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● Apresentação da disciplina;
A fisiologia pode ser dividida em vegetal e humana. Qual a constituição desse corpo?
Qual o principal elemento de vida?
- Tipos de transporte:
a) difusão simples: passagem natural do meio mais concentrado para o menos
concentrado.
- Depende:
1. Gradiente;
2. Coeficiente de partição;
3. Tamanho da substância;
4. Espessamento da membrana;
5. Área de difusão;
b) difusão facilitada: há o transporte de íons através de canais, sendo cada uma proteína
específica para cada tipo de soluto.
- Esse tipo de transporte tem um sítio limitado de transporte, tal qual é responsável pela
saturação, ou seja, não adianta ter mais soluto, se não há sítio.
- PERMEABILIDADE SELETIVA
-CONTROLADO POR VOLTAGEM; ESTÍMULO MECÂNICO; SÍTIO DE LIGAÇÃO.
- Taxa de transporte:
V= [S]. Vmax
Km + [S]
c) transporte ativo: com gasto energético, contra o gradiente. Feito através de proteínas
enzimáticas, capazes de produzir seu próprio ATP.
- EX: bomba de sódio e potássio:
d) transporte ativo secundário: ocorre junto do sódio, visto que necessita da sua energia,
para transportar o sódio a favor do gradiente, após a ação da bomba de sódio e potássio.
Entretanto, a glicose acoplada ao transportador na ação desse transporte ativo secundário,
também é levado a CONTRA O GRADIENTE, mas na mesma direção que o sódio. Conhecido
como simporte ou antiporte.
d) Potencial de ação:
- Estágios:
* Período refratátario;
❖ EXERCÍCIO
- Canais iônicos
2. metabotrópicos: receptores ligados a proteína G.O recptor tem o sítio de fixação de uma
determinada substância que ativa a proteína G, que é costituida por beta ( ancora a
subunidade ao receptor), alfa ( catalítica, que ativa ou inibe determinadas enzimas, que
formam mensageiros que determinam a fechamento ou abertura do canais).
� PROPRIEDADES
● Seletividade;
● Fluxo iônico;
-Neurofisiologia
- É dividido em:
- Bioeletrogênese
* Pra cada molécula de K+ que sai pra fora da célula, sobra ânios no lado de dentro;
� Fibras nervosas quando não estão transmitindo sinais: é de -90mV, ou seja, o potencial
dentro da fibra é 90mV mais negativo do que o potencial no líquido extracelular;
A MEMBRANA EXCITAVEL NÂO TEM UMA DIREÇÃO ÚNICA DE PROPAGAÇÃO, ISSO OCORRE
COM O OBJETIVO DE PROMOVER A RAPIDEZ NA PASSAGEM DE IMPULSO.
● Princípio do tudo ou nada: ou o potencial é gerado ou ele não é, além disso deve ser
completado para que haja outro.
- PERÍODO REFRATÀRIO
* O período refratário relativo: pode ser gerado um novo potencial de ação, mas a
despolarização deve acontecer de forma maior que o normal.
- CONDUÇÂO SALTATÓRIA
O platô aparece na passagem de impulso na célula muscular, assim o impulso não acontece
rapidamente, ela necessita da abertura do canal de cálcio para que haja a contração muscular,
e essa situação só acontece quando a célula está positiva;
Quando há um paciente que está em contração que seja danosa, há um bloqueador de canal
de cálcio.
- AULA- 24/06
- Estrutura básica:
1. dois neurônios eferentes: no sistema nervoso central ou na medula espinhal, tal qual
vai conduzir sinapse à outro neurônio que estará no glânglio e posteriormente ao
órgão efetor.
- Divisão:
2. SINAPSE- VÍDEO 2
� SINAPSES
Após a liberação, esses neurotransmissores podem ser enviado para a membrana pós
sináptica ou ser recapturado de novo pela membrana pré e células da glia, através de
mecanismos transportadores específicos.
- Na membrana pós:
� SINAPSE QUIÍMICA
São pontos entre a célula pré sinápticas e pós sinápticas. As células pré sinápticas
podem fazer vários pontos de encontro entre as células pós, como por exemplo pode
ser feito sobre o corpo célular da célula pós sinápticas, nos dendritos ou sobre o
terminal sináptico da célula pós ou axônios.
● Podem ser:
a. EXCITATÓRIAS: quando o neurotransmissor se liga na membrana pós sináptica, ele
vai promover a abertura de canais de sódio ou de cálcio. Assim, entra sódio na
membrana na membrana pós sináptico e despolariza essa membrana, que vai
gerar um novo potencial de ação.
- As sinapses elétricas envolve um tipo de relação gap juncion com as membranas pré
e pós sinápticas.
-Há um compartilhamento de canais de uma membrana com a outra, tal qual permite
a transmissão de ions, com despolarização direta.
!! Junção neuromuscular (placa motora): junção de uma célula nervosa com uma
célula muscular.
- O potencial de ação passa pelo neurônio efetor, passa pela membrana pré sináptica
e posteriormente na membrana pós, isso ocorre em decorrência da liberação do
neurotransmissor, após a entrada de cálcio na célula.
- Quais são?
-Características gerais:
a. Excitabilidade
b. Contratilidde
c. Extensabilidade
d. Elastilidade
🡪 APROFUNDAMENTO: Músculo estriado esquelético
Cada fibra muscular é revestida pelo endomísio na camada mais interna. Essas fibras
revestidas pelo endomísio, formando os feixes de fibras musculares que são
revestidos pelo perimisio ,revestido por uma camada chamada epimisio, formando a
fáscia muscular.
Apresentam:
-Cada varias fibras musculares tem contato com um neurônio motor, assim, quando
um neurônio faz um potencial de ação ele mexe com varias fibras.
- SARCÔMERO:
Cada célula muscular é compostas por estruturas chamadas de miofibrilas, que são
constituídas secundariamente em miofilamentos. Os milofilamentos podem ser
grossos ou espessos e finos.
Linha H Linha Z
Banda A
Para que haja a contração, é necessário que a cabeça da miosina entre em contato
com a actina, quando estão em repouso, a tropomiosina e a troponina tampam o sitio
de ligação entre a miosina e a actina.
-FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
� Mas o cálcio nem sempre está disponível no sarcoplasma célula muscular, eles
ficam armazenados em cisterna, conhecidas como retículo sarcoplasmático, ele só
entrará na célula a partir da mudança na conformação de proteínas voltagem-
dependentes, tal qual é responsável por permitir a excreção do cálcio de dentro
do reticulo sarcoplasmático.
!!! A miosina só vai se ligar a actina se ela estiver em um estágio energizado, assim
a cabeça da miosina, tem uma região específica que é capaz de fazer a hidrolise
de ATP e armazenar essa energia, para posteriormente se ligar a actina.
Após isso, outra molécula de atp se liga a cabeça da miosina para que ela pode
voltar para a sua confirmidade normal.
- UNIDADE MOTORA:
- Um único neurônio inervando varias fibras musculares, fazendo a contração
simultaneamente. Musculos que são responsáveis por movimentos finos, elas
apresentam menos fibras por unidade motora.
-JUNÇÃO NEUROMUSCULAR:
-região onde o terminal do axônio motor faz contato com a placa motora.
-SINAPSE NEUROMUSCULAR:
⮚ SISTEMA SENSORIAL
SENSORES PARA
VIAS DE TRÁFEGO CIRCUITO NEURAL
INFORMAÇÃO
SISTEMA NERVOSO
SENSORIAL
1 2 3
Os estímulo vem do lado de fora, chega aos receptores e esse devem agir como
transdutores para que possa haver um potencial de ação. Eles fazem isso através
da abertura de canais ionotrópicos ou metabotrópicos, fazendo com que íons
entram na membrana e modificam a polaridade da membrana. Assim,
transformam a mensagem luminosa, mecânica, térmica e química em potencial de
ação.
-Caracteristicas gerais:
CAMPOS RECEPTIVOS:
São áreas que apresentam receptores que são estimuladas pela mudança de frequência em
um determinado local, que pode ser aumentada (excitatória) ou diminuída (inibitória)
podendo alterar de tamanho, o que confere a sua captação de sensações. Assim, quando um
campo receptivos são maiores, com bordas maiores, eles serão traduzidas como um estímulo
único. Quando o estímulo é no centro do campo receptor de uma fibra para dor em particular,
o grau de estimulação dessa fibra é muito maior do que quando ocorre na periferia do campo .
