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EDUCAÇÃO
O texto de Hanna, diz (década de 52 pós guerra) segundo ela, crise na
educação e sempre que vivemos essa crise, crise na educação, aparece como
DERIVA.
Como se a crise exigisse um retorno as origens, as questões primeiras.
E QUAIS SÃO ESSAS QUESTÕES: o que é EDUCAÇÃO.
Não se refere método.
Precisa ser redefinido os FINS.
PARA QUE? (NÃO É PARA QUEM) COMO?
Então quando a gente perde o rumo, a gente para e reflete,”opa, como é
mesmo a vida?”
Os palestrantes COAT, dizem quehá uma necessidade de crise, de pensar fora
da caixa. Preciso pensar diferente
FILME: O CUBO
As pessoas tentando sair de dentro do cubo. É como pensar fora da caixa.
29/08/2022
AULA 2
DENTRO
Cultura vem como movimento
O que está fora que ser colocado dentro? A CULTURA. Será colocada dentro
do indivíduo.
O homem não é cultural por natureza
A cultura é composta com a construção do homem. Freud fala que o homem é
o único ser ambivalente
A escola sucede a enciclopédia ( para influenciar a adquirir)
A encodultutração é tão antiga quanto cultura, sempre foi comum aos mais
velhos
FILME: O SENHOR DAS MOSCAS – NESTE FILME A SOCIALIZAÇÃO AINDA
NÃO HAVIA SE REALIZADO NEM A ENCOCULTURAÇÃO
ESCOLARIZAÇÃO-
ENSINO-
APRENDIZAGEM
EDUCAÇÃO
O QUÉ É?
Formação
É incompatível com MODELAGEM
A educação é uma invenção ocieental
Tem dois programas – educere
- bildung
É uma palavra 1- importante (é pela educaçaop que o homem se forma,
se transforma, também pela educação que ele se performa)
2- difusa
A gente não consegue compreender os homens sem compreender sua
educação
Educação é uma palavra difusa, muuuuito utilizada por mães, padres,
motoristas (uma palavra de uso comum)
1º MOVIMENTO
Consiste em pensar diferenças
Distancias
Fronteiras
Demarcações ...entre socialização a aprendizagem
2º MOVIMENTO
Educação é uma criação do ocidente e da filosofia
China, Rúsia, índia, não tem educação
A ideia de educar os homens foi inventado na grecia antiga
MÁ EDUCAÇÃO
DESEDUCAÇÃO
PILARES:
1- Jhon Loke / era um pensador liberal. Na época dele a economia já fluía.
Já tinha mercado...ele é defensor de um estado liberal. Para ele o
estado atrapalha o mercado, a igreja atrapalha o estado. Quando ele
faaz a critica ao absolutismo ele faz a critica a igreja.... TÁBULA RASA
é referente a aprendizagem
2- comênios = 1592-1670 , precisa dar atenção a ele porque foi defensor
da escola, fez todo o discurso do professor, e onde tem professor tem
que ter didática que é referente ao ENSINO. É possível ensinar tudo a
todos, desde que haja TÁTICAS.
Robs – estado /
Loks - CONTRÁRIO DE
A grandeza de Maquiavel foi ter escrito MANUAL SORTE ESCOLHA PARA ISSO
PRÍNCIPE – 1513 REQUER
HISSTÓRIA EDUCAÇÃO
DESTINO
Pensamento medieval
QUANTO PODE A SORTE (FORTUNA) CONFORMAÇÃO EMANCIPAÇÃO
CONTIGência VO NTADE
Segundo capitulo
FORTUNA VIRTU ATITUDE
Século XVI
INICIATIVA
MODERNIDADE É UM AVNETURA
A EDUCÇAÃO É OCIDENTAL
E TEM DOIS PROCESSO EDUCERE E BUILDING
O QUE A HANNA FALA É DA CRISE NA BUILDUN
É UMA CRISE DECCORENTE DA MASSIFICAÇÃO DA EDUCAÇO
A ESCOLA SURGE PARA AS ELITES
NO SÉCULO XX SE TORNA PARA AS MASSAS
HANNA FALA DESTA CONDIÇÃO EM QUE AS MASSAS VÃO A ESCOLA
PARA HANNA O PRINCIPAL É A NATALIDADE
A EDUCÇAÃO VOCÊ TRANSFORMA PESSAOS.
