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Interações Intermoleculares,

Polaridade e Geometria Molecular


Ligações (intra)moleculares ou intermoleculares?

No presente momento, nossa ênfase é dada às ligações intermoleculares.


Ligações Químicas
Interatômicas
(intramolecular)

Iônica Covalente Metálica

Transferência de Compartilhamento de Cátions de elementos


Elétrons Elétrons
H-H H- Ametal metálicos envoltos em uma
Metal- Ametal nuvem eletrônica
Metal - Hidrogênio Ametal-Ametal
Metal – Metal

Ligações Intermoleculares

Ligação de hidrogênio

Dipolo-dipolo
Toda vez que dois ou mais átomos se
combinam, estabelece-se entre eles uma
ligação química, ou seja, uma Dipolo induzido
força
responsável por mantê-los
Forças intermoleculares (ligações intermoleculares)
➢ Forças que mantém as moléculas unidas em um composto covalente

➢ Determinam as mudanças de estados físicos;

➢ Forças intermoleculares têm origem eletrônica: surgem de uma atração eletrostática


entre nuvens de elétrons e núcleos atômicos.

O éter evapora mais rapidamente do que a água, pois a força


intermolecular que mantém suas moléculas unidas é mais
fraca

Então dizemos que o éter é mais volátil (evapora mais rapidamente) que a
água
 São fracas, se comparadas às ligações covalentes ou iônicas.
 Em um mesmo composto mais de um tipo de força de pode atuar.
As forças Intermoleculares
 Tipos de ligações intermoleculares: Força ou atração de
Van der Waals
1) Ligação Dipolo – Dipolo ou Dipolo Permanente – Dipolo
Permanente: ocorrem entre as moléculas polares.

2) Ligação de Hidrogênio: ocorrem entre moléculas fortemente polarizadas,


quando o H se encontra ligado aos átomos de F, O e N.

3) Ligação Dipolo Induzido – Dipolo Induzido ou Forças de London:


ocorrem entre as moléculas apolares.
apolares

4) Ligação Dipolo – Dipolo Induzido: ocorrem entre as moléculas polares e


moléculas apolares.
apolares

5) Íon Dipolo - A interação entre um íon e um dipolo que pode ser


permanente ou induzido.
Representação das principais forças de Van der Waals
Mas o que é Polaridade
mesmo?
 Definição: acúmulo de cargas elétricas em regiões
distintas da ligação – pólos.
 Ligações iônicas: são fortemente polarizadas,
cada íon define um pólo da ligação.

_
+
Eletronegatividade e ligações químicas
Eletronegatividade – é a capacidade que um átomo tem de atrair para si
os elétrons que ele compartilha com outro átomo em uma ligação
covalente

Quanto maior a eletronegatividade maior a força com que o átomo


“puxa” para si os elétrons compartilhados
Polaridade das Ligações
 Ligações covalentes: é função da diferença de
eletronegatividade entre os átomos da ligação.
Classificação:
- Apolar: formadas por átomos de eletronegatividades
iguais, a nuvem não se deforma.
- Polar: formadas por átomos de eletronegatividade
diferentes, a nuvem se deforma.
Polaridade das Ligações
Ligação covalente apolar:

H H
H2 

Ligação covalente polar:

+ -
H Cl
HCl 
Polarização das ligações
O acúmulo de cargas elétricas em determinada região é denominado pólo
e pode ser de dois tipos

maior concentração de elétrons

menor concentração de elétrons

A polaridade de uma ligação é expressa pela diferença de


eletronegatividade (∆) entre os átomos ligados e de acordo com seu valor
podemos classificar as ligações em:

∆ > 1,7
∆= 0 ∆ = 0,1
até 1,7

Toda ligação iônica é polar, pois produz


Ligação covalente APOLAR
Apresenta momento dipolar igual a zero (μ = 0), ocorre quando dois átomos iguais se
ligam

H H Cl Cl

H2 Cl2
∆ = 2,1 – 2,1 = ∆ = 3,0 –
0 3,0 = 0

O O F F

O2 F2
∆ = 3,5 – 3,5 = ∆ = 4,0 – 4,0 = 0
0
Como os átomos que se ligam são iguais a eletronegatividade é a mesma e nenhum
“puxa” mais os elétrons do que o outro
Ligação covalente POLAR
Apresenta momento dipolar diferente de zero (μ ≠ 0), ocorre quando dois átomos
diferentes se ligam

H Cl C O H F

+δ -δ +δ -δ +δ -δ
H μ Cl C μ O H μ F
∆ = 3,0 – 2,1 = 0,9 ∆ = 3,5 – 2,5 = 1,0 ∆ = 4,0 – 2,1 = 1,9

Neste caso o átomo mais eletronegativo sempre “puxa” mais os elétrons do que o
outro e o momento dipolar (μ) é orientado no sentido do átomo menos eletronegativo
para o mais eletronegativo
Obs. Quanto maior a diferença de
eletronegatividade entre os átomos maior a
polarização.

F  O  N = Cl  Br  I = S = C  P = H  metais
Fui Ontem No Clube Brasil I Só Comi Pão Hamburguer

A cada ligação covalente polar


corresponde um dipolo elétrico. Serão tantos
dipolos, quantas forem as ligações polares.
Exceções
•São iônicos: NaI (1,6) KH (1.3)
•Propriedades de compostos iônicos
•É covalente polar: HF (1,9)
POLARIDADE DAS MOLÉCULAS

 Definição: acúmulo de cargas elétricas em regiões


distintas da molécula, sua força depende da polaridade
das ligações e da geometria molecular.
 Momento dipolar: é o vetor que orienta a polaridade
da ligação, pólo positivo para o negativo.
Ex: H  Cl

 Momento dipolar resultante (r): vetor que
define a polaridade da molécula, soma dos vetores.
Para determinar a polaridade das moléculas, é importante
conhecer os seguintes aspectos:
•Diferença de eletronegatividade entre os átomos;
•Geometria da molécula: indica o posicionamento dos átomos na
molécula;
•Vetor momento dipolar: seta que indica o sentido da atração
dos elétrons na ligação.
Moléculas Apolares
Apresentam momento dipolar resultante )
igual a zero (
Uma molécula será apolar quando:

1) Todas as ligações que a compõe forem


apolares
H Cl Cl O O
H Ligação apolar Ligação apolar
Cl2 O2
Ligação
apolar H2 Molécula Molécula apolar
Molécula apolar
2) A soma total dos momentos dipolares for igual a zero
apolar
CO2, BeH2 e BF3 apesar de apresentarem
ligações polares são moléculas apolares
devido a geometria molecular, pois em
ambos os casos os vetores se anulam
Moléculas Polares
Apresentam momento dipolar resultante )
diferente de ze r o (
.. ..
H F O
μ = 1.91 D
Molécula de HF é
polar
Hμ = 1.84 D H
Molécula de H2O é polar
Seguindo a decomposição segundo a regra do
paralelograma, formando um vetor resultando no
sentido do oxigênio e na direção vertical
Regra do Paralelograma: É utilizada para realizar a
adição de apenas dois vetores. A regra é posicionar a

O origem dos dois vetores no mesmo ponto e traçar uma


reta paralela a cada um passando pela extremidade do
outro. O vetor soma, ou vetor resultante, será o vetor
que une a origem dos dois vetores com o cruzamento
das duas retas paralelas a cada vetor, formando assim
um paralelogramo

H H

Como a molécula apresenta apenas um vetor, e o


vetor momento dipolar é uma somatória,

Molécula Polar
P
Como existem dois vetores
diagonais, é necessário realizar a
Cl Cl sua decomposição utilizando a
Cl regra do paralelogramo, na qual
forma-se essa figura geométrica a
partir dos dois vetores (unindo suas
Molécula de PCl3 é polar pontas). Dessa forma, surge um
único vetor momento dipolar (seta
rosa).
Após essa decomposição, fica evidente que a molécula do
PCl3 possui, na realidade, dois vetores para baixo que, ao serem
somados (por terem mesma direção e sentido), fornecem um
vetor momento dipolar resultante diferente de 0. Assim, trata-se
de uma molécula polar.
Determinar a polaridade a partir da relação entre nuvens
eletrônicas e ligantes

Nessa forma de determinar a polaridade das moléculas,


comparamos o número de nuvens presentes no átomo central
com o número de ligantes, que estão ligados a ele:

•Se o número de ligantes iguais for igual ao número de nuvens


no átomo central, a molécula é apolar;

•Se o número de ligantes iguais for diferente do número de


nuvens no átomo central, a molécula é polar.
A amônia é uma molécula que apresenta geometria piramidal e
possui três átomos de hidrogênio ligados ao átomo central por
meio de ligações sigma (já que o hidrogênio só realiza uma
ligação), nas quais há um elétron de cada um dos átomos
envolvidos.
Entretanto, o átomo de nitrogênio pertence à família VA,
portanto, apresenta cinco elétrons na camada de valência, dos
quais três estão sendo utilizados nas ligações sigma, sobrando,
então, um par de elétrons, ou seja, uma nuvem eletrônica.
Por essa razão, a amônia apresenta três ligantes iguais (os
hidrogênios) e quatro nuvens eletrônicas (três ligações sigma e
uma nuvem que sobra no nitrogênio), o que configura uma
molécula polar.
O trifluoreto de boro é uma molécula que apresenta geometria
trigonal e possui três átomos de flúor ligados ao átomo central
por meio de ligações sigma (já que o flúor só realiza uma
ligação), nas quais há um elétron de cada um dos átomos
envolvidos.
Porém, o átomo de boro pertence à família IIIA e, por essa
razão, apresenta três elétrons na camada de valência, os quais
são todos utilizados nas ligações, não sobrando, então,
nenhum elétron.
Portanto, o trifluoreto de boro apresenta três ligantes iguais
(os átomos de flúor) e três nuvens eletrônicas, caracterizando
uma molécula apolar.
Relação entre polaridade e solubilidade
As moléculas que apresentam a mesma característica com
relação à polaridade têm a tendência de dissolverem-se, o que
significa que semelhante dissolve semelhante:

•Composto polar dissolve outro composto polar;


•Composto apolar dissolve outro composto apolar.
As forças Intermoleculares
Forças Dipolo – Dipolo (dipolo permanente)
Esse tipo de força intermolecular ocorre entre moléculas
polares

O pólo negativo de uma molécula atrai o pólo positivo da molécula vizinha, de forma
que a molécula apresenta um dipolo permanente

Esse tipo de força intermolecular ocorre em substâncias polares como:

HCl, HBr, H2S, CO, CHCl3, SO3


As forças dipolo-dipolo permanente são cerca de 10 vezes mais fortes que
as forças de London e por isso provocam pontos de ebulição mais elevados
HCl H2
P ebulição = 50.5 °C P ebulição = - 252.8 °C
Forças dipolo-dipolo permanente Forças de London
Ligações de hidrogênio
Tipo especial de ligação dipolo-dipolo permanente que ocorre em entre
moléculas que apresentam átomo de hidrogênio ligados á átomos muito
eletronegativos como: FLÚOR, OXIGÊNIO ou NITROGÊNIO (FON)
É o tipo de força intermolecular mais forte que há e ocorre em substâncias
polares como:

HF
H2O

NH3

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Ligações dipolo-dipolo
H

H
H S
H O
Gás ( 25º C ) Liquido ( 25º C )

 O que condiciona a diferença no estado físico destas substâncias


são as ligações de H que se estabelecem entre as moléculas de
água. Entre moléculas de H2S não se estabelecem ligações de H.
O inseto não afunda ...

Há também relação deste fenômeno com a química?


.
..
ão

ic
pl
ex
A

Há entre as moléculas de água interações muito fortes.


São as ligações de hidrogênio.
A e x p l i c a ç ã o (u m m o d e l o) . . .
Dipolo Induzido ou Força de London

+ -

Molécula Dipolo
apolar instantâneo
 Acontece em moléculas APOLARES.
 Em média , a nuvem eletrônica distribui-se de uma forma esférica à
volta do núcleo.
 O movimento do elétron, provoca num determinado instante um
dipolo instantâneo.
Forças de London (dipolo instantâneo ou dipolo induzido ) Esse
tipo de força intermolecular ocorre entre moléculas apolares
Uma molécula mesmo sendo apolar, devido ao movimento dos elétrons pode
momentaneamente ficar polarizada e por indução elétrica provocar a polarização de
uma molécula vizinha

Molécula Molécula dipolo instantâneo dipolo instantâneo


apolar apolar

Surge então uma atração elétrica muito fraca que mantém as moléculas unidas

Por serem forças muito fracas, as moléculas unidas por este tipo de força
apresentam baixos pontos de ebulição (são voláteis) e constituem geralmente
substâncias gasosas

H2, O2, N2, CO2, CH4, Cl2, He, Ne, Ar


As forças de London são as forças intermoleculares mais fracas que existem.
Forças dipolo permanente – dipolo induzido

A B A B

+ - + - + -

Molécula Dipolo
apolar induzido

São forças entre moléculas polares e apolares.


Surgem porque, em dado momento, a região densa
de elétrons da molécula apolar sofre distorção,
devido à força exercida pela molécula polar, levando
à formação de um dipolo induzido.
Forças dipolo permanente – dipolo induzido

Dissolução de oxigênio em água é pequena, pois as forças


de interação dipolo permanente-dipolo induzido são fracas.
Forças íon-dipolo

A interação entre um íon e um dipolo (exemplo, NaCℓ + H2O).


Por que a lagartixa não cai
quando anda pelas paredes?
Em 1960, o cientista alemão Uwe Hiller sugeriu que a aderência
das patas da lagartixa com qualquer superfície de uma parede
se deve às forças atrativas entre as moléculas da parede e
as da pata da lagartixa, denominadas forças
intermoleculares ou força de de Van der Waals, o que foi
demonstrado posteriormente em 2000, por outros
pesquisadores.

Uma dessas forças, a de dipolo induzido, é a que se


estabelece entre as patas da lagartixa e a superfície por onde
ela anda.
Essas forças são resultado do seguinte processo: isoladamente,
essas moléculas não apresentam um dipolo, são apolares; mas,
no momento em que se aproximam, as atrações ou repulsões
eletrônicas entre seus elétrons e núcleos podem levar a uma
deformação de suas nuvens eletrônicas, momentaneamente,
originando polos positivos e negativos temporários.

Esse dipolo formado em uma molécula


induz a formação do dipolo em outra
molécula vizinha e, por isso, elas se
atraem, mantendo-se grudadas ou unidas.
• Esse tipo de força intermolecular é considerada
fraca e, geralmente, a gravidade se sobrepõe.
• É por isso que nós não conseguimos escalar
paredes.
• Mas, no caso da lagartixa, é diferente, pois as
suas patas têm milhões de filamentos (cerdas)
que se subdividem em milhares de estruturas
com espessura de um décimo do diâmetro de
um cabelo, chamadas de espátulas.
• O fato de serem tão pequenas aumenta a área
que fica em contato com a parede e
multiplicado pelas milhares espátulas das patas
da lagartixa, as forças de Van der Waals
produzem suficiente atração para segurar o
peso desse pequeníssimo lagarto.
• Recentemente, também descobriram que, além
dos dedos grandes com muitas cerdas, as
lagartixas também “endurecem” o corpo de
forma geral ao andar, o que aumenta as forças
de Van der Waals.
Forças Intermoleculares e as
Propriedades PF e PE
 Dois fatores influem nos PF e PE:
1) Ligações intermolecular: quanto maior a
intensidade das forças de ligação, maiores os PF e
PE da substância.
Ordem crescente da intensidade de interação:
Dipolo induzido < dipolo – dipolo < ligação de H
2) O tamanho das moléculas: quanto maior o
tamanho das moléculas, maiores o PF e PE da
substância.
As forças Intermoleculares

Importante:
 Quanto menos intensas forem as forças
intermoleculares, mais volátil será a substância e
menor será sua temperatura de ebulição.
Esquema prático para determinação do tipo de
força intermolecular
Geometria Molecular
 É o estudo de como os átomos estão distribuídos
espacialmente em uma molécula.
 Dependendo dos átomos que a compõem.
 Para se determinar a geometria de uma molécula, é
preciso conhecer a teoria da repulsão dos pares
eletrônicos da camada de valência.
Repulsão dos pares de elétrons da camada de
valência

 Baseia-se na idéia de que pares eletrônicos da


camada de valência de um átomo central, estejam
fazendo Ligação química ou não, se comportam
como nuvens eletrônicas que se repelem, ficando
com a maior distância angular possível uns dos
outros.
GEOMETRIA MOLECULAR
DEPENDE:
 Disposição espacial dos núcleos dos
átomos.
 Repulsão dos pares eletrônicos das
ligações ou pares livres dos átomos.
Obs. Toda molécula formada por dois
átomos é sempre linear.
Nuvens Eletrônicas
Quando se tratar de moléculas com três ou
mais átomos, considera-se uma nuvem
eletrônica para os casos:
 Ligação covalente simples
 Ligação covalente dupla
 Ligação covalente tripla
 Par de elétrons não ligante
Moléculas com 2 átomos
A geometria de uma molécula com apenas 2 átomos
será sempre LINEAR

H F H Cl

O O

Na geometria linear o ângulo de ligação é de


180°
Moléculas com 3 átomos
A geometria de uma molécula com 3 átomos pode ser:
LINEAR – se o átomo central NÃO apresentar par de elétrons não
ligantes

O C O H C N

BeH2 CO2
HCN
ANGULAR – se o átomo central apresentar um ou mais pares de elétrons
não ligantes
.. .. .. ..
O S O

O O O O
H H
H 2O SO2 O3

Na geometria angular o ângulo de ligação é de 116.8° quando há um par não ligante e


de
104.5 ° quando há 2 pares
Moléculas com 4 átomos
A geometria de uma molécula com 4 átomos pode ser:
TRIGONAL PLANA – se o átomo central NÃO apresentar par
de elétrons não ligantes
120°
H O O
F
H
F B
B S

H O F
BH3 SO3 BF3
TRIGONAL
elétrons nãoPIRAMIDAL – se o átomo central apresentar par (es) de
..
. . ..
ligante s
P

H Cl Cl
H
N

Cl
H
Ângulo de 107° NH3 PCl
3
Moléculas com 5 átomos
Uma molécula com 5 átomos apresenta geometria TETRAÉDRICA
formando um ângulo de ligação de 109.5°

H
Cl

C
C
H
H Cl Cl
H
Cl
CH4
CCl 109.5°C
4

Compostos orgânicos que apresentam somente ligações simples


apresentam geometria tetraérica
Moléculas com 6 ou 7 átomos
Uma molécula com 6 átomos apresenta geometria BIPIRÂMIDE
TRIGONAL

PCl5

Uma molécula com 7 átomos apresenta geometria OCTAÉDRICA

SF6

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- Quatro ligantes e dois não ligante – Quadrado Planar

Ex = [Cu(NH3) 4]2+

Quatro Ligações E Um Par Eletrônico Livre - Gangora

Ex = SF4
Três pares ligantes e Dois Não Ligantes – Forma T
Ex = CℓF3

-Cinco ligantes e Um não ligante


Pirâmide Quadrada
Ex = FCℓ5

-Sete ligantes e Zero não ligante


Bipirâmide Pentagonal

Ex = FB7
GEOMETRIA
MOLECULAR

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