ADAPTAÇÃO:
SENTE O ESTÍMULO
QUANDO ENCOSTA.
O INCOMODO É MAIS
DURADOURO,
INTENSIDADE DO ESTÍMULO:
DERMATOMO:
2. Mapas imprecisos: são tatos grosseiros, com fibras do tipo III e Iv, não faz decussação.
A condutibilidade é mais lenta, o que prejudica a precisão, os campos receptivos são
mais espassados, recebe influencia de outras vias descendentes;
- São áreas com maior capacidade de resolução espacial, mãos, faces, verbalização e
vocalização;
(2) a sensação de pressão resulta geralmente da deformação dos tecidos mais profundos;
⮚ FISIOLOGIA DA DOR:
- Conceito: percepção de uma sensação aversiva, desagradável, originada por
estímulos intensos, potencialmente capaz de lesionar o organismo e que atuam sobre
receptores específicos.
- anuncia um estado de emergência e faz parte dos sintomas de muitas doenças.
Desse modo, foi criado uma escala denominada de “ Escala Visual Analógica” para mensurá-la.
1. dor rápida: aguda, bem localizada, composta por fibras A sigma, estimula por
mecanorreceptores e termorreceptores.
2. dor lenta: crônica, localização difusa, composta por fibras C, estimulada por
quimiorreceptores (tecido lesionado/processo inflamatório).
Classe dos receptores:
!!NOCICEPTORES:
- Localizados na epiderme;
🡪 SENSIBILIZAÇÃO:
- Disparo espontâneo;
- Extravasamento e liberação de K+, H+, BK, 5-HT, Histamina, PGs, leucotrienos , substancia P
🡪MECANISMO DA HIPERALGESIA
- A lesão ativa o nociceptores, que conduzem até a medula. Entretanto, no meio do caminho
ele vai seguir aos vasos sanguíneos:
CONDUZEM O IMPULSO
MAIS RAPIDAMENTE
Quando há o massagear ou pressionamento da área machucada, simultaneamente ocorre a
condução do estímulo doloroso e do estímulo mecânico em direção ao neurônio de 2a
ordem. Os impulsos das fibras Aβ são mais rápidos e, conseguem por mecanismos de
controle sináptico inibir o neurônio de 2o que simultaneamente consegue impedir a
passagem do estímulo das fibras C (dor lenta). Assim, a dor diminui sua intensidade
suprimida.
🡪 DOR REFERIDA:
•Ramificações das fibras viscerais de dor fazem junções sinápticas na medula com neurônios
que também recebem sinais de fibras provenientes da pele (desenvolvimento embrionário)
•Isso faz com que a pessoa tenha a sensação de que os sinais se originaram na pele
•A pele possui representação neural muito maior que as vísceras e também apresenta maior
experiência sensorial;
-AULA ASSÍNCRONA - 01/07:
� MEDULA
A medula situa-se dentro do canal vertebral, está envolta por membranas ( dura-
mater, aracnoide e pia-mater);
🡪 FIBRAS MOTORAS:
- terminações motoras que formam as junções neuro-musculares.
� CONTROLE DA MOTRICIDADE MEDULA: arco reflexos medulares
Ex: ato de amamenta, estímulo de pressão sobre a região peri-oral, tal qual tem a
resposta de abiri a boca e succionar o bico do mamilo por parte do bebê.
- Reflexo motor: qualquer ação que deflagrada por um estímulo sensorial precedente;
-Órgãos tendinosos de Golgi são inervados apenas por fibras aferentes do grupo Ib.
Detectam tensões (peso/sobrecarga) aplicadas nos tendões. O neurônio sensorial faz
contato com um interneurônio inibitório a nível medular, para posteriormente, passar
o estímulo ao motoneurônio alfa.
-Assim, quando ele é muito tensionado ele ativa o neurônio inibitório e orienta o
relaxamento.
🡪 REFLEXOS MEDULARES:
- o neurônio sensorial percebe o arco reflexo e faz conexão com o motoneurônio alfa a
nível medular.
- Exemplos:
1. miotático:
O martelo atinge o tendão do músculo quadríceps e causa estiramento passivo tanto das
FE e das FI (fusos musculares). As fibras aferentes Ia levam as informações para o sistema
da coluna dorsal mas através de colaterais excitam osmotoneurônios alfa homônimos.