SEGUNDA HANNA O SINTOMA DO DECLINEO DA EDUCÇAÃO É:
Não dá para pensar em educação sem
AUTORIDADE não tem nada a ver com outoritarimso
SEM RESPEITO / não tem nada a ver com MEDO (quando o professor e
autoritário e recorro o medo para colocar ordem é por que não há respeito)
SEM OBEDIÊNCIA (submissão)
Ela está defendendo a humanidade do autoritarismo
COMPARAÇÃO ENTRE ESCOLA moderna e ESCOLA NOVA
A escola é moderna
Foi inventada na modernidade
Ela é moderna, mas já envelheceu (exige, silêncio, quietude e atenção)
A escola instituiu práticas que ficaram anacrônicas, fora do tempo
ESCOLA NOVA
TEORIA – PRÁTICA (APRENDER TROCANDO,
QUIETUDE – DINAMISMO
CONCENTRAÇÃO – MOVIMENTAÇÃO
AULA – TRABALHOS MANUAIS
AULA CONFERÊNCIA – AULA INTERESSANTE (para o aluno)
Educação na modernidade POR HANNA
Agitação revolucionária
Totalitarismo
Onde não tem revolução nem totalitarismo tem um extremo mal estar
Aparece na américa a crise na educação escolar
HANNA
A escola tradicional já estava ficando ultrapassada e a criança começa a ser o
foco principal como ator central no fazer pedagógico
A autonomia dada as crianças é um grande perigo
Em se pensar na formação de um indivíduo para a sociedade essa liberdade
que se da a formação das crianças
Hanna faz uma critica na educação ao mesmo tempo que esta se referindo a
uma critica anterior ao projeto moderno
Estamos entre um passado que está assombrando tentando olhar para o futuro
mas não sabe como e uma das formas que ela não tem que olhar é dando
liberdade para as crianças
A grande crítica na educação é que tem muitas pessoas na educação que
acham que é preciso dar liberdade as crianças, para elas agirem expressarem
sua individualidade, sua criatividade, encontramos muito isso na pedagogia da
escola nova, que iguala professor e alluno num fazer pedagógico , numa
postura horizontal, onde no fazer tanto alunos quanto professores saõ autores
principais, há essa troca mútua, mas há pedagogias mais radicais onde é mais
visto, por exemplo na pedagogia montesoriana na pedagogia ,....que dá essa
liberdade para a criança se desenvolver
Hanna diz que essa liberdade na educação infantil ela não tem que existir
porque é necessário ter uma autoridade para a formação das crianças por que
se não estaremos fazendo um grande a elas
A criança irá ter que se deparar com o mundo a medida que vai crescendo e
quando mais tardar esse preparo para o mundo mais difícil vai ser, então esse
preparo para o mundo adulto ou preparo para a própria sociedade adulta, (não
se fala de adequação aqui), mas eu preparo por exemplo para as normas
postas, ela precisa deste papel de autoridade neste momento. Então se você
não dá uma autoridade a criança e não manter essa autoridade desde o
começo, dificilmente depois ela irá conseguir se inserir na sociedade de forma
tranquila e vai sim sofrer. O que Hanna diz é que a liberdade em nome da
preservação em nome da individualidade acaba gerando mal ao próprio
indivíduo que depois ao estar de frente com a sociedade , não vai conseguir se
encaixar porque não teve uma preparação educacional para isso
Quando se fala em educação se fala em conservar, para Hanna toda educação
é conservadora porque parte do pressuposto que você vai ensinar algo que a
sociedade já tem, então a criança vai aprender algo que já existe, ou seja, a
educação tende a conservar as coisas por exemplo a educação a esquerda
com relação a historia indígena ou historia dos povos originários, que voc~e
está conservando aquela historia e pasaando para a criança, então a criança
está aprendendo algo que já existe, ela não está criando algo novo, então do
ponto de vista da educação sobretudo na educação das crianças temos que a
educação e sim conservadora, pode-se falar em educação revolucionaria uma
educação maxissta mas depois a educação para criança tem a ideia de
conservadora sobretudo a ideia de conservar a autoridade
A grande critica é que essa ideia da escola nova, e também dessas
pedagogias que prezam muito a autonomia na educação infantil, ela é pra
Hanna uma aberração porque faz uma grande maldade com as crianças
postegando um sofrimento que muitas vezes vai ter depois. Hanna também fala
o que é autoridade, que não está associada a competência, porque muitas
vezes o professor pode ser competente, mas não tem autoridade, então aqui
aa autoridade não é posta como conhecimento técnico é posta no sentido de
