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by Dra. Taciana de Souza e Dr. Isaias Ferreira

TOXINA BOTULÍNICA
Quando observamos a molécula percebemos que ela apresenta
duas cadeia. A pesada que tem 100 kDa e é responsável por ser
reconhecida pela membrana celular e endocitada pela célula. E a
cadeia leve de 50 kDa que é responsável pela toxicidade. Ambas
as cadeias são ligadas por uma ponte dissulfídica que é quebrada
no interior do citoplasma, pois quando as cadeias estão ligadas a
toxina não tem efeito. Apenas após a dissociação das cadeias
que teremos os efeitos neurotóxicos! A toxina botulínica entra
na célula e suas cadeias são separadas. A cadeia maior
permanece no citoplasma e a menor liga-se especificamente ao
receptor SNAP-25. Dessa forma, a sinalização entre os receptores
que permite a exocitose das vesículas de Ach é bloqueada.
Conseqüentemente o Ach não é liberado e a contração muscular
não acontece. Dessa maneira, a TBA não vai agir em nenhum
outro mecanismo da sinapse: como despolarização, síntese de
Ach ou no armazenamento de Ach. Ela atua apenas inibindo a
liberação da Ach devido ao bloqueio dos receptores de
membrana. Ocorre à despolarização da fenda pré-sináptica. Isso
faz com que haja o ligamento dos receptores de membrana
sinaptobrevina e o sintaxina + SNAP25. Em seguida, o processo
de exocitose das vesículas que contém Ach começa. Quando essa
acetilcolina chega na célula muscular ela se liga aos receptores
de Ach presentes na membrana dessas células. Então os canais
de Na/K são abertos e ocorre a contração muscular. Uma vez que
a ligação TBA + SNAP-25 ocorra, ela não deixa mais para de
acontecer. O que faz voltar à contração muscular é o
crescimento de brotamentos axonais laterais das fendas na placa
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motora que com novos receptores não ligados a toxina


restauraram parcialmente o tônus muscular.

AÇÃO DA TOXINA BOTULÍNICA


A Toxina Botulínica A, injetada por via intramuscular, liga-se aos
receptores terminais encontrados nos nervos motores,
bloqueando a liberação de Acetilcolina no terminal Pré-
sináptico através da desativação das proteínas de fusão,
impedindo que a acetilcolina seja lançada na fenda sináptica, e
assim não permitindo a despolarização do terminal pós-
sináptico, bloqueando a contração da musculatura por
denervação química temporária e inibição competitiva de forma
dose-dependente. Após 6 horas de sua aplicação, o músculo
começa a sofrer paralisia, porém seus efeitos clínicos são
observados dentro de 24-72 horas. É relevante destacar que
preparações diferentes têm pesos diferentes, sendo este um
fator determinante na difusão desta toxina e na intensidade da
sua toxicidade.

PLANOS DE APLICAÇÃO
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PONTOS DE APLICAÇÃO

MATERIAL
● frasco de toxina botulínica tipo A

● agulha 22G

● agulha 18G de 25mm

● agulhas de Lebel ou 30G de 4mm

● seringa de 10ml

● seringas de insulina com agulha zero resíduo ou 1ml

● soro fisiológico 0,9% (SF 0.9%)

● 01 par de luvas estéreis


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PREPARO
Abra a tampa do vidro da toxina botulínica sem retirar a
proteção de borracha.

Neste momento existem duas maneiras de proceder:

O frasco é embalado a vácuo, possui propensão a aspirar com


vigor qualquer líquido que seja injetado em seu interior.

Caso o SF seja dispensado com turbilhonamento, as moléculas de


toxina podem sofrer alteração.

Se for retirar o vácuo, insira a agulha 22G para dar fim ao vácuo,
mantendo até o término da preparação. Faça movimentos
circulares lentos com o frasco o segurando pela tampa por
aproximadamente 60 segundos.

Deixe-o descansar por 1 minuto na geladeira entre 2 e 8 graus.

Aspire o conteúdo.

Evite movimentos bruscos ou devoluções grosseiras do líquido


para o interior do frasco que possam causar turbilhonamento. Se
o vácuo não foi desfeito previamente para não ocorrer uma
aspiração súbita. Segure o êmbolo da seringa. Caso o vácuo
tenho sido mantido vá soltando lentamente o êmbolo da seringa,
liberando o líquido gota a gota contra a parede lateral do frasco.

Se o vácuo foi desfeito, pressione lentamente o êmbolo para


gotejar na parede lateral do vidro.
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DILUIÇÃO TRADICIONAL
50U de toxina = 1 ml de solução

100U de toxina = 2ml de solução

200U DE TOXINA = 4ml de solução

ARMAZENAMENTO
BOTOX Pré diluição deve ser congelado

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C

DYSPORT Pré diluição armazenado entre 2°C à 8°C

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°

BOTULIN Pré diluição armazenado entre 2°C à 8°C

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C

NABOTA Pré diluição armazenado entre 2°C à 8°C

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C

XEOMIN Pré não precisa ser refrigerado

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C

PROSIGNE Pré diluição armazenado entre 2°C à 8°C

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C

BOTULIFT Pré diluição armazenado entre 2°C à 8°C

Pós diluição refrigerado entre 2°C à 8°C


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EFEITO VACINA
A toxina botulínica é uma proteína não humana e pode atuar
como antígeno e provocar a produção de anticorpos.

Imunogenicidade - capacidade de um produto proteico de


provocar a formação de anticorpos e reduzem o tempo de
duração da toxina, ou bloquear sua ação, causando um
insucesso. O efeito imune é conhecido como “efeito vacina”.

ORIENTAÇÕES PÓS APLICAÇÃO

Não baixar a cabeça por 4 horas;

Não massagear as áreas infiltradas por 4 horas;

Não se deitar nas próximas 4 horas;

Evitar atividade física por 4 horas;

Não fazer procedimento como lavar o cabelo;

Cuidar com maquiagem, protetor solar ou produtos que possam


causar alergia.
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INDICAÇÕES GERAIS
● Tratamento de rugas

● Assimetrias faciais

● Blefaroespasmo

● Estrabismo

● Distonias focais

● Espasmos musculares

● Espasticidade

● Hiperidrose

● Enxaqueca

● Disfunções da ATM

● Rugas (frontais, glabelares e orbiculares dos olhos)

● Arqueamento de sobrancelha

● Código de barras

● Banda platismal

● Mento em casca de laranja

● Rugas de “coelhinho”

● Efeito nefertiti (melhora do contorno mandibular)

● Linha de marionete

● Sorriso amplo

● Sorriso gengival (superior e inferior)


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CONTRA INDICAÇÕES
Contraindicações relativas as quais podemos citar: Precauções
com a gravidez e lactação, pois não foram testados efeitos
teratogênicos e não se sabe ainda se droga é excretada no leite
humano; Não deve ser administrado se houver infecções no local
da aplicação, seja bacteriana, fúngica ou viral; Não deve ser
administrada em pacientes com distúrbios,
tais como a miastenia grave, a esclerose lateral amiotrófica
e a síndrome de Lambert-Eaton; Não deve ser administrada em
pacientes com sensibilidade reconhecida para qualquer dos
componentes da formulação da TB ou à albumina humana. Não
deve ocorrer a aplicação da TB em pacientes que tomam
medicamentos como os antibióticos aminoglicosídeos e outros
que interfiram na transmissão neuromuscular, podendo
potencializar a ação da TB. Além disso, deve-se também evitar o
uso da TB em vigência de febre ou qualquer outro sintoma ou
sinal de doença que não esteja esclarecido e controlado.
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MUSCULUTARA E AÇÕES
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O músculo occipitofrontal é um músculo longo e largo localizado


no couro cabeludo, estendendo-se desde as sobrancelhas até as
linhas nucais superiores dos ossos occipitais. Juntamente com o
temporoparietal, ele compreende o grupo de músculos
epicranianos da expressão facial. O músculo occipitofrontal
possui um ventre frontal e um ventre occipital, cada um
contendo um par de cabeças musculares quadrangulares. Os
ventres são unidos por uma bainha fibrosa espessa chamada de
aponeurose epicraniana (gálea aponeurótica), na qual ambos se
inserem. A função da parte frontal do músculo occipitofrontal é
elevar as sobrancelhas e enrugar a pele da testa, enquanto a da
parte occipital é retrair o couro cabeludo.

