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É de conhecimento geral que, a influência midiática seja a exemplo de sites, revistas ou

quaisquer meios de comunicação, sempre aborda o criterioso padrão de beleza, em sua


maioria é indiretamente mencionado, entretanto, está sempre presente.
Dito de outro modo, é necessário, portanto, que medidas estatais, intervenham para reduzir
as consequências problemáticas associadas à ditadura da beleza.
De início, pode-se destacar, que a mídia sempre propaga algum meio de mostrar o que é
"perfeito", é relevante ressaltar, que com essas atitudes, as consequências têm se tornado,
literalmente, irreversíveis. É concernente que, aponta-se, a ditadura da beleza está presente
desde os tempos antigos, mais precisamente na Grécia Antiga, ter um corpo estrutural
despertava inveja, o corpo para eles, era para exibir, ser reverenciado.
Outrossim, é válido destacar, que medidas estatais não intervém de forma efetiva, para
resolução dessa conjuntura, é pertinente trazer o discurso do Edgar Morin, sociólogo
francês, "É necessário educar o indivíduo para tomar as rédeas da própria vida". Em outras
palavras, o saber muda o consentimento do modo de pensar e agir, entretanto, não se tem
intensificado maneiras que mostram que não existe um padrão de beleza.
Portanto, o órgão do Ministério da Educação, órgão de administração federal, com
tem competência política da educação nacional, deveria criar programas que combatem a
padronização de um corpo perfeito, por exemplo, colocar em prática nas escolas que não
existe um corpo perfeito, e incentivar as pessoas a se sentirem bem como elas são. Dessa
forma a problemática da ditadura da beleza será combatida.

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