2. miotático inverso:
Durante a contração das FE além da co-ativação gama nos fusos, os órgãos tendinosos
de Golgi também são estimulados. As fibras aferentes Ib disparam PA e as informações
são levadas pelo sistema da coluna dorsal mas através de colaterais excitam os
interneuronios inibitórios que fazem sinapse com os motoneurônios em franca
atividade.
1) Neurônios sensitivos
2) Neurônios motores
- Alfa (fibra Aa)
- Gama (fibra Ay)
3) Interneurônios
� LESÃO RAQUI-MEDULAR:
- Lesões:
1. Paralisia dos músculos
2. Arreflexia
3. Atrofia muscular
4. Síndrome do Montoneurônio Inferior
5. Choque meduar
-Níveis:
- Nivel da cervical: tetraplegia
- Nivel da lombar/torácica: paraplegia
� TRONCO ENCEFÁLICO:
- Funções:
Controle visceral
Músculos
posteriores
da
� MOTRICIDADE:
ANTES DE CHEGAR AO NÚCLEO, A INFORMAÇÃO PASSA PELA CÉLULA ÚNICA QUE É A FIBRA
DE PURKINJE.
- FAZ POR MEIO DE SINAIS INIBITÓRIOS, ELA FRENA A INFORMAÇÃO, MODULA E ENVIA.
ORDENADA
DESORDENADA
-LESÕES NO CEREBELO:
Apresenta marcha instável com erros de execução motora, devido essa área ser
responsável pelo controle da motricidade em áreas medias e axiais.
3ª LESÃO:
-FUNÇÕES MOTORAS DOS NÚCLEOS DA BASE: região sub-cortical.
->
- QUAIS SÃO?
1. Núcleo Caudado;
NEO-ESTRIADO ou ESTRIADO
2. Núcleo Putâmen:
5 Núcleo Subtalâmico.
CÓRTEX -> NÚCLEOS DA BASE ( ESTRIADOS -> GLOBO PÁLIDO ou SUB. NEGRA ) -> TÁLAMO -> CÓRTEX
- VIAS EXCITATÓRIAS:
A via direta facilita os neurônios talâmicos para o córtex, gerando desta forma,
contração do músculo agonista.
A via indireta inibe os neurônios talâmicos para o córtex, gerando desta forma, relaxamento
do músculo antagonista
� SE HOUVER ERROS NESSAS INFORMAÇÕES, ACONTECE AS DOENÇAS:
1. Doença de Huntington: após danificações no estriado e não consegue enviar aos
núcleos, então, há uma confusão no entendimento da informação, assim, não
consegue passar pela informação ajustada então, o tálamo informa ao cérebro que
precisa ser um movimento exagerado.
2. Doença de Parkinson: após danificações na substância negra que pode enviar
tanto para a via direta, quanto indireta, então a informação fica discrepante,
assim, quando ela vai sair e alcançar o tálamo, ele não consegue entender, então,
passa ao córtex a redução do movimento ou paralisação, tremores e etc.
Aumento da atividade inibitória.
VIA INDIRETA,
MOVIMENTOS
VIA DIRETA, MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
VOLUNTÁRIOS.
A informação chega, é enviada aos núcleos da base ou cerebelo é enviado para o córtex motor,
assim é enviado para a medula diretamente.
* A maior parte das fibras passa pelo feixe córtico-espinhal lateral, sendo essa em cerca de
90%, essa via sofre uma decussação piramidal localizada no bulbo responsável pelos nossos
movimentos finos dos dedos e das mãos.
* 10% das fibras passam pelo trato córtico anterior/medial, sendo essa envolvida com a
musculatura proximal e axial, principalmente com o controle postural.
� Funções:
- Controle e manutenção de um ambiente interno estável, em resposta a flutuações
nas condições internas e variações induzidas por estímulos externos.
🡪 Divisões:
Ao invés de
noradrenalina
SIMPÁTICO X PARASSIMPÁTICO
Isso irá aumentar de muitos modos a capacidade do corpo em desempenhar uma atividade
muscular vigorosa:
� Coração:
� Bioeletrogenese cardíaca:
-Noções gerais:
- miocárdio: atrial e ventricular
-valvulas: AV (tricúspide e mitral)/ pulmonar e aórtica
-músculos papilares:
-Tecido de automatismo (nódulo Sinoátrial e atriventricular)
-Tecido de condução: feixe de His(átrio) e fibras de purkinje
- Potencial de ação:
- apresenta um platô, não há pico.
