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Machine Translated by Google
LUMBERJACK WEREBEAR
(VIU URSOS, LIVRO 1)
Por TS JOYCE
OceanoofPDF. com
Homem Urso Lenhador

Copyright © 2015 por TS Joyce
Copyright © 2015, TS Joyce

Primeira publicação eletrônica: fevereiro de 2015
TS Joyce
www.tsjoycewrites.wordpress.com
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NOTA DO AUTOR:
Este livro é um trabalho de ficção. Os nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da
imaginação do escritor ou foram usados de forma fictícia e não devem ser interpretados como reais.
Qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, eventos reais, locais ou organizações é mera coincidência.
O autor não tem qualquer controle e não assume qualquer responsabilidade por terceiros
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Publicado nos Estados Unidos da América
OceanoofPDF. com
Capítulo um
Os freios do Volvo de Brooke Belle cantaram quando ela parou
parou e olhou para a placa acima da janela da frente.
Asheland Mobile Park, dizia.
Parque móvel? Sua mentora, Meredith, descreveu o oásis rústico
ela passaria as próximas três semanas como se fosse uma briga de
pitorescas casas vitorianas situadas perto de Saratoga, Wyoming. Não é um trailer
parque.
Ela balançou o telefone, como se a culpa fosse do GPS, e verificou novamente o
endereço que Meredith havia rabiscado em um cartão. Ela deveria saber
algo estava errado quando ela teve que viajar uma hora para fora da cidade para terminar
aqui em cima.
O sol estava se pondo atrás das pitorescas montanhas que montavam guarda
as dez minúsculas casas móveis à sua frente. De jeito nenhum ela queria ser corajosa
aqueles ziguezagues novamente no escuro. Ela mal sobreviveu ao enrolamento
estradas para chegar aqui em plena luz do dia. Com uma maldição murmurada, ela aliviou
em frente e estacionou em frente ao primeiro trailer à esquerda que tinha um escritório
assine na porta da frente.

Seus freios rangeram novamente, mas ela não ficou envergonhada. O
O bloco de concreto onde ela estacionou estava rachado como uma teia de aranha e estava
brotando um jardim de ervas daninhas de formato interessante. Ninguém iria julgar
ela aqui.
Lenta e cautelosamente, ela saiu da segurança do carro e fez
subindo as escadas rangentes da varanda até o escritório. Depois de abrir a tela
porta, ela bateu com força na interna, que parecia ser feita de
madeira compensada unida por molde. Limpando os nós dos dedos na calça jeans, ela
esperei. E esperei.
Onde estava todo mundo?
Ela estreitou os olhos para as sombras que se estendiam pela terra
estrada e dividiu duas fileiras de trailers. Ela soprou o ar de suas bochechas com
impaciência. Algumas picapes antigas estavam estacionadas na frente de algumas casas, mas
pela forma como a grama estava abraçando os pneus, eles provavelmente já estavam lá há algum tempo.
enquanto.
Bem, merda. Ninguém estava aqui. Agora, o que ela deveria
fazer?
"Você está perdido?" uma voz profunda soou ao lado da varanda.
Brooke se assustou e pulou para trás. “Bolas!” Ela apertou o peito como
isso manteria seu coração acelerado por dentro. "Você me assustou."

Um homem alto e atarracado encostou-se no canto do escritório com o
braços cruzados como se ele estivesse lá o tempo todo. A carranca em seu rosto
tornava difícil dizer se ele era bonito ou não. "Eu perguntei se você estava perdido."
"Esperançosamente." Ela limpou a garganta e endireitou a coluna.
“Você poderia me ajudar a descobrir se fiz uma curva errada em algum lugar? Eu sou
procurando por 1010 Asheford Drive. Eu deveria estar alugando uma cabana por um
poucas semanas."
As sobrancelhas do homem se ergueram, expondo seus olhos escuros. Dele
o olhar desviou-se para um trailer em ruínas e uma risada retumbou em seu peito.
“Senhorita, se você está procurando algum tipo de casa de férias, você alugou o
o errado."
Brooke franziu os lábios e absorveu a aparência do pequeno
trailer bem no meio do parque. A partir daqui, lê-se claramente 1010,
se ela ignorasse que o último zero estava pendurado e pendurado por um último
prego enferrujado.
Ela iria matar Meredith.
“Meu nome é Bruiser”, disse o homem com um sorriso.
“Bruisador?”
“Ah, hum.”
“Seus pais pensaram sobre isso, e o nome que eles inventaram para
o filho deles era Bruiser?

“Você não é uma coisinha criteriosa? Já que você está tão curioso sobre o meu
educação, não. Eles me chamaram de Horace, o que me fez ser insultado quando criança até
Eu cresci o suficiente para espancar meus valentões. Foram eles
que me deu o nome de Bruiser.
“Eu não queria...” Ela respirou fundo e começou de novo. "Eu sou
desculpe. Foi um longo dia, e este lugar”, disse ela, erguendo as mãos
impotente, “não era o que eu esperava que fosse”.
“Eu imagino que não. Espere aqui e vou procurar alguém que possa ajudar
você." O canto de seu lábio se contraiu quando ele se virou e caminhou até o trailer.
próxima porta. “Connor”, ele chamou, batendo na lateral de metal da casa.
“Preciso de sua ajuda com alguma coisa.”
“Que porra é essa, Bruiser?” um homem chamou de dentro. Ele se abaixou
debaixo da porta muito curta, afivelando o cinto com um olhar de pura fúria
face. “Hoje é um dos meus dias de folga. Tudo que peço é por um dia onde eu não
Tenho que usar qualquer coisa, meu Deus... — Seus olhos se voltaram para ela e ele congelou.
“Calças”, ele terminou. Ele era todo loiro desgrenhado e verde confuso
olhos.
Brooke bufou. Sério, ela tentou esconder a risada, mas não conseguiu.
sabia que existia um dia sem calças.
“Não é engraçado”, ele murmurou, agarrando-se à grade da varanda.
"O que você quer?"

“Uhh, um amigo meu alugou uma casa para mim. Bruiser aqui diz
eu tenho o endereço certo e que você pode me ajudar.”
Os olhos de Connor se arregalaram. “Brooke Bela?”
Seu coração afundou até a ponta dos tênis. “Esse seria eu.”
“Puta merda, você apareceu. E cedo. Você não deveria estar
aqui até semana que vem. Hipoteticamente. Se você aparecesse. Ele franziu a testa.
“O que eu nunca pensei que você realmente faria, porque olhe ao redor. Esse
não é ideal para férias.”
“Foi isso que eu disse, e do que você está falando?” Bruiser perguntou:
cruzando os braços sobre o peito novamente até que seus bíceps flexionem. “Nenhuma mulher
aqui em cima. Você conhece as regras. Também não gostamos de alugar para estranhos.
Especialmente não juízes de alto nível da cidade, espertos e julgadores como este. Não
ofensa,” ele disse enquanto voltava sua atenção para ela e depois para longe.
“Nada levado.” Ela não queria ficar na cidade caipira de jeito nenhum
mais do que Bruiser a queria aqui.
Connor demorou a olhá-la de cima a baixo. De repente sentindo
vulnerável, ela engoliu em seco e cruzou as mãos na frente das coxas.
"Meredith a enviou", foi tudo o que Connor disse antes de dar um passo leve
desceu as escadas da varanda e caminhou até o escritório onde ela estava.
Ela poderia jurar que ele cheirou seu cabelo quando passou para puxar a frente
porta aberta. Repugnante.

Bruiser riu. Sua risada então se transformou em risada quando ele se curvou
cintura e cruzou as mãos nos joelhos, rindo até ofegar.
A bunda. “Ah!” ele disse, levantando-se e enxugando a umidade dos cantos do
os olhos dele. “Tagan vai perder o controle quando descobrir sobre ela.” Bruiser
apontou para Connor e sorriu. "Ele vai sangrar você."
“Cale a boca,” Connor murmurou, então desapareceu dentro.
Falar sobre pessoas sangrando aumentou o desconforto de Brooke em outro momento.
entalhe. Ela sentou-se em frente à mesa em uma cadeira de couro sintético rachada.
que Connor havia apontado.
Ele afundou em uma cadeira correspondente atrás da mesa. “Você tem namorado
de volta para casa?
"O que?"
“Um namorado, um amante, companheiro de cama, tanto faz. Você tem um homem esperando
você?"
"Isso não é da sua conta."
Connor era um problema. Se ela não tivesse suspeitado de suas intenções indesejadas
antes, essa pergunta teria selado tudo. Ela definitivamente não estava procurando
qualquer atenção masculina. "Eu devo ir." Ela deveria ter saído no segundo em que viu o
sinal para o parque móvel. Agora, ela havia perdido preciosos minutos de luz do dia.
"Calar o bico. Não estou perguntando por mim. Bem,” ele disse com uma piscadela. "Não
só para mim."
“Bruiser não é meu tipo,” Brooke disse com raiva.
“É justo”, ele murmurou enquanto vasculhava uma gaveta da escrivaninha.
"Aqui." Ele jogou uma chave para ela, para a qual ela não estava preparada, e jogou-a no chão.
chão. “Belos reflexos.”
Para esconder sua irritação do idiota atrás da mesa, ela se inclinou
para recuperar a chave, dando ao tapete uma aparência suja. “Obrigado, mas não, obrigado. EU
realmente deveria ir. Meredith cometeu algum tipo de erro. eu não pertenço
aqui."
“Com certeza você não sabe, mas a menos que queira navegar de volta
estradas no escuro, sugiro que você fique confortável no trailer 1010.”
Ok, a menção daquelas estradas no escuro a assustou o suficiente para
aperte a chave. “Está trancado?” AKA - ela poderia escapar do farejador de cabelo
quem estava olhando para os seios dela agora?
“Claro que sim. Esse tem uma fechadura dupla chique e
tudo."
Ela não deveria ficar. Seu radar de perigo estava disparando, mas
suas opções eram limitadas. Ficar aqui até o amanhecer, quando ela puder
saia deste lixão ou se perca no escuro. Na floresta. Sem comida ou
água.
“Obrigada”, ela disse com os dentes cerrados.

Connor recostou-se com um sorriso arrogante e cruzou as mãos
atrás de sua cabeça. “De nada, princesa.”
“É só Brooke.”
"Tudo bem então, tenha um bom dia... princesa."
Engolindo a chicotada verbal que estava subindo por ela
garganta, ela se levantou, alisou as rugas da calça jeans e saiu
a porta da frente.
Uma noite aqui, e então ela se foi. Ela alugaria um quarto em
Saratoga e tente curar sua musa quebrada lá. Qualquer coisa seria melhor
do que com dois homens corpulentos, desbocados e irritantes.
Uma noite, o Asheland Mobile Park não seria nada além de um
mancha em seu espelho retrovisor.
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Capítulo dois
O trailer 1010 estava em melhor estado por dentro do que parecia
o lado de fora. Era velho e havia uma aranha gigante morta no balcão, mas
alguém se deu ao trabalho de colocar piso laminado de madeira escura e teve
pintou recentemente as paredes e armários. O cheiro químico ainda estava impregnado
ar. Um sofá verde ficava em frente a um pequeno centro de entretenimento, e o
a cozinha não era nojenta, então tinha isso. Na verdade era mais fofo que ela
imaginei que uma casa como esta poderia ser. Armários brancos, uma pia funda, um ronronar
geladeira e lambris em torno das pequenas paredes do recanto de café da manhã, e isso
o lugar era absolutamente aceitável como um espaço de vida viável. Teve até um
quantidade surpreendente de caráter.
Ela chutou uma pequena pilha de restos de madeira da porta do
quarto anexo à cozinha e acenou com a cabeça lentamente para o decente
tamanho do quarto. Um pequeno banheiro ficava do outro lado. Marrom-
chuveiro colorido, luminárias desatualizadas e um mármore falso de aparência horrível
pia com marcas de queimadura disse que o banheiro não tinha sido reformado como o resto
casa, mas quando ela abriu a torneira funcionou, então seria bom
o suficiente para a noite. Ela nunca tinha visto uma lavadora e secadora em um banheiro
antes, mas ela supôs que os designers de trailers tinham que ser criativos com o espaço em um
pequena casa como esta.
Do outro lado da sala, um grande segundo quarto e banheiro
ocupou quase metade do trailer. Se ela fosse ficar, o que ela não estava, isso
era onde ela montaria seu estúdio de arte temporário.
“A primeira coisa a fazer,” ela murmurou, verificando a fechadura da janela.
A vidraça era velha e o lacre havia quebrado em algum momento do trailer.
longa história desde que uma brisa fresca roçou sua pele e causou arrepios em
os braços dela. Ela se certificou de que era agradável e seguro. O resto das janelas
eram iguais, todos cheios de correntes de ar. Ela esfregou os braços para trazer um pouco de calor de volta
dentro deles e comecei a desdobrar os lençóis e edredons com cheiro limpo
alguém colocou cuidadosamente na ponta do colchão queen-size. No
pelo menos a cama tinha uma estrutura e ficava fora do chão, para o caso de algum desses
aranhas aterrorizantes ainda estavam à espreita.
— Eles estão de volta — gritou Connor, assustando Brooke como o diabo.
Ela olhou em volta freneticamente. Ela poderia jurar que trancou o
porta atrás dela, mas ele parecia estar bem ao lado dela. Coração
batendo, ela moveu a fina cortina azul para o lado e observou Connor
acenar com dois dedos para alguém que ela não conseguia ver. Sua boca estava pendurada
abrir. As paredes deviam ser finas como papel para ela ouvi-lo tão facilmente. Ela
observei a largura da parede conectada à janela, e era menos

mais de três centímetros de espessura. Huh. Ela estreitou os olhos para o teto caído
e colocou as mãos nos quadris. Esperançosamente, o lugar representaria um
mais uma noite até que ela estivesse fora daqui.
Um movimento chamou sua atenção, e sua atenção se voltou para um pequeno
monte que deslizou pelo chão e entrou no banheiro. Um rato!
Um grito, cujo tom ela nunca tinha ouvido veio de sua voz
acordes, gritou dela. Instintivamente, ela fugiu da criatura,
mãos no ar enquanto suas pernas bombeavam pela cozinha e pela sala de estar.
Arrepios percorreram sua espinha quando ela imaginou aquilo a perseguindo. Ofegante para gritar
novamente, ela se atrapalhou com a fechadura da porta da frente. Um gemido se transformou em um
gritou assim que ela abriu a porta.
Um homem segurando um capacete amarelo correu para ela com força total, e eles
caiu de volta na entrada.
Quando ela gritou novamente, o homem fechou os olhos azuis brilhantes e
encolheu-se como se o som o machucasse fisicamente.
“Mulher, pare com isso! O que está errado?" O homem olhou em volta
freneticamente, como se estivesse procurando o perigo.
Brooke sentiu algo tocar seu cabelo. “Está no meu cabelo! Está no meu
cabelo, não é?
"O que?" Ele procurou o cabelo dela de sua posição bem em cima dela.
"O rato!"
Ele congelou, então seu corpo relaxou. Uma sobrancelha escura se ergueu enquanto ele
apoiou-se nos cotovelos. "Um rato? Seriamente? Eu pensei em você
estavam morrendo.”
Ele pairou sobre ela, quadris embalados entre suas pernas, respirando com dificuldade
como se ele tivesse acabado de correr em seu auxílio. Seus olhos impossivelmente azuis a procuraram
cara, e algo aconteceu. Algo instintivo. Algo
indiscernível brilhou no espaço entre eles. Rato esquecido e baú
ofegante, ela passou o olhar sobre os braços entrelaçados e os tríceps salientes. Dele
camiseta cinza cheia de buracos e os músculos grossos que apareciam nela.
Seu pomo de adão balançou enquanto ele engolia em seco, como se estivesse sentindo o
mesma explosão atordoada que ela estava. Nariz reto, pele escura coberta de sujeira e
suor seco, sobrancelhas animadas e cabelo escuro cortado curto. Ele era
lindo. Masculino como o inferno, mas lindo foi a palavra que me veio à mente.
Uma multidão aparentemente se reuniu do lado de fora porque a voz de Bruiser
encheu a casa inteira. “Parece que ela reivindicou meninos. Tagan já está
fazendo o que quer com ela.
O Tagan de quem ele falou olhou para seus quadris conectados com
olhos arregalados, e saiu de cima dela como se ela tivesse colocado fogo em seu pau.
Ele se levantou e bateu a porta, cortando a visão
do que pareciam ser seis ou sete homens. Carrancudo, ele ficou sobre ela e
recusou-se a oferecer-lhe uma mão quando ela tropeçou ao se levantar.

"Quem diabos é você?" ele perguntou, sua voz baixa e rouca. Sexy.
“Brooke Bela.” Seu nome saiu como um guincho, o que a lembrou
do rato. Pulando ao redor dele, ela agarrou a parte de trás da camisa dele.
com uma mão e apontou para o quarto com a outra. “Há um gigante
rato lá dentro. Ou um rato. Ou um furão ou um cão da pradaria, não sei. É enorme."
Maldita seja a voz dela enquanto tremia.
“Eu não dou a mínima para algum rato, mulher. o que você está fazendo
no meu barracão?”
“Seu barracão? Não não não. Houve algum engano. eu aluguei
Esse lugar. Ou melhor, meu mentor alugou.”
Connor enfiou a cabeça pela porta, o rosto vermelho como se estivesse
chateado. “Eu a vi primeiro.”
"Sair!" Tagan gritou. Ele era assustador.
Brooke cobriu os ouvidos e se encolheu.
Connor estreitou os olhos e fechou a porta lentamente.
“Fantástico,” Tagan rosnou, olhando para ela. Ele
enfiou um dedo acusador na porta. “E você chamou a atenção de
Aquele? Eu quero respostas e agora. Quem. O inferno. Você é?"
Brooke endireitou as costas e ergueu o queixo afetadamente. "Doente
fale quando você cuida do rato.”

“Cuide do...” Com um grunhido, ele jogou o capacete no chão.
sofá e entrou no quarto, deixando um rastro de lama atrás de si, o
bruto.
Ela ficou um pouco surpresa por ele não ter examinado as partes moles do
no chão com suas botas de trabalho barulhentas. Nem cinco segundos depois, ele saiu
segurando a cauda do roedor – um pequeno rato marrom e definitivamente não o
tamanho de um cão da pradaria. Ele balançou em direção a ela até que ela encostou na parede,
então desapareceu lá fora com ele. Mais cinco segundos e ele estava de volta
lá dentro, braços cruzados, cabeça inclinada, olhos brilhando e aparentemente esperando por
ela falar.
“Sou Brooke Belle, como eu disse, e presumi que
meu mentor alugou um chalé para mim. E então eu vim aqui, e foi
não foi como esperado.”
“Você não pode ficar aqui.”
“Sim, entendo, mas não me sinto confortável em encontrar Saratoga no
escuro também. Connor me disse que eu poderia passar a noite e sair no
manhã."
Tagan arrastou um olhar preocupado para a porta. “O que mais
Connor disse para você?
"Isso não é da sua conta."

"Sim é! Connor está...” Ele passou as mãos rudemente pela
cabelo curto. "Uma noite." Ele se virou e abriu a porta, então disse por cima de seu
ombro: “E eu não quero mais que você fale com Connor. Está claro?"
"Cristal."
"Ótimo." Ele bateu a porta com tanta força que o trailer sacudiu.
****
Tagan cerrou os dentes com tanta força que seu maxilar doeu. A mulher tinha quase
tirou dele seu urso, e para quê? Ele não a conhecia. Por que diabos
seu animal estava tão desesperado para arrancar sua pele em torno de um completo
estranho? Suas mãos tremiam, então ele agarrou sua cintura e deu um olhar fulminante.
olhe para sua tripulação. Toda a Tripulação Ashe, menos Jed, seu alfa, estava
parado abaixo da varanda com expressões sombrias.
"Ela vai ficar?" Kellen perguntou. O homem era quase tão alto quanto
Tagan, mas onde os olhos de Tagan eram azuis brilhantes, os de Kellen eram os ricos
cor do café. A cicatriz em sua mandíbula dizia que ele lutou como um guerreiro, mas
ainda assim, Kellen não conseguia segurar o olhar. Não quando o urso de Tagan estava irritado como
esse.
“É claro que ela não vai ficar. Ela não é um brinquedo. Ela é…”
Humano. Ela era a porra de uma humana em um clã de monstros.
“Poderíamos cuidar dela,” Kellen disse baixo.

Tagan parou, chocado profundamente. "Cuide dela? Ela não é
Branca de Neve, e não somos os sete anões. Ela não pertence aqui. Não
mulher faz.”
Ele suspirou e olhou para a fina porta da frente do trailer dela. Ela não
dúvida tinha uma audição terrível como o resto de sua espécie, mas as paredes eram finas,
e ela provavelmente conseguia entender cada palavra que ele dizia.
“Olha, ela vai embora logo pela manhã. Eu não quero nada disso
você está incomodando ela, ok? Ele olhou para Connor para ter certeza de que concordava
sua ordem. Tagan era o segundo no clã, e quando Jed estava fora, sua palavra
era lei.
Connor assentiu uma vez e olhou para o chão. Ainda assim, ele confiou
Connor o mais longe que pôde jogá-lo. Ou melhor, ele não confiava em seu
urso. Seu animal interior estava em uma busca incansável por uma companheira ultimamente, e
Tagan estaria condenado se Connor se apegasse a algum humano que
representava uma ameaça para todos eles. Se ele queria tanto uma companheira, ele precisava
tirar uma licença da tripulação e rastrear uma ursa que estava
disposto. Alguém que pudesse lidar melhor com os apetites violentos de Connor no
quarto. Alguém que fosse mais forte do que alguma mulher humana com medo de um
rato inofensivo.
Um arrepio de pavor percorreu a espinha de Tagan enquanto a atenção de Connor
mudou em direção à porta do trailer novamente. Os outros se dispersaram, mas Connor apenas
ficou ali, como se não pudesse se conter, e seus olhos brilharam ainda mais com
cada segundo que passa.
“Vá em frente”, disse Tagan.
Connor dirigiu seu olhar desumano para Tagan e depois se afastou lentamente.
Tagan suspirou e beliscou a ponta do nariz para afastar o
dor de cabeça que se aproximava logo atrás de seus olhos.
Aquela mulher estava com mais problemas do que ela imaginava.
Um rato em seu trailer era a menor de suas preocupações até que ela
saiu daqui amanhã de manhã.
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Capítulo três
Zero malditas barras, e Brooke estava sufocando a vontade de mandá-la embora.
celular na parede. Todas as mensagens que ela enviou para Meredith falharam, e
agora ela não conseguia fazer uma ligação. O GPS dela ainda parecia funcionar, então o que
deu?
Com um grunhido, ela pegou um moletom enorme de sua bolsa aberta.
mala na cama e a vestiu. Antes que ela pudesse mudar de ideia, ela
abriu a porta e empurrou o telefone tão alto quanto seu braço
iria esticar. O cheiro de bife atingiu suas narinas e provocou uma sensação imediata.
roncar de seu estômago. Ela não comia desde o almoço e, mais adiante,
os eremitas de Asheford Drive pareciam estar fazendo uma fogueira jovial.
Ainda não há bares.
Suspirando, ela lançou um olhar sinistro para os homens da montanha.
rindo e conversando perto do fogo, enfiou o telefone no bolso do moletom e
desceu as escadas. Ela estava na encosta de uma montanha e certamente, se
ela ficou alta o suficiente, ela poderia receber um sinal.
Ela clicou na luz da caneta que estava pendurada em seu chaveiro e fez
caminhou atrás do trailer até um portão frágil que rangeu quando ela abriu
isto.
"O que você está fazendo?" Tagan perguntou.
Ela ofegou. Ele ficou encostado na cerca como se tivesse esperado
dias para ela tentar escapar.
“Não que isso seja da sua conta, mas vou procurar um
sinal para meu celular. Preciso fazer uma ligação.
"A quem?"
“Meu mentor”, disse ela. “Ela cometeu um erro ao me enviar aqui, e eu
preciso da ajuda dela para descobrir onde mais posso ficar pelo resto da viagem.
Aparentemente, você também não tem internet aqui no interior.”
“Você está com fome.” Não foi uma pergunta, mas uma afirmação.
Desviada de sua irritação com Meredith, ela perguntou: "O quê?"
“Eu posso ouvir seu estômago roncando daqui. Coma primeiro e depois eu
mostrar-lhe o melhor lugar para obter recepção.
“Não vou seguir você até a floresta.”
"Por que não?"
“Porque eu não confio em você. Não sou estúpido, Tagan. Eu assisti
Libertação."
Uma risada surpresa saiu de seu peito e seu rosto
abriu um sorriso. No brilho bruxuleante do fogo, um lado do seu rosto
estava banhado por uma luz laranja que contrastava com o branco de seus dentes. "Você
Devo pensar muito mal de mim, Sra. Belle, mas garanto-lhe que não corro perigo de
você."
"Você gritou comigo mais cedo." Ela não queria parecer que estava
fazendo beicinho. Simplesmente saiu assim. Ela era uma artista, uma alma sensível e
ele tinha sido um bruto durante o primeiro encontro.
O sorriso desapareceu de seu rosto e ele encostou a parte inferior das costas
a cerca. Ele olhou para o fogo e para os homens conversando ao redor. “Se eu machucar você
sentimentos, me desculpe. Não estou acostumado a conversar com... mulheres.
Brooke bufou. "Obviamente."
Ele inclinou a cabeça e estudou seu rosto. “Por que você está realmente aqui?”
Ela ofereceu-lhe um sorriso triste. “Porque eu me perdi.”
“Quer dizer que você se perdeu no caminho até aqui?”
"Não. Quer dizer, eu precisava de uma pausa na minha vida. Eu estava com medo de nunca
ser capaz de encontrar as partes boas de mim mesmo novamente se eu não fizesse uma pausa
tudo que eu sabia.”
Ele a encarou por um longo tempo, como se estivesse esperando que ela contasse
ele sua história de vida. Ninguém tinha ouvido essa história, nem mesmo Meredith.
"O que aconteceu aqui?" Ele escovou seus longos cabelos loiros para o lado
e passou o dedo pela bandagem em seu pescoço. Ele não tocou nela
pele, mas um arrepio percorreu sua espinha e atingiu seus ombros.
Tagan franziu a testa e puxou a mão.

