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ANESTESIOLOGIA
Controle dos micro-organismos: Impedir a contaminação ou crescimento de
micro organismos nocivos e impedir a transmissão de doenças infecciosas.
INFECÇÃO CRUZADA
Passagem de um agente exologico de doença, de um individuo para ouro
suscetivel. Podendo ser causada por vírus, bactérias ou fundos.
⤷ Do paciente para o pessoal odontológico;
⤷ Do pessoal odontológico para pacientes,
⤷ De paciente para paciente por meio do pessoal odontológico;
⤷ De paciente para paciente por intermédio de agentes como instrumentos,
equipamentos e pisos.
RISCO FÍSICO
Ruídos; Radiação; Vibrações; Materiais perfuro-cortantes.
RISCO QUÍMICO
Ácidos, Resinas; Géis Clareadores, Mercúrio.
RISCO BIOLÓGICO
Doenças infectocontagiosas; Bactérias; Virus e fungos.
⤷ Evitar usando EPI’s, fazendo o bochecho com antisséptico na boca do
paciente e evitando o uso de sprays aerossóis e gotículas de água.
BIOSSEGURANÇA
Procedimentos com a finalidade de prevenir, controlar, reduzir ou eliminar
riscos inerentes de atividades que possam comprometer a saúde humana,
animal e vegetal, e o meio ambiente.
ESTERILIZAÇÃO
DESTRUIÇÃO de todas as formas de vida.
⤷ Físicos: autoclave
⤷ Químico: por ácidos e gases.
DESINFECÇÃO
DESTRUIÇÃO PARCIAL, somente dos micro organismos selecionados.
⤷ Desinfetante: Hipoclorito de sódio.
ANTI-SEPSIA
INIBE A POLIFERAÇÃO por agente químico em pele e mucosa. Desinfecção
local.
⤷ Anti-séptico.
ASSEPSIA
Higienização preventiva. IMPEDE A PENETRAÇÃO de micro organismos em
ambientes que não o contenha. (utilizado em técnicas cirúrgicas).
⤷ Anamnese do paciente, uso de EPI, barreira de proteção com filme pvc e
cuidados com peças de mão (alta rotação e contra-ângulo).
CLASSIFICAÇÃO DE SPAULDING
MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
→ História médica do paciente, exame clínico e físico, uso de campos de
proteção e antissepsia da cavidade bucal.
→ Degermação das mãos: Para procedimentos cirúrgicos. Limpar sob as
unhas com as cerdas da escova. Friccionar as mãos, observando os espaços
interdigitais e o antebraço por, no mínimo, 3 a 5 minutos, mantendo as mãos
acima dos cotovelos. (técnica cirúrgica).
→ Limpeza dos instrumentos: Submersão detergente desincrostante 15 min
+ Limpeza para remoção matéria orgânica (manual ou mecânica.
→ Esterilização dos instrumentais críticos ou semi críticos.
VASOCONSTRITORES
→ Aumentam a duração da anestesia
→ Reduz o risco de toxicidade
→ Reduz a quantidade tubetes anestésicos necessários
→ Promove hemostasia
→ ABSOLUTAS:
⤷ Pacientes com problemas cardiovasculares e hipertensão não controlada.
⤷ Diabete não controlada.
⤷ Feocromocitoma (tumores que sintetizam e liberam catecolaminas).
⤷ Alergia a sulfitos
→ RELATIVAS:
⤷ Uso de antidepressivos.
⤷ Uso de inibidores de monoamina oxidase (MAO).
⤷ Uso de beta bloqueadores adrenérgicos.
⤷ Uso de cocaína.
SAIS ANESTÉSICOS
→ Bases fracas, pouco solúveis e instáveis em meio aquoso.
→ Todo o sal anestésico possui ação vasodilatadora.
→ Aumenta a solubilidade e a estabilidade dos vasodilatadores
→ Classificação de acordo com o tempo de duração:
⤷ Curta: 30 minutos (Lidocaina 2% e mepivacaina 3% - sem
vasoconstritores)
⤷ Média: 60 minutos (articaina 4% + epinefrina; lidocaina 2% + epinefrina;
mepivacaina 2% + epinefrina; prilocaina 4% + felipressina)
⤷ Longa: 90 minutos (Bupivacaina 0,5% + epinefrina 1:200.000)
→ PRILOCAÍNA 3%
⤷ Início de ação de 2-4 minutos.
⤷ Não recomendada na forma pura, sempre utilizada com felipressina.
⤷ Potência similar a lidocaína .
⤷ Metabolizada no fígado.
⤷ Principal metabólico pode causar metemoglobinema (sobredosagem).
→ LIDOCAÍNA
⤷ Metabolizada no figado (hepática).
⤷ Mais utilizada na odontologia.