- isso ocorre pela presença de um canal de cálcio, tal permite que o coração fique contraído
para a saída de sangue.
- Pressão:
- Sistólica: pressão de contração/ejeção do sangue.
-Diastólica: pressão relaxamento.
-PROPIEDADES:
1. AUTOMATISMO
PA
DESPOLARIZA
2. CONDUTIBILIDADE
3. EXCITABILIDADE
-Importante, visto que na massagem cardíaca há uma excitabilidade mecânica.
- entretanto, há momento em que o coração está em inexcitabilidade e
excitabilidade.
4. CONTRABILIDADE:
- ionotropismo (cálcio)
- agentes ionotrópicos
COLOCAÇÃO DE ELETRODOS:
- SIMPLES:
- ELABORADO:
� REGULAÇÃO SIMPÁTICA:
� REGULAÇÃO PARASSIMPÁTICA:
� CICLO CARDÍACO:
O sangue entra nos átrios e sai pelos ventrículos.
Abertura da valva
aórtica
Aumento
do volume
Fechamento da valva
Ocorre o potencial de ação e a contração mitral
do átrio
DS= DÉBITO SISTÓLICO: e o enchimento
SANGUE EJETADO do
NAventrículo.
SÍSTOLE
O que faz aumentar o debito e a frequência é o aumento do consumo de o2.
● Pressa: Força/Área
- Primeiramente:
PA= DC X RPT
- Importância:
- Depende:
- A fatores relacionado ao débito cardíaco:
* FC;
* Volume sistólico;
*Contratilidade Cardíaca;
DC= FC X VOLUME SISTÓLICO
- A fatores da resistência:
* SN simpático: a1 e B2 (quando libera neurotransmissor que atua no ceceptor, vai
estimular a liberação de cálcio para que haja a vaso contrição).
*Humoral: Sistema renina angiotesina aldosterona (provocam a vasoconstrição)
* Local: auto regulação.
RPT: constrição/dilatação
1. A curto prazo:
*Mecanismos Locais: miogênicos, metabólicos, parácrinos/autácrinos, fatores
endoteliais e temperatura;
2. A longo pazo:
*Mecanismos humorais; sistema renina angiostesina aldesterona.
*Mecanismos renais;
!!! Definição:
- Capacitância: grande capacidade de armazenar sangue;
- Condutância: conduzem grandes volumes de sangue;
- Troca: permitem a troca de nutrientes e gases com os tecidos;
- Resistência: oferecem resistências as variações de fluxo e de pressão.
- A CURTO PRAZO:
- Eferente simpático:
- Eferente parassimpático:
- O hipertenso não vai ter o barorreceptor ativado, pois o mesmo compreende que é
normal para aquela pessoa.
� Resposta:
-Inibe o simpático;
-Ativa o parassimpático.
- Diminui a vasocostrição= diminuição RPT
-Diminuição da frequência cardíaca e força contrátil: Diminui DC.
-Excita o centro vagal: diminui a FC.
- Quimiorreflexo:
- Estimulo:
* Quimioreceptores centrais: PCO2 e queda do PH.
* Quimioreceptores periféricos: PCO2, diminui PO2 e o PH.
-Localização:
* Arco aórtico;
* Seio carotídeo;
-Cardiopulmonar:
-Estímulo: estiramento da câmaras cardíacas e vasos pulmonares (pressão intra-
cardíaca)=volemia;
-Principais respostas:
- diminuição da frequência cardíaca;
- diminuição da contratibilidade cardíaca (força de contração)
- diminuição da RPV (vasodilatação);
-diminuição da atividade simpática e aumenta a atividade parassimpática.
- LONGO PRAZO:
-SRAA: Se a pressão cai, quem atua regulando, promovendo assim, o aumento da pressão
é a SRAA, devido a perca de fluxo nos rins.