“Essa é parte da razão pela qual me perdi.” As palavras foram forçadas
e grosso em sua garganta. Ela tentou engolir as lágrimas traidoras que
diria a ele o quão quebrada ela realmente estava. “Agora, se você me der licença, eu
Acho que posso esperar até amanhã para ligar para Meredith...
“Meredith?” Tagan ficou ereto e endireitou os ombros
para o dela.
Ela recuou um passo quando os olhos dele pareceram ficar mais escuros, um truque do
luz do fogo, sem dúvida, mas ainda assim aterrorizante. "Meu mentor. Foi ela quem
alugou seu barracão para mim.
Ele balançou a cabeça, como se não desse a mínima para quem era seu mentor.
"O que você faz?"
"Perdoe-me?"
"Por uma vida? O que você faz por dinheiro?
Ela ficou boquiaberta com a audácia dele. “Eu sou um pintor.”
O sorriso que ele deu a ela não alcançou seus olhos, e ele acenou com a cabeça.
cabeça lentamente. "Claro que você é." Ele esfregou as mãos no rosto e
saiu andando.
"O qu- Você é o homem mais rude que já conheci na minha vida." Ela
seguiu, socando seus tênis na terra. "Então deixe-me ver se entendi.
Não estou autorizado a ter primeiras impressões sobre este lugar, mas você pode
me julgar pela minha profissão? Que é na verdade uma carreira muito lucrativa, vou
você sabe. Ela puxou o braço dele e o girou. “Eu já fui bom!”
A última palavra ecoou nas montanhas, e os homens junto ao fogo
ficou quieto.
A expressão dura nos olhos de Tagan suavizou-se. Seu aperto lento sobre ela
ombros a fizeram parar de tremer. Quando ela começou a tremer?
“O que quer que tenha acontecido com você, seu mentor estava errado. Não pode ser
corrigido aqui. Você não pode ser consertado aqui.
"Eu sei." Suas palavras saíram irregulares e derrotadas. Vergonha aquecida
suas bochechas, e ela olhou para os homens perto do fogo, todos olhando para ela.
Um homem alto, com cabelos escuros e penteados mais longos, deslizou para baixo de um tronco
e deu um tapinha nele. “Você, garota. Você vai sentar aqui e comer conosco. Nós vamos alimentar você.
A maneira como ele falava era estranha, mas o olhar gentil em seus profundos olhos castanhos
a fez escapar das mãos de Tagan e se acomodar ao lado do homem. "Agradecer
você."
“Eu sou Kellen.” Ele apontou para Connor e Bruiser e disse: “Você
conhecê-los. Esse é Haydan.”
Um homem com a cabeça raspada e tatuagem no pescoço grunhiu e
acenou com a cabeça, e Kellen foi para o próximo ao redor do fogo.
“Esse é Drew.”
Drew não conseguia olhar nos olhos dela, mas tentou sorrir.
antes de dar outra mordida no feijão.
“Aqueles dois ali, Brighton e Denison”, disse Kellen, “eram
nascido da mesma porca.”
"O que isso significa?" ela perguntou.
“Ele é meu irmão”, explicou Denison. Ele olhou ao redor do fogo
e deu um sorriso privado para seu prato. “Quero dizer, ele é meu irmão de sangue. Dois
minutos mais velho que eu. Ele não fala, no entanto. Nunca o fiz.
Brighton estudou-a com franqueza, depois assentiu e sorriu.
“São todos que moram neste estacionamento de trailers?” ela perguntou, curiosidade
alinhando uma série de perguntas em sua mente.
“Todos menos um”, disse Connor. “Jedidiah está em Saratoga, transando com ele.
morte."
Os homens ficaram em silêncio e parados, e um estrondo suave veio de um dos
eles. Foi um som estranho que arrepiou os cabelos de sua nuca.
"O que você quer dizer com companheiro?" Brooke perguntou suavemente, de repente
sentindo-se exposto entre esses estranhos.
“Ele não quer dizer nada,” Tagan disse com uma voz de aço. Ele
entregou a ela um prato que ele aparentemente fez durante as apresentações e sentou-se no
outro lado dela, tão perto que ela podia sentir seu calor através da espessura
material de seu moletom.

O prato em suas mãos era de metal e esquentava sob o encanamento
bife, batata assada e feijão. Gentilmente, ela colocou-o no colo e certificou-se
todo mundo estava comendo antes de ela comer.
“O que você pinta?” Kellen perguntou entre mordidas.
Brooke se contorceu em seu assento áspero e tentou avaliar a distância.
de onde ela e Tagan conversavam sobre sua ocupação. Isto
deveria estar longe demais para ele ouvir, mas aparentemente ele tinha um sinal supersônico
audição de cachorro ou algo assim.
“Eu pinto principalmente paisagens de fantasia. Os que foram melhor recebidos
estavam em uma série chamada The Stars Align.
“E como eles eram?”
“Uhh, eles foram ambientados à noite, mas a floresta abaixo do céu estrelado estava
feito em cores brilhantes. Como a aurora boreal. Eu pinto com extra no meu
escove e construa a tela até que a superfície tenha textura. Aqui." Ela
tirou o telefone do bolso. O sinal ainda havia desaparecido, mas ela poderia
puxe as fotos. Ela percorreu algumas que havia tirado da floresta no
veio até aqui em busca de inspiração e entregou o telefone para Kellen.
Tagan estava tentando não olhar enquanto Kellen mostrava, ela poderia
dizer, mas seus olhos pousaram no telefone no segundo em que Kellen o colocou em seu
direção.
“Eu sei desenhar cavalos”, disse Haydan. “Se você precisar pintar um, eu
posso começar para você.”
Seu rosto se abriu em um sorriso e ela baixou o queixo. O trecho de
seu rosto estava bom.
“Você tem covinhas,” Tagan disse, tão baixo que ela quase não percebeu seu
palavras.
Constrangida, ela assentiu e cortou outro pedaço de seu bife.
A comida tinha um sabor incrível. Talvez fosse porque ela estava morrendo de fome, mas ela
ficou impressionado com o quão bem um grupo de solteiros sabia cozinhar. "Fazer o que
todos vocês fazem?
"Para trabalho?" Denison perguntou.
"Sim."
Drew bateu no peito. “Somos lenhadores. Homens do machado. Madeira
cortadores. Os Paul Bunyons do...
“Ela entendeu, Drew”, disse Denison, jogando um feijão para ele.
Brooke riu do relacionamento fácil deles. “Nunca conheci lenhadores
antes. Honestamente, eu não sabia que eles existiam mais por aqui.”
A sugestão de um sorriso apareceu nos cantos da boca de Tagan quando ele disse:
“Não havia até alguns meses atrás. A serraria em Saratoga foi
fechado por uma década, mas a infestação de besouros os colocou em funcionamento
de novo."
A menção aos besouros a fez querer tirar os sapatos do chão.
chão. “Ainda há muitos besouros por aqui?”
"Isso aí. Eles são quase impossíveis de matar”, disse Haydan. "EU
também posso desenhar besouros.”
“Cale a boca, cara”, disse Drew, empurrando seu ombro.
“Os besouros mataram grande parte desta floresta e deixaram centenas de
milhares de árvores mortas”, disse Tagan. “Eles secaram e criaram o perfeito
material inflamável para incêndios florestais. A fábrica em Saratoga está equipada para tratar o besouro
comeram madeira, mas precisavam de algumas equipes para ajudar a limpar a terra.
O novo crescimento tem sido lento. Porque a floresta era tão densa, a luz do sol
não conseguia chegar às pinhas sob os galhos grossos. Assim que chegarmos
através e retire as árvores mortas, a floresta voltará. Além disso, estamos
replantando à medida que avançamos. Leva muito tempo, mas valerá a pena ver
este lugar verde novamente.”
“Então, você não é a única tripulação nesta montanha?”
“Nesta montanha, sim”, disse Kellen. “Nós somos a tripulação Ashe. O
Grey Backs estão acima de uma crista, mas ainda perto o suficiente para ser um pé no saco.
Os Boarlanders fazem o corte para ambas as equipes. O homem que nos contratou é dono
esta terra. Centenas de milhares de hectares precisam ser desmatados e cada tora é
dinheiro em nossos bolsos. Quanto mais madeira derrubamos, mais perto as equipes chegam
uns aos outros."

“Então, você tem batalhas de lenhadores?” Ela conteve uma risada,
imaginando homens corpulentos e de camisa xadrez gritando sobre disputas territoriais.
“Princesa, você não gostaria de estar a menos de um quilômetro de uma delas quando
cai,” Connor disse ameaçadoramente.
Ela odiava o jeito que ele a chamava assim. Ela estreitou os olhos para ele,
depois se dedicou à tarefa de comer o resto da refeição antes que ela esfriasse.
O barulho estrondoso soou novamente, e quando ela olhou para
Tagan, ele estava olhando para Connor. Sufocando um suspiro, ela estendeu a mão antes de
conseguiu mudar de ideia e pressionou a palma da mão contra o barulho dele.
peito.
Um segundo de vibração profunda apertou a mão dela antes que ele a agarrasse.
Palma. O barulho parou e Tagan olhou para ela com os olhos arregalados.
A confusão tomou conta das profundezas e ele baixou o olhar para a palma da mão dela.
Por um instante, ela pensou que ele iria beijá-lo.
"O que você esta fazendo comigo?" ele perguntou, seu tom suave, mas acusador.
“Eu disse que a vi primeiro,” Connor disse, deixando cair o prato ao lado dele.
seus pés e de pé. "Eu não vou dizer isso de novo."
Tagan ficou tão rápido que ficou confuso.
"Tudo bem, o jantar acabou", disse Kellen, arrastando-a para trás.
fora do registro. Quando o gigante se levantou?

“Eu desafio você por ela,” Connor rosnou, circulando o fogo. "E eu
desafiá-lo para o segundo lugar.
“Merda,” Kellen murmurou, afastando-a mais rápido.
“Espere, o que eles estão fazendo?” Ela tentou escapar de seu alcance, mas
caramba, Kellen era surpreendentemente forte.
“Nada com que você precise se preocupar e nada que vá acontecer
esta noite, de qualquer maneira. Os desafios não podem ser superados sem Jed aqui.”
Ele poderia estar falando em francês. Ela não entendeu nada
esse. "Espere! Meu prato. Esqueci de deixar meu prato.
"Vou retirar." Kellen já havia conseguido arrastar seu passado
três trailers, e ela estava tendo problemas para ver Tagan e Connor no
no meio dos homens que pareciam estar tentando separá-los.
Ela não pertencia a ninguém, e alguma luta arcaica era certa como açúcar
não iria garantir que ela escolhesse qualquer um deles. "Eu não
entender."
Kellen girou os ombros e lançou-lhe um olhar. "Eu quero que você
ficar. Gosto de você e nunca temos coisas moles por aqui. Eu quero que levemos
cuidar de você e consertar suas pinturas, mas você não quer Connor. Você não.
E Tagan não está pronto para uma companheira. É melhor você sair na primeira luz do dia
manhã."
“Tudo bem”, ela disse, sua voz aumentando uma oitava. Kellen era
dizendo a ela algo importante. O olhar desesperado em seus olhos dizia isso, mas
suas palavras estavam confusas. Amigo? "Eu irei embora." Ela estava planejando isso,
de qualquer forma.
As mãos enormes de Kellen escorregaram de seus ombros, e ele parecia
de volta para ela uma vez enquanto ele caminhava de volta em direção aos homens perto do fogo.
Qualquer momento relaxado que ela encontrou perto do fogo com aqueles
estranhos, havia algo muito mais profundo acontecendo aqui. Algo que ela
não conseguia entender, nem ela jamais entenderia. Esses homens eram diferentes
qualquer pessoa que ela já conheceu. Era preciso um certo tipo de pessoa para viver no
no meio do nada, longe da civilização, e aparentemente tomou seu
pedágio em todos eles.
Kellen, Tagan e seus próprios instintos a alertaram sobre Connor,
e agora ele iria tentar machucar Tagan por alguma noção de direito sobre ela.
O estômago de Brooke embrulhou e, por um segundo, ela pensou que iria passar mal.
na esquina da 1010.
Ela não era da conta de ninguém, e Kellen não precisava se preocupar. Assim que
o amanhecer riscou o céu, ela estava saindo em alta velocidade em seu Volvo.
Nada nem ninguém poderia fazê-la ficar.
OceanoofPDF. com
Capítulo quatro
Coração batendo forte, tentando fugir. Um grito preso em sua garganta.
Brooke bateu contra a parede quando a palma da mão do estranho bateu nela.
bochecha novamente. Choramingando. Isso foi dela? Assustado, assustado, assustado.
“Sua vadia estúpida. Tudo o que você precisava fazer era me dar sua bolsa. Fétido
respiração. Voz sem alma.
Não consegui me mover. Choro. Lágrimas queimando percorrem seu rosto. Ela
ia morrer nesta escada. “Eu tentei...” ela sussurrou, desesperada para
explicar. Bolsa enrolada em seu braço. Não foi possível entregá-lo rápido o suficiente.
Agora ela morreria por falta de jeito. “Por favor, não me mate.”
Risos, vazios e cruéis. Ecoando pelas escadas vazias. Apodrecido
dentes apareceram em um sorriso vazio. Um raio de luz refletindo na prata. O
lâmina.
“Não vou te matar, querido. Vou marcar você para que você sempre
lembre-se do dia em que você fodeu comigo.
Dor, dor, dor.
“Não!” Brooke levantou-se da cama e caiu da beirada. Ela não poderia
respirou, e a marca em seu pescoço queimou como o fogo do inferno. Onde ela estava? Isto
estava escuro. Muito escuro.

Olhos azuis, refletindo como os de um animal na penumbra da lua.
O terror tomou conta de sua garganta, tornando impossível gritar.
“Shhh,” Tagan disse, caindo de joelhos ao lado dela.
“Não me toque!” ela soluçou, tentando se livrar do aperto dele em sua parte superior
braços.
Ele não desistiu. Em vez disso, ele a puxou para seu colo e a abraçou com força.
“Não me toque”, ela disse novamente com menos sentimento.
"Tudo bem. Estou aqui. Ninguém vai te machucar.
Um gemido baixo deixou seus lábios enquanto ela agarrava a camiseta dele no escuro.
Suas lágrimas umedeciam o tecido, mas ela não se importava. Pela primeira vez
desde que ela foi atacada, o toque de um homem não a assustava. Ela não
até estremeceu quando ele ergueu a mão para afastar o cabelo do rosto.
Ela apertou os olhos com força e permitiu que ele a balançasse
suavemente até que seu coração parecesse estar de volta ao peito. Ele cheirava a sabonete
e bosques de pinheiros com uma tendência de algo rico e masculino.
Ela não merecia seu conforto. Ela não merecia o conforto de ninguém.
Maldito pesadelo.
Todas as vezes era a mesma coisa.
Toda vez que ela teve que reviver a noite que despojou tudo de
dela.
Quando ela abriu os olhos novamente, eles haviam se ajustado ao mínimo
luar azul filtrando pelas janelas do quarto. Kellen se agachou
perto de seus tornozelos, olhando para ela como se nunca tivesse visto uma mulher chorar antes.
Denison e o resto da tripulação, todos menos Connor, estavam dentro do
porta, parecendo assombrado.
“Nós pensamos que alguém estava machucando você,” Tagan disse, sua voz suave
acariciar sua orelha.
Como ela explicou que alguém a estava machucando? O tempo todo.
“Ela está bem”, disse ele à sua equipe. “Volte para a cama. Eu vou observá-la
até ela adormecer.”
Kellen apertou o tornozelo sob a calça de flanela do pijama.
e deu um sorriso triste. Deveria ter parecido muito íntimo vindo de um estranho,
mas em vez disso, um calor reconfortante espalhou-se por sua perna. Denison deu um passo
para frente e passou as pontas dos dedos sobre a cabeça dela, e o mesmo calor
gavinhas a inundaram, fazendo-a sentir-se tonta, como se tivesse tomado uma dose barata de
uísque. Os outros homens fizeram o mesmo, um por um.
"Por que eles fizeram isso?" ela perguntou quando eles foram embora.
Tagan deslizou o braço sob a dobra atrás dos joelhos e levantou-a.
na cama. “Porque o toque é importante para nós. Você ficou ferido. Nenhum
eles teriam conseguido dormir esta noite se não se tranquilizassem
você estava bem.

“Parecia…”
Uma leve carranca tomou conta do rosto de Tagan. “Parecia o quê?”
"Reconfortante."
Suas sobrancelhas se ergueram, como se ela o tivesse pego de surpresa. Segundos
passou enquanto ele estudava o rosto dela — por quê, ela não sabia. "Eu vou
pegar um pouco de água para você, e então deveríamos conversar sobre o que aconteceu com
você."
Brooke ergueu o queixo e balançou a cabeça. “Eu não quero fazer isso
—”
“Mas você irá, ou aquele pesadelo irá segui-lo até o túmulo. Espere
aqui."
Em pânico com a ideia de compartilhar aquela noite com alguém, ela agarrou-se
o edredom e olhou pela janela. Ela poderia simplesmente ir embora. Ela poderia sair
aqui e manter a dor dentro de onde ela pertencia.
Tagan voltou, interrompendo qualquer pensamento de fuga. Ele entregou a ela um
copo de água e virou-se para ligar o interruptor de uma arandela antiquada
a parede. O brilho suave de uma lâmpada inundou a sala e Brooke desenhou o
cobre seu colo como uma armadura. Sem dúvida o cabelo dela estava uma bagunça desgrenhada, e
ela estava usando o pijama menos atraente que ela já tinha visto. Isto
foi a razão pela qual ela comprou, para que ela pudesse ficar invisível.
Mas aqui, na frente de Tagan, com ele estudando-a com aquela
Com uma calma perturbadora nele, ela desejou ter trazido algo mais fofo.
Ele usava uma camiseta fina de algodão cinza, ainda amarrotada e manchada de lágrimas.
colapso anterior. Suéteres pretos estavam pendurados em sua cintura estreita e
seus pés estavam descalços quando ele puxou um deles para baixo dele.
Enquanto ela segurava o copo de água fria, ele estendeu a mão e puxou-o.
na bandagem em seu pescoço. Aquele que ela nunca removeu a menos que fosse
trocá-lo por um novo.
Ela permitiu. Deus, ela realmente iria deixar alguém ver o
parte mais feia dela. E não apenas alguém, mas Tagan, que se sentia... importante.
Ela franziu o rosto enquanto o adesivo puxava sua pele.
“Brooke, por que você colocou um curativo sobre um ferimento que está curado?”
“Porque não parece curado.”
“Ainda dói?”
"Não."
Tagan dobrou a bandagem com cuidado e baixou o olhar. Dele
os movimentos eram lentos, calculados. "O que aconteceu?"
Tagan pensou que ela era fraca. Ela viu quando ele ajudou a livrá-la
trailer do mouse, e ela podia vê-lo agora. Mas ela queria ser
mais forte. Ela queria o respeito dele. Inclinando o queixo para cima e endireitando-a
espinha, ela disse: “Fui assaltada. Ele foi pego. Ele foi preso por três
meses, e agora ele está livre. Saí de Boulder porque queria melhorar.”
Ele soprou o ar de seus pulmões e arrastou seu olhar para o dela. Os olhos dele
eram de uma cor tão estranha. Azul, verde e marrom ao mesmo tempo. Agitando,
como se algo que ela disse o tivesse irritado. “Esse é um bom e abreviado
versão lá, mas isso não vai ajudar você a lidar com isso, e não vai me ajudar
entender." Ele deu um tapinha na cama e acomodou um travesseiro, depois deitou-se ao lado dele, com as mãos
enganchado atrás da cabeça. “Eu tenho a noite toda.”
Com um suspiro longo e firme, ela se deitou ao lado dele no travesseiro que ele havia
afofou-se para ela e olhou para o teto caído. “Eu era pintor. Eu tive
exposições em galerias e ganhava a vida com minha arte. As pessoas queriam estar perto
mim e fale comigo sobre como eu criei e por quê. Eu tinha tudo.
Amigos, uma família que me apoiou, um mentor que esteve comigo em cada etapa do processo
caminho. Meu apartamento não era dos mais bonitos, mas era um lar, e logo, eu estava
vou ter dinheiro suficiente economizado para comprar um apartamento que estava de olho. Meu
a vida era perfeita.”
“A vida de ninguém é perfeita.”
"O meu era." Ela viu agora, aquela vida perfeita dançando dentro dela
alcançar. Dias repletos de passeios para apaziguar seu lado criativo, e noites
passou em seu estúdio, elaborando tudo o que queria dizer com óleos ou
acrílicos. Quando ela ficou muito confortável com um, ela trocou.
Pilhas de telas em branco, esperando que ela contasse uma história nelas.
Esperando para serem pendurados nas galerias que ficaram felizes em fornecer espaço e
boa iluminação para ela quando ela tinha o suficiente para vender. Champanhe e fotos
para os jornais locais, e Meredith sempre lá quando seus nervos estavam à flor da pele
melhor dela.
“Gosto de usar escadas em vez de elevador. Os elevadores têm
sempre me assustou. Provavelmente porque quando eu era mais jovem, minha mãe e eu
fiquei preso em um por algumas horas. Eu era uma criatura de hábitos, sempre saindo
mais ou menos na mesma hora para ir à academia ou comprar comida. Um homem
me parou e me pediu uma luz em um dos poços uma noite, mas eu
não pensei nada sobre isso. Eu disse a ele que não fumava e segui meu caminho.
No dia seguinte, ele estava lá de novo, mas em vez de luz, ele queria minha bolsa
desta vez." A espessura obstruiu sua garganta enquanto ela pensava em quão louco o
homem estava quando ela se atrapalhou. “Tentei entregar minha bolsa para ele, mas
era pequeno com uma pulseira e, quando não escorregou, puxei-o para
tente soltá-lo. Só que, em vez disso, saiu da mão do homem. Ele me acertou."
Ela baixou a voz para nada além de um sussurro. “Achei que ele fosse me matar,
mas ele apenas riu quando eu implorei para que não o fizesse. Ele me deu a marca
porque ele queria que eu lembrasse o que ele tinha feito e como eu estava indefeso
realmente estou. Ele fez a marca com um canivete. Eu não uso o curativo
porque dói, Tagan. Eu uso isso para não ver o quão patético sou no
espelho todos os dias.”
"Qual o nome dele?"
“Não importa.”
“Faz comigo.” Sua voz soou mais áspera do que ela tinha ouvido antes,
e quando ele falou, o ar na sala parecia pesado, mais difícil de respirar.
Ela queria dar a ele o que ele exigia, na verdade, mas pensando
sobre dizer o nome daquele monstro em voz alta parecia conjurar o diabo
ele mesmo. "Não posso."
Seu corpo ficou rígido ao lado dela. “Você não é patética, Brooke. E
você não é fraco.”
“Você pensou que eu estava. Eu poderia dizer quando você me viu gritar com isso
rato."
"Eu estava errado. Você é talvez a mulher mais corajosa que já conheci.”
Aquelas palavras. Oh, o que eles fizeram ao coração dela. Uma camada de solidão
escorregou dela, fazendo-a se sentir ferida e exposta, mas esperançosa também.
“O que aconteceu com suas pinturas?” Ele descansou o braço ao lado dela
e apertou a mão dela suavemente com a dele.
A vibração encheu seu estômago quando ele deixou a mão quente em cima da dela.
Os calos na palma da mão roçaram a suavidade da mão dela. Eles
realmente eram de dois mundos diferentes, mas tudo nela cantava que Tagan
também conhecia dor de cabeça. Ele era uma alma gêmea que entenderia, mesmo que
ela poderia ser corajosa o suficiente para explicar.
“Não consigo mais pintar. Cada vez que tento, sai escuro.
Diferente. Invendável. As partes brilhantes de mim que criaram antes foram
apagado. Eu acho... acho que vim aqui porque pensei que poderia
conecte-se ao ar livre e encontre minha musa novamente.”
“Você desenhou paisagens estelares.” Não foi uma pergunta, mas uma afirmação.
"Sim."
“Coloque sua jaqueta.” Ele se sentou e esfregou as duas mãos na
face. Seu cabelo ainda estava despenteado pelo sono, mas quando ele olhou para ela,
sua expressão não estava cansada. Foi gentil. Seus dedos se contraíram pelo calor
ele havia levado consigo quando soltou a mão dela, mas neste momento, ela
sabia exatamente o que Tagan era.
Ele era um amigo. Ele era uma pessoa decente. E ele era um bom homem.
E por mais assustador que fosse confiar seus segredos mais obscuros a alguém, ele
não estava correndo. Este perfeito estranho estava oferecendo seu santuário que ela não tinha
conhecido existia.
Cinco minutos depois, dentes escovados, jeans e suéter, jaqueta dobrada
por cima do braço, Brooke esperava na varanda por Tagan. Ela não sabia
em qual trailer ele morava, mas um do outro lado da estrada e dois abaixo tinham luz
sobre. Quando Tagan passou pela porta da frente e sorriu para ela, todas as dúvidas
foi apagado. Um estranho arrepio de excitação percorreu sua espinha por ele viver
tão perto.
Com um movimento silencioso do queixo, ele gesticulou para que ela o seguisse. Ela
correu para alcançá-lo, vestindo a jaqueta enquanto corria. Ainda era inverno, mas
no auge da primavera, e embora os dias estivessem quentes, as noites tinham
um arrepio que atravessou as paredes do trailer. Ela estava dormindo com o
aquecedor da unidade de janela explodindo e ainda não tinha conseguido manter o arrepio
fora de suas panturrilhas.
A luz do parque desapareceu quando Tagan abriu um portão para ela.
e esperei ela passar.
“Está tão escuro,” ela sussurrou, com medo de acordar os outros. Se ela pudesse
ouvir cada palavra através das paredes de seu aluguel, certamente eles também poderiam.
“Achei que você teria dificuldade para enxergar”, disse Tagan, entregando-lhe um
cilindro preto e frio. "Aqui."
Brooke ligou a lanterna e apontou para o chão.
“E você não tem dificuldade para enxergar no escuro?”
Um simples “não” soou por cima de seu ombro largo antes de ele marchar
partir em um ritmo cansativo.
A trilha serpenteava de um lado para o outro como uma serpente gigante através
as árvores. O cheiro de pinho era perfumado e o som dos pássaros da floresta era suave
ao longe. O vento suave balançava os galhos na copa sempre verde

sobre suas cabeças, e as agulhas dos pinheiros faziam sons sibilantes enquanto ela caminhava
através deles.
"Para onde você está me levando?" ela perguntou, desesperada para preencher o silêncio.
A escuridão a assustava quando criança, e ali, no meio do
em lugar nenhum, esses medos voltaram.
"Você vai ver."
Ela parou. “Eu não sei sobre isso. Acho que deveríamos voltar. Isso é
No meio da noite."
"Você assustado?" ele perguntou. Não foi uma provocação. Ela poderia dizer quando ele
virou-se. À luz da lanterna, sua expressão só se mantinha
preocupação.
Envergonhada e com medo de que sua voz tremesse, ela acenou com a cabeça.
cabeça.
"De mim?"
"Não." Ela franziu a testa. Ao que tudo indica, ela tinha todo o direito de ter medo
dele. Ela o conheceu ontem e estava na floresta com ele, em
escuridão total e ninguém sabia onde ela estava. Mas para qualquer coisa
razão, talvez instintiva, Tagan não se sentia uma ameaça para ela. Em vez disso, ele
a fez se sentir... segura.
Ele se aproximou lentamente com os braços estendidos, mas não a tocou, como se
estavam tentando acalmar um animal assustado. “São mais cinco minutos de caminhada e
estaremos lá. Você compartilhou algo grande comigo esta noite, e eu sei disso
Era difícil. Estou compartilhando algo meu também.”
Um sorriso lento esticou seu rosto. "Algo especial?"
Seu pomo de adão balançou enquanto ele engolia em seco. "Sim."
Algo brilhou e ela apontou o feixe de luz em sua direção.
"O que é que foi isso?"
A palma quente de Tagan empurrou a mão dela para baixo e, suavemente, ele pressionou
o polegar contra o botão que desligava a lanterna. “Olha”, ele disse,
tão perto que seu peito pressionou contra as omoplatas dela, e sua respiração fez cócegas
a orelha dela.
Um pequeno brilho brilhou e desapareceu. Outro seguiu, mais longe
e para a esquerda. Depois outro e outro.
“Eles são vaga-lumes”, explicou Tagan em tom abafado. "Eles ficam
ativo até tarde da noite aqui.”
Ela já tinha visto vaga-lumes antes, mas não assim. À medida que mais e mais iluminado
para cima, ela engasgou. "Eles são lindos."
Tagan olhou para ela, sustentando seu olhar sob a suave luz da lua.
"Sim. Lindo."
Seu coração batia contra o peito enquanto os olhos dele mergulhavam em seus lábios. Dela
a respiração congelou em seu peito quando ele se inclinou mais perto.
"Você quer que eu te beije, não é?" ele perguntou baixo.

Os vaga-lumes iluminavam a floresta atrás dele com seu brilho
luzes. Seus lábios latejavam de desejo e seu peito se agitava como se ela estivesse
apenas voltando à vida depois de um longo sono. Se ele a beijasse, ela estaria
mudou de dentro para fora. Das células às fibras musculares até ela
coração batendo forte, tudo seria diferente. Ela queria isso. Ela queria
para viver novamente.
Procurando seus olhos, ela assentiu. "Sim."
Seu queixo inclinou-se ligeiramente e ele lançou-lhe um olhar duro. “Você também
bom para este lugar. Você não deveria querer coisas assim.
Ele se afastou e virou as costas para ela. Não antes de ela ver
algo escuro em seus olhos. Magoada, ou talvez arrependida, ela não tinha certeza.
Irritada e sentindo-se enganada, ela cerrou as mãos ao lado do corpo e
olhou para suas costas recuando. “Eu não deveria querer coisas como o quê? Para beijar um
homem? Eu não pedi para você chegar tão perto de mim. Você se inclinou e agora
você está me envergonhando por sentir?
“Não, Brooke,” ele disse, virando-se, “você deveria querer beijar
um homem. Experimente guardar seu carinho para alguém que retribua na próxima vez.”
Sua boca se abriu. Que totalmente confuso. Ela completamente
interpretou mal aquele momento com os vaga-lumes, e agora ela o irritou.
É certo que ela não tinha muita experiência com o sexo oposto.
Ainda assim, sua brusquidão doeu. "Me desculpe, eu..." Ela não sabia o que era
deveria se desculpar. Claramente, ela tinha feito algo errado, mas ela
não tinha ideia do quê.
Ele subiu a trilha, muito mais rápido do que ela conseguia acompanhar, e
quando ele estava quase fora de vista sob a luz da lanterna, ele parou e
apontou para uma clareira na encosta da montanha. "Aqui. É aqui que
você obterá a melhor recepção de telefone celular.”
A confusão a envolveu quando ela parou ao lado dele. “Obrigada”, ela
murmurou suavemente, tentando manter o tremor em sua voz.
“Você consegue ver a trilha que subimos?”
Ela apontou a lanterna para o barranco íngreme ao longo de um caminho estreito e
caminho desgastado. "Sim."
"Bom. Isso o levará de volta ao parque.”
"Onde você está indo?"
"Lar." Mas ele não voltou pela trilha. Em vez disso, ele
desapareceu na floresta.
"O que eu fiz errado?" ela deixou escapar.
Tagan não respondeu. Inferno, pelo jeito que ele saiu de lá, ele
provavelmente estava muito longe para ouvi-la. Uma lágrima estúpida e traiçoeira escorregou
em sua bochecha, e ela o afastou com raiva. Ela confiou em Meredith para
alugue um lugar decente para ela. Esta viagem não tinha sido ideia dela. Tinha sido ela
do mentor. Deixe-me cuidar de tudo, ela disse. Sim, bem, olhe onde
isso a pegou. Então ela foi estúpida o suficiente para confiar em Tagan, uma completa
estranho, e um homem tão quente e frio que ela não conseguia ler seu humor de uma só vez.
momento para o próximo. E agora ele a abandonou aqui na floresta em
no meio da maldita noite. Ela estava muito doente e cansada de confiar
outros, apenas para ser deixada de lado.
Outra lágrima veio, e outra. E apenas no caso daquele idiota do Tagan estar
observando-a de algum lugar na floresta, ela virou as costas para a floresta
e olhou para o vale entre esta montanha e a próxima.
"Oh, meu Deus", ela sussurrou enquanto seu olhar pousou na noite estrelada
antes dela.
Um milhão de pontos de luz perfuraram o véu escuro acima dela. O
montanhas eram apenas sombras escuras, tingidas pelo luar azul, mas o
estrelas... as estrelas estavam resplandecentes.
Brooke caiu de joelhos diante da grandiosidade de tudo isso. Sem luzes da cidade
contaminou o céu aqui. Havia apenas deserto até onde a vista alcançava,
e milhões e milhões de estrelas.
Sua alma se abriu como o desabrochar de uma flor de primavera enquanto ela relaxava
sob o manto escuro do céu. Ela deixou a brisa bater em seu pescoço enquanto ela
esticou a cabeça para trás para ver tudo acima dela.
Uma última lágrima escorreu pelo seu rosto, mas esta não era de
raiva ou confusão. Foi por reverência. Inclinando-se para trás até que ela se deitasse
no chão, ela abriu as mãos e os tornozelos e inspirou profundamente.
Tagan dissera que este lugar era onde havia a melhor recepção, mas isso
não foi por isso que ele a trouxe aqui. Ele a trouxe aqui para soltá-la
musa, porque em algum nível, ele sabia o que ela precisava. E foi isso,
bem aqui. Momentos de silêncio com aquilo que ela tanto adorava pintar
longo.
“Eu acho que você deveria ficar,” Tagan disse logo atrás dela.
Ela deveria ter se assustado, mas por incrível que pareça, ela estava se acostumando
à maneira silenciosa como ele e sua equipe se moviam.
"Eu pensei que você me odiava."
"Eu não odeio você, Brooke", disse ele, abaixando-se até se deitar
ao lado dela. “Eu simplesmente não posso me envolver com você desse jeito. Eu não faço uma noite
fica.”
"Eu também. Me desculpe por ter te pressionado demais. Eu simplesmente não estive
perto de um homem como você. Eu me perdi no momento.” Ela balançou a cabeça auto-
conscientemente e agradeceu aos céus por Tagan não poder ver o calor
queimando em suas bochechas.
“Eu ia sair, mas vi você. Você caiu de joelhos
quando você viu as estrelas. Você criou."
O constrangimento inundou seu rosto com fogo até as pontas das orelhas.
queimado. Aquele foi um momento privado, não destinado aos seus olhos. "Eu pensei
você saiu."
"Eu sei o que você está pensando. Você acha que vou te ver como fraco por
chorando, mas eu não. Eu já te disse isso. Você caiu de joelhos e
foi o que fiz quando vi este lugar há três meses. Isso tocou você. EU
não sei como consertar o que quebrou com suas pinturas, mas tenho um
sentir este lugar é um começo. Não quero que você vá de manhã. Eu penso
você deve a si mesmo ver isso acontecer. Ele virou o rosto até que
olhos encontraram os dela. “Acho que você deveria estar aqui.”
Ela enxugou a umidade do canto do olho com a manga do casaco
e arrastou o olhar de volta para o céu brilhante acima deles. "Talvez
você tem razão. Eu me sinto diferente aqui. Estou na rotina há tanto tempo, é bom
sentir algo novo.”
“Então você vai ficar?”
Ficar naquele pequeno trailer em um parque cheio de lenhadores suados? Ela
não tinha pensado nisso antes, mas ela também não tinha visto esse lugar. E ela
não tinha passado tempo com Tagan. Oh, ela o ouviu alto e claro quando
ele disse que não sentia carinho por ela daquele jeito. Mas havia algo
sobre ele - algo que a chamou e disse que sua vida seria
faltaria se ela não o conhecesse melhor.
Em uma noite com Tagan, seu coração foi rasgado e sangrou
lentamente com as lembranças terríveis do homem que a machucou. Ela estava

jogada de um lado para o outro nas ondas de suas emoções. Mas pelo menos ela
senti alguma coisa. Durante meses, ela ficou entorpecida, mas esta noite, ela sentiu que
faísca em seu peito novamente.
Ela balançou a cabeça em descrença e suspirou. “Eu vou ficar.”
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Capítulo Cinco
Tagan não conseguiu estacionar o caminhão rápido o suficiente.
“Não se preocupe,” Kellen disse do banco do passageiro. “Seu companheiro é
ainda aqui."
Tagan agraciou seu melhor amigo com um olhar exasperado. "Você iria
pare de chamá-la assim, cara? Controle a merda do shifter de urso pesado. Ela não é como
nós. Você tem que parar com isso, pelo menos até ela ir embora. Ela não é minha companheira.
“Seu rosto ficou todo triste quando você falou sobre a partida dela.”
Kellen abriu a porta e saiu do caminhão de trabalho. “Ela é sua
morte."
“Que merda ela é,” Connor gritou de sua posição encostada no
grade de sua varanda da frente.
Tagan abafou o grunhido que ameaçava sacudir sua garganta. Conor,
aquele idiota, provavelmente passou o dia inteiro de folga incomodando Brooke enquanto
Tagan estava nas montanhas, cortando madeira, descascando toras, carregando
caminhões, e enlouquecendo com o pensamento daquele shifter esguio em qualquer lugar perto
dela.
“Somos apenas amigos,” ele murmurou. O animal rosnando dentro dele
discordei completamente.
O carro de Brooke não estava na frente do trailer e uma onda de pânico
contraiu o interior de Tagan. Ele correu em direção ao 1010. “Onde ela está?” ele
perguntou Connor.
“Parece que você a expulsou”, disse Connor com um sorriso malicioso.
Se alguém a expulsou, foi aquele idiota, e se ele o fez, Tagan foi
vai sangrá-lo. Ele precisava de mais tempo com ela. Não para reivindicá-la. Apenas
para... ah, porra, quem ele estava enganando? Ele a queria muito. Seu urso a queria
pior. Ela tinha longos cabelos loiros, olhos da cor de mel e pequena - a
tamanho perfeito para proteger. Ele poderia dar todas as desculpas do livro para chutar
tirá-la daqui, mas depois da noite passada, ele não foi capaz de suportar a ideia
de ela ir embora e não aprender mais sobre ela.
Ele subiu as escadas de dois em dois degraus e abriu a porta da frente.
porta. Por favor, deixe as coisas dela ainda aqui. Ele correu para o quarto
e agarrou o batente da porta até que ela rangeu. Revirando os olhos para trás
cabeça, ele suspirou de alívio ao ver a mala e a cama desfeita. Ele
não a conhecia muito bem, mas Brooke não lhe parecia uma pessoa que
sair sem arrumar a cama.
O papel voou de algum lugar do trailer, produzindo ruídos suaves
contra seus tímpanos supersensíveis. O que é que foi isso?
Ele atravessou a sala de estar até o segundo quarto do andar
outro lado e parou quando chegou à porta aberta.

Folhas de papel enorme espalhavam-se pelo chão, cada uma pintada com um
imagem do rosto do mesmo homem. Um deles estava pela metade e preso a um cavalete.
Tagan se ajoelhou e levantou a peça descartada mais próxima para o
luz da janela.
Olhos frios e vazios, olhando diretamente para frente... não... diretamente através dele.
Estava pintado em cores escuras, e os únicos destaques estavam onde ela havia deixado
o papel de cor creme cru e intocado. A única cor além
preto era o cinza em seus olhos.
Ele olhou ao redor. Ela usou o mesmo cinza em todos os
pinturas. Algumas eram do homem rosnando os lábios ou olhando para baixo. Em um,
ele estava rindo, mas o sorriso parecia cruel.
A raiva lenta cresceu dentro de Tagan, pequena e modesta no início, depois
maior e mais brilhante, até que o animal dentro dele ameaçou despedaçá-lo
de dentro para fora.
Ele se curvou para frente, amassando a foto do homem entre os punhos.
Ele machucou Brooke, esse monstro.
“Aqui não,” Kellen disse suavemente por trás. “Você não pode rasgá-la
casa, Tagan. Ela se sente segura aqui, mas não se sentirá segura se vir que um animal
destruiu a casa dela.
Kellen estava certo. Droga, ele sempre estava certo. Certo e
sensato, e era Kellen quem deveria ter sido o segundo no clã. Ele
simplesmente não estava interessado. Não como Tagan e Connor tinham sido. Peito
lutando contra o desejo de Mudar, Tagan afrouxou o controle sobre o
pintura. Os segundos se arrastaram enquanto ele lutava com seu animal por sua pele. Dele
os músculos estavam tão tensos que era difícil se mover, difícil pensar. Com os dentes cerrados, ele
forçou as mãos abertas e apoiou-as no piso frio e laminado.
Respiração. Apenas Respire. Ela não se foi. Ela está aqui. Longe disso
idiota que a machucou. Ela está segura... comigo.
Seguro com ele? Ele estava perdendo a cabeça.
"Onde ela está?" A voz de Tagan saiu baixa e rouca, desumana.
“Connor disse que ela foi à cidade fazer compras”, disse Kellen. "Ela
provavelmente se cansou dele assediá-la o dia todo. Kellen limpou a garganta
e se ajoelhou para passar o dedo por uma marca vermelha de aparência raivosa
em uma das pinturas de Brooke. “Connor vai causar problemas para você.
E para ela. Você percebe isso, certo?
“Eu posso lidar com Connor.”
“Mmm,” Kellen disse, evasivamente.
Soltando um suspiro, Tagan se apoiou nos calcanhares e olhou impotente.
do outro lado da sala de pinturas. Pinturas que Brooke criou a partir da dor
agitando dentro dela. Ela estava com medo de ser vista como fraca – ridícula
mulher. Ela estava escondendo tudo isso do mundo. Seu estômago se apertou
consigo mesma só de pensar no esforço monumental que ela deve fazer

todos os dias apenas para parecer normal. Ele daria qualquer coisa para tirar essa dor
dela, por tê-la salvado daquela experiência na escada - aquela
isso a fez correr para o deserto para tentar se sentir segura e completa novamente.
Sua companheira era feroz. Sua companheira era mais forte do que qualquer pessoa que ele já havia
conheceu. Ela ainda se levantava todos os dias, tentando lutar contra o medo e curá-la.
cicatrizes, e se fosse a última coisa que ele fizesse, ele iria mostrar a ela como
poderosa ela era.
Sua companheira? Merda.
Um estrondo longo e satisfeito saiu da garganta de Tagan, e Kellen sorriu como se estivesse sorrindo.
ele sabia tudo o que já existiu. Tagan precisava sair deste lugar. Ele
precisava ver Brooke, para tranquilizar seu urso de que ela não iria embora para sempre, apenas
por agora.
Ele precisava ter certeza de que ela estava segura e inteira, não apenas para ela, mas
por razões egoístas. Ele teve que se convencer de que ela estava bem para poder
acalmou a raiva que acendeu em suas entranhas, depois se transformou em um desconforto que
não iria embora.
Ele estava suado e sujo por ter trabalhado o dia todo no patamar, mas isso
não o impediu de pular ao volante de sua caminhonete e explodir
do parque de caravanas. Connor observou-o ir com olhos semicerrados e acusadores.
mas Tagan não dava a mínima. Brooke era dele, mas ele seria amaldiçoado se se machucasse
ela mais reivindicando-a. Ele se importava com ela o suficiente para ser seu amigo e
Deixe ela ir. Ah, ele sempre lamentaria por ela depois que ela partisse, mas ele teria justificativa para isso.
sua decisão. Ela voltaria para sua vida, e ele esperaria que ela olhasse para trás
seu tempo aqui com carinho. Seu urso a escolheu, e ela sempre ficaria. Isto
era como acontecia com os metamorfos. Ele desistiria dela, porque recusou
para machucá-la. Não como aquele homem na escada.
Assim que esteve ao alcance de uma boa recepção, ele apertou o único
discagem rápida que ele havia programado em seu celular.
“Eu queria saber quando você iria ligar,” Meredith disse em voz baixa.
o telefone. Mesmo a centenas de quilômetros de distância, ele sabia que ela estava sorrindo
enquanto ela falava. Ele podia ouvir isso em sua voz.
“Já faz muito tempo, mãe.”
"Demasiado longo. Ouvi dizer que você tem cuidado bem da minha garota. Ela
me ligou há uma hora. Me deu uma bronca sobre meu erro de aluguel, mas
admitiu que vai ficar por um tempo. Você deve tê-la encantado muito.
Tagan agarrou o volante e olhou para a estrada de cascalho que
estava desaparecendo sob seus pneus. "Por que você a mandou aqui?"
A resposta de sua mãe foi simples. “Porque vocês precisam um do outro.”
Ele reprimiu uma maldição porque ela sempre foi uma senhora adequada
e odiou quando sua boca suja fugiu com ele. Os nós dos seus dedos estavam
ficando branco com o aperto estrangulado no volante. "Certo. E quando ela

me deixa, e sinto que minha vida não é mais gratificante, como se eu não pudesse ser
feliz e meu urso está fora de controle, e então?”
“Eu não sei, filho,” ela disse suavemente. “Só sei que assisti
ela há anos. A vi crescer como artista e tudo o que ela faz
elogia quem você é.
Tagan beliscou a ponta do nariz e suspirou longa e
respiração. “O homem que a machucou…”
“Você não precisa se preocupar com ele.”
“Brooke disse que ele saiu da prisão...”
“Tagan,” sua mãe disse cuidadosamente, então repetiu lentamente: “Você não
tenho que me preocupar com ele.”
Tagan assentiu. Ele sabia exatamente o que ela estava dizendo. Cabana
provavelmente matou o homem em algum beco, com as garras abertas enquanto ela o deixava ver seu
desgraça antes que ela chegasse. Que ela tinha vingado Brooke disse tudo sobre
quão importante ela era para mamãe.
“Ok,” ele falou lentamente, seu urso se acalmando por uma fração. A ameaça a
Brooke havia acabado e ele não teria que viajar para matar seu agressor.
“Eu sabia que ele estava saindo”, disse ela, “mas não consegui fazer nenhum movimento
até que Brooke estivesse fora da cidade e longe de tudo. Sua morte não poderia
devolva-a, entendeu?
Ele fez. Sua mãe era uma mamãe ursa e protetora, até o
núcleo e um caçador inteligente. Aquele homem conjurou a ira de um ápice
predador no segundo em que marcou o pescoço de Brooke. A prisão apenas prolongou seu
vida.
“Ela já pintou alguma coisa?” Mamãe perguntou.
“Sim, mas acho que ela está pior do que nunca. São duas dúzias
pinturas do rosto do agressor que ela deve ter feito esta manhã.”
"Bom."
"Bom? Não são exatamente as lindas pinturas de estrelas de que ela fala
querendo voltar. Eles estão cheios de dor e coragem e...” Porra, seu urso
estava dobrando-o no volante só de pensar nisso.
“Mas ela está pintando. Ela não consegue fazer isso há três meses.
Quando alguém como Brooke perde a criatividade, toda essa energia
não apenas a abandona. Ele ainda está lá, preso e se tornando venenoso
dia. Se ela precisar pintar sua raiva, tudo bem. Pelo menos é um começo. Isso é
algo que ela precisa. Ela precisa resolver isso, ou isso pode arruiná-la,
Tagan. Não apenas sua capacidade de ganhar a vida, mas isso poderia arruinar sua criatividade.
Torne-o negro e indigno de confiança. Mesmo do seu túmulo, aquele criminoso poderia
tirar seu sustento. Tagan,” ela disse, a voz dura. “Não deixe isso
acontecer."
A linha ficou muda.

Tagan colocou o telefone no banco do passageiro e esfregou o
mão livre sobre sua barba por fazer de dois dias. Ele mal conseguia evitar que sua tripulação
rasgando a garganta um do outro quando Jed estava fora, e agora Brooke
a felicidade repousava sobre seus ombros? E se ele estragasse tudo? E se ela
acabou odiando ele por causa disso? E se ele pressionasse demais e ela perdesse
seu amor pela pintura completamente?
Ele sabia exatamente o quão importantes eram as musas. Ele foi criado por um
artista, afinal. O desejo que vivia dentro de Brooke, aquele que lhe dizia
ela deve criar, era tão importante quanto seu talento para fazê-lo.
Ele pisou no acelerador ao passar por uma placa verde que o informava
Saratoga ficava a quarenta quilômetros de distância.
O que quer que ele tivesse que fazer para ajudar Brooke a recuperar sua vida, ele faria.
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Capítulo Seis
Brooke olhou para as amostras de tecido no corredor de reformas da casa.
o armazém geral na rua principal da cidade. Vendeu apenas dois tons de
cortinas blackout, azul celeste e amarelo ensolarado.
Ela tinha grandes planos para dormir esta manhã, depois da madrugada
ela manteve, mas a luz do sol forte em seu quarto tinha outras idéias. Dela
as pálpebras provavelmente estavam queimadas de sol por sua tentativa de ignorá-lo. E então,
de frustração, ela acordou e fez algo horrível. Pintado
algo horrível. Muitas coisas.
Ela nunca sentiu dor quando estava pintando antes, mas isso
manhã, ela quase ficou doente com as imagens de seu agressor
que fluía de seu pincel para aquelas telas.
Ela pegou algumas cortinas azuis embaladas e as jogou
no carrinho. Ela correu em direção à seção de materiais de arte, mas
parou o carrinho e olhou pensativo para uma prateleira de tapetes de banheiro. A
uma espécie de ouro combinava com a banheira cor de diarréia de bebê. Ela agarrou
isso e deu outra olhada no corredor. Foi divertido comprar
seu trailer, agora que ela iria ficar por um tempo. Um tapete de cozinha, um
conjunto de toalhas para o banheiro, uma lata de lixo de vime em miniatura e um sabonete
dispensadores mais tarde, Brooke estava ansiosa para decorar sua casinha.
Já estava mobiliado quando ela chegou, mas os pequenos toques pessoais
estavam desaparecidas. E quanto mais ela encontrava prazer em escolher aqueles
toques pessoais, mais 1010 parecia um lar longe de casa.
Com as malas na mão, ela saiu do armazém e
acenou para um homem mais velho de macacão que acenou de volta. Sem ela perguntar, ele
pegou as malas pesadas e a acompanhou até o carro, conversando sobre o
tempo e como deveria chover amanhã. Ela agradeceu e
ele tirou o boné e seguiu seu caminho, mas ela ficou lá por um minuto,
vendo-o sair. Essa foi a primeira vez que alguém se ofereceu para ajudá-la
com as malas dela, e ele era um completo estranho.
Ela olhou para a Bridge Avenue e sorriu para a agitação
dos moradores da cidade depois de saírem do trabalho. Vários restaurantes
parecia estar atraindo a multidão, mas até os transeuntes mais ocupados assentiram
suas cabeças em saudação. Ela gostou deste lugar. Todos pareciam amigáveis. Esse
era diferente da cidade onde ela às vezes se sentia como um número no
massas.
Ela trancou o carro e atravessou a rua correndo até uma pequena mercearia
loja. Ela tinha sido muito teimosa para implorar o café da manhã de Connor esta manhã,
e agora ela estava morrendo de fome. Com a intenção de estocar totalmente a pequena porta giratória
despensa no 1010 e encheu a geladeira, ela abriu a porta e pegou um
carrinho.
Fazer compras com o estômago vazio foi uma péssima ideia. Ela queria
cada comida que ela passou. A cesta já estava meio cheia quando ela
parou na frente dos frios nos fundos.
Bife, sim.
Costeletas de porco, com certeza.
Bacon? Claro que sim para isso. Ela tinha um desejo, e isso envolvia copioso
quantidades das saborosas tiras de carne.
Alguém bateu no carrinho dela com o deles, e o som de metal
o metal quase a fez pular da pele.
“Olá, estranho,” Tagan disse com um sorriso arrogante. "Chique
encontrar você aqui.”
Seus brilhantes olhos azuis a mantinham presa, seu corpo travado contra qualquer
movimento. Ele encheu sua mente o dia todo, mas foi a última pessoa que ela
esperava ver aqui. “O-oi.”
Seu sorriso se aprofundou. “Você está planejando comer todo aquele bacon
você mesmo?"
Ela reprimiu um sorriso, porque realmente o homem não deveria ser encorajado.
“Você está julgando minhas compras?”
“Você não quer cozinhar bacon em um trailer.”

“Eu quero um BLT.”
"O que é isso?" ele perguntou, apoiando-se na alça frontal do carrinho. Dele
os músculos pareciam deliciosos, todos flexionados daquele jeito, e quando sua camiseta esticava
mais acima em seu braço, um pequeno fio de tinta estava exposto em seu tríceps. A
tatuagem? Droga, ela era uma idiota por isso.
“Brooke? Você está bem?"
Com um esforço monumental, ela arrastou o olhar de volta para ele e
limpou a garganta. "Estou bem." Exceto que sua voz subiu uma oitava. Ela
pigarreou novamente e tentou abafar mentalmente o calor ardente que estava
subindo pelo pescoço. “Bacon, alface e tomate.”
Suas sobrancelhas escuras se curvaram. "Perdão?"
“Um BLT. É um sanduíche de bacon, alface e tomate. Coloque-os
um pouco de pão torrado com maionese e bingo bango, magia na boca.
Seus olhos mergulharam em seus lábios, e o calor em suas bochechas ficou mais quente.
Um sorriso conhecedor curvou aqueles lábios sensuais dele, e ele puxou o
atenção de volta à prateleira refrigerada de carne. O sorriso desapareceu lentamente. "EU
tenho que te contar uma coisa.”
"OK." Isso parecia um presságio.
“Eu vi aquelas pinturas que você fez esta manhã.”
O horror bateu em seu meio. Agarrando a barra do carrinho, ela
cerrou os dentes para reprimir a vontade de cortá-lo verbalmente bem aqui na frente de
os compradores sinuosos. "Você não tinha o direito de entrar na minha casa."
“Sim, eu fiz”, disse ele, sem o humor em sua voz. "Eu pensei
talvez você tenha ido embora. Eu estava me certificando de que suas coisas ainda estavam lá.
Seu tom soou magoado, e seus insultos prontos congelaram em sua língua.
“Agora, ouça antes de me atacar, mulher. Eu não sou bom em falar,
e eu não digo as coisas certas na maioria das vezes, então tenha paciência comigo. Isso não é
tudo o que eu queria te contar.” Ele parou, procurando os olhos dela como se não soubesse
como continuar.
“O que mais, então?” ela perguntou, com medo do que ele diria, mas também
curioso para deixá-lo ir sem tentar.
"Estou orgulhoso de você."
O que quer que ela tenha pensado que sairia da boca daquele homem,
não foi isso. "O que? Por que?"
Ele se aproximou dela, perto o suficiente para tocá-la e baixou o braço.
voz. “Eu sei que custou para você começar a pintar de novo, especialmente assim. Eu sou
Estou orgulhoso de você estar enfrentando seus demônios, Brooke.”
“Você não acha...” Como ela poderia pedir a opinião dele sem
parecendo carente? Como ela disse a ele que os pensamentos dele sobre o trabalho dela significavam mais
do que os artigos da crítica de arte em seu jornal local? Como ela poderia ficar
aqui, olhando para esse quase estranho, e conte-lhe sua opinião sobre aqueles
pinturas, aquelas que ela planejava nunca mostrar a ninguém, significavam o mundo
a ela? “Você acha que estou louco agora?”
“Por causa do que vi naquelas pinturas? Não. Acho que você está ferido,
e acho que aquele idiota merecia ser pintado como você. eu não gostei do
assunto deles, mas qualquer pessoa com olhos na cabeça pode ver que você é um artista,
E um bom nisso. Continue pintando aquele homem, ou pinte estrelas ou cavalos ou
jack-a-lopes, eu não me importo. Só acho que é bom que você esteja pintando.”
O orgulho surgiu através dela, espalhando-se da cintura até
ela estava aquecida com isso. Ele percebeu. Este homem que trabalhou com as mãos
dia. Este homem que estava coberto de sujeira, contrastando com o branco e limpo
telhas de linóleo sob seus pés. Este áspero e tatuado
menino do interior a entendia de uma maneira que ninguém jamais entendera antes, e talvez em
uma maneira que ninguém jamais faria novamente.
“Significa muito que você tenha dito isso”, ela admitiu calmamente. Sem
pensando, ela estendeu a mão e limpou uma mancha de lama seca de seu
antebraço. Os músculos dele se contraíram e ficaram tensos, assustando-a, e quando ela
olhou para cima, ele parecia tão abalado quanto ela se sentia. Prendendo a respiração, ela
apoiou a palma da mão no braço dele e a deixou ali, desafiando-o a
se afastar dela. Ele não fez isso. Em vez disso, ele puxou a outra mão até os lábios,
e deu um leve beijo nos nós dos dedos. Seus olhos eram tão intensos que
quase parecia mudar de cor sob a iluminação fluorescente. Seus lábios estavam
suave contra sua pele enquanto ele permanecia ali. “Somos amigos”, disse ele, largando
suas mãos suavemente para os lados. “Toque-me assim e eu vou querer mais.” Isto
soou como uma ameaça do jeito que ele disse isso.
Sem outra palavra, ele empurrou o carrinho para frente e a deixou lá,
joelhos instáveis e calor se acumulando entre suas pernas.
Ela olhou para a pequena montanha de bacon em seu carrinho com os olhos arregalados
e esfregou os nós dos dedos formigantes onde ele os beijou.
Ele fez parecer uma coisa ruim, ele querendo mais, mas para ela, isso
parecia perfeito.
****
Brooke estacionou na frente de seu trailer e olhou pela janela lateral.
em descrença. Bruiser encostou-se na cerca perto da placa de entrada da frente
observando Denison deslizar sobre uma clareira de cascalho atrás de um corpo branco levantado
caminhão monstro. Haydan, Drew e Kellen estavam gritando e gritando de
na carroceria do caminhão enquanto Connor dirigia donuts no que parecia
uma quadra de basquete antiga e enorme.
“Denison está esquiando?” ela perguntou enquanto se aproximava.
“Eles encontraram um par no armário do escritório”, disse Bruiser,
curvando-se na cintura até que ele descansou seu peso sobre o frágil e lascado
cerca.
Daqui, ela conseguia distinguir os esquis nos pés de Denison enquanto ele segurava
em uma corda. Faíscas voavam da parte de trás dos esquis. “Eles não são
preocupado em iniciar um incêndio?
“Não, está muito molhado. Não vou pegar.
Ela riu enquanto Denison cambaleava.
“Calma, seu maricas!” Haydan gritou, então todos explodiram
rindo quando Connor puxou o volante e Denison voou para o lado, perdendo
ao controle.
Ele caiu com força na grama, mas nenhum deles esperou para ver se
ele estava bem antes de Drew sair do caminhão e tirar os esquis
Os pés de Denison. “Minha vez”, declarou ele.
Quando todos os homens tiveram sua vez, Brooke estava quase chorando de tanto chorar.
risada. Enquanto ela ofegava e se dobrava, Bruiser deu um tapinha nas costas dela.
e deu uma gargalhada junto com ela.
“Idiotas”, disse ele, enxugando a umidade dos cantos externos de seu
olhos.
“Eles tiveram sorte de nenhum deles ter ficado gravemente ferido”, disse Brooke. Ela
teve uma cãibra na lateral do corpo de tanto rir e massageou com os dedos.
“Seria preciso muito mais do que isso para ferir um...” Bruiser desviou o olhar
para o dela e o sorriso desapareceu de seu rosto. Ele limpou a garganta. "Você tem
mantimentos que você precisa de ajuda para carregar?

Brooke inclinou a cabeça e franziu a testa. “Para ferir o quê?”
"O que?"
“É isso que estou perguntando. Você disse que demoraria muito mais para
machucar, então você deixa cair. Ferir o quê, Bruiser?
“Homem com tantas cervejas no organismo. Vamos." O humor em
seu rosto desapareceu quando ele se virou e saiu marchando.
Ela seguiu lentamente. Não era isso que ele estava prestes a dizer. "O que é
indo?" ela perguntou.
Bruiser a ignorou e correu até o carro dela, como se estivesse tentando escapar.
suas perguntas.
"Multar. Guarde seus segredos estúpidos.
“Tagan está planejando uma celebração para você esta noite.” Bruiser puxado
abriu a porta traseira do carro e tirou algumas sacolas de compras.
Brooke travou as pernas e parou. “Uma celebração para
o que?" Por favor, Deus, não deixe que seja para pintar novamente. Seus problemas não eram
algo que ela queria tornar de conhecimento público aqui.
“É uma recepção de boas-vindas à celebração do parque. Pelo menos foi o que ele disse
no telefone. Ele está buscando suprimentos na cidade para um churrasco. Você morrerá
e vá direto para o céu quando provar a comida esta noite.”
Ele a estava distraindo, mas tudo bem. Foi melhor do que um silêncio constrangedor.
"Oh. Bem, há alguma coisa que eu possa trazer?

“Só você mesmo. Você é a rainha deste lugar agora. Deixe-nos mimá-lo como
bons rapazes sabem como.
Um sorriso apareceu em seu rosto, e ela abaixou o queixo antes que ele pudesse
Veja. Talvez Connor estivesse certo ao chamá-la de princesa. Ela era um trailer
estacione princesa agora. Os amigos dela em casa iriam se cagar se
sabia o quão feliz ela estava neste lugar. Foi a primeira vez em meses que ela
consegui sorrir sem sentir um terrível sentimento de culpa. Aqui o
os problemas da cidade pareciam distantes.
Bruiser fez a maior parte do trabalho pesado com suas compras e arte
suprimentos, e quando ela saiu para verificar se não havia perdido nenhuma sacola, ela
notei Brighton carregando pesados baldes de metal com água até o
traseira de seu caminhão. O peso parecia substancial, mas não parecia diminuir
ele para baixo um pouco. As bordas de uma lona azul balançavam ao vento
nas laterais da caçamba do caminhão, então ela foi até lá para ver o que ele estava
fazendo. Bruiser o seguiu.
"O que você está fazendo?" ela perguntou a Brighton.
O homem não falou, mas suas expressões animadas transmitiram
pensamentos completos. O brilho em seus olhos era absolutamente perverso, e ele
virou a cabeça em direção à lona azul que cobria completamente a cama. Era
já continha água, e quando despejou os enormes tonéis de água quente
isso, a superfície começou a fumegar.

“Você fez uma banheira de hidromassagem?”
Brighton assentiu lentamente e virou a cabeça para trás
de novo.
“Você quer que eu vá nadar?” ela perguntou.
Ele assentiu e sorriu como se a estivesse desafiando.
Ela olhou novamente para a água fumegante e depois voltou para Brighton para
avaliar se ele estava brincando. Era óbvio que ele pensou que ela diria não, e
algo sobre isso a incomodava.
“Vou colocar meu maiô.”
Bruiser riu e as sobrancelhas de Brighton se arquearam em surpresa.
Ela reprimiu o sorriso enquanto corria de volta para seu trailer. Agradecer
meu Deus, ela decidiu fazer a barba esta manhã. Também não foi fácil. Lá
havia apenas cinco minutos de água quente em 1010, e ela havia se barbeado no
velocidade da luz. Ela tinha três cortes para mostrar com sua navalha estilo olímpico
corrida também, mas ei, pelo menos ela estava tranquila para o pequeno biquíni que ela tinha
acionado caso o “aluguel de luxo” tivesse piscina.
Ela se trocou em tempo recorde e vestiu um roupão felpudo rosa e
chinelos pretos brilhantes e depois caminhou rapidamente de volta para a caminhonete de Brighton.
Brighton já estava descansando na banheira de hidromassagem caipira, e Bruiser
estava encostado na traseira do caminhão, conversando animadamente com uma cerveja na
a mão dele. "Você quer um?" ele perguntou quando ela se aproximou.
“Brooke é uma senhora,” Kellen disse enquanto passava pelo outro lado.
“Ela não quer uma cerveja.” Ele carregou uma caixa gigante de vinho em cima do
caminhão e serviu-lhe um copo de tinto doce em uma xícara Dixie.
Ela teria preferido a cerveja, mas sorriu agradecendo e
pegou o vinho. E depois dos primeiros goles, não foi tão ruim assim. Deus, eles
eram tão fofos. Foi engraçado ver o que esses homens rudes pensavam, senhoras
queria e precisava. Esses caras grandes e corpulentos estavam matando ela com o quão doce
eles poderiam ser.
“Aqui, deixe-me,” Tagan disse atrás dela, tão perto, que ela podia sentir
a respiração dele em sua orelha. Ela pulou, mas relaxou quando ele puxou o roupão.
seus ombros, depois ofereceu a mão para ajudá-la a entrar na traseira do caminhão.
Seus olhos famintos a arrebataram lentamente, e um sorriso de aprovação
fantasma seus lábios. "Droga, garota."
Não deveria ter soado como um elogio, mas do jeito que ele disse isso,
sua confiança aumentou. Tirando os chinelos, ela se abaixou
banheira de hidromassagem improvisada com Brighton. Querido Deus, foi tão bom em seu corpo rígido
músculos. Seu corpo não estava acostumado a caminhar pela floresta
como ela fez ontem à noite, mas isso compensou.
Ela quase cuspiu um gole de vinho embalado quando viu o que Kellen
estava apoiado na lateral da casa móvel de Brighton. Uma dela
as pinturas foram grampeadas em uma velha placa de madeira compensada.

"O que você está fazendo?" Sua voz estava estridente. "Isso é meu
pintura."
“E é uma pintura muito boa”, disse Tagan. “Quero dizer, é
incrível."
Os homens ao seu redor concordaram, resmungando e balançando a cabeça.
“O homem na pintura é um cara de idiota, no entanto. Aqui." Tagan
entregou-lhe um conjunto de dardos de alerta.
Ela olhou com horror para o metal afiado brilhando no sol poente
e as frágeis alças vermelhas e azuis presas às pontas, tremendo no
brisa. “O que você quer que eu faça com isso?”
Tagan apontou a cabeça em direção à enorme pintura. Era um que ela
feito em preto e branco com uma barra vermelha no meio dela
rosto do atacante. “Aí está o seu conselho, Brooke. Dê o fora disso
vagão idiota para que possamos nos divertir.
Connor veio voando pela beirada da cama, espirrando água em todos eles.
e Haydan, Denison e Bruiser o seguiram. A banheira estava ficando
ridiculamente lotados, mas eles não pareciam se importar. Eles espirraram e
riu, todo sem camisa e cheio de músculos. Ela soltou um suspiro, perturbada
que aparentemente todo o maldito parque de trailers sabia sobre Markus Sanger,
o homem mau que arruinou sua vida. O momento deveria ter parecido sério e
sufocante, mas em vez disso, a violência e o caos ao seu redor tomaram conta
arrancar sua pintura em exibição.
“Assim”, disse Denison, puxando um dardo da palma da mão estendida.
Ele jogou no tabuleiro e acertou Markus bem no meio sem emoção.
olho. Ela tinha que admitir, era bom vê-lo ali, pendurado na sua
aluno.
“Nunca joguei um dardo antes”, ela admitiu.
“Levante-se”, disse Tagan sem hesitação.
Instavelmente, ela fez o que pediu, as ondas dos outros batendo
contra suas panturrilhas. Tagan puxou a camisa pela cabeça, expondo a tatuagem
que havia aparecido por baixo de sua manga antes. Era uma tribo complexa
entrega de algum tipo de animal de grande porte. Um urso, talvez.
Ele tinha bíceps cortados e abdominais ondulados, e tiras perfeitas de músculos
arqueado sobre os ossos do quadril. Curiosas cicatrizes cobriam seus peitorais definidos, e
Brooke teve que fazer um esforço para fechar a boca. Santo inferno, bolas,
Tagan foi rasgado.
Kellen estava distribuindo cervejas para os meninos, então felizmente eles não o fizeram.
pareceu notar que seu corpo estava praticamente implorando para que ela atacasse o homem. Ele
subiu na enorme roda e caminhou pela água até
ele ficou logo atrás dela, jeans ainda vestido e agarrado à sua cintura magra.
pernas.
“Assim”, disse ele, envolvendo os dedos em torno do dardo. "Trazem
aqui atrás, então deixe-o aqui.
Ela o fez e o dardo fez um arco no ar e ricocheteou no tabuleiro.
"Bom. Mais difícil, e você estaria exatamente onde queria estar.
Tagan se inclinou sobre o ombro dela e seus olhos ficaram duros e ferozes. “Deixe isso
Foda-se, Brooke.
Com os olhos arregalados, ela virou a cabeça de volta para a pintura. Apertando
cerrando os dentes com determinação, ela recuou e jogou o mais forte que pôde.
O dardo pousou no nariz de Markus.
“Ah!” ela gritou, então cobriu a boca.
"Sim!" Kellen disse com aprovação.
“Bom, mulher,” Tagan disse, sua voz baixa e rouca.
A confiança encheu seu peito, e ela bebeu o copo Dixie então
entregou o vazio para Kellen. Ele sorriu e recarregou enquanto ela explodia
outro no quadro. Então outro. Bruiser os trouxe de volta para ela
quando ela estava fora, e na terceira rodada ela se sentiu incrível. Ela sentiu
capacitado. Ela se sentiu aliviada por todos esses homens aqui saberem que esse homem tinha
fez algo horrível com ela, e ela não estava guardando esse segredo sujo
não mais.
Ela se sentiu livre.

Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto os meninos comemoravam após cada
ela deu um bom golpe, e quando seus braços cederam com o alívio de tudo, Tagan
girou-a e arrancou o curativo de seu pescoço.
“Isso”, disse ele, erguendo o que escondia sua cicatriz, “se foi
agora. Você ganhou aquela cicatriz – sobreviveu. Reconheça o que você viveu,
Brooke.”
Ela passou o olhar pelas cicatrizes curiosas que cruzavam a pele tensa.
pele sobre o peito.
Os olhos de Tagan eram duros e sérios quando ele permitiu que ela olhasse para ele.
“Todos nós os temos. Não há vergonha, mulher. Ele assentiu com o queixo e segurou
a mão dele. "Minha vez."
Ela deu-lhe um sorriso agradecido e entregou-lhe os dardos. Então ela
sentou-se e aceitou o copo Dixie recém-cheio que Kellen entregou a ela. Ela
aplaudiram e beberam com o resto deles enquanto esses homens loucos e selvagens explodiam
dispara na imagem de seu agressor.
Há uma semana, se alguém tivesse dito a ela que ela estaria sentada em um caipira
banheira de hidromassagem com um bando de lenhadores sensuais e sem camisa, jogando dardos em um dos
suas pinturas e sorrindo mais do que há meses, ela teria contado
eles eram loucos.
E quando Tagan se acomodou ao lado dela e apertou sua mão, o calor
água batendo em seus joelhos enquanto abriam espaço para Kellen, ela olhou
ao redor de todos os rostos sorridentes. Nas garrafas de cerveja que tiniam juntas quando
alguém contou uma piada engraçada e o jeans de trabalho encharcado e furado
joelhos quando alguém se levantou para dar uma volta no alvo de dardos.
Brooke sorriu com a importância deste momento.
Meredith sabia exatamente o que estava fazendo quando a enviou
aqui.
OceanoofPDF. com
Capítulo Sete
“Você parece feliz”, disse Tagan. Ele tomou um gole de cerveja e a observou.
Connor também a observou do outro lado do fogo, mas sua atenção
parecia mais possessivo. Ela pegou Tagan olhando para ela muitas vezes esta noite,
mas aos seus olhos, a adoração se reunia na cor azul profunda. O homem poderia
aqueça-a com apenas um olhar. Ele estava fazendo isso a noite toda.
Os meninos estavam comparando o braço longo de uma máquina
chamaram de processador para seus paus. A noite estava cheia de piadas sujas e
risada, mas ela não conseguia mais permanecer na conversa. Dela
a atenção continuava se voltando para Tagan. Ele cozinhou para eles e depois saiu da sua
maneira de ter certeza de que ela tinha tudo o que precisava. Ele não sabia disso, mas
ela o viu balançar a cabeça para Kellen enquanto se preparava para lhe oferecer mais
vinho em caixa.
Ele não era controlador ou abrasivo, e ela sabia que se
queria, ela poderia tomar mais vinho. Mas ela teve uma tontura mais cedo e
Tagan a firmou, parecendo preocupado, então se certificou de que Kellen não
pressione-a para terminar a caixa sozinha. Ela ficou sóbria no passado
algumas horas, mas ela ainda não estava pronta para dormir. Já era tarde, dez horas da noite
pelo menos, mas foi tão bom ficar sentado aqui, ouvindo conversa fiada, com o
risos de seus novos amigos como remédio para sua alma. Ajudou aquele Tagan
havia levado uma velha cadeira de jardim ao lado da dela.
Brighton sentou-se em frente ao fogo com uma guitarra velha e surrada e
começou a dedilhar uma música que ela reconheceu do rádio. Se ela tivesse algum tipo
de voz, ela cantarolava junto, mas do jeito que estava, ela não conseguia segurar o tom.
Denison, no entanto, poderia.
Ele cantou um barítono forte e claro, com aquele forte sotaque country de
dele, e Brooke apoiou os pés em um tronco virado na frente dela e
relaxou em sua cadeira de plástico. Os meninos ficaram quietos, acomodando-se enquanto Denison batia
o refrão. A conversa se transformou em um murmúrio ocasional enquanto os meninos amamentavam
suas cervejas e olharam para o fogo no meio de todos eles. Brooke olhou para cima
para o céu, de repente desejando ver as estrelas que vira na noite anterior. Aqueles
que parecia radiante no céu da montanha.
“Você quer ir até lá?” Tagan perguntou.
Brooke virou a cabeça na direção dele e sorriu. “Como você sabia?”
“Esse lugar também me chama. Você não pode ver isso tão bem daqui. O
a luz do fogo e a fumaça poluem a visão do céu.”
A timidez tomou conta dela, arrastando calor para suas bochechas. Inclinando-se sobre,
ela sussurrou em seu ouvido. "Vens comigo?"
A respiração de Tagan engatou e ele hesitou antes de responder. Ela
pensei que ele diria não, mas em vez disso, ele agarrou a mão dela e a ajudou
levantou-se e conduziu-a pela periferia do círculo.
Os olhos frios de Connor os seguiram. Brooke não conseguia desviar o olhar
ele enquanto a luz do fogo refletia estranhamente em seu rosto. Eles pareciam o
olhos de um animal iluminado por faróis altos à noite na lateral do
estrada. Um arrepio percorreu sua pele, causando uma onda de arrepios sobre ela.
braços.
“Não ligue para ele”, disse Tagan.
“Você conhece as regras, segundo”, disse Connor. “Eu desafiei. Você
não posso tocá-la até que Jed volte.
Tagan pressionou a mão contra suas costas e a guiou
longe da fogueira.
“Por que ele te chama de Segundo? E o que ele quis dizer sobre ele
desafiou você?”
“Nada com que você precise se preocupar”, disse Tagan, sua voz
endurecimento.
“Ok, mas você conhece toda a minha provação, e ninguém vai responder às minhas perguntas.
perguntas aqui. Todos vocês falam em algum código secreto, e eu entendo
sentindo que sou o único aqui que ficou de fora.”
Tagan tirou a mão das costas dela, e ela sabia que tinha empurrado
ele longe demais. O resto da viagem até seu lugar favorito na montanha foi
quieto. Silêncio desconfortável - do tipo que pressionava seu peso
ombros e dificultava a respiração.
Ela atravessou a linha das árvores e chegou primeiro à clareira na encosta da montanha.
As estrelas estavam tão deslumbrantes esta noite quanto ontem à noite. O vento
era mais duro aqui, e ela esfregou as mangas da jaqueta para conjurar
calor de volta para seus braços.
“Você está certo”, disse ele. “Você me contou tudo e eu ainda não
compartilhou muito com você. Não é justo. Pergunte-me algo."
Ela não teve coragem suficiente para se virar. Ainda não. Em vez disso, ela deu
sua pergunta ao vento. “O que Meredith significa para vocês? Todo
vez que a mencionei, há uma reação, mas pela minha vida, não posso
diga se é bom ou ruim. Quero saber por que ela me mandou aqui. O Real
razão, não apenas a desculpa caka que ela me deu por telefone.
Suas mãos deslizaram pelos braços dela e descansaram em seus ombros, onde ele
apertou suavemente. “Meredith é minha mãe.”
"O que?" ela disse, girando. "Sua mãe? Meredith James é sua
mãe?" Ela não pôde evitar a descrença em sua voz. Ela tentou encontrar qualquer
semelhança entre a beleza alta, estóica e de cabelos grisalhos e Tagan. "Mas você
não se pareça em nada com ela.
Ele riu com um som de surpresa e ecoou nas montanhas. "EU
puxou ao meu pai.” Ele encolheu os ombros, como se sua jaqueta tivesse crescido
muito apertado. “Minha mãe diz que sou a cara dele.”
"Onde está seu pai? Eu nunca vi Meredith... quero dizer, seu
mãe com ninguém.
“Ele morreu quando eu era criança. Não me lembro dele.
"Oh."
A dor cortou seus olhos ao luar antes que ele compusesse
seu rosto novamente.
“Escute”, ela disse, sentindo-se corajosa. "Eu realmente sinto muito. Eu não sabia.
Também não me lembro muito do meu pai. Deus, ela estava divagando, e
ela definitivamente não pretendia deixar aquela pequena joia escapar. “Quero dizer, ele não é
morto ou algo assim. Ele é apenas um idiota. Ela torceu o nariz. "Mas em
pelo menos eu o conheci bem o suficiente quando era mais jovem para saber que ele é um
picada. O que estou tentando dizer é que fui criado pelo meu padrasto. Minha mãe
casei com um homem legal, que me acolheu quando minha mãe decidiu fazer tipo
meu verdadeiro pai e fiança da paternidade. Vou parar de falar agora.”
“Eu acho fofo quando você fica todo tagarela assim. Eu aprendo muito sobre
você. E se vale de alguma coisa, sinto muito que seus pais verdadeiros tenham sido idiotas.
Onde mora seu padrasto?
“Em Denver, onde cresci, mas às vezes, quando tenho um show, ele
dirige até a rocha para vê-lo.
“Ele parece um bom homem. Um bom pai.

"Ele é o melhor." Só de pensar nele elevou as emoções de Brooke.
Se ele não a tivesse acolhido, ela não sabia onde teria ido parar.
Provavelmente nada bom. “Papai trabalhava em tempo integral, tentando construir uma vida
para nós, e ele ainda encontrou tempo para me levar às aulas de arte depois da escola. É tudo que eu
queria fazer era pintar. Ele até pagou minha mensalidade para obter um diploma de artes plásticas em
faculdade, mesmo que ele não tivesse dois centavos para esfregar. E nunca
uma vez ele me disse que eu deveria ser médico ou advogado ou algo assim. Ele sempre
me disse que eu era bom o suficiente para fazer carreira na pintura se colocasse meu coração
afim disso. Por que Connor te chamou de Segundo? Ela sentou-se em um pinheiro gigante e retorcido
raiz da árvore e esperou.
“Porque é isso que sou para nossa equipe. Segundo no comando."
“Quem é o primeiro?”
“Jedediah Mosley. Você vai conhecê-lo. Todos nós o chamamos de Jed.
“E Connor quer desafiá-lo para o segundo lugar na equipe. O que
você tem que fazer para vencer?”
“Dê uma surra nele. Desculpe, Brooke, mas você não quer ouvir
sobre essa parte. É melhor você ficar longe desse caos quando ele acontecer.”
"O que ele quis dizer com você não pode me tocar?"
Tagan sentou-se e encostou-se no pinheiro ao lado dela.
“Você faz muitas perguntas.”
“Eu os tenho guardado.”

“Nem Connor nem eu podemos tocar em você até que o desafio termine.
E esse desafio não pode acontecer sem a presença de Jed.”
“E se eu tocasse em você?” A boca dela saiu sozinha
e ficou totalmente ousado demais. O zumbido persistente do vinho embalado foi
provavelmente a culpa, mas esta noite, ela queria ser imprudente e quebrar
regras inventadas por garotos bobos.
Ele atraiu seu olhar lentamente para ela. Ele parecia perturbado e inalou um
suspiro longo. “Se você me tocar, as regras vão pela janela para mim. Saber
isso antes de começar a provocar, mulher. Sua voz ficou rouca e
gravemente, e ela fechou os olhos para apreciar plenamente o som dele.
Ela se aproximou e cutucou sua perna com um dedo estendido.
"Tocar." Deslizando um pouco mais perto, ela bateu a lateral do braço dele com o dela.
e disse novamente: “Toque”.
Uma risada profunda saiu de sua garganta quando ele inclinou a cabeça para trás.
contra a árvore e olharam para o céu estrelado acima deles. "Venha aqui." Ele
levantou o braço sobre a cabeça e puxou-a para seu lado.
Brooke não percebeu o quão fria ela estava até que o calor dele a cobriu.
dela. Deleitando-se com a sensação de total segurança, ela se aconchegou mais perto.
“Toque,” ele sussurrou, olhando para ela. Seu sorriso desapareceu
seu rosto enquanto ele a observava.

Um som baixo e vibrante saiu de seu peito enquanto ela o enrolava.
braços em volta de sua cintura tensa. Ela pressionou a palma da mão contra a dele
osso do peito. O som parou e ela franziu a testa. "Porque você faz isso?"
Ele olhou para ela por um longo tempo, como se estivesse pensando em contar a ela
tudo o que ele já conheceu. Ele estava bem ali, prestes a admitir
algo importante – ela podia sentir.
Quando ele se afastou do toque dela, ele cortou direto para o meio dela. A
Uma explosão de raiva se expandiu em seu peito, e ela jogou uma perna sobre ele e
montou nele, garantindo que ele não poderia escapar.
“Brooke,” Tagan disse, sua voz profunda com advertência.
"Diga-me o porquê? O que esse barulho significa? Ela agarrou as mãos dele
e puxou-os contra os quadris, sob a cintura da jaqueta.
O som sacudiu por um momento antes de ele virar a cabeça para o lado.
e corte-o.
Ela se balançou mais perto de seus quadris, mais perto de seu calor. “Diga-me o que
significa, e vou deixar você fugir de mim novamente.”
“Não é isso que eu quero.” A voz de Tagan parecia incerta e perdida.
“Eu não quero fugir.”
"Então por que você não olha para mim?"
Os músculos de sua garganta estavam tensos com sua tentativa de
desvie o olhar dela. “Porque isso é uma má ideia.” Seus lábios disseram as palavras,
mas as mãos dele puxaram a cintura dela para mais perto, bem sobre sua ereção rígida sob seu
jeans.
"Tudo bem", ela sussurrou, puxando-o para perto de modo que seu queixo descansasse
seus ombros. “Não olhe para mim, mas me diga que barulho você faz
significa quando nos tocamos.
Suas mãos a envolveram e ele a abraçou com força. Com um
suspiro trêmulo, ele disse: “O som significa que gosto de você. Isso significa algo
dentro de mim aprova tudo o que você está fazendo quando eu faço. Isso significa
Estou contente e feliz... com você.
“Eu gosto de você,” ela murmurou, apertando os olhos com força. Se ele
pudesse ser corajosa o suficiente para lhe dizer essas coisas, ela poderia compartilhar sua opinião honesta
sentimentos como uma recompensa para ele.
Tagan recuou e segurou os lados do rosto dela, depois inclinou-se
testa contra a dela e fechou os olhos. Sua respiração estava irregular,
instável. Inclinando-se para frente, ele roçou os lábios nos dela, uma, duas vezes.
Dois pequenos puxões em seus lábios que diziam que ele ainda estava tentando se convencer
de ir mais fundo com ela.
Ele estava assustado. A constatação a abalou. Ele estava tão assustado
ela como ela era dele - de quão profundamente ela sentia por ele. Isso foi grande.
Importante. Meredith sempre disse as coisas que mais a assustavam
sempre valiam o risco.

Deus, ela esperava estar certa.
Inclinando o queixo, ela o beijou tão suavemente quanto ele havia feito com ela.
Com os lábios se movendo lentamente contra os dele, ela girou os quadris até sentar-se bem no
ápice que ele criou levantando os joelhos atrás das costas dela.
O som voltou, rouco, contente, praticamente um ronronar contra o
palmas de suas mãos enquanto ela as deslizava para sentir. “Eu gosto desse som”, ela
sussurrou, afastando-se ligeiramente. “Não esconda mais isso de mim.”
O barulho, um rosnado baixo agora que ficou mais alto enquanto ele agarrava seus quadris
e balançou-a contra sua ereção. Ele abriu a boca dela e roçou
língua contra a dela. Uma de suas mãos esfregou suas costas e entrelaçou-se
seu cabelo enquanto ele a puxava para mais perto e enfiava a língua mais fundo em sua boca.
Santo inferno, bolas. Ela tinha pensado que Tagan era sexy antes, mas isso? Dela
o interior estava em chamas.
Ele ajustou o ângulo dos quadris dela, e o homem bateu exatamente onde ela estava.
clitóris supersensível foi pressionado contra suas calças. Seu namorado da faculdade
não conseguiram encontrar aquele lugar nos dois anos em que namoraram, mas Tagan
pressionou a mão contra ele, como se soubesse exatamente o que a faria
vir.
Tagan deixou uma trilha de beijos de sua boca, descendo por sua mandíbula, até ela.
clavícula ele expôs enquanto empurrava a jaqueta e o suéter para o lado. "Doente
mantê-la aquecida — ele prometeu enquanto tirava o casaco dos ombros dela.
As borboletas em seu estômago se transformaram em dragões enquanto ele corria
pontas dos dedos sob a bainha da camisa e subindo pela caixa torácica. Para cima e para baixo e
voltou novamente até que um arrepio de prazer percorreu sua espinha.
E por alguma estranha razão, apesar do vento forte, ela estava quente.
Tagan estava ficando mais quente a cada minuto, e agora, quando ela puxou seu
Suéter e pressionou as mãos sobre seus peitorais rígidos, ele se sentiu como uma fornalha.
“Eu te disse,” ele disse, um canto da boca levantando em uma expressão provocante.
sorriso.
Sentindo-se mais corajosa do que há meses, ela puxou seu próprio suéter
tirou e desabotoou o sutiã. Ela não queria nada mais do que tocar sua pele
com o dela. Ela queria sentir aquele calor ardente contra seu corpo sensível.
mamilos. Ela queria se enterrar nele até ser parte dele.
Ela queria se sentir segura.
Os olhos de Tagan se arregalaram quando ela tirou o sutiã. Quando ele
lentamente levantou as mãos e segurou a plenitude de seus seios, ela rolou
olhos de volta para o quão bom era seu toque. Suas mãos estavam calejadas por causa do
trabalho duro que ele fazia para ganhar a vida, e isso contrastava com a suavidade
da pele dela.
Tagan a empurrou para frente, baixou a cabeça e puxou seu mamilo para dentro.
a boca dele. Ela se arqueou contra ele e segurou sua nuca. Dele
língua lambeu-a, e ela imaginou como ele se sentiria com sua

cabeça entre as pernas. A calcinha de Brooke estava molhada quando ele se mudou para
a próxima a prestar a mesma atenção ao outro seio.
Ele girou os quadris no ritmo de sua sucção e ela se curvou contra
ele. Ela só veio com um homem duas vezes, mas Tagan estava prestes a fazer uma
orgasmo dela com sua calça jeans.
“Oh,” ela disse suavemente enquanto ele mordiscava seu seio suavemente. Sua respiração
ficou irregular à medida que a pressão formigante crescia entre suas coxas. "Oh!" ela disse
mais alto à medida que a pressão ameaçava transbordar.
Tagan puxou o botão da calça jeans. O zíper soou alto
contra a noite tranquila. A mão dele estava quente quando ele a deslizou por baixo da calcinha
e segurou seu sexo. “Eu quero sentir”, disse ele com uma voz rouca.
Cada vez que ela movia os quadris, ruídos de choro arrancados de
sua garganta. Tagan deslizou o dedo nela e soltou um suspiro longo e trêmulo.
enquanto ela resistia contra a mão dele.
“Tagan, Tagan,” ela gemeu. “Eu vou...” Todos os pensamentos a abandonaram
enquanto ele pressionava com mais força seu clitóris e a detonava. O orgasmo disparou
através de seu corpo, fazendo tudo se apertar. As mãos dela em seu cabelo. Dela
joelhos em volta das costelas. Suas entranhas contra seu dedo. Ele apertou o polegar
em seu ponto sensível, esfregou-o suavemente, prolongando sua liberação, como se soubesse
exatamente o que seu corpo precisava.

Ela o beijou enquanto seus tremores diminuíam. Beijei-o até
eles já se foram há muito tempo. Beijou-o até que seu corpo quisesse novamente. “Estou nascendo
controle”, disse ela.
“Brooke,” Tagan disse, balançando a cabeça. “Não é uma boa ideia para mim
me vincular a você mais do que já tenho.
Que maneira estranha de colocar isso. Vincule-se a ela. Bem, ela se sentiu ligada
para ele, então ela entendeu o sentimento. “Você também disse que não era um bom
ideia de tocar em você, mas não me arrependo”, disse ela com um sorriso enquanto
passou os dedos pelos cabelos curtos dele. “Além disso,” ela disse, arqueando o
sobrancelha para o rolo longo e duro de seu eixo pressionado contra o tecido de seu
jeans. “Isso parece desconfortável e eu sei o que pode consertar isso.”
Ele procurou seu rosto. A incerteza nublou o azul claro de seus olhos,
então ela ficou de pé.
“Eu costumava odiar minha aparência sem roupas”, ela admitiu. Isto
era sua insegurança mais profunda, e ela confiava isso nele. Ela estava dando
lhe o poder de machucá-la agora, de rejeitá-la, e esperando que ele não o fizesse.
“Eu só dormi com meninos quando estava completamente escuro.” A vergonha a aqueceu
bochechas enquanto ela tirava os sapatos e empurrava a calça jeans até os tornozelos, então
saiu deles. “Acho que agora ainda está escuro, mas me sinto mais forte
com você. Melhor com você." Ela empurrou a calcinha pelas pernas e
endireitou a coluna, completamente vulnerável diante dele.

Tagan percorreu lentamente com seus olhos famintos cada centímetro de seu corpo. Ele
não precisei dizer uma palavra, mas a maneira apaixonada como ele olhou para o corpo dela foi
suficiente.
“Merda, mulher. Você não joga limpo. Nós vamos machucar um ao outro
a saída disso.” Ele ergueu o olhar para o dela. Seus olhos estavam sérios e
duro. “Tem certeza que quer isso? Me quer?"
Parecia que ele estava pedindo muito mais do que apenas fazer sexo
com ela, e seu estômago embrulhou com a certeza do que estava acontecendo.
acontecendo entre eles. Ela não era apenas um caso de uma noite para ele.
"Quero você." Ela abaixou a cabeça e torceu o nariz,
envergonhado por estar tão exposto na frente de outra pessoa.
Tagan se levantou e tirou as calças. “Venha aqui”, ele murmurou.
"Deixe-me abraçar você."
Com um esforço consciente, Brooke evitou que a boca ficasse aberta.
ao ver seu corpo gloriosamente nu. Adônis nem mesmo cortou. O homem
era um semideus. Músculos salientes, eixo longo e grosso, e aquele sedutor
tatuagem escura contra sua pele pálida. Sua ereção ficou rígida entre eles,
e quando ela se aproximou, ela passou o dedo pela pele sedosa ali. Dele
quadris estremeceram com seu toque, e um ruído desamparado veio dele quando
ela o agarrou pela base e puxou para cima.

Ela se sentia como uma deusa com ele. Ele era forte e capaz. Dele
toda a tripulação olhava para ele em busca de liderança, e ele sempre respondia com
respostas sensatas, como se nada o afetasse. E com ela, ele estava
terno e atencioso. Ele não fugiu quando descobriu o que o assustou
ela na pessoa que ela era agora. Ele fez o oposto do que ela
esperava e acalmou o fogo em seu sangue.
Tagan era diferente de qualquer homem que ela já conheceu.
Ele os virou lentamente enquanto ela o acariciava, até que suas costas estivessem
pressionado na casca lisa de um freixo imponente. Ele pegou sua jaqueta
e puxou-o sobre os ombros. “Não quero essas suas lindas costas
rasgado,” ele retumbou em um golpe suave contra sua orelha. Pressionando-se contra ela, ele
puxou a mão por cima do ombro e em volta do pescoço, depois fez o mesmo
com o outro. Seu olhar intenso era diferente agora. Seus olhos pareciam um
cor estranha na sombra da árvore. Um truque da noite, certamente.
Seus olhos mergulharam em seus seios e depois voltaram. “Qualquer que seja o problema
problemas que você tem com seu corpo, você não precisa deles comigo. Você é perfeito.
Eu não mudaria nada em você.”
“Então você não está apenas me vestindo com sua jaqueta para me esconder?”
Ele riu e balançou a cabeça lentamente. "Não." Ele tocou seu sexo,
deslizando os dedos para frente e para trás através da umidade que ele conjurou ali.
“Estou salvando a pele das suas costas. Mas devo admitir, gosto de ver você
em minhas roupas, então sempre que quiser pegar minha jaqueta emprestada, é só pedir. eu vou pensar
sobre isso, o que você está me deixando fazer com você, sempre que você usá-lo. Porra, você
cheiro bom."
"Eu cheiro?"
“Sim, bom. Posso dizer o quanto você está excitado com o seu cheiro. eu gosto disso
Eu faço isso, você.
O som estrondoso era quase constante em sua garganta agora, mal
audível, mas lá. Ele mordeu o lábio dela, depois se abaixou e roçou os dentes
o pescoço dela. Um arrepio delicioso sacudiu seus ombros.
Com um sorriso na voz, Tagan disse: — Gosto quando faço isso com você também.
Ele pressionou o dedo dentro dela, depois tocou seu clitóris até que ela suspirou.
pequeno gemido. “E isso também. Você é uma coisinha barulhenta. Eu gosto que você conte
me o que você gosta. O que você quer."
“Eu quero você”, ela disse baixinho, cansada dos jogos.
Ela estava pronta para ser preenchida.
Pronto para senti-lo.
Pronta para estar ainda mais perto do homem por quem ela estava apaixonada.
"Diga de novo", disse ele, com um sorriso desaparecendo de seu rosto enquanto observava
os lábios dela.
"Quero você."
Sua respiração ficou irregular. Atrás do joelho dela, ele levantou a perna dela até
seus quadris estavam angulados onde ele queria. “Eu também quero você”, ele
sussurrou, provocando sua abertura com a cabeça de seu pênis. Um mergulho raso,
e ele se afastou.
Deus, ela estava tão pronta para ele. Esticando-se, ela o beijou,
roçando sua língua contra a dele em uma provocação própria. O som rosnado
O som em sua garganta ficou mais alto quando ela pressionou os quadris para frente. Seu eixo afundou
meio dentro dela, e ela gemeu com o quão bom era o alongamento.
Ele a beijou longa e profundamente, massageando sua nuca enquanto
balançou seu eixo para dentro e para fora dela.
Desesperada por tudo dele, ela implorou: “Por favor, Tagan, mais.”
Seus braços tremiam, sua respiração era irregular, seu beijo era mais exigente,
e ela quase podia ver a reserva dele se dissolvendo. O que quer que ele estivesse esperando
pois ela não precisava disso. Ela não precisava de um homem gentil. Ela precisava de Tagan, e
todo o desejo reprimido que ela viu nos olhos dele a noite toda.
"Mais?" ele perguntou, resistindo, preenchendo-a completamente.
“Mais forte”, disse ela. Pressão, pressão, pressão, e como poderia um
cara se sente tão bem? Como algo poderia ser tão bom?
Tagan retirou-se lentamente e depois empurrou-a novamente. Ele a deixou cair
perna, agarrou seus quadris e puxou novamente. Seu ritmo acelerou e Brooke
agarrou suas costas, puxando-o para mais perto. Ainda não foi suficiente, nunca poderia ser
suficiente. Seus quadris poderosos resistiram enquanto ele a empurrava com mais força e rapidez.
O prazer era tão potente que a consumiu. Ela fechou os olhos
contra a intensidade. Ela gritou o nome dele enquanto seu orgasmo a atingia.
dela. Tagan rosnou quando seu calor espirrou nela, e suas estocadas
tornou-se errático. Ele diminuiu a velocidade e então parou, apenas a abraçou. Balançando para trás
e adiante, ele beijou sua testa, suas bochechas, seus lábios, seu nariz.
Foi difícil ficar de pé com as pernas bambas depois do que fizeram.
Algo havia mudado no nível celular dentro dela. Sentimentos ela
pensei que ela era incapaz de estar borbulhando na superfície. Agora, ela estava em
muito, muito mais profundo com Tagan do que ela jamais se permitiria admitir
alto.
À medida que os minutos se arrastavam, Tagan ficou duro e inchou dentro dela.
de novo. Sem uma palavra, ele balançou suavemente até que ela gozou novamente. Desta vez
não estava apressado ou desesperado pela libertação como antes. Este ele deu a ela apenas
porque ele se importava. Ele extraiu seu orgasmo suavemente e congelou quando ela
pulsava ao seu redor. Só então ele saiu dela.
Tagan pegou seu suéter do chão e o colocou dentro
para fora, então se ajoelhou na frente dela e passou em seu sexo e no
umidade que escorria por suas coxas.
"O que você está fazendo?" ela perguntou.

“Limpando você.”
“Mas você não precisa...”
"Eu quero."
“Tudo bem”, ela sussurrou, sentindo-se cuidada e adorada.
Quando ele terminou, ele vestiu a calcinha dela, depois a calça jeans, depois a dela.
sutiã. Virando-a com mãos gentis, ele prendeu a lingerie nas costas, depois
puxou o suéter pela cabeça.
Quando ele estava vestido, sem a camisa, que ele mantinha apertada
mãos, ele a conduziu de volta pela trilha, segurando a mão dela e nunca pegando a dele.
olhos dela por muito tempo.
Ele a beijou na porta, castamente, como se estivesse tentando ser um
cavalheiro, então disse boa noite. Mas mais tarde, quando os pesadelos voltaram,
e ela estava congelada e aterrorizada em sua cama, Tagan parecia como se tivesse
sabia que seu medo estava chegando. Como se ele soubesse que ela precisaria dele.
Ele deslizou para debaixo dos lençóis e deitou-se na cama ao lado dela, depois puxou-a
perto e acariciou seu cabelo despenteado até ficar liso.
E ela adormeceu novamente, toda segura e aquecida e dele.
OceanoofPDF. com
Capítulo Oito
Brooke esticou os dedos dos pés em direção a Tagan, mas encontrou o lado dele da
cama vazia e fria. Franzindo a testa, ela abriu os olhos sonolentos e sentou-se
acima. O tilintar suave de metal contra metal soou de algum lugar lá fora.
Da luz suave e cinzenta que espia pela fenda entre o
cortinas blackout que ela colocou, era de manhã cedo. Ele provavelmente tinha
ir trabalhar em breve, mas ainda assim, ela ficou um pouco desapontada por ele não ter dito
adeus. Depois da noite passada, ele era vital para ela agora.
Um barulho mais alto de metal soou, e ela escorregou da cama e
desliguei a unidade da janela com zumbido para ouvir melhor. Ela deslizou as botas
calça de pijama de flanela rosa e vestiu o casaco para cobrir o norte
metade, porque ela definitivamente não iria colocar sutiã tão cedo.
Tagan não estava no banheiro nem na sala. Água espirrada
no rosto e com os dentes escovados, ela empurrou a porta para investigar o
ruído irritante.
Tagan ergueu os olhos da lateral do carro, onde havia uma pilha de ferramentas.
aleatoriamente. Suas mãos estavam cobertas de graxa e ele segurava um metal
algum tipo de barra. Ele deu a ela um sorriso megawatt e disse: “Seus freios
não vai mais chiar. Eu os substituí. Eles eram devidos.

“Você trocou minhas pastilhas de freio?”
"Sim." Ele ficou parado, parecendo preocupado. "Tudo bem? eu não gosto do
pensei em você andando por aquelas estradas vicinais com freios velhos.”
“Isso é...” Oh Deus, ela não iria se transformar em uma pessoa emocional.
bebê chorão logo pela manhã. “Essa é a coisa mais doce que alguém tem
já fez por mim.”
“Isso é triste”, ele brincou, e ela riu. Quando as ferramentas foram
de volta ao balde que havia sido virado, ele se levantou e enxugou a mão
em um trapo que estava pendurado no bolso de trás. Ele se aproximou
lentamente, mas ela seria condenada se ele voltasse a tratá-la como apenas mais uma
amigo depois da noite passada. Ela pulou da última escada da varanda e catapultou
se em seus braços.
Ele riu e apertou-a com força. “Você vai me fazer entrar
problema, mulher.
"Como? Abraçando você? Ela se agarrou a ele com mais força, e ele a levantou
até que seus pés saíram do chão.
"Connor vai me mutilar."
“Connor pode superar isso.”
Tagan estremeceu e a colocou de pé novamente. “Sim, sobre isso—”
“T, você está pronto?” Denison perguntou da frente de seu trailer. Ele era
carregando uma lancheira no banco do passageiro de um Bronco velho e surrado. "Ei,

Dificuldade." Ele cumprimentou Brooke com um sorriso atrevido. “Eu deveria ter conhecido você
íamos entrar aqui e agitar as coisas.
“Gosto mais do nome Encrenca do que de Princesa.”
“E quanto ao Trailer Park Princesa?” Haydan perguntou enquanto corria
descendo as escadas de seu trailer ao lado.
“Veto”, ela gritou. “Ei,” ela disse, virando-se para Tagan. "Posso
veio ao local de trabalho com vocês hoje?
“Não é seguro lá em cima e você ficará entediado. Eu não acho que isso seja
Boa ideia."
“Vou sentar em algum lugar fora do caminho e não vou incomodar você, eu juro. EU
quero ver o que vocês fazem o dia todo naquelas montanhas. Além disso, eu quero
traga meu caderno de desenho e desenhe um novo lugar. eu estava pensando em trocar
médiuns por hoje e veja se isso vai me relaxar um pouco. eu não sei desenhar
O rosto de Markus para sempre.”
“Markus,” Tagan repetiu sombriamente. “Esse é o nome do seu agressor?”
"Sim." Ela franziu a testa. Ela não tinha dito o nome dele em voz alta que ela
conseguia lembrar, e agora mesmo, ela patinou por cima dele sem
destruindo ela. Huh. “Eu juro que você nem vai saber que estou lá.”
Tagan suspirou e colocou as mãos nos quadris, depois olhou para
Bronco de Denison.
“Vou fazer o almoço para nós”, disse ela, subornando-o.

As sobrancelhas escuras de Tagan se arquearam e ele inclinou a cabeça para ela. "Você
deve realmente querer ir.
Ela riu e mordeu-o suavemente no ombro. “Homem atrevido. Espere
para mim. Preciso de vinte minutos.
“Denny,” ele gritou. “Vou levar minha caminhonete até lá. eu vou subir
logo depois de você.”
“Tudo bem, chefe”, disse Denison com um aceno. “Vejo você lá em cima,
Dificuldade." Ele piscou para ela, como se tivesse ouvido tudo o que ela disse de longe.
lá. Então ele pulou no banco do motorista enquanto Haydan pegava
espingarda.
Connor sentou-se no banco de trás, mas seu olhar duro nunca deixou Tagan até
a porta estava fechada atrás dele.
“Vá em frente”, disse ele, dando-lhe um tapa na garupa. "Eu vou
limpe bem rápido e guarde as ferramentas, então irei ajudar.
Animada, Brooke subiu as escadas, colocou o bacon na frigideira
por alguns BLTs e me vesti em tempo recorde enquanto o clima fervia
a cozinha. No momento em que Tagan entrou pela porta da frente, ela imaginou
descobrir o que ele quis dizer com não cozinhar bacon na cozinha de um trailer. A ventilação foi
inútil, soprando o ar de volta na cara dela, e não chupou o bacon-
fumaça com sabor lá fora. E agora todo o trailer cheirava

café da manhã. Suas roupas provavelmente cheirariam assim até que ela tivesse um minuto para
lavar as roupas.
“Você estava certo,” ela murmurou baixinho.
Ele deu uma gargalhada e prometeu cozinhar o bacon no fogo
pit na próxima vez que ela tivesse um desejo ardente. Quando os sanduíches, saquinhos de batatas fritas, um
tigela de salada de frutas, biscoitos e cubos de queijo no fundo de uma geladeira,
ela enfiou o caderno de desenho e um conjunto de carvão na mochila e foi
para o quarto pegar uma faixa de cabelo.
“Você já tomou café da manhã?” ela gritou, pensando que Tagan
ainda estava na cozinha, esperando por ela impacientemente.
“Sim, mas ainda estou com fome.” Ele estava encostado no quarto dela
porta com um sorriso malicioso no rosto.
O calor subiu por seu pescoço enquanto ela tentava sustentar seu olhar travesso.
“Com fome de quê?”
Seu olhar caiu para as coxas dela e ele acenou com o queixo uma vez. "Você
sabe o que."
“Espere, você quer dizer...” Ela franziu o rosto. “Você quer fazer isso?
Para mim?"
“Inferno, sim,” ele disse, perseguindo-a lentamente.
Ela recuou até que a parte de trás dos joelhos bateu na cama. Dobrando para
isso, ela suspirou. "Eu nunca-"

"Bom."
Ela guinchou quando ele puxou suas calças para baixo, com calcinha e tudo. Era
luz do dia, e ela nunca se sentiu confortável o suficiente para ficar nua na frente de um
homem em plena luz.
“Gosto do nome que Denison dá a você. Dificuldade." Ele jogou as calças dela no
canto e passou as mãos pelas coxas nuas. "Eu sabia que você era problema
no segundo em que te vi.
“Por que tenho a nítida sensação de que você gosta de problemas?”
Ele riu baixo e puxou as pernas dela até que ela estivesse situada no
borda do colchão. “Você é o problema mais sexy que já encontrei.”
"Sim?" Seu rubor ficou um pouco mais frio em suas bochechas. "Eu penso
você também é sexy. Ei, você não vai se atrasar para o trabalho?
“Vou fazer você gozar rápido”, ele prometeu, aparentemente confiante em sua
habilidades. Homem arrogante e sexy.
“Isso não parece justo para você,” ela murmurou, olhando para o
teto e desejando que ela fosse tão autoconfiante em seu corpo quanto Tagan estava com
dele.
“Eu cuidarei de nós dois,” ele rugiu, seu hálito quente contra o
dentro dos joelhos.
Ele abriu mais as pernas dela e Brooke prendeu a respiração. Por que
alguém de bom grado—oooooh. Tagan mordeu suavemente a parte interna das coxas,
depois beijou-a desde os joelhos até ao sexo, lentamente. Agora, suas pernas estavam
se espalhando sem sua ajuda. Ela sempre fantasiou sobre o que isso aconteceria
sinto vontade, mas nunca me senti tentada a pedir a alguém para fazer isso com ela. Tagan
parecia estar se divertindo muito bem. Quando ela levantou a cabeça, ele estava
abrindo o zíper das calças para desembainhar sua enorme ereção.
O primeiro beijo entre as pernas dela foi assustador. O segundo foi incrível.
O terceiro teve seus ossos derretendo e no quarto ele pressionou a língua
dentro dela e fez seus quadris se moverem instintivamente.
O som veio de sua garganta, o rosnado que ela passou a amar, e
vibrou contra seu clitóris enquanto ele movia sua língua contra ela. lapidação,
chupando, lambendo, e ela já estava prestes a tombar.
Estava tão molhado, tão quente, tão especial compartilhar isso com Tagan. Provisoriamente, ela
passou os dedos pelos cabelos dele e balançou os quadris contra o perfeito
ritmo que ele estabeleceu.
Gemendo, ela girou fora de controle, incapaz de parar os ruídos.
caindo de sua garganta, o que pareceu estimulá-lo a enfiar a língua
Deeper. Sem fôlego e arqueando-se contra ele, seu corpo se contraiu de prazer.
quando ela gozou com força. Seu corpo pulsou quando Tagan se afastou e a empurrou.
camisa para cima. Ele estava se acariciando, longa e lentamente, e ela assistiu um único
gota de umidade se forma na ponta de seu pênis. Deus, ele estava lindo como
isso, braços flexionados, queixo tenso, seu olhar sobre ela como se ela fosse a coisa mais sexy
ele já tinha visto. Ela se mexeu mais debaixo dele e levantou a camisa mais alto,
suas carícias tornaram-se mais rápidas e mais difíceis. Apoiado em um braço, ele se inclinou
para frente como se ele estivesse bem ali – bem no limite.
Brooke passou a mão pelo tríceps dele com a tatuagem e o agarrou.
ali quando o primeiro jato atingiu sua barriga. Com cada um que se seguiu, ela
deleitava-se em como ele a fazia sentir. Adorada, como se ela fosse linda no Tagan's
olhos. O calor escorria pelas laterais e nas cobertas, mas ela não
Cuidado.
Ela adorava isso.
Ela o amava.
Seus olhos se arregalaram com o pensamento. Ela o amava? Ela não tinha usado
essa palavra desde seu namorado da faculdade. Amor. Amor? Sim. Enquanto ela observava
O peito de Tagan se contraiu e os olhos se fecharam contra o prazer de sua libertação, ela
sabia que era verdade. Ela nunca se sentiu mais certa do que agora com
ele. E não foi porque ele era incrível em festas nuas. Foi o in-
entre momentos também. Segurando-a quando ela tinha pesadelos, acordando cedo
para trocar as pastilhas de freio, certificando-se de que ela tinha tudo o que precisava em
o churrasco ontem à noite. Ele era um homem com quem ela poderia ser feliz. E para
fazê-lo feliz em troca, ela precisava se consertar. Precisava curar de
o que seu agressor fez ao seu coração, para que ela pudesse estar aberta ao afeto de Tagan.
Então ela não iria machucá-lo.

A partir deste momento, ela iria lutar por si mesma, e em
fazendo isso, ela iria lutar por Tagan.
Ele merecia uma mulher forte.
OceanoofPDF. com
Capítulo Nove
“Então, vocês são chamados de Ashe Crew porque moram no
Asheland Mobile Park, certo? Brooke segurou a alça para salvar
-se de bater a cabeça contra a janela da caminhonete de Tagan.
As estradas estavam destruídas e perigosas, mas Tagan estava sentado
ali com o braço estendido sobre o volante como se o barulho não o incomodasse
de forma alguma.
“O Ashe Crew já existe há muito tempo. Aquele trailer
parque recebeu o nosso nome.”
“Mas esses trailers parecem ter cerca de trinta e cinco anos. Você não pode ser um
dia acima dos trinta.”
“Não exatamente nosso nome, mas os outros membros da Ashe Crew antes
nosso tempo. As cinzas não estavam nesta terra há uma década antes da serraria
abriu novamente.”
“Então por que não há homens mais velhos em sua tripulação? Vocês todos
parecem ter a mesma idade.”
A lateral do lábio de Tagan se contraiu e ele olhou pela janela lateral,
como se ele estivesse escondendo os olhos dela. “Não sobraram muitos veteranos.
Muitas regras e quando os tempos começaram a mudar, eles tiveram dificuldade para se ajustar.
Eles lutaram entre si até o esquecimento.”
“Como guerras de lenhadores?” Como ela nunca ouviu falar sobre isso
antes?
"Tipo de. Nem todos nós somos lenhadores. Alguns são bombeiros, alguns
são homesteaders ou fazendeiros. Geralmente ficamos trancados com outras pessoas que ganham o
mesmo viver. E geralmente essa vida inclui trabalho físico. Isso mantém nosso... isso
nos mantém centrados. Nos mantém calmos e capazes de viver uma vida normal.”
"Eu não entendo. Então, as equipes são como um clube underground? Como um
clube de motociclismo ou algo assim. Ou uma gangue?
"Claro."
A voz dele dizia que ele não daria mais nada sobre esse assunto, então ela fez
uma mudança astuta. “Então, os Ashes, os Boarlanders e os Grey Backs são todos
equipes de lenhadores.”
“Os Boarlanders são cortadores. Eles alternam entre
nosso site e o Gray Back's. Eles descem a encosta da montanha e cortam o
árvores. Olhe”, disse ele, parando e apontando.
Com certeza, a encosta de uma colina estava coberta de árvores derrubadas. Eles
pareciam pilhas bagunçadas de palitos daqui. No topo estava o que
parecia uma área de trabalho com máquinas gigantescas.

“Eles deixam uma árvore chamada árvore elevadora. Eles escolhem um grande e resistente,
e é a isso que prendemos os cabos.” Ele passou o dedo pelo
ar, através de um longo cabo que desce a montanha. “Isso é chamado de
Horizonte. Temos uma máquina que pode transportar toras usando isso, mas eles precisam de um
equipe lá embaixo prendendo os cabos à madeira. Esse é o meu trabalho."
Ela achou aquilo fascinante e se inclinou para frente. Apontando para um
enorme máquina vermelha com um braço longo para o lado da clareira, ela
perguntou: “Como se chama essa máquina?”
“Esse é o processador. Connor dirige esse. Cuidado com o braço ali.
Apêndices de metal em forma de dedos desciam a colina até uma pilha de
toras ásperas. Com um em suas mãos, a árvore foi puxada pelas garras e
despojado de seus membros, então as pontas foram cortadas para fazer um tronco limpo.
Um trio de toras estava preso a cabos pendurados no horizonte, e eles
foram arrastados encosta acima da montanha tão rápido que ela engasgou. “Não é
perigoso estar lá embaixo com esse tipo de equipamento jogando tudo
em volta?"
"Muito. Também é perigoso no patamar. Você tem que manter seu
cabeça em todos os momentos e certifique-se de confiar em sua tripulação. E”, disse ele, alcançando
no banco de trás. “Você sempre usa capacete. Sempre." Ele colocou o
coisa fria e amarela sobre a cabeça e certificou-se de que estava confortável antes de puxar
sozinho. “Vou colocá-lo atrás do patamar e bem longe do

caminho dos cabos para não passar o dia me preocupando com você. Promete-me
você não vai ficar pensando por aí, ok?
"Ok, eu prometo." Ela deu um sorriso privado e olhou para o
passando por árvores enquanto Tagan acelerava novamente.
"O que?" ele perguntou.
"Nada."
“Brooke,” ele rosnou.
“Eu só acho fofo quando você fica todo preocupado e protetor.”
“Sim, bem, os instintos de proteção fazem parte do meu território agora.
Especialmente depois do que fizemos ontem à noite.” A última parte foi murmurada, como se ele
não queria que ela ouvisse.
Tagan estacionou perto do Bronco de Denison e correu pela frente do
a caminhonete enquanto ela tirava o refrigerador da traseira. Ele abriu a porta dela
e estendeu a mão em seu colo para ajudar. Sua respiração congelou em sua garganta enquanto seu corpo
respondeu instantaneamente a ele, suas terminações nervosas eletrizantes. Ele a agarrou
cintura e dei uma olhada para o patamar e depois para trás. Com um sorriso travesso, ele
inclinou-se para frente e mordeu o lábio. “Você quer usar minha jaqueta hoje?” ele
perguntou com uma voz rouca.
“Então você pode se lembrar da noite passada? Não não não. Você precisa
tenha cuidado aqui, lembre-se. Já que é tão perigoso e tudo mais. Ela beijou
ele de novo, gentilmente, apenas um selinho para mostrar que ela se importava. “Mas obrigado pela
oferecer."
“Sabe, não foi só para mim”, ele argumentou. “O vento é mais forte
aqui nas colinas, e sua jaqueta é muito fina.” Seu olhar mergulhou para o
vinco entre as pernas. “Você poderia colocá-lo no colo.”
Ela bateu pensativamente no capacete dele com as unhas, depois
assentiu. "Você ganha. Vou trazer sua jaqueta.
Seu sorriso ficou maior, alcançando seus olhos até que eles dançaram. "Bom. EU
gosto ainda mais de pensar nisso em seu colo. Ele se inclinou para frente e
sussurrou em seu ouvido: "Porque então vai cheirar como você, todo quente e pronto
para mim." Ele mordiscou o lóbulo da orelha dela, fazendo cócegas até que ela riu e empurrou
seu ombro.
"Você tem uma mente focada, sua pequena fera", disse ela, tentando
pareça sério. Pela diversão flutuando em seus olhos, ela falhou.
“Eu sou uma fera”, declarou ele. Seu sorriso desapareceu. “Você faria melhor
lembre-se disso." Ele pegou o refrigerador e a ajudou a sair da caminhonete, então
levou-a morro acima até um grupo de grandes pedras bem fora do caminho de
perigo, mas onde ela podia ver tudo acontecendo. “O almoço é daqui a três
horas”, disse ele. "Eu vou pegar você."
“Ei,” ela disse enquanto ele se preparava para sair. "Gosto de você."
Um sorriso lento e esperançoso apareceu em seus lábios. "Eu também gosto de você,
Brooke.” Reunindo as mãos dela nas suas, ele beijou levemente os nós dos dedos, como se
tinha no supermercado, depois correu agilmente encosta abaixo em direção ao
pousar.
Suas mãos estavam quentes onde os lábios dele tocaram sua pele. Dele
jaqueta cheirava a ele, madeira e homem e algum tipo de cheiro fresco e limpo.
cheiro de sabonete líquido e algo mais nas tendências ocultas. Ela puxou
outra respiração e franziu a testa em concentração. Animal? A mistura dele
aromas eram tão atraentes que ela inalou mais três vezes antes de resolver o problema.
jaqueta no colo e tirou o material de arte da bolsa.
As próximas horas ela passou em observação. O tempo voou enquanto ela tentava
para descobrir o trabalho de todos. Tagan parecia ser o chefe aqui, mas ele
trabalhou com a tripulação. Ele segurava um walkie-talkie, e de onde ela
sentado, parecia falar com Kellen, que comandava a máquina principal que arrastava
logs e Connor no processador. Entre as compras ele Denison Brighton
e Bruiser prendeu cabos gigantes em troncos derrubados e depois correu para as bordas do
a clareira para sair do caminho das máquinas que os arrastaram pela
colina. Ela não conseguia nem imaginar o quão horrível seria para uma de suas amigas
ficar preso sob aqueles cabos pesados. Ele balançou com poder e
arrastou as toras tão rápido que poderia esmagar a tripulação com um pequeno passo em falso.
Para erradicar esses pensamentos horríveis, ela pressionou palitos de carvão
papel de desenho e sombreou e borrou com os dedos para esculpir o
fotos que ela queria. Ela pretendia desenhar o novo cenário desde que era
absolutamente linda aqui se ela ignorasse a faixa de troncos mortos e derrubados
descendo a montanha. Mas em vez de desenhar pinheiros ou pássaros ou o rio
que serpenteava pelo vale abaixo, ela puxou Tagan. E não apenas Tagan,
mas também a maquinaria e os outros homens. Ela tentou capturar o
seriedade nos olhos de Kellen quando ele se virou no assento da máquina que ele
funcionou, e o foco no rosto de Tagan quando ele estava se certificando de que sua equipe
estava fora do caminho e seguro. Ela desenhou o sorriso de Denison depois que ele contou uma piada
e Brighton enquanto ele estava no patamar, de costas para ela, com o amplo
mundo além.
“Esses são muito bons”, disse Connor por trás.
Brooke engasgou e pulou com tanta força que seu carvão deslizou
A sobrancelha de Haydan. “Você me assustou”, disse ela, fechando o caderno de desenho. Isto
me senti estranho em compartilhar seus desenhos inacabados com ele.
“Não foi minha intenção. Perguntei a Tagan se eu poderia lhe mostrar o
pousando enquanto eles prendem o próximo monte de toras.” Sua voz soou
amargo, como se tivesse um gosto ruim ele ter que pedir permissão a Tagan para
qualquer coisa.
Ela olhou colina abaixo para Tagan, que a observava com o olhar
mãos nos quadris. Ele assentiu uma vez. Ele disse a Connor que poderia mostrar a ela
por aí então.
— Tudo bem — disse Brooke, levantando-se com dificuldade.
Ela juntou suas coisas, mas Connor pegou a mochila e colocou-a no ombro.
isto. “Deixe-me”, disse ele, dobrando a jaqueta de Tagan sobre o antebraço e oferecendo-lhe
uma mão enquanto ela descia a pedra. Com um sorriso educado, ela escondeu
desejo por Tagan e seu toque agora. Depois que ela tirou a palma da mão
Connor, ela desceu a encosta com ele.
Drew estava serrando laços de cabos, olhou para cima e sorriu enquanto
eles passaram. Um apito soou e ela se encolheu contra o
barulho. Soou durante toda a manhã, mas aqui embaixo estava quase
ensurdecedor.
“Esse é Denison deixando Kellen saber que ele está autorizado a arrastar a madeira
subindo a colina. Isso significa que todos estão fora do caminho”, explicou Connor.
"Oh."
Um assobio soou ao longe, e ela olhou para ele com
sobrancelhas arqueadas.
“Esses são os Gray Backs. O site deles não está muito longe. Perto o suficiente
para ouvirmos o apito deles.”
“Kellen não fica confuso entre os dois?”

"Agora não. Se nosso chefe aproximar nossos sites, isso poderá causar
um problema." Seu cabelo loiro esvoaçava ao vento sob o capacete, e
covinhas apareceram em sua boca enquanto ele sorria e tirava o olhar dela.
botas nos olhos. "Maldita garota, você fica bem em um capacete."
Brooke estreitou os olhos. “Você trabalha no processador, certo?”
Relâmpagos estalaram ao longe, e as nuvens acima soltaram o
primeiras gotas de uma tempestade no início da primavera. Respingos de água fria atingiram seus braços enquanto ela
cruzou-os sobre o peito como um escudo.
“Vamos, vou te mostrar a máquina que eu trabalho. Os meninos vão parar por
almoçaremos em breve, mas temos alguns minutos.
A cabine da máquina era pequena, mas cabia a ambos confortavelmente...se
ela sentou no joelho de Connor, no qual ele insistiu até que ela rosnou e deu
dentro. Ele mostrou a ela todas as alavancas e o que elas faziam, e então a colocou
mão no principal e orientou-a a pegar uma tora e descascá-la
isto. Ela tinha que admitir, ter o controle de máquinas pesadas era fortalecedor.
e viciante. Ela fez mais três registros com a ajuda de Connor, depois um por
ela mesma. Foi então que ela notou as mãos de Connor em sua cintura,
polegares acariciando suas costas.
Enrijecendo, ela se afastou dele. “Acho que deveria ir.”
"Ir aonde?" ele perguntou, agarrando sua cintura novamente.

“Pare com isso, Connor. Estou com Tagan. Ela não sabia por que ela disse
que. Eles ainda não estavam na fase em que estavam reivindicando um ao outro
publicamente, mas Connor era muito prático para seu conforto. Ele era encantador
e bonito, mas às vezes seus olhos ficavam frios, como estavam fazendo agora,
e ele a lembrou de Markus.
“Ele não tem direito sobre você, Brooke. Não é assim que funciona. Não acordado
aqui conosco.”
"O que?" ela perguntou, saindo da porta.
Connor levantou-se e abaixou-se. “Tagan tem que obedecer às regras,
assim como o resto de nós faz. Você não está com ele, Brooke. Você não está com
qualquer um. Tenho tanto direito sobre você quanto ele.
Os degraus de metal ficaram escorregadios com a chuva que caía
mais difícil agora. O pânico obstruiu sua garganta. Markus a seguiu assim,
a perseguiu até que ela foi encurralada. Ela não deixaria isso acontecer novamente com
outro homem enquanto ela vivesse. Engolindo um gemido, ela desceu
a lateral da máquina o mais rápido que pôde.
"O que você está fazendo?" Connor gritou e pegou a jaqueta dela.
Um grito ficou preso em sua garganta enquanto ela se afastava do toque dele.
longe de Connor e Markus e de qualquer um que quisesse machucá-la. Dela
visão turva com sua necessidade frenética de escapar, e ela saiu de seu corpo
jaqueta. Perdendo o equilíbrio, ela caiu no último degrau e tentou pegar
ela mesma na grelha.
O grito que ela tentou engolir explodiu quando Connor estendeu a mão para
ela e errou. A dor, irregular e escura, cortou seu braço quando ela pegou
metal afiado e caiu no chão. Ela caiu com força na terra úmida
abaixo. Seu cóccix doía, mas não foi isso que a fez ofegar de dor.
Sua mão chorava vermelha por causa de um corte profundo na palma da mão. Suas terminações nervosas
estavam queimando, e ela apertou-o contra o peito para não ver o
mais vermelho.
"Porra, por que você fez isso?" Connor gritou. “Eu estava tentando pegar
você e você se afastaram de mim! Ele pulou no chão ao lado dela,
parecendo chateado.
Sua sombra a cobriu enquanto lágrimas escorriam pelo lado de seu rosto,
mas ele desapareceu com um grunhido.
“Deixe-me ver,” Tagan disse suavemente, de repente lá. Ele puxou ela
mão e abriu os dedos com um toque suave. "Merda." Ele se levantou e
olhou para Connor, que estava sentado na lama com uma expressão de puro ódio. "EU
disse que você poderia mostrar o local a ela, Connor. Eu confiei em você para não deixá-la ficar
ferir."
“Ela se afastou de mim quando eu estava tentando pegá-la!”
"Você estava pressionando ela?"

Os olhos de Connor se estreitaram. “Eu tenho tanto direito sobre ela quanto você.
Mais ainda. Eu liguei para ela. Eu a vi primeiro.
“Então isso é um sim. Ela é uma vítima de abuso, seu idiota. Você não pode
lidar com ela assim! Ela não é um brinquedo que você afirma ser seu
alguma criança mimada.
“Mas as regras dizem...”
“Foda-se as regras.” Tagan estava gritando agora, e o vermelho subiu pelo seu pescoço
até que ele parecia realmente assustador. Seus olhos pareciam diferentes. Seu rosto parecia
selvagem.
Brooke levantou-se lentamente, segurando a mão latejante na barriga.
"Tudo bem. A culpa foi minha. Eu me senti encurralado e entrei em pânico. Por favor, não lute.
Todos os homens se reuniram ao redor deles agora, mudando o peso como
eles estavam desconfortáveis. Kellen empurrou a multidão e puxou-a
entregue para examiná-lo. A palma da mão dela parecia ter pegado fogo quando ele
abriu os dedos.
“Foda-se as regras?” Connor perguntou, as sobrancelhas loiras arqueadas para cima.
“Essas regras existem para nos manter seguros. Para nos manter vivos. Para nos impedir de
matando uns aos outros como os veteranos fizeram!”
“Não, esta regra é uma regra antiga. É arcaico e não cabe
não mais."
“A regra de reivindicação é arcaica?” um homem desconhecido perguntou do
periferia do círculo solto.
A mudança na tripulação Ashe foi instantânea. Abaixando-se,
inclinando o queixo para expor o pescoço, olhando para baixo.
Kellen caiu de joelhos ao lado dela, mas Tagan permaneceu em pé,
ombros rígidos enquanto ele recuava protetoramente na frente dela.
“Isso mesmo,” Tagan rosnou, sua voz baixa e rouca.
“A escolha de uma mulher não deve depender apenas do homem. Ela deveria ter uma palavra a dizer
isso também."
“Escolher uma mulher? Você não quer dizer escolher um companheiro, segundo?
O homem entrou no centro do círculo. Ele era alto e magro como um
chicote. Ele ficou ereto, com o queixo erguido enquanto olhava para ela, como se
conhecia o seu lugar no mundo e estava no topo da cadeia alimentar. Sua areia
o cabelo castanho era cortado curto e ele tinha uma cor castanha muito incomum.
olhos verdes.
Sua mão serpenteou e agarrou a dela em um movimento extremamente rápido. Ela
gemeu de dor quando ele abriu bem os dedos dela. Ela lutou para se livrar
seu aperto agonizante, mas ele segurou com mais força e com uma força surpreendente. "Você
não estão curando.” Ele lançou um olhar frio para Tagan. “E ela cheira como você.
Fodendo com um humano, não é? Ele fez um som de cacarejo por trás dos dentes e
balançou a cabeça.
Suas palavras fizeram com que suas entranhas se transformassem em pedaços irregulares de gelo. Um humano?
Connor se levantou e um sorriso lento transformou seu rosto em algo perverso.
"Não." Tagan se aproximou dela e inclinou a cabeça, os olhos
implorando ao estranho. “Por favor, não, Jed. Ela pode ir embora. Ela não é uma
parte deste lugar.”
“Ha,” Jed bufou. "Ainda não." Ele puxou o braço dela e a jogou
para o centro do círculo. Ela caiu com força na lama com as mãos e
joelhos e choramingou de dor em sua mão ao atingir a terra molhada.
Recebi uma ligação de Connor ontem que me trouxe de volta mais cedo. Ele
disse que um desafio foi lançado. Ele virou a cabeça e olhou para Tagan
com um sorriso vazio. “Agora você sabe o quanto gosto de uma boa luta de ursos.”
Tagan se agachou na frente de Brooke, e um rosnado rasgou
O corpo dele.
O coração de Brooke batia tão forte que seu peito doía. Ela não poderia
recuperou o fôlego enquanto o pânico a sufocava. No que ela tropeçou? Ela
pensei que estes eram seus amigos, mas talvez ela estivesse errada.
“Jed,” Kellen disse. “Tagan está certo nisso.”
Jed estendeu a mão e deu um tapa na bochecha de Kellen. Mas quando
Brooke olhou para ele, quatro marcas de garras profundas e perfeitas estavam gravadas em seu rosto.
sua pele, e as unhas de Jed agora pareciam desumanamente longas.

“Puta merda,” ela sussurrou. “Tagan, o que está acontecendo?” Ela
tocou suas costas, mas os músculos estavam rígidos e inflexíveis. Unica dele
A resposta foi o rosnado furioso e desumano que saiu de seu peito.
Não era como aquele que ele dava a ela quando estava feliz. Este foi o mais
som perigoso que ela já tinha ouvido.
“Eu proíbo você de mudar”, Jed cuspiu para Kellen. Ele apontou um dedo
para Denison e sorriu cruelmente. "Eu proíbo você de mudar." Ele deu a volta
círculo e disse isso para todos, menos Connor e Tagan.
Os outros olharam para ela com expressões desamparadas, como se quisessem
fazer algo, mas não conseguia. Brighton caiu de joelhos, cerrando os dentes,
e ela poderia jurar que a umidade rodeava seus olhos.
“Connor”, disse Jed, “você lançou um desafio formal para o Segundo e
por esse pedaço de merda humano. Não sei por que você a quer. Ela não é muito
aparência curvilínea ou feminina, e ela cheira a Tagan, mas ei. Para cada um o seu
ter. Você quer um desafio? Como seu alfa, eu autorizo isso. Primeiro a transformá-la
pega ela.”
"Não!" Tagan gritou, sua voz se transformando em um rugido que sacudiu o
árvores.
Brooke olhou horrorizada enquanto o rosto de Connor se alongava e seu corpo
ficou maior. Pêlo saindo de sua pele, escuro e grosso, e com uma série de
estalos que soavam como ossos quebrando, um enorme urso pardo explodiu
ele.
A mão de Tagan estava em sua perna enquanto ele a empurrava para trás, centímetro por
polegada. "Você o escolhe?" ele perguntou com uma voz tensa.
Connor, o urso, abaixou-se sobre as quatro patas e deu um passo à frente.
Ela não conseguia respirar. Isso não estava acontecendo. Os ursos não saíram
de homens. Eles simplesmente não fizeram isso. Ela piscou para tirar a chuva dos olhos enquanto outro soluço rasgou
da garganta dela.
Tagan se virou e repetiu mais alto: “Você o escolhe? Você
escolher esta vida?
"Não!" ela gritou. É claro que ela não escolheu Connor.
Ele era um urso! Um urso que se aproximava como se fosse matá-la.
“Brooke”, disse Tagan. A seriedade de seu tom a puxou
atenção. "Correr."
"Eu não entendo-"
"Correr!" ele gritou, sua voz soando assustadora enquanto diminuía
em um rosnado.
Com o peito arfando, ela recuou lentamente. Seu corpo estava entorpecido. Se ela
tentasse escapar agora, suas pernas travariam e ela cairia novamente.
Tagan permaneceu lentamente na névoa fina enquanto Connor atacava, sacudindo o
terra a cada passo acelerado.

E assim que ele alcançou Tagan, um urso pardo loiro explodiu
do homem que ela amava.
"Urso, urso, urso", ela cantou baixinho enquanto os dois se fechavam
uma batalha violenta.
“Corra, Brooke,” Kellen gritou. Seu rosto cedeu, como se o esforço para
digamos que isso sugou sua energia. O vermelho escorria em rios pelo seu rosto, mas
os cortes em sua bochecha já estavam começando a fechar. “Por favor”, ele
implorou em um sussurro quebrado.
E de repente, ela não estava mais entorpecida. Ela queria viver. Cabana
sobreviveu a Markus, e seu esforço para sobreviver à doença de Jed foi suficiente para
despeje adrenalina em suas veias e faça-a querer lutar. Pernas bombeando,
ela disparou através do círculo e se afastou dos ursos. Um tapa ecoante e
Um grito de dor soou, e ela se encolheu, esperando desesperadamente que Tagan
ficaria bem. Ele estava lá atrás tentando protegê-la. Ela não
entender nada disso. Não conseguia entender o que acabara de acontecer
aconteceu, mas ela sabia que no fundo, com ou sem paciência, Tagan estava tentando
ganhe seu precioso tempo.
Ela correu pela estrada escorregadia, suas botas ficando mais pesadas
cada passo enquanto a lama os endurecia. Empurrando as pernas com mais força, ela levantou os joelhos
mais alto para acomodar o peso adicional. A dor em sua mão não era nada
mas uma dor surda agora enquanto ela corria para salvar sua vida. Ela jogou a porta do Tagan's
caminhão abriu e entrou o mais rápido que pôde.
"Chave, chaves, chaves", ela sussurrou, procurando freneticamente por elas
com dedos trêmulos. Metal brilhante brilhou no porta-copos, e ela
agarrou a corrente tilintante e enfiou a chave maior na direção
coluna. O motor girou e rugiu ganhando vida.
Ela fez bem em não olhar para trás, mas agora, com a caminhonete
de frente para o patamar, era impossível para ela evitá-lo. Ela tinha que ver se
Tagan estava bem antes de ela sair daqui.
Atrapalhando-se para ligar os limpadores de para-brisa, seus olhos se arregalaram quando
ela teve um vislumbre do urso pardo escuro, Connor, avançando com Tagan
em seus calcanhares. Com um grito agudo, ela pisou no acelerador e girou
círculo, a porta traseira pairando bem na beira da estrada antes que ela
endireitou-se e desceu em direção ao estacionamento de trailers.
Ela estava soluçando agora, tentando encaixar o mundo no que ele usava.
ser. Aquele em que ela não era chamada de humana como se fosse um palavrão e
onde ursos gigantes e rosnadores não viviam dentro dos homens.
Tagan era um homem-urso. Um homem-urso? Ele a interpretou. Amarrou ela
como se tivessem uma chance de futuro. Tantos segredos. Claramente ele estava
parte de um mundo que ela não entendia e ao qual não pertencia, e agora porque
ela, sem saber, se aprofundou demais, ela estava lutando por sua vida. Tagan
estava lutando por sua vida também.
Ela deveria ter saído do Asheland Mobile Park naquele primeiro dia, assim como ela
os instintos gritaram para ela fazer isso.
Seu espelho retrovisor era assustador. Isso mostrou Connor ganhando
dela. Tagan o jogou contra a encosta da montanha, mas a escuridão
o urso pardo peludo não seria dissuadido. Seus olhos ferviam de raiva - uma expressão negra
fúria que dizia que ele iria matá-la.
Ela já estava indo perigosamente rápido, mas pisou no acelerador
piso de qualquer maneira. Se ela voasse para fora do penhasco, seria menos
morte dolorosa do que aquela que estava vindo para ela. Em cada curva ela desenhava
mais perto da beira da estrada enquanto ela deslizava para um lado e para outro. Desesperado para
manter o controle do caminhão, ela agarrou o volante até os nós dos dedos
ficou branco. A traseira do caminhão voou de lado e bateu no
face rochosa que se elevava em direção ao céu. Ela cambaleou em seu assento e
gritou enquanto tentava se endireitar novamente.
Connor bateu na traseira do caminhão novamente e, assim que ela alcançou
controle, uma rápida olhada no retrovisor mostrou Tagan avançando e afundando
seus dentes no pescoço do urso escuro. Ela acelerou e os deixou lá, limpando
a água da chuva encharcava o cabelo dos olhos. Ela estreitou o olhar

a estrada à sua frente e jurou que conseguiria sair dessa
vivo.
A estrada passava direto pelo estacionamento de trailers. O caminhão foi danificado
nos ataques de Connor e fez um barulho metálico que ficou mais alto
e mais alto a cada momento. Ela pegou a estrada de cascalho até os trailers, mas
pisou no freio quando ela quase bateu em um enorme
urso colorido.
“Eu não entendo,” ela sussurrou. Jed disse à sua tripulação que eles não poderiam
transformar em ursos, certo? Parecia importante quando ele disse isso, como se eles
não poderia desobedecer. Então, por que foi permitido que esse urso quebrasse a regra que ele havia estabelecido?
Seus olhos se arregalaram quando ele ficou em pé na frente dela.
A menos que este fosse Jed.
“Oh, merda,” ela murmurou.
O urso ficou entre ela e o Volvo, e a caminhonete de Tagan com certeza
não chegaria à cidade com os barulhos que fazia. Ela precisou
seu carro para escapar. Agarrando o volante, ela gritou: “Vamos!” e
bateu o pé no acelerador.
Jed atacou, mas ela manteve o curso até o último
momento. Então ela pisou no freio e girou o volante, girando o
caminhão até que a traseira dele bateu no urso.

A porta do lado do motorista foi arrancada antes que ela se recuperasse do acidente.
acionando o air bag.
Os olhos vazios e sem alma de Jed olharam para ela em triunfo quando ele chegou a um ponto
pata gigante na cabine do caminhão.
Ela deslizou o mais longe que pôde, mas não foi o suficiente. Ela era
vai morrer afinal. Depois de tudo que ela passou, tudo que ela
vivida, sua vida terminaria nas garras de um monstro.
Um flash de ouro brilhou na janela da frente e Jed caiu
para trás com um rugido furioso.
Tagan. Ele estava aqui, ainda lutando para acrescentar minutos à vida dela.
Desossada, ela caiu pela abertura que Jed abriu na caminhonete.
Com as pernas bambas, ela correu para o trailer. As chaves do seu Volvo estavam dentro
1010, e ela perderia segundos preciosos para recuperá-los, mas
não poderia ser ajudado.
A respiração rítmica dos ursos arrastou seu olhar assustado para trás
ela assim que ela chegou ao centro do parque. Ela ficou horrorizada ao perceber
Tagan e Jed corriam em sua direção, Tagan na frente. Ela correu
mais rápido, suas pernas ameaçando congelar de medo.
Com um grunhido, Tagan arrancou-lhe as pernas e ela
caiu para frente, com o nariz a centímetros dos pneus traseiros do Volvo. Seus olhos estavam
triste quando ele inclinou sua grande cabeça em direção à dela. Eles pareciam se desculpar
por cada mal que já foi feito.
Ela não entendeu. Jed estava chegando. Por que Tagan a prendeu
aqui na terra? “Tagan?” ela sussurrou, aterrorizada.
Ele curvou os lábios para trás, revelando caninos impossivelmente longos. Os olhos dele
mergulhou na cicatriz que Markus havia deixado em seu pescoço com uma expressão de grande pesar.
Ela gritou quando Tagan cravou os dentes em seu ombro.
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Capítulo Dez
O corpo de Brooke ficou rígido, como se ela tivesse sido eletrificada. Dor esfaqueada
descendo pelo ombro, aliviou e depois disparou mais longe, alcançando o peito.
Cerrando os dentes, ela jogou a cabeça para trás e soltou um gemido. Cabana
nunca senti uma dor assim. Tagan cravou os dentes em seu ombro até que ele
atingiu o osso, mas não poderia ser isso que estava fazendo com que seu corpo se contraísse daquele jeito.
A agonia se espalhou por ela com gavinhas escuras, ficando cada vez maiores e
mais cheia até que ela ficou cheia de bordas de vidro que rasgaram suas entranhas
peças. Ela gritou enquanto queimava.
Lágrimas escorriam pelos cantos de seus olhos enquanto ela apertava
mãos contra o que estava acontecendo com ela. Tagan a observou com o
o olhar mais triste que ela já tinha visto nos olhos de um animal.
O chão tremeu quando Jed atacou, mas quando Tagan saiu
no caminho, o gigante urso cinzento derrapou e parou ao lado dela. Suas narinas dilataram-se,
e seus olhos brilharam, mas ele não aumentou a dor dela. Ele não atacou. Ele
apenas ficou ali, observando e esperando por... alguma coisa.
A dor foi drenada de seus braços e pernas e centrada em seu meio,
contorcendo-se como uma cobra presa em suas entranhas. Sua respiração veio em calças curtas,
tão rápido que ela pensou que fosse desmaiar.

Tagan tinha feito isso com ela. Ela estava morrendo e era tudo culpa dele.
"Por que?" ela disse asperamente.
Tagan balançou a cabeça lentamente e ficou de pé sobre ela. Abaixando-se
nos cotovelos, o urso loiro pegou seu corpo enrugado e puxou-a
contra seu peito. Ela desejou que a proximidade dele a confortasse agora, mas ela estava
pegando fogo no meio. Ela estava queimando viva.
O pelo dele fez cócegas em sua bochecha, e ela se agarrou ao lado dele, agarrando-se
sua pele em seu punho cerrado. As lágrimas vieram com mais força quando ela se imaginou morrendo
sem nunca descobrir por que ele a traiu daquele jeito.
O fogo queimou mais quente dentro dela, e ela apertou os olhos
firmemente fechada e pressionou o rosto contra seu pelo molhado. Seu batimento cardíaco
bateu contra sua barriga.
Não, não o batimento cardíaco. Aquele vagabundo, vagabundo, vagabundo vinha de dentro
dela. Agora estava ficando mais forte e mais rápido. Era isso. A dor foi
cegando a cada pulso, e ela curvava as costas quando não conseguia ficar de pé
mais isso.
Ela quebrou.
Cresceu, quebrou, remodelou. Pelo vermelho disparou de seu corpo como um milhão
agulhas picando sua pele imediatamente. Garras rasgaram suas mãos e ela
grito de angústia diminuiu para um berro de som selvagem.

Tagan tropeçou para trás, e seus suaves olhos azuis se arregalaram enquanto seu
olhar percorreu sua nova forma. Jed curvou os lábios uma vez e depois serpenteou
em direção às árvores.
Ela não estava morta.
Olhando para seu pelo, brilhando ruivo na luz nublada, ela
bufou. Vapor saía de seu longo focinho. Ela se levantou
para cima e ficou parado, instável, de quatro, com as pernas abertas como um potro recém-nascido.
Este novo corpo era poderoso. Ela arranhou as garras dianteiras na terra,
e cultivaram a terra como se tivessem sido feitos para fazer exatamente isso. Sua respiração
desacelerou enquanto ela arrastava seu olhar de volta para Tagan.
Seu focinho era mais escuro que o pelo mais longo que cobria suas costas e
pernas. Seu peito subia e descia enquanto ele a observava. Em tamanho, ele era enorme
comparado a ela. Daqui, ela podia distinguir cada fino bigode próximo ao dele.
nariz e ouvir cada batida do seu coração. Seus sentidos estavam sobrecarregados com
os cheiros úmidos da floresta. Seiva perene, musgo, sangue, animais, umidade
sujeira... ela conseguia identificar tudo.
E se ela ficasse presa como um urso para sempre?
Arrastando uma longa lufada de ar, ela recuou até
rabo perplexo bateu na cerca do parque. Mude de volta, mude de volta, mude de volta!
Fechando os olhos, ela se concentrou em sua aparência. Longo

cabelos loiros, olhos cor champanhe, cílios escuros, lábios um pouco nos pequenos
lado... O urso que roubou sua pele não foi embora.
Os outros homens da tripulação de Tagan surgiram da névoa como
aparições. Eles pareciam tão incertos quanto Tagan.
Todos menos Kellen. Kellen estava sorrindo. “Então podemos ficar com ela?” ele perguntou.
O mundo começou a girar e a tontura só piorou
enquanto ela tentava dar um passo à frente. Sua respiração tornou-se superficial e ela
fechou os olhos contra a vontade de vomitar. Sua pele ficou fria sob seu pelo,
e seu cabelo se arrepiou, fazendo seu corpo formigar.
O horizonte subiu quando ela balançou e caiu no chão.
A última coisa que ela viu foi Tagan avançando em sua direção, assim como ele
tinha antes de transformá-la em um monstro.
****
Brooke abriu os olhos para a luz cinzenta da manhã filtrada pela
bordas de suas cortinas blackout. Seus novos sentidos lhe disseram que ela não estava sozinha
seu quarto, mas ela estava ferida e sem pressa de enfrentar o homem que
transformou-a no que ela era agora.
Ela levantou a mão e olhou para o corte longo que ela tinha conseguido no
processador ontem. Já estava quase curado. Mais uma prova de que ela não era
o mesmo - não era mais humano.

Ela cerrou a mão e suspirou, depois rolou para encarar
seus demônios.
Tagan estava sentado em uma cadeira encostado na parede, os cotovelos apoiados nos joelhos,
mãos cruzadas na frente da boca, olhando para ela. Ele parecia que não tinha
mudou em eras. Kellen, Denison e os outros se levantaram e sentaram em vários
posições ao redor da sala, quieta e sombria enquanto ela olhava para cada uma delas
vez.
“Vá em frente,” Tagan disse baixo. "Ela está bem."
Um por um, eles vieram e tocaram os nós dos dedos na mão que
havia sido ferido. Nenhum deles disse uma palavra e nenhum deles encontrou seus olhos.
Então eles a deixaram sozinha com Tagan.
“Eu não estou bem”, disse ela com voz rouca.
"Eu sei. Eu não sabia mais o que fazer.”
"Você não poderia ter me mordido." Sua voz subiu uma oitava como fúria
inundou suas veias.
“Jed ia matar você. Eu quebrei as regras lutando contra Connor
em vez de competir com ele para transformá-lo. Jed não mata sua própria espécie, no entanto.
Não mais. Transformar você foi a única maneira que encontrei de salvá-la.
“Onde está Connor?”
"Morto."
"Você o matou?"
Ele engoliu em seco e olhou para a janela. Em um
voz embargada, ele disse: “Sim. Eu não poderia matar meu alfa, no entanto. Levou tudo que eu
tive apenas que lutar contra Jed contra você. Sua voz falhou enquanto ele arrastava seu torturado
olhar de volta para ela. “Esta não é a vida que eu queria para você, Brooke. Para nós. EU
queria que você tivesse uma escolha sobre isso.
“Uma escolha sobre isso? Você me marcou exatamente como Markus fez, mas pior.
Você colocou um urso dentro de mim. Ela engoliu um soluço e desviou os olhos para
Os pés de Tagan com a admissão que saiu de sua boca. “Você deveria ter
deixe-o me matar.
O rosto de Tagan se enrugou e a umidade que cercava seus olhos caiu
pelas bochechas dele. Ele parecia doente enquanto cobria a boca e balançava a cabeça
devagar. “Não diga isso.” Sua voz saiu como um sussurro.
Ela não conseguia vê-lo chorar. Isso a destruiu, saber que ele estava sofrendo,
também. Ela se sentou e forçou a exigência de seus lábios. “Conte-me sobre o que eu
sou."
Tagan fungou e recostou-se na cadeira, esticou uma perna e
olhou para a ponta de sua bota de trabalho. “Você é um shifter urso agora. Com a prática,
você poderá mudar quantas vezes quiser—”
“Eu não quero isso. Com que frequência tenho que mudar?
“Uma vez por mês, pelo menos.” Ele ergueu os olhos de volta para os dela. "Você é
perguntando isso porque você está indo embora, não é?

"Sim." Ela engasgou e tentou não chorar com a forma como seu coração sentiu
estava sendo arrancado de seu peito com a palavra. Ela não queria ir embora
ele. Não queria deixar este lugar ou a tripulação. Ela não terminou a cura
ainda. “Eu vim aqui para melhorar e agora estou...” Ela mordeu o lábio e desejou
ela era boa com as palavras. Bom em fazê-lo entender que eles não iriam
trabalharia se ela ficasse e não lidasse com isso longe daqui. “Se eu ficar, eu
não vai melhorar. Eu não vou te perdoar, e eu quero. Este lugar é incrível.
É adequado para o que sou agora. Mas eu queria vir aqui para ficar mais forte,
e não posso depender de você para me animar com isso. preciso conhecer o
animal dentro de mim sem você me arrastar pela montanha de problemas que eu
ter. Eu preciso fazer isso sozinho.”
"Eu entendo." Ele disse as palavras, mas seus olhos pareciam tão
traída como ela se sentia agora. "Quando?"
Ela olhou para ele por alguns momentos, reunindo forças para que sua voz
não quebraria. "Hoje."
Seu rosto caiu e ele se levantou. Limpando o rosto no ombro do seu
camisa, ele caminhou até a porta. No quadro, ele se virou e murmurou
ombro, "Sinto muito." Então ele foi embora.
Enrolada como uma bola na cama, ela chorou muito. Chorei por
humanidade que ela havia perdido, chorou pelas cicatrizes semicuradas que Markus havia deixado nela
coração, chorou pelos novos que Tagan lhe deu. Ela chorou porque ela
esteve tão perto de se encontrar novamente aqui, apenas para ser transformada em
algo totalmente diferente. Ela chorou por ter que começar tudo de novo. Mas
acima de tudo, ela chorou pelo que ela e Tagan poderiam ter sido.
Malditos Jed e Connor. Malditos sejam para o inferno pela cunha que eles
preso entre ela e o homem que ela amava. Não foi justo. Nada disso foi
justo.
Com os olhos cheios e o coração partido, ela se vestiu, arrumou
coisas e arrumou a cama. Então ela deu uma última olhada no quarto que ela
transformado em um estúdio de arte. Pinturas de Markus ainda estavam espalhadas pelo chão. Ela
Empilhei-os todos ordenadamente num canto e deixei-os lá. Ela sentiria falta de 1010,
este trailer velho e frágil, mas ela deixou as pinturas porque queria isso
lugar para lembrar que ela esteve aqui. Ela queria carimbar sua marca nisso
pequena casa na floresta, como se tivesse gravado em seu coração.
Quando ela arrastou a bagagem para fora, Kellen estava esperando por ela.
Ele pegou a mala das mãos dela e guardou-a no porta-malas do
Volvo enquanto os outros aguardavam, parecendo tão tristes quanto ela. Tagan não estava
em qualquer lugar para ser visto. Ela sabia, porque ela o procurava.
“Ele não gosta de despedidas”, disse Kellen. “Ele nos disse para não implorar
ficar." Ele olhou para o trailer de Tagan, e quando Kellen olhou de volta para
ela, seus olhos escuros cheios de tristeza. Sem outra palavra, ele abriu o
porta do carro para ela e recuou ao lado dos outros.

Ela não sabia o que dizer. Como ela se despediu das pessoas
ela se importava tão profundamente. Ela falhou em fazer Tagan entender, e
ela falharia com eles também. Ela respirou fundo e se recompôs e disse
em vez disso, seu desejo mais profundo. “Espero que esta não seja a última vez que vejo você.”
“Adeus, Encrenca,” Denison disse suavemente enquanto ela afundava no
banco do motorista.
Ao se afastar, ela os observou pelo espelho retrovisor.
Tagan saiu de seu trailer no último minuto, os dedos entrelaçados atrás dos dedos.
cabeça e queixo inclinados para cima enquanto ele a observava sair. A dor em seu rosto quase
a dobrou. Ela estava deixando um pedaço de seu coração em Asheland Mobile
Park, e em troca de salvá-la, ela levaria uma parte dele com ela.
Ela era a pior.
Ela tinha que fazer isso, no entanto. Tagan merecia uma mulher forte, e
talvez ela pudesse ser isso algum dia. Isso não aconteceria aqui, no entanto. Não
agora. Não com eles mimando-a o tempo todo.
Quando o estacionamento de trailers desapareceu de vista, ela jurou que iria
perdoe-o algum dia.
Mas, por enquanto, ela tinha perguntas que só Meredith poderia responder.
Ela tinha uma vida e um nó de pontas soltas das quais se livrar.
OceanoofPDF. com
Capítulo Onze
Os últimos três meses foram um inferno.
Tagan colocou um tronco nos ombros e jogou-o no trailer. Ele não
costumava mostrar sua força tão perto do comprador da tora, que era humano e
estaria aqui a qualquer minuto para verificar a madeira, mas, caramba, se ele não
resolver um pouco de sua frustração, ele não dormiria esta noite. De novo.
Kellen encostou-se em uma árvore, a cabeça inclinada enquanto o observava com o olhar atento.
a mesma expressão preocupada que ele usava desde o dia em que Brooke partiu.
O suor escorria pelo rosto de Tagan e em seus olhos, e ele esfregou
limpo com a manga da camisa. “O quê, segundo?” ele perguntou, pesando
outro registro.
“Absolutamente nada”, disse Kellen.
“Diga e acabe com isso. Estou cansado de você me encarar o tempo todo
maldito tempo.
“Você vai acabar como Jed.”
“Porra, cara.” Tagan agarrou seus quadris e olhou para ele. "Você pensa
essa é a maneira de consertar isso? Compare-me com o último alfa idiota?
“Não é assim, T. Jed estava quebrado porque seu companheiro o deixou para morar
cidade, e ele estava dividindo seu tempo entre sua equipe e sua vida com ela.
Os dominantes não podem fazer isso. As pessoas que seu urso precisa proteger devem ser
Em um lugar."
“Isso, e ele era um veterano determinado a enterrar nossa tripulação no
chão,” Tagan murmurou. “E o que você quer que eu faça sobre isso?
Brooke se foi. Não é minha escolha.
“Você poderia trazê-la de volta.”
Tagan tirou as luvas de trabalho e as jogou contra a cauda.
luz do caminhão de madeira. “Kellen, você não entende isso. Ela não era minha
amigo. Tudo ficou fodido antes que eu pudesse perguntar a ela.
“Você quer dizer antes que você pudesse reivindicá-la.”
“Ela tem que me reivindicar de volta, cara.” As palavras saíram soando
estrangulado.
Ela não o escolheu de volta. Não quando contava. Não quando ele
precisava que ela lhe dissesse que estava tudo bem e que ela o perdoava. A culpa acabou
Transformá-la era água negra na qual ele se afogava todos os dias. E todas as noites ele
ficou acordado, olhando para o teto de seu trailer, imaginando como ele poderia ter
fiz diferente.
Maldito Jed. Maldito Connor. Foder ele por não ser forte
o suficiente para desafiar Jed para alfa quando importasse - quando ele poderia ter
salvou Brooke de ser transformada.

“Eu também sinto falta dela,” Kellen disse calmamente. Ele se aproximou e colocou um
envelope branco na ponta de um tronco pendurado no caminhão. "Todos nós fazemos."
Tagan observou-o afastar-se pesadamente. Kellen havia desaparecido por volta de um
curvar-se na estrada de terra antes de ousar olhar novamente para o envelope.
Não havia nome no endereço do remetente, mas era de Boulder.
Com as mãos trêmulas, ele abriu a aba. O papel era grosso e elegante,
e parecia quase uma pena que seus dedos sujos manchassem o linho fino
estoque dentro.
Você está cordialmente convidado para ver Stars of Ashe
Exposição de arte da renomada artista Brooke Belle
3 de junho, de 7 a 10
Tinha o endereço de um estúdio e um site na parte inferior, e do outro lado
no topo havia quatro painéis finos com prévias de pinturas diferentes.
O reconhecimento zuniu através dele. No último painel, um urso estava com
de costas para o espectador, pintado em preto grosso e delineado em verde neon
golpes caóticos. Ele olhou por cima do ombro para o espectador. Tagan cambaleou
de costas para a imagem dele renderizada na tela.
O convite caiu no chão à sua frente quando ele se ajoelhou e
esfregou as mãos no rosto para abafar a dor em seu coração. Para sufocar o
alegria com a ideia de que ela ainda pensava nele e a esperança de que ela o tivesse enviado
este convite porque ela queria vê-lo novamente. Suas emoções misturadas
caiu sobre ele como uma avalanche.
Dois dias. Ele teve dois dias para se recompor e conseguir seu companheiro
voltar. Para fazer o que ela precisasse. Ele imploraria perdão se ela desse
ele a hora.
Tagan respirou fundo e olhou para seu reflexo.
na calota empoeirada do caminhão. A barba de três meses teria que desaparecer,
e até ele podia ver a tristeza em seus olhos agora, mas talvez ela
entender.
Ele desviou o olhar do reflexo de seu eu quebrado. Esse
poderia machucá-lo. Se isso fosse apenas um convite para vê-la por uma hora, então diga
adeus para sempre, ir para Boulder poderia destruí-lo. Ele seria pior
alfa do que Jed quando ele voltou para sua tripulação. Foi um risco.
Ele olhou para onde Kellen havia desaparecido atrás das árvores.
Eles mereciam coisa melhor do que isso.
Sua tripulação estava quebrada sem ela.
Ele era um alfa quebrado sem ela.
Tagan devia isso a seus homens e a si mesmo, tentar trazer Brooke
lar.
****
“Estou nervosa”, Brooke admitiu para Meredith enquanto seu mentor puxava
ela em direção a outro grupo olhando para sua pintura intitulada Cut. Todos os
pinturas eram mais escuras do que ela costumava fazer, construídas com pretos e escuros
cinzas até as telas ficarem cheias de tinta e pinceladas caóticas, mas
suas paisagens estelares haviam voltado. Agora, suas áreas arborizadas só tinham alguns extras.
Esta pintura tinha o processador que Connor havia trabalhado, com lua cheia acima
e as estrelas brilhantes pelas quais ela era conhecida espalhadas pela metade superior do
pintura de tamanho grande.
"Por que você está nervoso? Todas as suas pinturas já foram vendidas.
E se é com os críticos que você está preocupado...
"Não é isso não. Estou preocupado que Tagan não venha.”
Meredith a puxou e a abraçou com força. Ela cheirava
perfume e animal, embora os humanos ao seu redor nunca cheirassem ou
suspeitar do último. O olfato apurado de Brooke tinha sido um
ajustamento.
“Eu conheço meu garoto e sei o que ele sente por você. Ele estará aqui”,
Meredith prometeu.
Suas palavras deveriam ter acalmado o coração acelerado de Brooke, mas o show
estava na metade, as pinturas foram todas vendidas e ele ainda não estava aqui. Talvez
ela o machucou muito e arruinou qualquer chance que eles tiveram.

“Seus olhos, querido,” Meredith disse enquanto recuava. "Respiração profunda.
Boa menina. Esses olhos não podem passar por humanos agora. Você precisa resolver
abaixo. Aqui”, disse ela, pegando uma taça de vinho tinto meio cheia de uma
passando pela bandeja do servidor. “Beba isso.” Meredith se tornou outro tipo de
mentor agora. Ela a treinou para se misturar com os humanos da cidade,
apesar do urso que vivia logo abaixo de sua pele.
Brooke bebeu como se fosse uma dose de uísque e estabilizou a respiração.
Ela já se sentia mais no controle. "Melhorar?"
Meredith deu a ela um sorriso que enrugou os cantos de seus olhos azuis
– olhos do mesmo tom dos do filho. "Muito. E olhe." Ela virou
Os ombros de Brooke lentamente até ficar de frente para a porta.
Tagan ficou ali de terno, com as mãos nos bolsos enquanto a observava.
Ela não pôde evitar o sorriso lento que tomou conta de seu rosto ou a emoção
que roubou seu coração. Seu Tagan. Ele veio atrás dela. Mesmo depois de tudo,
ele viria.
Ela usou um vestido sem alças esta noite, possuindo suas cicatrizes como ele
ensinou ela. Ninguém nunca foi rude o suficiente para perguntar a ela de onde eles vieram
de, e ela se sentiu capacitada para ser exposta assim.
Seus olhos seguiram a linha do pescoço dela, e um sorriso torceu o lado
de seus lábios quando viu a marca que havia deixado em seu ombro. Ele piscou
lentamente, então trouxe seu olhar de volta para o dela.

Lá estava ele, seu lindo Tagan. Confiante, intenso, forte, capaz.
Brooke deu um passo à frente e quase torceu o tornozelo.
salto. Com um rosnado baixo e feroz na garganta, ela arrancou os sapatos.
e correu descalço em direção a ele.
Ele correu em direção a ela e a pegou com um abraço forte, como se
ele nunca quis deixar ir. Deus, ela viveu e respirou para este momento. "EU
coloque no trabalho,” ela sussurrou, enquanto uma lágrima quente escorregou por sua bochecha. "EU
queria deixar você orgulhoso, então me esforcei.”
“Você sempre me deixou orgulhoso, Brooke.”
"Eu mudo." Ela recuou e segurou seu rosto - o rosto que
visitou seus sonhos – o rosto que ela adorava. “Eu mudo algumas vezes por
semana pelo menos. Na floresta além da cidade. Sua mãe me ensinou como.
Tagan olhou para ela com admiração nos olhos. Empurrando seu olhar
para a multidão, que agora aplaudia baixinho, ele abaixou a cabeça em um gesto
cumprimentando Meredith e colocou Brooke de pé. Puxando a mão dela, ele
procurou nas pinturas nas alcovas ao longo da parede e puxou-a para
uma pintura que ela fez chamada Ele e eu. Foi o que Meredith colocou
no último painel dos convites. Nele, o urso de Tagan estava de costas para ela
ao luar, mas ele estava olhando para ela por cima do ombro. Foi dos dois
deles em suas formas animais, no patamar entre as árvores derrubadas.
De todas as pinturas que ela fez, as estrelas eram mais brilhantes nesta.
Puxando-a para perto, ele sussurrou em seu ouvido: "Conte-me mais."
“Os pesadelos se foram. Eu só sonho com você.
"Pesadelos?" Seus olhos estavam preocupados enquanto ele escovava o polegar
em sua bochecha.
“Eu não sonho com quando você me transformou. Eu nunca fiz. Eu acho que não foi
tão assustador quanto o que Markus fez comigo. Eu sonho com seu rosto. De você sentado
no canto do meu quarto, me observando. E você parece tão triste, e isso me faz
coração partido com o quanto eu senti sua falta. Mas eu queria ser forte para
você, Tagan. Eu precisava de tempo para consertar os lugares feios dentro de mim.”
Seu barulho favorito emanava de seu peito, e ela se acomodou
isso com a mão dela.
“Você sempre foi forte comigo, sua linda, complicada, doce
mulher." Ele se inclinou e beijou seus lábios. “Se eu pagar o dobro por isso
pintura, você entregaria pessoalmente na minha casa?” ele perguntou, seus olhos
sério.
"Oh." Ela franziu a testa para a pintura. “Alguém já comprou isso
um. Foi o primeiro que vendeu antes mesmo do show começar.”
Um sorriso lento se espalhou por seus lábios, e ele a beijou novamente, por mais tempo.
desta vez. Ele roçou a língua contra a costura fechada dos lábios dela, e ela
abriu para ele, saboreando-o.
“Você comprou, não foi?” ela perguntou enquanto ele se afastava.

Ele assentiu uma vez. “Então você vai entregar pessoalmente?”
“Tagan,” ela disse, apertando as mangas do terno dele com os punhos. Deus
ela o amava. “Eu já estava voltando para casa.”
Uma risada calorosa encheu sua garganta enquanto ele descansava a testa contra
dela. “Casa”, ele repetiu.
O alívio quase zumbiu em seu corpo quando ele mordiscou seu pescoço. "Reboque
Park Princess está voltando para casa. Os meninos vão perder a cabeça quando virem
você. Passamos por momentos difíceis com você longe.
“E quanto a Jed?” ela perguntou, seu medo persistente manchando o
momento.
O sorriso desapareceu de seus lábios. “Jed foi banido. Sou alfa agora. Não
alguém vai te machucar novamente.
Um garçom passou e ofereceu vinho.
“Devíamos brindar”, ela sugeriu, puxando dois copos e dando
ele um. Ela olhou para os convidados em seus smokings e trajes formais.
vestidos e baixou a voz. “É vinho embalado.”
Tagan soltou uma risada surpresa e estrondosa. “Essa é minha garota. O que são
estamos brindando?
“Fiz muitas perguntas à sua mãe sobre o que somos e nossos
tradições. Algum dia, vou fazer de você minha companheira.”
Os olhos de Tagan se arregalaram. "Espere o que?"

“Vou me esforçar muito para ser o parceiro que você merece, e
então, algum dia, você vai me pedir para ser sua companheira”, ela disse com naturalidade.
na verdade com um aceno de queixo.
Um sorriso incerto curvou seus lábios e depois desapareceu. “Isso
quer dizer que você me perdoa?
"Não." O rosto dele caiu, mas ela ergueu o queixo até que ele olhou para ela.
olhos. “Isso significa que nunca tive nada para perdoar. Você me salvou. eu não preciso
para te perdoar, Tagan. Eu preciso te agradecer.
"Agradeça me?" Ele parecia totalmente perplexo agora.
“Você me ajudou a curar minha musa. Tudo isso”, disse ela, apontando para
a sala de pessoas, vestidas e em pé em grupos, conversando na frente de
suas pinturas. “Tudo isso começou com você e sua tripulação Ashe. Minha tripulação
agora também. E então você deu um passo adiante e me salvou em risco para o seu
própria vida. Você matou um dos seus que estava tentando me machucar. Você foi
cara a cara com seu alfa, e agora entendo o quão difícil isso é para um
Segundo a fazer. Você o baniu, Tagan, por minha causa. E então você me deu o
maior presente de todos.” Ela colocou a mão no peito. “Você me deu ela—
meu urso."
Ele tocou sua bochecha suavemente, logo abaixo do olho, o que ela sabia
estava brilhando de azul com o quão emocionada ela estava. Ela não tinha muito
controle sobre seus olhos inconstantes. Ainda não.

“Eu posso vê-la,” ele sussurrou.
“Ela pode ser a parte mais forte sobre mim agora. Eu não pensei assim
quando me transformei pela primeira vez, mas ela é durona. Meu urso me deixa mais corajoso. eu não tenho medo
mais pessoas. Não fico com medo e não tenho ataques de pânico nas escadas
mais porque sei que posso me defender agora.”
“Sim, imagino que você possa.”
“Eu te amo, Tagan. Eu quero voltar para casa.
Ele ergueu o queixo e olhou para ela com uma adoração tão feroz em seus olhos.
olhos. "Quando?" ele perguntou, assim como fez meses atrás, quando ela foi embora
ele.
Sua felicidade era tão poderosa que ela não conseguia conter o sorriso se
testado. "Hoje."
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Próximos livros da série Saw Bears

Lobisomem Lenhador (em março de 2015)
Timberman Werebear (em abril de 2015)
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Outros livros de TS Joyce – já disponíveis
Metamorfos do Vale do Urso
A Testemunha e o Urso (Livro 1)
Dedicado ao Urso (Livro 2)
Retorno ao Urso (Livro 3)
Trair o Urso (Livro 4)
Resgate o Urso (Livro 5)
Bear Valley Valentine (novela do Dia dos Namorados)

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Metamorfos do Hells Canyon
Chamado do Urso (Livro 1)
Fidelidade do Urso (Livro 2)
Vingue o Urso (Livro 3)
Reivindique o Urso (Livro 4)
Coração do Urso (Livro 5)
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Noivas Lobo
Noiva Lobo (Livro 1)
Noiva da Neve Vermelha (Livro 2)
Dawson Noivas (Livro 3)
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Romance Shifter independente
Cobiçado pelo Urso
Amazonas
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Romance Contemporâneo Independente
Abrigue-me em casa
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Sobre o autor
Ts Joyce
TS Joyce se dedica a trazer romances quentes de shifters aos leitores. Machos alfa famintos são ela
cartão de visita, e quanto mais selvagens os homens, mais ela os fará abrir seus corações. Experiente em
lidando com seu próprio macho alfa, ela mora em uma cidade minúscula, fora de uma cidade minúscula, e dedica sua vida
para escrever grandes histórias. Foodie, encantador de ursos, ninja, ladrão de pequenas garrafas de hotel com cheiro incrível
shampoo, conhecedor de cochilos, fanático por filmes e matador de zumbis, e a maior parte desta biografia é verdadeira.
Urso Shifter? Verificar
Gostosa Alfa Fumegante? Dupla verificação
Cenas sensuais? Apertem os cintos, senhoras e senhores, será um passeio selvagem.
Para mais informações sobre TS Joyce e seu trabalho, visite seu site aqui.
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Conteúdo
direito autoral
Capítulo um
Capítulo dois
Capítulo três
Capítulo quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
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Outros livros de TS Joyce
Metamorfos do Hells Canyon
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Romance Contemporâneo Independente
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(VIU URSOS, LIVRO 1)

Homem Urso Lenhador

Copyright © 2015, TS Joyce

Publicado nos Estados Unidos da América

Os freios do Volvo de Brooke Belle cantaram quando ela parou

parou e olhou para a placa acima da janela da frente.

Asheland Mobile Park, dizia.

Parque móvel? Sua mentora, Meredith, descreveu o oásis rústico

ela passaria as próximas três semanas como se fosse uma briga de

pitorescas casas vitorianas situadas perto de Saratoga, Wyoming. Não é um trailer

Ela balançou o telefone, como se a culpa fosse do GPS, e verificou novamente o

endereço que Meredith havia rabiscado em um cartão. Ela deveria saber

aqueles ziguezagues novamente no escuro. Ela mal sobreviveu ao enrolamento

em frente e estacionou em frente ao primeiro trailer à esquerda que tinha um escritório

assine na porta da frente.

Seus freios rangeram novamente, mas ela não ficou envergonhada. O

brotando um jardim de ervas daninhas de formato interessante. Ninguém iria julgar

Lenta e cautelosamente, ela saiu da segurança do carro e fez

subindo as escadas rangentes da varanda até o escritório. Depois de abrir a tela

Onde estava todo mundo?

Ela estreitou os olhos para as sombras que se estendiam pela terra

Bem, merda. Ninguém estava aqui. Agora, o que ela deveria

"Você está perdido?" uma voz profunda soou ao lado da varanda.

isso manteria seu coração acelerado por dentro. "Você me assustou."

Um homem alto e atarracado encostou-se no canto do escritório com o

"Esperançosamente." Ela limpou a garganta e endireitou a coluna.

As sobrancelhas do homem se ergueram, expondo seus olhos escuros. Dele

Brooke franziu os lábios e absorveu a aparência do pequeno

trailer bem no meio do parque. A partir daqui, lê-se claramente 1010,

Ela iria matar Meredith.

“Meu nome é Bruiser”, disse o homem com um sorriso.

o filho deles era Bruiser?

Eu cresci o suficiente para espancar meus valentões. Foram eles

que me deu o nome de Bruiser.

impotente, “não era o que eu esperava que fosse”.

próxima porta. “Connor”, ele chamou, batendo na lateral de metal da casa.

“Preciso de sua ajuda com alguma coisa.”

“Que porra é essa, Bruiser?” um homem chamou de dentro. Ele se abaixou

sabia que existia um dia sem calças.

“Não é engraçado”, ele murmurou, agarrando-se à grade da varanda.

"O que você quer?"

eu tenho o endereço certo e que você pode me ajudar.”

Os olhos de Connor se arregalaram. “Brooke Bela?”

“Puta merda, você apareceu. E cedo. Você não deveria estar

não é ideal para férias.”

mais do que Bruiser a queria aqui.

Connor demorou a olhá-la de cima a baixo. De repente sentindo

vulnerável, ela engoliu em seco e cruzou as mãos na frente das coxas.

desceu as escadas da varanda e caminhou até o escritório onde ela estava.

porta aberta. Repugnante.

cintura e cruzou as mãos nos joelhos, rindo até ofegar.

A bunda. “Ah!” ele disse, levantando-se e enxugando a umidade dos cantos do

apontou para Connor e sorriu. "Ele vai sangrar você."

“Cale a boca,” Connor murmurou, então desapareceu dentro.

Falar sobre pessoas sangrando aumentou o desconforto de Brooke em outro momento.

que Connor havia apontado.

de volta para casa?

"Isso não é da sua conta."

“Bruiser não é meu tipo,” Brooke disse com raiva.

“É justo”, ele murmurou enquanto vasculhava uma gaveta da escrivaninha.

chão. “Belos reflexos.”

Para esconder sua irritação do idiota atrás da mesa, ela se inclinou