PODE APRESENTAR PADRÃO

● Medial, Lateral e Total


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● Origem: Ventre frontal: Pele da sobrancelha, músculos da


testa

● Ventre occipital: ⅔ lateral da linha nucal superior

● Inserção: Aponeurose epicraniana

● Ação: Ventre frontal: eleva as sobrancelhas, enruga a pele


da testa

● Ventre occipital: Retrai o couro cabeludo

● Inervação: Ventre frontal: ramos temporais do nervo facial


(NC VII)

● Ventre occipital: Nervo auricular posterior (ramo do nervo


facial (NC VII))

● Vascularização: Artérias temporal superficial, oftálmica,


auricular
posterior e occipita.
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O corrugador do supercílio é um pequeno músculo piramidal que


pertence ao grupo circum orbital e palpebral dos músculos
faciais, juntamente com os músculos levantador da pálpebra
superior e orbicular dos olhos. Assim como os outros músculos
faciais, ele é inervado por ramos do nervo facial. O corrugador do
supercílio é um músculo pareado e encontrado profundamente à
extremidade medial de cada sobrancelha. Ao contrair, ele une as
duas sobrancelhas medial e inferiormente, produzindo assim
rugas verticais na glabela e a expressão de testa
franzida. Origem: Extremidade medial dos arcos
superciliares, fibras do músculo orbicular dos olhos.

Inserção: Pele acima da margem média supraorbital.

Função: Cria rugas verticais sobre a glabela.


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Inervação: Ramos temporais do nervo facial (NC VII).

Vascularização: Artéria oftálmica, artéria temporal superficial

O prócero é um pequeno músculo triangular da cabeça que


ocupa a glabela, que é a região localizada entre as sobrancelhas.
Pertence ao grupo nasal dos músculos faciais, juntamente com
os músculos nasal, levantador do lábio superior e da asa do nariz
e abaixador do septo nasal. O músculo prócero é derivado do
segundo arco faríngeo e é inervado pelo nervo facial (NC VII),
assim como o restante dos músculos faciais. Ao contrair, o
músculo prócero puxa a borda medial das sobrancelhas para
baixo e enruga a pele entre elas. Essa ação permite franzir a
testa, tornando o prócero um importante contribuidor para a
ampla gama de expressões faciais humanas.
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Origem: Osso nasal, parte superior da cartilagem nasal lateral.

Inserção: Pele da glabela, fibras do ventre frontal do músculo


occipitofrontal.

Ação: Rebaixa a extremidade medial da sobrancelha, enruga a


pele da glabela.

Inervação: Ramos temporal, zigomático inferior ou bucal do


nervo facial
(NC VII).

Vascularização: Ramos angular e nasal lateral da artéria facial

É um par de músculos faciais que circundam cada órbita e a


região periorbital adjacente. Juntamente com o corrugador do
supercílio e o levantador da pálpebra superior, ele pertence ao
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grupo de músculos circum-orbitais e palpebrais que circundam o


olho. O músculo orbicular do olho é composto por uma parte
orbital, uma palpebral e uma palpebral profunda.

Origem - Parte nasal do osso frontal, processo frontal da maxila,


ligamento palpebral medial, osso lacrimal.

Inserção - Pele da região orbital, rafe palpebral lateral, placas


tarsais superior e inferior.

Ações - Parte orbital: Fecha as pálpebras com firmeza.


Parte palpebral: Fecha as pálpebras suavemente.
Parte palpebral profunda: Comprime o saco lacrimal.

Inervação - Ramos temporal e zigomático do nervo facial (NC


VII).

Vascularização - Artérias maxilar, temporal superficial, facial e


oftálmica.

De lateral para medial ou de medial para lateral. Depende da


força muscular do paciente, se é Hipercinético. Observar se os
“pés de galinha” estão relacionados somente com a dinâmica
muscular. Pacientes maduros apresentam perda volumétrica, e
às rugas podem estar relacionadas ao envelhecimento. se vincos
estáticos estão presentes. Observar previamente se há
assimetria, por maior compressão de órbita de um lado, por
desequilíbrio muscular.
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DURAÇÃO DO EFEITO
O período médio para retorno é por volta dos 4 meses. A
continuidade do tratamento pode levar à uma diminuição da
quantidade de toxina utilizada na aplicação subsequente,
observando-se a dose inicial utilizada. Os efeitos podem ser
sentidos entre o terceiro e o décimo dia. Não é possível precisar
exatamente a duração dos efeitos do tratamento com toxina
botulínica. No geral, a duração é de 3 a 6 meses, mas esse
período pode variar. Muitos são os motivos responsáveis pelo
tempo de duração. Entre eles, está o grau de flacidez facial, a
quantidade de unidades aplicadas, o uso de antibióticos, que
podem reduzir a ação da substância, e até mesmo a prática de
atividades físicas, tanto pela hipertrofia muscular facial
desses pacientes quanto pela contração exercida durante o
exercício.
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COMPLICAÇÕES
A aplicação da TB pode trazer consigo alguns efeitos
adversos e complicações decorrentes da injeção ou do
produto. A maioria destas adversidades são consideradas leves e
transitórias, mas causam preocupação e desconforto ao
paciente: Edema, Eritema e Dor, Cefaleia, Náuseas, Equimose,
Hematoma, Assimetrias, Ptose Palpebral, Ptose do lábio
superior. São reações localizadas, decorrentes do trauma de
qualquer injeção e ao volume de líquido do injetado.

Normalmente, regridem nas primeiras horas após a aplicação


sem necessidade de qualquer tratamento específico. A dor pode
ser minimizada utilizando-se agulhas de menor calibre ou, para
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clientes mais sensíveis, é possível utilizar pomada anestésica


tópica, compresas geladas. Alguns pacientes relatam cefaleia e
náuseas nas primeiras horas após a aplicação da TB. Estas têm
regressão espontânea, mas podem ser tratadas caso o
paciente apresente muito desconforto ao paciente. Em casos
raros, a cefaleia e as náuseas podem ser intensas e duram dias.
Com Extravasamento - aguardar a formação do Tampão
Plaquetário. Sem Extravasamento - compressão com gelo para
difundir o coágulo, evitando que nodule. Cuidado –
anticoagulante.

PTOSES MUSCULARES
PTOSE PALPEBRAR: Sendo esta a complicação mais temida e
mais relevante, caracterizando-se clinicamente pela queda da
pálpebra e assim, obscurecendo o arco superior da íris. Esta
complicação está relacionada à injeção na glabela e fronte, pela
difusão da TB ou pela injeção no septo orbital, paralisando assim
o músculo levantador da pálpebra superior. Tendo como os
fatores que aumentam a possibilidade de ocorrência
dessa complicação:

Quantidade elevada do produto aplicado na região

Injeções muito próximas da borda orbital

Massagens ou intensa manipulação da área depois da aplicação


e uma maior difusão das preparações de TB.

PTOSE DO LABIO SUPERIOR: É decorrência da aplicação da TB


na região infra orbitária ou malar para correção das rugas da
pálpebra inferior, das rugas zigomáticas, da hipertrofia do
músculo orbicular e também na região nasal.
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Essa complicação é consequência de paresia ou paralisia do


músculo levantador do lábio superior e/ou zigomático maior,
principalmente quando se injeta grandes doses de TB nas áreas
citadas.

COMPLICAÇÕES RARAS:
Ceratoconjuntivite (uma inflamação do olho que afeta a
conjuntiva e a córnea), sensação de corpo estranho nos olhos,
fraqueza muscular, parestesias, fadiga e boca seca; ectrópio
(reviramento da pálpebra); epífora (lacrimejamento involuntário
e contínuo devido à obstrução nas vias lacrimais); lagoftalmia
(incapacidade de fechar os olhos); ceratite seca e diplopia(visão
borrada ou dupla), parestesias, fadiga e boca seca.

ASSIMETRIAS
Estas podem surgir após a aplicação da TB em quantidade
ou pontos assimétricos preexistentes na face e não
detectadas por marcação. Pacientes referem edema na
pálpebra inferior ao amanhecer, mas que cedem
espontaneamente durante o dia. Para corrigir as assimetrias
decorrentes da aplicação da TB, pode ser feito um Ajuste nos
músculos responsáveis pela alteração. SEMPRE RELATAR E
ANOTAR EM PRONTUÁRIO ASSIMETRIAS PRÉVIAS!
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MANEJO DE INTERCORRÊNCIAS
Entre 24 horas e 15 dias após a aplicação, a toxina está em
estado de ativação no organismo.

Ainda não ocorreu a clivagem de todas as Snap 25 da placa


motora.

Prescrição de um medicamento anti-inflamatório de boa


potência.

O Biprofenid 150mg de 12 em 12 horas por cinco dias.

A Prednisona 20mg de 12 em 12 horas por cinco dias.

Laser Infravermelho.

Efeito terapêutico do laser infravermelho aumenta a


vasodilatação da região.

Vasodilatação aumentA do fluxo sanguíneo favorece a


eliminação de metabólitos.

Radiofrequência.

Calor facilita a desnatura a toxina botulínica.

Este processo vai reduzir a clivagem de Snap 15 e


consequentemente o efeito do fármaco sobre o músculo.

DMAE 3% Aplicação de DMAE injetável no local exato onde a


toxina foi administrada.

NEO BROTAMENTO DE SNAP25

1U TOXINA= 1 ml DMAE

FISIOTERAPIA: Exercícios; Correntes

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