postura , de seriedade para com a formação das crianças, coisas que muitas
vezes fica de lado na própria educação de hoje em dia, onde o professor sabe
usar todo tipo de multimidia mas não tem autoridade, então autoridade não e
sinônimo de competência,
Outra critica de autonomia, relacionada a crise na educação é essa
exarcebação do novo, como se só o novo fosse bom, o conhecimento
filosófico, poético, é indispensável para o desenvolvimento humano, mas não
tem resultado pragmático e por isso é taxado com não útil, então Hanna faz
esta ultima critica dizendo que a educação não pode ser essa autonomia dada
ao aluno e também não pode ter essa odia aou progresso ao útil
A critica a ideia de aoutoriada sobretudo a não autoridade dada a educação
das crianças e sobretudo essa critica a falta de resonsabiliade sobre tudo com
a metodologia que prega mujtio tudo sobre o útil pelo novo e esquece para a
formação para o novo mundo , ´
Para se pensar mudar o mundo é necessa´rio explicar esse mundo a criança
A crise da educação
Aí podemos entrar daqui a pouco nisso mas justamente os adultos não podem
ser educados porque se educar um adulto é ofensivo e poderíamos minha
esposa é minha companheira na ....ais e ofensivo é bem intencionado mas e
minha esposa é minha companheira na educação de meus filhos mas não é
minha filha mais velha assim haveria um erro conceitual digamos e nessa
tentativa de educar aqueles que são iguais é ofensivo e bem intencionado mais
ofensivo assim esse projeto de um projeto que até hoje é muito forte não é
pretensão de educar a classe populares com a pretensão de educar os
estrangeiros é uma pretensão totalitária do ponto de vista político não e eu
quero resultaria natural e tranquilo em relação às crianças a se educar uma
criança protege-la apresentar no mundo transferido ao plano político se torna
um projeto opressivo embora eu ei mas eu quero dizer não se trata apenas da
violência se trata de uma de uma pretensão mais mais complexa que a
pretensão de educar os adultos e por que isso tira do campo da igualdade o
próprio da política o próprio da relação entre adulto e acabarem a persuasão
que eu posso convencer meu colega convencer a minha esposa eu posso
convencer meu vizinho mas não posso educar a segunda parte do trabalho tem
a ver com com esse afunilamento essa esse ponto alisa são sobre certas
incompreensões que tem levado a crises e a primeira a primeira ela retoma um
pouco aquela aquela confusão digamos sobre a qual a gente acabou de falar
entre a dimensão do político e a dimensão do educativo porque ela diz que há
uma tendência e a conhecida considerar que as crianças têm seu próprio
mundo e constitui uma espécie de sociedade autônoma fora do do âmbito
adulto e depois o segundo ponto vai sobre o vou limpar um pouco os 3 pontos
rapidamente depois a gente volta o segundo ponto tem a ver com e ter
transformado seria a educação em uma ciência do ensino em geral não esta
coisa de que o professor ensina em geral ensina qualquer coisa ou ele é
apenas um especialista em ensinar e não é um especialista em uma matéria ou
em uma parte determinada do mundo e a terceira eu pressuposto também
muito ligado ao pragmatismo de que se aprende fazendo e não lendo e não
estudando não que que Oo aprendizado deve passar pelo fazer e não e não
necessariamente por pelo estudo teórico digamos tradicional e da criança e o
brincar e não se engajar e seriamente nas coisas e se não que a natureza da
criança faz com que se ela tem um mundo próprio esse mundo é um mundo de
brincadeira e no mundo the disturbia vai tomar se vocês quiserem um pouco ir
comentando os 3 se eu achei que no primeiro ponto me pareceu mais
interessante aqui que parece que é uma atitude generosa de deixar as crianças
por si próprias né mas que na verdade ela ela diz assim que as crianças são
banidas do mundo dos adultos talvez eu sinto uma questão que que paira um
pouco sobre todo o artigo essa ideia de que a gente tem utilizado digamos o
que de alguma maneira crítica nada não e a possibilidade de utilizar categorias
elemento próprio da vida política para conseguir AO relação com a criança e o
âmbito da criança então essa ideia de pensar por exemplo a criança como uma
espécie de classe social criança com uma classe obreira e na relação entre o
adulto e a criança uma espécie de rede de relação entre a classe operária e a
