gravidade podem ser avaliados quanto ao prognóstico, pela relação sFlt-1/PlGF.

• sFlt-1/PlGF < ou igual 38 = exclui desenvolvimento de pré eclâmpsia por pelo menos 1 semana sFlt-

1/PlGF > 38 e < 110 (>34 sem) ou sFlt-1/PlGF >38 e < 85 (entre 20 e 34 sem)
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• Paciente provavelmente desenvolverá pré eclãmpsi nas próximas 4 semanas

• A relação pode ser também auxiliar diagnóstico em casos duvidosos:


• sFlt-1/PlGF para diagnóstico:
• ou igual a 85 entre 20 e 34 sem: altamente sugestivo de pré eclâmpsia
• ou igual a 110 a partir de 34 sem: altamente sugestivo de pre eclâmpsia
• Obs.:Estes marcadores atuam como auxiliares no diagnóstico de pre eclampsia, em casos
selecionados, porém não fazem parte da prática clínica no SUS.
• Permitida com a menor área de descolamento possível, porém considerar a colocação de dreno
subaponeurótico e subcutâneo devido ao maior risco de formação de hematoma de parede. Evitar a
manipulação hepática durante o ato operatório.
• Nos casos de sangramento intraoperatório anormal, o cirurgião deverá acionar o CÓDIGO H.

• Anestesia: a anestesia regional e o bloqueio do pudendo estão contra-indicados na vigência da


coagulopatia, indicando-se nestes casos a anestesia geral. O uso de narcóticos endovenosos pode ser
realizado com parcimônia.

FLUXOS

• O início da infusão do Sulfato de Magnésio deve sempre ocorrer na presença do médico e preferencialmente na UTI, mas
dependendo da urgência e ou ausência de leito pode-se iniciar no Pronto Socorro Obstétrico ou Centro Obstétrico.

• Recomendações antes do início da infusão do Sulfato de magnésio: Monitorização da paciente;

• Sondagem vesical de demora; Presença física do médico;


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• Dupla checagem no preparo da medicação; Solicitação de vaga na UTI;


• Deixar o Gluconato de cálcio 10% acessível no carro de emergência

RESUMO

PA ≥ 140x90

2 aferições no intervalo de 20 minutos em DLE

o
Não melhorou

Colher exames: hemograma completo, uréia, creatinina, proteinúria em amostra isolada, AST, ALT, atividade de
protroombina, DHL, bilirrubina total e frações, exames para avaliar vitalidade fetal.

Considerar introdução de anti-hipertensivo VO

PA ≥160x110 e/ou paciente sintomática - avaliação médica imediata


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Hidralazina 5ml da solução diluída a cada 30 minutos por até 4 vezes.

Não melhorou

Considerar Sulfato de magnésio / iniciar Nitroprussiato de sódio

Descrição em forma de resumo para acesso em meios alternativos de conectividade como tablets ou celulares
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. American College of Obstetricians and Gynecologists. Task Force on Hypertension in Pregnancy,


author. Hypertension in Pregnancy / developed by the task Force on Hypertension in
Pregnancy.

2. AKOLEKAR, Ranjit et al. Prediction of early, intermediate and late pre-eclampsia from
maternal factors, biophysical and biochemical markers at 11–13 weeks. Prenatal
diagnosis, v. 31, n. 1, p. 66-74, 2011.

3. KLEIN, Evelyn et al. Influence of the sFlt-1/PlGF ratio on clinical decision-making in women
with suspected preeclampsia. PLoS One, v. 11, n. 5, p. e0156013, 2016.

4. ZEISLER, Harald et al. Predictive value of the sFlt-1: PlGF ratio in women with suspected
preeclampsia. New England Journal of Medicine, v. 374, n. 1, p. 13-22, 2016.

5. LONG, Q. et al. Clinical practice patterns on the use of magnesium sulphate for treatment of
pre-eclampsia and eclampsia: a multi-country survey. BJOG: An International Journal of
Obstetrics & Gynaecology, v. 124,
n. 12, p. 1883-1890, 2017.
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