⤷ Possui duração anestésica muito curta quando usada na sua forma pura,
por isso é sempre associada a um vasoconstritor (normalmente epinefrina
1:100.000).
⤷ Com o vaso constritor seu efeito duro em média 1h no tecido pulpar e de 3
a 5 hrs nos tecidos moles.
⤷ Tempo de inicio de ação de 2-3 minutos.
⤷ Em crianças menores de 10 anos usar ½ tubete anestésico.
→ MEPVACAÍNA
⤷ Potência anestésica similar a lidocaína.
⤷ A sua forma pura (mepivacaína 3%), possui anestesia com 20 à 40
minutos de duração.
⤷ Também pode ser associada a um vasoconstritor quando estiver na forma
com 2%. (epinefrina, levonordefrina e cortadeira).
⤷ Início de ação de 90 a 120 segundos.
⤷ Utilizada em pacientes com hipertensão não controlada e diabéticos,
odontopediatria e em idosos.
⤷ Evitar o uso em gestantes e lactante e crianças abaixo de 5 anos.
→ ARTICAÍNA 4%
⤷ Início de ação de 1-2 minutos.
⤷ Metabolizada no fígado e no plasma.
⤷ Toxicidade similar à da lidocaína mas com o tempo de anestesia maior.
⤷ Utilidada com a epinefrina.
⤷ Contra-indicações: pacientes que fazem uso de medicamentos com
enxofre (sulfas), anêmicos, metemoglobinemia, insuficiência cardíaca e
respiratória.
→ BUPIVACAÍNA 0,5%
⤷ Mais utilizada em hospitais.
⤷ Utilizada com epinefrina 1:200.000
⤷ 4 vezes mais potente e tóxica que a lidocaína.
⤷ Metabolizada no fígado.
⤷ Utilizada no controle da dor trans e pós operatória.
⤷ Tempo de início de ação: 6-10 minutos.
⤷ Contra-indicações: Pacientes nefropatas (doença nos rins, similar a
insuficiencia), crianças abaixo de 12 anos, idosos acima de 65 anos,
gestantes e hematopatas.
→ BENZOCAÍNA
⤷ Benzotop (marca utilizada)
⤷ Único do tipo éster disponivel.
⤷ Apenas uso tópico
⤷ Após aplicação por 2 minutos.
⤷ Promove anestesia da mucosa superficial.
ARMAMENTARIO DE ANESTESIA
→ SERINGA CARPULHE:
⤷ Devem ter baixo custo, passível de esterilização mecânica, leve e de fácil
manuseio, apresentar alguma forma de refluxo e ser adapta a vários tipos de
tubetes e agulhas.
⤷ Existe seringa com refluxo automático e manual. Preferência do
profissional.
→ AGULHA:
⤷ Bisel: ajuda na perfuração. Sempre voltado para o osso.
⤷ Extra curtas, curtas, longas.
⤷ Aço inoxidável
→ TUBETE ANESTÉSICO:
⤷ Tubo de vidro ou plástico, sempre cilíndricos.
⤷ Proteção de alumínio: Extremidade oposta da tampa, fixa o diagrama, cor
prateada.
⤷ Diafragma: membrana semipermeável, geralmente de borracha, onde
penetra a agulha.
⤷ Tampa-êmbolo: Extremidade da
ampola, recebe arpão da seringa aspirante.
⤷ Capacidade: 1,8 mL
⤷ Contém: nitrogênio (evitar o aprisionamento de oxigênio no tubete, o que
causaria destruição do vasoconstritor), água destilada (volume), cloreto de
sódio (isotonicidade), conservante (bissulfito de sódio), vasoconstritor e
anestésico local.
→ INFILTRAÇÃO LOCAL
⤷ Fármaco é administrado na região de pequenas terminações nervosas. O
procedimento deve ser realizado no local onde foi depositado o anestésico.
Técnica supraperiosteal.
→ BLOQUEIO DE CAMPO
⤷ Anestésico local é depositado perto dos ramos nervosos terminais
maiores, de modo que a área anestesiada ficará circunscrita, impedindo a
passagem de impulsos do dente para o sistema nervoso central. Ultilizada
com técnicas superostiais.
→ BLOQUEIO DO NERVO
⤷ Anestésico depositado próximo ao tronco nervoso principal. Também
distante da região operatória. Afetam uma área maior que o bloqueio de
campo.
TÉCNICAS DE INJEÇÃO
ANESTESIA PTERIGOMANDIBULAR
Segundo o Malamed é um dos bloqueios com o maior índice de insucesso
devido aos seguintes fatores: Anatomia variável, profundidade de tecidos
moles, cortical óssea espessa o teoria da região central.
Quando realizamos o B.N.A.l promovemos a anestesia dos nervos: alveolar
inferior, incisivo, mentoniano e do nervo lingual.
→ Indicações:
⤷ Procedimentos em vários dentes inferiores em um quadrante.