classe digamos capítulo do capital não e o sono do capital esse tipo de de
transferência de categoria propriamente própria do âmbito político a realidade
da relação criança adulto me parece que o que ela disse de alguma maneira de
conhecer a natureza específica da relação criança adulto e isso que é uma
maneira começar a destrinchar a partir do outro tópico 3 que é a parte mais
propriamente filosófica de onde ela onde ela vai aprofundar essa primeira ideia
que trazia manhã era de que a crise do café tem a ver com a natalidade não
com com a chegada de uma pessoa seu mundo e aí levar um pouco
aprofundar tudo isso mas sobre tudo meu c 3 tópicos que são mais pedagógico
mais de digamos assim compreensões de de cunho pedagógico que será
nesse momento de crise que ele que tem levado segundo ele a crise aparece
sempre sequência de invasão do campo político educacional e educação a
política não como se uma por uma intenção de educar adultos e por outro lado
a prevenção de ler o mundo interpretar o mundo da criança com categorias
políticas que são de outro de outro cunho ia pra outro âmbito e no segundo no
segundo tópico eu achei que é importante é essa questão que ela fala sobre a
autoridade porque parece que ela vários momentos no texto fala de novo sobre
a questão da autoridade e no se no segundo ponto ela fala que o professor que
ensina esse professor que aprende na verdade a ensinar ele sabe pouco mais
do que os alunos e é retirada do professor a fonte mais legitimada sua
autoridade que é saber mais e ser mais competente achei que isso eu disse
não é a única fonte da autoridade do professor mas é uma fonte muito legítimo
de autoridade né que vai se perdendo com esse irá depois de um pouco mais
na frente no texto e lá ela fala de 2 Fontes digamos de autoridade não
conectando com o que você diz o Lula teria a ver com com o próprio saber o ter
deixado de enfatizar a matéria de estudo digamos o domínio que o professor
tem sobre a sua própria matéria quero pensar agosto geral acaba fazendo o
professor alguém que não se pode admirar ligar que eu diria que tem um pouco
a ver com isso quando a gente vai aprender alguma coisa a gente movido por
uma certa admiração e não ser o um alguém se encanta com o vilão e
pretende aprender violão mas encantar-se com o vilão sempre está relacionado
com alguém que toca violão então se encantar com violão e sem contar
também com com alguém que sabe e desenvolver essa arte se essa
admiração pelo professor é muito difícil aprender violão assim se você quiser
aprender violão de alguém que você não admira e acha que não toca bem
ouviram e a coisa se torna muito mais difícil então a hora sempre na relação
tradicional digamos de de aprendizado um componente de admiração que não
estaria quando o professor é um professor que ensina coisas em geral e que
não e que não conseguiu mostrar o digamos um domínio ou uma arte em
alguma coisa em particular então que não é que está essa essa mestria e a
moça maestria por parte do professor tiraria muito da sua autoridade não no
sentido em que você escuta com cuidado aquele que você admira e não escuta
com o mesmo cuidado a qualquer um não ou pelo contrário alguém que você
acha que não é que não faz bem a coisa que é simples sente que mas uma
outra fonte de admiração que aquele a retomar um pouco mais na frente e a
questão de diga amor tomar uma responsabilidade pelo mundo o que me
parece também muito interessante ele disse bom a gente obedece digamos
tem alguma maneira obedecer é uma forma de reconhecer a responsabilidade
que outro toma sobre si e eu sou John eu diria que é bastante evidente Na Na
relação pedagógica se um professor não sou sabe sua matéria assim não que
aquele que garante um pouco o jogo não que marca o horário da da reunião
que será que dá condição e que distribui a palavra para que todo mundo tenha
seu lugar de fala e seu momento e seu lugar para falar e então ele não só
apresenta o mundo se não que também é responsável de que isso aconteça e
se a coisa acontecer mal também a responsabilidade dele ele ele obviamente
não conseguiu terminar todas as variáveis mas ele tem que ser caprichoso
esmerado na maneira de criar o jogo e garantir que o jogo seja bom e segue
até o final é um professor que o dá o ritmo a continuidade e isso implica se
fazer responsável não se pode ser responsável pelo próprio ato educativo mas
também pela cultura e pela por aquilo que ele está apresentando então se eu
tenho a impressão de que um professor leva para a aula o melhor que ele tem
se pelo menos um bom professor não li o livro que ele considera ruim e assim
pode que não todo mundo eu gostei mas se ele levar com a melhor intenção
aquilo que para ele é uma Maravilha e o leva com com essa missão de
conservar essa parte do mundo esse olhar esse autor merece ser lido se para
mim foi muito importante eu tenho tourinhos o livro_ e o melhor que eu posso
dar para vocês então alguma coisa a respeito ao respeito ao mundo respeito a
situação e essa maneira cuidado ao saber articular ideia mentir o mundo e a e
a Transmissão é o que levaria ele certa autoridade parece que essa autoridade
para acabarem o seu teria um pouco essas 2 vias por que você tá falando que
tem uma relação íntima e cuidadosa com a matéria de tudo mas também tomar
uma responsabilidade pelo que acontece e pelo próprio mundo se se a gente
levar isso um pouco mais e mais Sério há um plano mais geral bom e depois
vem a última a última questão que tem a ver com isto de da criança seria o
brincar EE que só se aprende fazendo ela faz uma crítica um pouco no sentido
anterior ela disse assim deixar a criança só e no mundo do brincar e também
privar la desse entrada no mundo das artes desenvolvidas não porque se a
gente mantém uma sempre o eu não digamos uma criança pode brincar com o
vilão bater na cordas fazer barulho mais 1 dia ela vai querer tocar violão um dia
ela vai querer entrar na roda de samba ou entrar em algum lugar e poder se
mostrar publicamente a partir do que ela sabe tá certo que também é bom ser
capaz de tocar o mundo é a minha gente sem casa no mundo e tem um mundo
a partir do que sabe fazer então se ninguém curtiu a arte de tocar ninguém
sabe ler música ninguém sabe construir violões a rua essa agora e muito bom
poder sentir essa essa potência de ser capaz de fazer alguma coisa mas para
isso a gente tem que tocar de verdade digamos não não fazer como que se
toca se não tocar de verdade então de alguma maneira isso não precisa ser
feito de uma forma cruel nem muito menos se essa entrada pode ser uma
como entrada amorosa mas implica o rigor de uma atenção e uma disciplina
sustentada no tempo que não é a brincadeira livre de que alguém tome
responsabilidade pelo jogo como no outro ponto falava né quero ir e também
introduzir na criar a própria criança tomar essa responsabilidade se a saber que
para que o samba continua a existir alguém tem que saber tocar temos o que
só sabe você escutar mais mais alguém tem que saber tocar e fazer isso com
cuidado e com carinho ela deixa você faz aparecer uma coisa pra mim que eu
não imaginava de que é isso de que por exemplo aprender a língua é como se
fosse a língua materna ela disse que ela não sabe nem se é possível ou se
seria bom porque é é Pri lá né a criança é dessa desse aprendizado mais
trabalhoso como você tava falando de comando ela não me vê infantil onde
que ela aprende as coisas por porque ela está no meio das coisas quer ir
acomodou as dimensões diferentes do tô pensando isso agora não que que há
uma uma passagem a consciência das coisas não porque nessa distinção que
acabarem faz entre o âmbito familiar e o âmbito público e da política a do a
coisa diferente diante mantém um exemplo da música eu sinto bom eu lembro
por exemplo reunião essa noite de meus pais cantando com amigo tocando
violão e eu adormecendo no sofá de casa e são como muito entranháveis com
essa coisa de ter vivido a música de uma maneira ambiental tínhamos como
como você aprender a sua língua materna e uma sensação muito prazerosa in
se nesse momento talvez não haveria nunca interesse pela música protocol tua
música no é no e mas tem um irmão músico EE mas eu queria dizer depois de
adulto a gente desenvolveu uma relação com a música mas é verdade que
talvez não teria tido um encantamento com a música se eu não tivesse na
minhas lembranças de infância uma presença da música mais ambiental e
mais contagiante que não era nem jogo diria não não só não é isto se não que
não era nem jogo assim não jogava com a música simplesmente vive a música
como parte da nossa era familiar então talvez o encantamento posterior que leu
a uma relação estudiosa sistema se âncora nessa primeira sequência de
encantamento mas é verdade que aí é uma transferência e que justamente
como é sacanagem a escola faz a transferência em 3 segundos protegido e
cálido donde uma criança pode crescer tranquila e onde não é demandado dela
nada mais que esteja viva aí é outro âmbito onde você tem que saber fazer
coisas tem que ter uma obra própria para mostrar Land o mundo e aparecer ao
mundo com com uma obra própria não como uma coisa própria o problema é
que se isso é feito prematuramente e no momento ela diz a criança o filho de
pessoas muito famosa costuma sofrer muito muito porque são expostas a vida
pública luto público prematuramente como tal está bom assim de e como
quando alguém começa a botar não sei a criança que tem 6 anos e começa a
tocar o violão e volta no YouTube assim peraí é precisa mais tempo se deixa
música como uma companheira irresponsável digamos não nesse sentido de
de não ter que se mostrar a partir disso durante um tempo mas é verdade que
a escolha deve fazer articulação se a escola não deveria segundo Hannah e
manter a criança nesse universo simplesmente não fere ** durante toda a vida
se não puder fazer a passagem para que em alguma hora ela possa tomar uma
responsabilidade sobre o mundo mas a sua coisa tem seu lugar não me parece
que que quando ela fala não brincar escola não é é o lugar da
brincadeira....ntre esse mundo familiar amor feérico então por que sei lá todos
o que somos adultos temos já essa
Tia acho que isso então essência da educação e que ela começa começa
justamente falando isso que você falando que criança é uma é um é uma é um
ser novo no mundo que é estranho ela e que ao mesmo tempo ela é um ser
que está se tornando um adulto que são 2 22 características né e aí estão da
responsabilidade não e se essa dupla essa dupla natureza digamos o fato de
nós sermos por uma parte vida chegar ao mundo como como vida mas
também participamos de um mundo que não sei dizer que é mais antigo que
nós e que fala isso é crise do CD dos pais digamos os adultos uma dupla
responsabilidade dela ela diz a uma responsabilidade de cuidar dessa vida e
deixar que ela se possa desenvolver e com com cuidados necessários não
exporta prematuramente dar-lhes condições de vitais mas também tem a ver
com a preservação do mundo tem a ver com o amor ao próprio mundo e o bom
a tese de doutorado da Daniela fez com Jasper com Carajás na Alemanha e foi
sobre o conceito de amor em cena o time Santo Agostinho e aí há um conceito
muito forte que aparece esse recorrentemente na obra acabarem que o o
conceito de amor Mundi onde o amor ao mundo regi e aí aqui aparece muito
claramente esse a dupla responsabilidade como esse é um Santi e
responsabilidade por cuidar das crianças e da e da novidade que representa
mas também por cuidar do mundo e porque ela diz o mundo pode esmagar as
crianças assim o exposição porque isso é uma coisa interessante porque o
mundo como dizemos não é mundo natural mundo é o mundo dos olhares
públicos e amo o mundo é sempre um lugar de posição por isso eu poderia
pagar las porque porque se exposição implica olhar dos outros implica o saber
fazer alguma coisa implica uma série de tem coisa própria da da vida pública
eu tava pensando na escola Volta Grande assim mas lá na história da do
problema de entender a relação com outros adultos como uma relação de
educação e não uma relação política tem a ver com isso assim também de que
esse adulto é acusa adultos somos é considerar que as pessoas já estão
inseridas no mundo já fazem parte do mundo já reconhece já conhecem assim
né já tem um já tem mundo tem um mundo próprio e que aí tratar esse outro
como a relação de educação é não é possível porque aí OAAA situação é mais
assim se a situação é garantir o mundo você já tem o seu eu já tenho meu e te
educar seria tentar que o meu fosse mais forte ou maior ou mais importante
que o seu e negar que o que o seu funciona existe tá aí entendi e aí por isso
uma relação política é essa negociação de seu mundo é isso isso isso meu tem
isso isso isso o seu tá bom o meu tá bom é uma negociação de mundos que
existem e não uma sobreposição né eu não tenho que conservar o meu mundo
sobre o seu a gente pode negociar o mundo tratando a ideia política dessa de
negociação assim você faz uma sobre o final do livro que entre educar e
ensinar não ela disse e os adultos podem aprender se o que não pode é ser
educados sim a gente pode aprender a fazer uma determinada coisa que antes
não sabia mas a pretensão é complicada é educar