Meio Ambiente Aula 3 - Analise - Risco

Aná
Análise de Risco: Metodologias e Aplicaç

Aplicações
ANÁLISE DE RISCO:
METODOLOGIAS E APLICAÇÕES
LUIZ GUSTAVO M. SILVA

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Aplicações
1. CONCEITOS E DEFINÇÕES
2. CLASSES E TIPOS DE RISCO
3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
3.1 Quando realizar?
3.2 Conteúdo
3.3 Métodos
4. IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS NO PROCESSO DE AIA.
5. PERCEPÇÃO DE RISCOS
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Definido Risco
Em que: R = risco; P = probabilidade de ocorrência

de determinado evento; MC = magnitude das
consequências.
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Usinas Hidrelétricas
Alta magnitude
Baixa probabilidade Alta probabilidade
Baixa magnitude
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Risco ambiental: probabilidade de

alterações ambientais serem causadas
por falhas em sistemas tecnológicos,
humanos ou naturais.
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2. CLASSES E TIPOS DE RISCOS AMBIENTAIS
1 – Naturais
2 – Tecnológicos
3 – Sociais
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Exemplos de riscos
agudos
Exemplos de riscos
crônicos
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Atividade correlata a avaliação de impacto ambiental
Etapas para a avaliação de riscos:
A – Identificação dos perigos;
B – Estimativa dos riscos;
C – Avaliação dos riscos;
D – Gerenciamento dos riscos.

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A – Identificação dos perigos:
Definição de tipos de substâncias, atividades ou

processos considerados perigosos
B – Estimativa de riscos:
Estimar matematicamente as probabilidades e

magnitudes de um evento ;
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C – Avaliação de riscos:
Valoração para discussão da importância dos

riscos;
D – Gerenciamento dos riscos:
Elaboração de propostas de medidas

preventivas (reduzir a probabilidade do risco)
ou ações de emergência (medidas de ação em
caso de acidente).
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3.1 Quando realizar?

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3.2 Conteúdo:
A – Caracterização do empreendimento;
B – Identificação dos perigos;
C – Estimativa dos efeitos físicos e vulnerabilidade

– modelos matemáticos;
D – Estimativa de frequências de ocorrência –

dados históricos;
E – Estimativa de avaliação de riscos;
F – Gerenciamento dos riscos.

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3.3 Metodologias:
A – Análise histórica de acidentes:
Levantamento de acidentes ocorridos em

instalações semelhantes.
B – Inspeção de segurança:
Aplicável apenas para instalações já em operação.
C – Lista de verificação (Check-list):
Seqüência lógica de questões – construção,

operação e manutenção.
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3.3 Metodologias:
C – Lista de verificação (Check-list) – Exemplo:

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MORTANDADE DE PEIXES EM TURBINAS:

1 – Parada de Máquinas
io
atór
v
es er
R
Situaç
Situação A
a
gu
d’ á
da
ma
To
Canal de fuga
Situaç
Situação B
Tubo de sucç
sucção
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3.3 Metodologias:
D – Método “E se”? (What if?):
Conjunto de questionamentos para avaliação de

possibilidades – realizado por até três
especialistas – melhores resultados em
instalações já existentes.
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3.3 Metodologias:
E – Análise Preliminar de Riscos (Preliminary

Hazard Analysis):
Também chamada APP – Análise Preliminar de

Perigos. Etapa de planejamento do projeto –
potencial emprego em EIA.
Exemplo:
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3.3 Metodologias:
E – APR ou APP
Fase de Modos de Efeitos Conseqüência Freqüência Níveis de Medidas

Implantação Detecção Risco Mitigadoras
Energização e Medição Efeitos Risco de morte Frequente Não Controle de

Operação de de campos bióticos desejável entrada,
Linha de eletrícos isolamento
Transmissão da área
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3.3 Metodologias:
F – Estudos de Risco e operabilidade (Harzard and

Operability Study - Hazop):
Realizada por especialistas – potencial de risco

decorrente de má operação ou mau
funcionamento de equipamentos, etc – projeto
consolidado.
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3.3 Metodologias:
G – Tipos de falhas e análise das conseqüências

(Failure Modes and Effects Analysis - FMEA):
Falhas hipotéticas – falha X efeitos. Técnica

indutiva.
Exemplo:
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Aplicações
Exemplo: Comporta de montante escada de peixes

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3.3 Metodologias:
J – Análises de causas e conseqüências:
Diagrama de causas e conseqüências.
Conseqüências e estimativas de riscos – avaliação

quantitativa.
Nem sempre a avaliação de riscos avança até este

ponto.
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3.3 Metodologias:
H – Análise de árvores de falhas (Fault Tree

Analysis – FTA):
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3.3 Metodologias:
I – Análise de árvores de eventos (Event Tree
Analysis):
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Juízo de valor:
Dificuldade em valorar riscos para o meio

ambiente.
Risco social Risco individual
Perda de vidas humanas

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4. IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS NO PROCESSO DE AIA.
A – Acidentes em sistemas tecnológicos podem

representar impactos mais significativos do que suas
operações;
B – Possibilitar a elaboração de programas de

gerenciamento de riscos – aspectos preventivos e/ou
corretivos.
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5. PERCEPÇÃO DE RISCOS
Etapa para finalização da Análise de Riscos –
percepção do comportamento de pessoas frente à
situações perigosas.
A – Consulta Pública:
A.1 – Dificuldade de raciocínio em termos de
probabilidade;
A2 – Conceito social Conceito técnico
A3 – Beneficiários população exposta
A4 – Qualidade dos riscos – Novos X Controle

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Análise de Risco: Metodologias e Aplicaç

LUIZ GUSTAVO M. SILVA

Em que: R = risco; P = probabilidade de ocorrência

Baixa probabilidade Alta probabilidade

Risco ambiental: probabilidade de

2. CLASSES E TIPOS DE RISCOS AMBIENTAIS

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Atividade correlata a avaliação de impacto ambiental

Etapas para a avaliação de riscos:

A – Identificação dos perigos;

B – Estimativa dos riscos;

C – Avaliação dos riscos;

D – Gerenciamento dos riscos.

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

A – Identificação dos perigos:

Definição de tipos de substâncias, atividades ou

Estimar matematicamente as probabilidades e

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Valoração para discussão da importância dos

D – Gerenciamento dos riscos:

Elaboração de propostas de medidas

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

3.1 Quando realizar?

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

B – Identificação dos perigos;

C – Estimativa dos efeitos físicos e vulnerabilidade

D – Estimativa de frequências de ocorrência –

E – Estimativa de avaliação de riscos;

F – Gerenciamento dos riscos.

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

A – Análise histórica de acidentes:

Levantamento de acidentes ocorridos em

Aplicável apenas para instalações já em operação.

C – Lista de verificação (Check-list):

Seqüência lógica de questões – construção,

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

C – Lista de verificação (Check-list) – Exemplo:

MORTANDADE DE PEIXES EM TURBINAS:

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

D – Método “E se”? (What if?):

Conjunto de questionamentos para avaliação de

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

E – Análise Preliminar de Riscos (Preliminary

Também chamada APP – Análise Preliminar de

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Fase de Modos de Efeitos Conseqüência Freqüência Níveis de Medidas

Energização e Medição Efeitos Risco de morte Frequente Não Controle de

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

F – Estudos de Risco e operabilidade (Harzard and

Realizada por especialistas – potencial de risco

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

G – Tipos de falhas e análise das conseqüências

Falhas hipotéticas – falha X efeitos. Técnica

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Exemplo: Comporta de montante escada de peixes

3. ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

J – Análises de causas e conseqüências:

Diagrama de causas e conseqüências.

Conseqüências e estimativas de riscos – avaliação

Nem sempre a avaliação de riscos avança até este