⤷ Quando é necessária a anestesia dos tecidos moles vestibulares
(anteriores ao forame mentual).
⤷ Quando é necessária a anestesia do tecido mole lingual.
→ Contra indicações:
⤷ Infecção ou inflamação aguda na área da injeção (rara).
⤷ Pacientes com maior probabilidade de morder o lábio ou a língua (p.ex.
criança ou pessoa com deficiência física ou mental).
→ Desvantagens:
⤷ Área ampla de anestesia (não indicada para procedimentos localizados).
⤷ Indice de anestesia inadequada (31 a 81%)
⤷ Pontos de referência intrabucais não consistentemente confiáveis.
⤷ Aspiração positiva (10 a 15%, a mais alta de todas as técnicas de injeção
intrabucal).
⤷ Anestesia da língua e do lábio inferior, incômoda para muitos pacientes e
possivelmente perigosa (por trauma autoinfligido aos tecidos moles) para
alguns
individuos.
⤷ Possibilidade de anestesia parcial quando da presença de nervo alveolar
inferior bífido ou de canais mandibulares bífidos; inervação cruzada na
região anterior inferior.
Técnica indireta
→ Uma única punção permite o bloqueio dos nervos alveolar inferior, lingual
e bucal.
→ Deposição do anestésico em 3 locais distintos, cada um para bloqueio de
um nervo.
→ Necessidade de mudança de posição do conjunto seringa-agulha.
ANESTESIA INTRAÓSSEA
→ Depósito de solução anestésica local no osso esponjoso que suporta os
dentes.
→ Injeção no ligamento periodontal e injeção intrasseptal: Modificações da
anestesia intraóssea tradicional.
→ Indicações:
⤷ Anestesia pulpar de um ou dois dentes em um quadrante.
⤷ Tratamento de dentes isolados em dois quadrantes mandibulares (para
evitar o BNAI bilateral).
⤷ Pacientes para os quais a anestesia residual no tecido mole é indesejável.
⤷ Situações em que a anestesia com o bloqueio regional é contraindicada.
⤷ Como possível auxílio no diagnóstico de desconforto pulpar.
⤷ Como técnica adjunta após a anestesia com bloqueio nervoso, se houver a
presença de anestesia parcial.
→ Contraindicações:
⤷ Infecção ou inflamação no local da injeção.
⤷ Pacientes que necessitam da sensação de "dormência para conforto
psicológico.
→ Vantagens:
⤷ Não há anestesia do lábio, da língua e de outros tecidos moles facilitando o
tratamento de vários quadrantes durante uma única consulta.
⤷ Dose mínima de anestésico local necessária para obter a anestesia (~ 0,2
ml por raiz).
⤷ Uma alternativa à anestesia com bloqueio nervoso regional parcialmente
eficaz.
⤷ Início rápido da anestesia profunda pulpar e do tecido mole (30 segundos).
⤷ Menos traumática do que as injeções convencionais de bloqueio.
⤷ Adequada para os procedimentos em crianças, extrações e procedimentos
periodontais e endodônticos em um único dente e em vários quadrantes.
→ Desvantagens:
⤷ Dificuldade de conseguir a colocação adequada da agulha em algumas
áreas (p. ex: a distal do segundo ou do terceiro molar).
⤷ O vazamento de solução anestésica local na boca do paciente produz sabor
desagradável.
⤷ A pressão excessiva ou a injeção excessivamente rápida podem quebrar o
tubete de vidro.
⤷ Às vezes pode haver necessidade de uma seringa especial.
⤷ A pressão excessiva pode produzir danos ao tecido local.
⤷ O desconforto após a injeção pode persistir por vários dias.
⤷ Existe o potencial de extrusão do dente em caso de pressão ou volume
excessivos.
INJEÇÃO INTRASSEPTAL
→ Anestesia aos tecidos mole e ósseo.
→ Hemostasia para a curetagem
periodontal.
→ Procedimentos de retalho cirúrgico.
→ Procedimentos restauradores menores nos dentes inferiores posteriores.
→ Eficaz quando a condição dos tecidos periodontais no sulco gengival
impedem o uso da injeção LPD (infecção, inflamação
aguda).
→ Áreas anestesiadas : Osso, tecido mole adjacente, estrutura radicular na
área da injeção e terminais nervosos no local da injeção.
→ Vantagens:
⤷ Ausência de anestesia no lábio e na língua (apreciada pela maioria dos
pacientes).
⤷ Necessidade de volumes mínimos de anestésico local.
⤷ Diminuição da hemorragia durante procedimento cirúrgico.
⤷ Atraumática.
⤷ Início imediato da ação (« 30 segundos).
⤷ Poucas complicações no pós-operatório.
⤷ Útil nos dentes com envolvimento periodontal (evita bolsas
infeccionadas).
