GUIA PRÁTICO PARA

INTERNACIONALIZAÇÃO
DE EMPRESAS
Aspectos estratégicos, legais e f iscais.

Um guia básico voltado para empresários que tenham

interesse em tornarem-se globais.
SUMÁRIO

SOBRE O GUIA 02

NOTAS INTRODUTÓRIAS 03

ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 04

FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 05

ASPECTOS JURÍDICOS E REGULATÓRIOS 06

BUSCA DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA 07

NOTAS FINAIS 08
SOBRE O GUIA

O presente Guia foi desenvolvido pelo escritório Correa dos Santos Advogados a fim de auxiliar
empresários que possuam interesse em iniciar a internacionalizar de suas atividades, bem
como aqueles que embora tenham dado início a seu processo de internacionalização, ainda
possuam dúvidas a respeito.

É importante salientar, que o presente Guia não possui o intuito de esgotar a matéria acerca da
internacionalização, nem tampouco aprofundar-se, mas apontar pontos, que julgamos básicos e
essenciais para mitigar o máximo de riscos do processo.

Destacamos, que a internacionalização de empresas é uma estratégia essencial para aquelas

que buscam ampliar sua presença no mercado global e explorar novas oportunidades de
crescimento.

Neste guia, abordaremos em detalhes os passos e considerações necessárias para a

internacionalização bem-sucedida de negócios. Desde a definição do conceito até a
compreensão dos benefícios e desafios envolvidos, este guia fornecerá uma base sólida para
que sua empresa alcance o sucesso internacional.

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 concorrentes locais. O que pode ser um diferencial
NOTAS INTRODUTÓRIAS competitivo em um mercado pode ser igualmente
valioso em outro.

2.4. Acesso a Recursos e Tecnologias

1. O que é uma Internacionalização de Estrangeiras
Empresas? Ao operar em mercados estrangeiros, a empresa
tem a oportunidade de acessar recursos, inovações
A internacionalização de empresas é o processo pelo qual
e tecnologias, bem como meios de produção e
uma organização expande suas atividades comerciais para
matéria prima não disponíveis em seu país de
além das fronteiras nacionais, buscando estabelecer
origem. Tal fato, por si só pode ser de grande valia a
presença e operações em mercados internacionais. Essa
Empresa que deseja de posicionar no mercado..
estratégia pode envolver diferentes formas de atuação, como
exportação, investimento direto em subsidiárias estrangeiras,
3. Quais são os Desafios da Internacionalização?
parcerias internacionais e outras formas de cooperação.
Enquanto a internacionalização traz inúmeras vantagens,
Ao internacionalizar, a empresa passa a se envolver em
também apresenta desafios que as empresas devem
relações comerciais e transações com clientes, fornecedores
enfrentar:
e parceiros em outros países, enfrentando novos desafios,
mas também aproveitando oportunidades de crescimento e 3.1. Barreiras Culturais e Linguísticas
diversificação.
Cada país possui sua própria cultura e língua, o que
2. Quais são os Benefícios da pode afetar a comunicação e a compreensão dos
clientes. Adaptar a mensagem e os produtos à
Internacionalização?
cultura local é fundamental para o sucesso em
A internacionalização oferece diversos benefícios mercados estrangeiros.
significativos para as empresas que optam por se expandir
globalmente: 3.2. Adaptação aos Requisitos Regulatórios e
Legais de Outros Países
2.1. Expansão de Mercados e Aumento da
Outro fator importante, é o regulatório, pois as
Base de Clientes
normas e regulamentações variam entre os países,
Ao entrar em mercados internacionais, a empresa e a empresa deverá adaptar-se às exigências legais
poderá ter a oportunidade de alcançar mercados em cada mercado em que entenda atuar. Isso inclui
muito maiores, o que aumenta o potencial de questões tributárias, trabalhistas, regulatórias e de
vendas e aquisição de novos clientes. Além disso, propriedade intelectual, entre outras.
esta diversidade reduz a dependência excessiva de
um único mercado nacional. 3.3. Logística e Cadeia de Suprimentos
Internacionais
2.2. Diversificação de Fontes de Receita
A logística e a gestão da cadeia de suprimentos
Ademais, a diversificação geográfica possibilita aos podem se tornar mais complexas em operações
empresários reduzir os riscos associados a internacionais, envolvendo transporte, alfândegas e
flutuações econômicas em um único país ou região. distribuição em diversos países.
Caso um mercado venha a enfrentar dificuldades,
outros, eventualmente poderão não ser afetados e 3.4. Concorrência Global
continuar gerando receitas para a empresa.
A expansão internacional coloca a empresa em
contato direto com concorrentes locais e globais,
2.3. Aproveitamento de Vantagens
que podem apresentar estratégias e vantagens
Competitivas
competitivas distintas. A empresa deve estar
Ainda, a internacionalização possibilita que a preparada para competir em um cenário mais amplo
empresa possa explorar suas vantagens e competitivo.
competitivas em diferentes mercados, nos quais,
porventura se sobressaia em relação a seus