⮚ MECÂNICA VENTILATÓRIA:
- Eventos funcionais:
1. Ventilação pulmonar, renovação cíclica do gás alveolar pelo ar atmosférico;
2. Difusão de oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e o sangue;
3. O transporte, no sangue e nos líquidos corporais, do O2 (dos pulmões para as
células) e do CO2 (das células para os pulmões);
-Organização morfo-funcional:
!!! O sangue desoxigenado entra nas veias cavas pelos, vão para os pulmões e entram
no coração oxigenado e sai pela aorta em direção ao corpo.
-Músculos da Respiração:
- Conjunto de músculos que juntam, se ligam e reveste os ossos para promover os
movimentos da.
-Na expiração só vai ativar os músculo se for ativa, visto que na passiva acontece normalmente
pelo relaxamento dos músculos.
-Músculos envolvidos:
-Movimentação do diaframa:
-Forças elástica:
-Forças exercidas pelo recolhimento elástico pulmonar e da caixa torácica e da tensão
superficial
-APROFUNDAMENTO!!!!
-Forças elásticas:
1. Tensão superficial: Resulta das forças de atração entre moléculas de líquido que
revestem internamente os alvéolos.
Vão esvaziando e colapsando, dessa maneira, eles tem a produção própria de um sulfactante
pelo pneumócito II, que é uma capa protetora que isola o ar do líquido.
Os bebes não produzem surfactante, pois não tem os pneumócitos II maduros, então,
apresentavam a síndrome da membrana hialina.
2. Fibras elásticas:
Deve controlar a força elástica, pois pode fechar mais que o necessário.
Então, na inspiração o elástico aumenta e na expiração diminui, isso é controlado e
dentro dos parâmetros normais.
SUBATMOSFÉRICA (NEGATIVA)
• Pressão alveolar: para ganhar volume, é necessário haver menor pressão e o mesmo
ocorre ao contrário. A pressão é inversamente proporcional ao volume.
F= Patm – Palv/ R
-Complacência pulmonar:
-grau de expansão ( distesibilidade) que os pulmões experimentam para cada unidade
de aumento de pressão transoulmonar.
A pressão intrapleural no ápice é mais negativa que na base, o alvéolo no ápice é
maior e na base menor.
Sempre deve haver um equilíbrio entre a ventilação e a perfusão, então, sem perfusão
não há trocas gasosas. Se há pouca ventilação e perfusão, não há como fazer trocas
gasosas.
Expiração forçada
Entra e sai ar
passivamente Residual + Expiração
Que não consegue sair reserve volume
consegue consegue
- VM = FR X VC
- VA = FR X (VC ar enviado-VEM)
Se o VC e o VEM for igual não há volume alveolar, pois tudo que é doado fica no
espaço morto.
-ESPAÇO MORTO:
Denomina-se espaço morto as regiões ocupadas por ar, onde não ocorrem trocas
gasosas (hematose). Pode ser espaço morto fisiológico ou anatômico.
Fisiológico – ar que entra nos alvéolos, mas não participam efetivamente da hematose.
-AULA 03/08:
!!! Os valores são diferentes devido a umidificação do ar, mais precisamente, pro O2.
Já os valores de CO2 é maior devido ser um local de maior troca.
!!! Mesmo que tenha uma parada respiratória, a pessoa ainda continua madado
oxigenio para o orgaismo, sendo esse a reserva do sangue venoso.
-Lei de fick:
-Taxa de difusão: área da superfície x gradiente da pressão parcial x permeabilidade
Espessura
-> O2:devido ter uma concentração maior nos alvéolos do que no sangue, a passagem
do O2 é em direção ao sangue, até se igualar ao valor do alvéolo.
->CO2: devido ter uma concentração menor nos alvéolos e maior no sangue venoso,
há a passagem de CO2 em direção aos alvéolos.
-Transporte de CO2:
-Dissolvido 7%
-Tampão 70%
-Ligado a hemoglobina 23%
Aprofundando:
-O núcleo do trato solitário corresponde a uma terminação sensorial dos nervos vago e
glossofaríngeo, que transmitem sinais sensoriais para o centro respiratório, a partir de:
1. Quimiorreceptores periféricos;
2. Barorreceptores periféricos;
3. Vários tipos de receptores nos pulmões;
-Descarga respiratória dorsal:
Quando você não lembra que está respirando ainda há um ritmo respiratório, tal qual
é responsável por movimentar o diafragma e músculos da inspiração.
