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Análise

Instrumental
Aula 3

Professora: Aline Florentino


Compostos de ligações covalentes
Padrão de cores e aumento de
temperatura
William Herschel
Compostos de ligações covalentes

E = h∙c
λ
Compostos de ligações covalentes

E = h∙c.1 E = h∙c.v
λ
Comum: Número de onda

V(cm ) = 1
-1

λ (cm)
Dobramentos (angular) e estiramentos (axial)

Estiramento simétrico

Estiramento assimétrico
OBS.: Estiramentos

✓As frequências de deformações axiais podem ser estimadas


pela LEI DE HOOKE (relação entre a frequência de oscilações, as
massas atômicas (m) e a constante de força da mola (k).)

✓ Oscilador harmônico simples formado por 2 massas (no caso


átomos) ligadas por uma mola (ligação).
OBS.: Estiramentos

LEI DE HOOKE
(relação entre a
frequência de
oscilações, as massas
atômicas (m) e a
constante de força da
mola (k).)
OBS.: Estiramentos

Algumas derivações da lei

Ligações mais fortes apresentam bandas de absorção com números de onda maiores

Ligações entre átomos mais leves (massa menor) vibram em frequência maiores

A força da ligação C-H varia com a hibridização do carbono, assim como o ṽ


OBS.: Estiramentos

Algumas derivações da lei

Ligações mais fortes apresentam bandas de absorção com números de onda maiores

Ligações entre átomos mais leves (massa menor) vibram em frequência maiores

A força da ligação C-H varia com a hibridização do carbono, assim como o ṽ


SIMPLES DUPLA TRIPLA

C C C
C
HIBRIDAÇÃO OU HIBRIDIZAÇÃO
HIBRIDAÇÃO OU HIBRIDIZAÇÃO
União de dois ou mais orbitais para a formação dos orbitais
moleculares. Essa mistura origina um novo orbital diferente dos iniciais.

12C
6 1s 2 2s 2 2p2

Estado Fundamental:

Z=e
12C
6 1s 2 2s 2 2p2

s p

Elétrons desemparelhados
s p

Elétrons desemparelhados Onde ocorrem


as ligações
s p
s p
s p

sp3
TEORIA DOS
ORBITAIS MOLECULARES sp3
TEORIA DOS
ORBITAIS MOLECULARES sp2
TEORIA DOS
ORBITAIS MOLECULARES sp
sp3 sp2 sp

TETRAÉDRICO TRIGONAL LINEAR


PLANAR
(Espacial) (Plana) (Plana)
Resumo
Ligações mais fortes apresentam bandas de absorção com números de onda maiores

Ligações entre átomos mais leves (massa menor) vibram em frequência maiores

A força da ligação C-H varia com a hibridização do carbono, assim como o ṽ


Dobramentos e estiramentos
No plano Fora do plano
(tesoura) (abano)

Dobramentos simétricos

No plano Fora do plano


(balanço) (torção)
Dobramentos assimétrico
Para que uma vibração ocorra e haja
absorção de energia no infravermelho deve
haver necessariamente momento dipolar
diferente de zero
Apenas ligações com dipolo absorvem
Quanto maior o dipolo permanente, maior a absorção
Quanto mais simétrica a molécula, menos ativa no infravermelho
Para que uma vibração ocorra e haja
absorção de energia no infravermelho deve
haver necessariamente momento dipolar
diferente de zero
Apenas ligações com dipolo absorvem
Quanto maior o dipolo permanente, maior a absorção
Quanto mais simétrica a molécula, menos ativa no infravermelho
POLARIDADE

32
Polaridade
Direção do
elemento mais
eletronegativo

Polar Apolar
Polaridade Tem vetor Não
da Ligação Tem vetor
Tem pólo Não
Tem pólo
Polaridade
da Molécula
Polaridade Polaridade EXEM 2 ÁTOMOS
da Molécula PLOS iguais
Molécula
sem vetor

H2 H
Molécula

H
sem pólo
x x Molécula
apolar

Eletronegatividade
2,1 34
Polaridade Polaridade EXEM 2 ÁTOMOS
da Molécula PLOS diferentes
Molécula
com vetor

δ+ δ-

HF H
Molécula

F
com pólo

Molécula
POLAR

Eletronegatividade Carga
H: 2,1 F:4,0 Parcial
35
Polaridade Polaridade EXEM 2 ÁTOMOS
da Molécula PLOS diferentes
Molécula
com vetor

δ+ δ-

HF H
Molécula

F
com pólo
xx Molécula
POLAR

Eletronegatividade Carga
H: 2,1 F:4,0 Parcial
36
Para saber quantos modos vibracionais
existem e serão absorvidos pelo
infravermelho em uma molécula usamos:

3N–5: moléculas lineares


3N–6: moléculas não-lineares

*N = Número de átomos na molécula


Exemplos
X
X
X

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