→ Desvantagens:
⤷ Pode haver necessidade de várias punções no tecido.
⤷ Gosto amargo do anestésico (se ocorrer vazamento).
⤷ Duração relativamente curta da anestesia pulpar, área limitada da
anestesia dos tecidos moles (pode necessitar outra injeção).
⤷ Necessidade de experiência clínica para o sucesso.
INJEÇÃO INTRAÓSSEA
→ Originalmente, a anestesia intraóssea necessitava do uso de uma broca
para proporcionar a entrada no osso intersseptal cirurgicamente exposto.
Uma vez feito o orifício, inseria-se uma agulha e fazia-se o depósito do
anestésico local.
→ Injeção LPD: o anestésico local entra no osso interproximal através dos
tecidos periodontais ao redor do dente.
→ Injeção intrasseptal: coloca-se a agulha no osso interproximal (crista
alveolar) sem o uso de uma broca.
TÉCNICA DE GOW-GATES
→ Devido às altas taxa de insucesso na anestesia pterigomandibular,devido a
maior variação anatômica na mandíbula, existe uma necessidade de
penetração mais profunda no tecido mole.
→ Bloqueio do nervo mandibular verdadeiro: anestesia sensitiva de
praticamente toda a distribuição do V3.
→ Nervos alveolar inferior, lingual, milo-hióideo, mentual, incisivo,
auriculotemporal e bucal.
→ Vantagens
⤷ Uma única injeção
⤷ Sucesso> 95%
⤷ Aspiração mínima 2%
⤷ Sucesso na presença de nervo alveolar bifido.
→ Desvantagens
⤷ Anestesia do N. lingual é desconfortável
inicio da anestesia é de 5 mim(BNAI 3 a 5 mim).
⤷ Curva de aprendizado. É necessário experiência clínica para dominar esta
técnica. Este período de aprendizado pode ser frustrante.
→ Áreas anestesiadas: Dentes inferiores até a linha média. Mucoperiósteo e
mucosa
vestibulares do lado da injeção. Dois terços anteriores da língua e assoalho
da cavidade bucal. Tecidos moles e periósteo linguais. Corpo da mandibula,
porção inferior do ramo. Pele sobre o zigoma, porção posterior da bochecha
e regiões temporais.
→ Indicações
⤷ Vários procedimentos nos dentes inferiores.
⤷ Quando há necessidade da anestesia vestibular dos tecidos moles, do
terceiro molar até a linha média.
⤷ Quando é necessária a anestesia do tecido mole lingual.
⤷ Quando o BNAI convencional não tem êxito.
→ Contraindicações
⤷ Infecção ou inflamação aguda na área da injeção (raro).
⤷ Pacientes que podem morder o lábio ou a língua, como crianças e pessoas
com deficiência física ou mental.
⤷ Pacientes que não conseguem abrir bem a boca (p. ex., trismo).
→ Indicações:
⤷ Abertura limitada da boca;
⤷ Vários procedimentos nos dentes inferiores;
⤷ Incapacidade de visualizar os pontos de referência para o BNAI (p.ex: por
tamanho maior da língua).
→ Contraindicações:
⤷ Infecção ou inflamação aguda na área da injeção (raro);
⤷ Pacientes que possam morder o lábio ou a língua, como crianças e pessoas
com deficiência física ou mental;
⤷ Incapacidade de visualizar ou obter acesso ao lado lingual do ramo.
→ Vantagens
⤷ Relativamente traumático.
⤷ O paciente não precisa ser capaz de abrir a boca.
⤷ Menos complicações pós-operatórias (p. ex: trismo).
⤷ Menor taxa de aspiração (<10%) do que com o BNAI.
⤷ Fornece anestesia bem sucedida quando estão presentes NAI bífido e
canais mandibulares bifidos.
→ Desvantagens:
⤷ É difícil visualizar o trajeto da agulha e a profundidade da inserção.
⤷ Nenhum contato ósseo, profundidade de penetração um pouco arbitrária.
⤷ Potencialmente traumático se a agulha estiver muito perto do periósteo.
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
Sempre que qualquer droga for administrada, podem ser observados dois
tipos de ações. Ações desejadas, que são almejadas clinicamente e, em geral,
benéficas, e ações indesejadas, que são adicionais e não almejadas.
→ Princípios:
⤷ Nenhuma droga exerce apenas uma ação. Todas as drogas exercem ações
desejáveis e indesejáveis.
⤷ Nenhuma droga é desprovida de toxicidade. Objetivo do tratamento
racional é maximizar os efeitos terapêuticos.
⤷ A toxicidade potencial de uma droga está nas mãos do usuário: Devemos
respeitar as doses.
→ Superdosagem
⤷ Pode ser definido como sinais e sintomas clínicos que resultam de um alto
nível sanguíneo da droga nos órgãos e tecidos-alvo.