- RENOVASCULAR
- Introdução:
7) Gliconeogênese.
- A partir de aminoácidos em casos de jejum prolongado
-Filtração Glomerular:
Se houver uma osmolaridade baixa, a taxa de filtração vai aumentar, devido a ingestão de
muito líquido. Já no caso de uma osmolaridade alta, vai haver uma diminuição da taxa de
filtração, devido a ingestão de pouco líquido. Se houver uma diminuição da filtração, há um
acionamento da mácula densa, diminui a resistencia na arteríola aferente, e
vasoconstrição arterial para promover um maior fluxo no glomérulo, as células
justaglomerulares liberam renina, que promove a ativação de angiotensina II, aumenta a
resistência na arteríola eferente, aumentando a filtração glomerular. Há a liberação de ADH
que é responsável por promover uma reabsorção de sódio e água nas células da mácula
densa, aumentando o volume e o fluxo sanguíneo.
Se houver muito gasto energético, há uma justificativa para ingerir proteínas. Logo, se não
houver, a ingestão de proteínas é inadequada, vai haver uma sobrecarga dos rins,
aumentando a osmolaridade, tal qual promove maiores taxas de filtração.
Reabsorção glomerular:
Não pode haver diabete na excreção, entretanto, pessoas com diabetes há a ocorrência.
Devido uma maior concentração no sangue, logo não há a filtração, por isso a importância
de controlar a glicemia, para poder tirar da urina e colocar no sangue. Esse indivíduo
também tem um volume tubular muito alto, devido haver soluto na excreção, então, há a
passagem de água por osmose do meio intersticial para o volume de excreção. Há a
eliminação de outros componentes para balancear.
Quando há a privação de água, há a liberação de ADH, tal qual ativa o hipotálamo
facilitando a osmolaridade e ativando o centro da sede.
Aldosterona
Cálcio
O íon cálcio é livremente filtrado (o cálcio ligado a proteínas não é filtrado) e cerca
de 70% é reabsorvido no túbulo proximal, 20% na alça de Henle e 9% no néfron
distal. A maior parte da reabsorção proximal se dá pela via paracelular, tanto pelo
gradiente elétrico favorável (lúmen negativo) como pelo arraste pelo solvente. Uma
parcela menor entra por canais na membrana apical e é bombeado para o
interstício pelo trocador 3Na-Ca e por uma CaATPase . O íon cálcio também é
reabsorvido no segmento espesso da alça de Henle, principalmente de forma
passiva dependente do gradiente elétrico gerado pela reabsorção de sódio. No
túbulo distal, a reabsorção de cálcio é apenas transcelular e ativo, e é ponto de
regulação hormonal, especialmente pelo hormônio da paratireoide (PTH).
Potássio
O íon potássio, do mesmo modo que os demais íons, é livremente filtrado. Ele
também é reabsorvido e secretado no néfron, de modo que sua excreção vai variar
muito, dependendo de vários fatores, como a ingestão na dieta, a ação da
aldosterona e o equilíbrio ácido-base.
No néfron distal, ocorrerá secreção de potássio nas células principais, sempre que
a dieta tiver sobrecarga de potássio, por ação da aldosterona ou quando há
alcalose. A alta concentração intracelular de potássio gera o gradiente para a
secreção passiva na membrana luminal. Assim, qualquer fator que contribua para
esse gradiente facilitará sua secreção, como a ação da aldosterona, a dieta rica
em potássio e a redução de íons hidrogênio no plasma (alcalose).
Ureia
SECREÇÃO TUBULAR
Secreção de Ácido
A secreção do íon hidrogênio nos túbulos renais inicia no túbulo proximal, mas
nessa porção do néfron ele não altera o pH da urina porque ele se junta ao
bicarbonato formando ácido carbônico e logo entra novamente na célula tubular
como CO2. Na parte final do túbulo distal o hidrogênio é secretado pelas células
intercaladas, por um antiporte com potássio ou por uma bomba de hidrogênio (H
ATPase) luminal.
Secreção de Amônia
Lembrando:
EXCREÇÃO
EQUILÍBRIO ÁCIDO/BÁSICO:
Outra função do rim é fazer esse equilíbrio ácido básico: (pH)= 7.35 e 7.45.
- Mecanismos de compensação:
-
- Controle respiratório: