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Caso Clínico
Histórico Médico:
Maria se queixa de dor crônica no joelho direito há aproximadamente dois anos. Ela
relata que a dor começou gradualmente, inicialmente após atividades físicas intensas,
mas agora está presente mesmo em repouso. Maria descreve a dor como uma sensação
de queimação e pontadas, localizada principalmente na região anterior do joelho. Ela já
procurou vários profissionais de saúde, incluindo fisioterapeutas e ortopedistas, e
recebeu diagnósticos variados, como condromalácia patelar e tendinite patelar.
Exames Realizados:
Maria realizou uma série de exames, incluindo radiografias, ressonância magnética e
exames de sangue. Os resultados indicam uma discreta diminuição do espaço articular,
mas não há evidências claras de lesões estruturais significativas. A inflamação na área
também é mínima.
Tratamentos Anteriores:
Maria já passou por diversos tratamentos conservadores, como fisioterapia, uso de
analgésicos e anti-inflamatórios, além de modificações nas atividades diárias. Apesar
disso, a dor persiste, afetando sua qualidade de vida e capacidade de realizar atividades
cotidianas. Para o uso da eletro analgesia com exercício escreva os parâmetros físicos
mais adequados para este caso.
Para o uso da eletro analgesia com exercício no caso de Maria, 45 anos, com dor crônica
no joelho direito, os parâmetros físicos mais adequados seriam:
Paciente: Maria, 45 anos, sexo feminino.
Largura de pulso – 500 µs
Frequência – 5Hz
Intensidade – limiar doloroso
Uma frequência de pulso de 80-100 Hz pode ser eficaz para promover analgesia, pois
estimula as fibras nervosas de condução rápida, resultando em bloqueio temporário da
dor. A Duração do Pulso: Um pulso de curta duração, entre 100-200 µs, é comumente
utilizado para ativar as fibras nervosas sensoriais, sem causar desconforto significativo.
Contudo a largura de pulso mais curta permite uma estimulação eficaz das fibras
nervosas sensoriais
Sendo assim a intensidade deve ser ajustada individualmente para Maria a 500µs,
começando em um nível confortável e aumentando gradualmente até o limiar de
tolerância. A intensidade ideal pode variar dependendo da sensibilidade individual e da
resposta ao tratamento.
A utilização de uma forma de onda modulada, como a onda interferencial ou a onda
russa, pode proporcionar uma melhor penetração tecidual e um efeito analgésico mais
duradouro. A duração da sessão de tratamento pode variar, mas geralmente, sessões de
20 a 30 minutos são adequadas para o caso. A frequência das sessões pode variar, mas
um protocolo típico pode incluir de 2 a 3 sessões por semana, durante várias semanas,
dependendo da resposta de Maria ao tratamento.
Referência: