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CONTABILIDADE DENTRO DE UMA ESCOLA

O que seria Patrimônio Líquido?

O balanço patrimonial divide-se em dois grandes


grupos: ativo e passivo. O primeiro representa os
bens e direitos da empresa, enquanto o segundo
reúne suas obrigações.

O patrimônio líquido faz parte do passivo.


Contudo, é considerado um passivo não exigível.
Afinal, trata-se da “dívida” da pessoa jurídica
perante as demais pessoas que compõem a
entidade, que podem ser com um empresário
individual, uma sociedade ou um grupo de
acionistas.

Conceitualmente, o patrimônio líquido é a


representação da riqueza efetiva da empresa.

Quando se fala em cálculo do patrimônio líquido,


abre-se um leque enorme de dúvidas. A principal
delas se refere à importância dessa mensuração.
O objetivo desse trabalho é acompanhar a
tendência de crescimento do seu negócio. Com
base nisso, torna-se possível tomar decisões com
maior nível de precisão.
Vamos entender como isso funciona. A partir do
conhecimento do patrimônio líquido, é possível
adotar práticas mais eficientes na sua gestão
financeira e conferir a evolução do seu negócio
periodicamente e de forma lógica. Por exemplo, se
você percebe um crescimento no valor do
patrimônio líquido, a empresa está no caminho
certo. Da mesma maneira, se é detectada a
operação inversa, pode ser que a gestão financeira
demande alguns ajustes.

A oscilação constante também é algo que deve ser


avaliado. Ou seja, descer e subir várias vezes ao
longo do ano ou outro período pode não ser
interessante. Afinal, toda empresa é criada para
gerar lucros e crescer ao longo do tempo. Então,
a partir da redução ou da oscilação de valores, é
preciso agir.

O patrimônio líquido que cresce ao longo dos meses


emite bons sinais para o gestor. Significa que o
negócio vem acumulado bens, resultados positivos e
diminuição de dívidas. Nesse sentido, é muito
importante manter essa performance por meio da
gestão do patrimônio líquido, algo que facilita a
análise da situação da sua empresa de forma
rápida.
As demonstrações contábeis são essenciais para
uma empresa. Contudo, pode ser complicado
avaliar esses documentos diariamente. Além disso,
eles nem sempre estão disponíveis ao gestor.

O Capital Próprio é obtido a partir da diferença


entre tudo o que a empresa possui (ativos) e deve
a terceiros (passivo), sendo também conhecido
como patrimônio líquido. É a soma do capital social
e suas variações, além de lucros e demais
reservas.

Ou seja: de forma aproximada, caso a empresa


encerrasse suas atividades na data do balanço, os
acionistas teriam direito a embolsar esse valor
correspondente ao patrimônio.

O que seria Capital Próprio?

O capital próprio é a riqueza dos donos que está


na companhia. Mas isso não deve ser confundido
com o preço justo ou o valor do negócio.

Apesar dessas limitações, olhar o patrimônio


líquido permite avaliar a solidez financeira do
negócio.
Além disso, torna-se possível compreender
práticas que algumas empresas adotam: a
recompra de ações e um possível dividendo
extraordinário.

Quais os tipos de Capital Próprio?


De fato, o capital próprio é composto por várias
contas, das quais destacam-se:

Capital Social;
Reservas de Lucros;
Lucros ou Prejuízos acumulados.

O que seria Capital de Terceiros?


Capital de Terceiros são os recursos externos que
as empresas buscam para financiar suas
atividades, a partir de entidades terceiras, como
é o caso dos empréstimos.

Na contabilidade o capital de terceiros é formado


por todo o Passivo Exigível. Estes valores
constituem as obrigações adquiridas por meio de
contratos a crédito e que são reembolsadas aos
credores depois de um tempo.

O capital que a empresa se financia por meio de


terceiros é diferente do Capital Próprio, em que
ocorrem entradas de capitais por meio de sócios
ou acionistas.

Ao iniciar o empreendimento, o primeiro


investimento feito pelos sócios é conhecido como
Capital Social e é este que constitui o Patrimônio
Líquido inicial. A partir disto, conforme aparecem
mais investimentos por parte dos sócios ou
acionistas, passa a existir um aumento de Capital
Próprio.

Já o Capital de Terceiros é uma outra maneira que


os administradores buscam capital para investir
por meio dos recursos externos, sem envolver
novos sócios e com dívidas a serem pagas até um
certo prazo.

Nome: Elizâmyra Araújo De Lima


Lucena.

Empresa: Construtora Rocha


Cavalcante.

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