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DIRETAS E INDIRETAS – I
Segundo Barbosa (2004, p. 16), “novas perspectivas de negócios e
uma gama de alternativas de investimentos inovadoras e
extremamente interessantes começam a surgir a todo instante nas
mais diversas localidades do planeta”. Dessa forma, motivando um
enorme número de empresas e organizações dos mais variados
ramos de atividade, a correrem atrás de novas e atraentes fontes de
crescimento e lucro para seus empreendimentos.
Estímulos à internacionalização
empresarial
Segundo os autores do quadro, as empresas de maior sucesso no
mercado externo são, na sua maioria, aquelas que sofreram fatores
de motivação proativa, isto é, de dentro para fora. Essas empresas
têm a princípio, uma orientação de marketing bem definida.
O processo de internacionalização
Diante da perspectiva de internacionalização, o empresário deve
estar atento aos fatores intrínsecos que podem ser classificados
como positivos para iniciar um processo como tal. É importante que
se tenha claro, que vender para o mercado externo, é bem diferente
que vender para o mercado doméstico.
Exportação indireta
Exportação direta
Com o tempo, a empresa pode passar a realizar suas operações
internacionais através da exportação direta, e a partir daí, controlar
suas próprias negociações e operações. Segundo Kotler e
Armstrong (2007, p. 498), “o investimento e o risco desta estratégia
são ligeiramente maiores, mas o retorno potencial, também é maior”.
Consórcios de exportação
Os consórcios de exportação consistem na união de pequenas
empresas de uma região para a execução de um projeto de
exportação grande. Por vezes, essa união pode acontecer por conta
de falta de capacidade de produção de uma única empresa para
atender a determinado mercado. A modalidade de consórcios de
exportação não é muito divulgada, motivo pelo qual, poucos autores
mencionam este tipo de estratégia.