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 ESTRATÉGIAS DE
INTERNACIONALIZAÇÃO
4. Exportação
A exportação é uma das formas mais comuns de
internacionalização. Consiste em vender produtos ou
serviços para mercados estrangeiros. Para obter sucesso
com a exportação, a empresa deverá:
• Realizar uma pesquisa de mercado detalhada para
identificar demandas e oportunidades no exterior.
• Adaptação dos produtos ou serviços para atender às
necessidades e preferências dos clientes
internacionais.
• Cumprir com as exigências legais, regulatórias e de
qualidade dos mercados-alvo.
• Estabelecer canais de distribuição eficientes e garantir
a entrega pontual.
5. Investimento Direto Estrangeiro (IDE)
O investimento direto estrangeiro envolve a criação ou
aquisição de subsidiárias ou filiais em mercados
estrangeiros. Essa estratégia permite à empresa ter um
controle maior sobre as operações no exterior e aprofundar o
relacionamento com clientes e parceiros locais. Para investir
diretamente no exterior, é recomendável ao empresário:
• Realizar uma análise detalhada dos mercados-alvo e
das oportunidades de investimento.
• Compreender a legislação e os regulamentos do país
de destino e buscar assessoria jurídica e contábil
especializada.
• Estabelecer parcerias locais, quando necessário, para
facilitar a adaptação ao mercado e à cultura local.
6. Joint Ventures
Usualmente conhecidas como joint ventures, são modelos de
negócios que se traduzem em parcerias estratégicas, nestes
casos estabelecidas entre empresas nacionais e
estrangeiras a fim de explorar oportunidades de negócios em
conjunto. Essa estratégia permite compartilhar riscos e
custos de entrada no mercado, bem como aproveitar o
conhecimento local do parceiro. Podem ser contratuais ou
societárias, dependendo do grau de maturidade do negócio
e, obviamente da vontade das partes. Para criar e gerenciar
uma joint venture de sucesso, é importante:
• Identificar parceiros confiáveis e alinhados aos
objetivos estratégicos da empresa.
• Estabelecer cláusulas contratuais claras e detalhadas,
abordando aspectos como a divisão de lucros e
responsabilidades.
• Desenvolver uma estratégia de comunicação e
tomada de decisões eficiente entre as partes
envolvidas.
7. Franchising
O franchising é uma estratégia em que a empresa concede a
terceiros (os franqueados) o direito de operar seu negócio
sob sua marca, utilizando seu modelo de negócios e
recebendo suporte contínuo. Para expandir por meio de
franquias, sugere-se que a empresa busque:
• Desenvolver um modelo de negócios bem-sucedido e
testado, que possa ser replicado em diferentes
mercados.
• Selecionar franqueados qualificados, que
compartilhem os valores e a visão da empresa.
• Oferecer treinamento e suporte contínuo aos
franqueados para garantir o sucesso da operação.
8. Contratos de Licença
Os contratos de licença permitem que a empresa conceda a
terceiros o direito de usar sua propriedade intelectual, como
patentes, marcas registradas ou direitos autorais, mediante
pagamento de royalties. Essa estratégia é particularmente
útil para empresas que possuem ativos intangíveis valiosos.
Para licenciar sua propriedade intelectual com sucesso, a
empresa deverá:
• Definir claramente os termos e condições do contrato
de licença, incluindo a duração, a territorialidade e os
royalties envolvidos.
• Proteger sua propriedade intelectual por meio de
registros de marcas e patentes, quando aplicável.
• Garantir a conformidade do licenciado com os termos
acordados e monitorar o uso adequado de sua
propriedade intelectual.
9. Acordos de Distribuição
Os acordos de distribuição são estabelecidos com parceiros
locais que distribuirão os produtos ou serviços da empresa
em determinados mercados. Essa estratégia permite que a
empresa alcance clientes em mercados distantes sem
necessariamente investir em operações locais. Para
estabelecer acordos de distribuição eficazes, é
recomendável:
• Identificar e selecionar parceiros de distribuição
confiáveis e com experiência no mercado-alvo.
• Estabelecer metas claras e indicadores de
desempenho para os parceiros de distribuição.
• Proporcionar treinamento e suporte para garantir a
correta representação da empresa e de seus produtos.
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 FORMAS DE
INTERNACIONALIZAÇÃO
10. Abertura de Subsidiárias e/ou Filiais
A abertura de subsidiárias é uma forma de
internacionalização que envolve o estabelecimento de uma
nova unidade de negócios em um país estrangeiro. Para abrir
filiais no exterior, a empresa deve:
• Realizar pesquisas para identificar o mercado-alvo
mais adequado e analisar a concorrência local.
• Compreender a legislação e os procedimentos para
registro e licenciamento de empresas estrangeiras.
• Adaptar sua estrutura organizacional e operacional
para atender às necessidades específicas do novo
mercado.
Neste ponto é importante mencionar, que embora seja
comum o emprego dos termos subsidiária e filial como
sinônimos, a verdade é que não o são.
Da perspectiva jurídica existe um abismo entre os dois
modelos, principalmente no que se refere à personalidade
jurídica própria responsabilidade civil e criminal.
10.1. Filial
De forma geral, a filial internacional se trata uma
extensão de uma empresa-mãe em um país
estrangeiro e, por regra, opera sob o controle e
direção da empresa-mãe, compartilhando o mesmo
nome e identidade, mas funcionando como uma
unidade separada.
Neste modelo as decisões estratégicas e
operacionais são frequentemente tomadas pela
empresa-mãe, e a filial é uma parte integrante da
estrutura organizacional da empresa. No entanto, a
filial pode adaptar suas operações e estratégias de
acordo com as condições locais do país onde está
localizada.
10.2. Subsidiária
Uma subsidiária é uma empresa independente,
legalmente constituída, mas controlada
majoritariamente por outra empresa, chamada de
controladora ou empresa-mãe. A controladora
possui uma participação acionária significativa na
subsidiária, permitindo-lhe influenciar as decisões
estratégicas e operacionais da subsidiária. As
subsidiárias têm sua própria gestão e operam como
entidades separadas, embora estejam sujeitas à
influência e direção da empresa-mãe. Elas podem
ser estabelecidas através de aquisições,
investimento direto ou outras formas de entrada em
mercados estrangeiros.
Resumindo, a principal diferença entre filial
internacional e subsidiária está no grau de controle
e independência. Enquanto a filial é uma extensão
da empresa-mãe com maior influência direta, a
subsidiária é uma entidade legal separada, embora
mantenha uma relação de controle com a empresa-
mãe.
Contudo, ainda cumpre mencionar que poderão
existir outras diferenças, tais como exigências
específicas normalmente aplicadas às filiais em
específicos, que frequentemente necessitam de
autorização do governo de destino para que possam
operar, diferente das subsidiárias.
11. Aquisição de Empresas Estrangeiras
A aquisição de empresas estrangeiras é uma forma de
internacionalização que envolve a compra total ou parcial de
uma empresa estabelecida em outro país. Para realizar
aquisições internacionais com sucesso, a empresa deve:
• Realizar uma due diligence completa para avaliar a
situação financeira, operacional e legal da empresa-
alvo.
• Negociar acordos de aquisição claros e abrangentes
que abordem questões como transferência de
propriedade e integração pós-aquisição.
• Gerenciar cuidadosamente a integração da empresa
adquirida para garantir uma transição suave e a
obtenção de sinergias.
12. Parceria com Empresas Estrangeiras
Embora, tenhamos já abordado as Joint Venture
pontualmente, existem ainda outras formas de parceria (com
menor grau de envolvimento) com empresas estrangeiras
oferecem a possibilidade de cooperação em projetos
específicos ou para atender a demandas de um mercado
específico. Por vezes, podem ser apenas do ponto de vista
logístico ou comercial. Para estabelecer parcerias
internacionais bem-sucedidas, a empresa deve:
• Identificar parceiros estratégicos que complementem
suas capacidades e possuam experiência relevante.
• Estabelecer acordos contratuais sólidos que
estipulem as responsabilidades e benefícios mútuos.
• Fomentar uma comunicação aberta e transparente
entre as partes para alcançar os objetivos da parceria.
5
 ASPECTOS JURÍDICOS E incluindo políticas de incentivo ao IED e condições de
mercado.
REGULATÓRIOS • Avaliar o impacto das leis e regulamentações sobre o
IED no país em questão.
13. Contratos Internacionais
• Implementar estratégias de planejamento tributário
Os contratos internacionais são instrumentos fundamentais para otimizar a eficiência fiscal do investimento.
para garantir a segurança e a clareza nas relações
comerciais com parceiros estrangeiros. A elaboração e
execução adequada de contratos são essenciais a fim evitar
conflitos e litígios. Para elaborar contratos internacionais 17. Tributação Internacional
eficazes, a empresa deve: Um dos aspectos mais complexos e por vezes impeditivo
para a internacionalização, é tributação internacional. Fator
• Determinar o objeto e reduzir a termos as
este que pode afetar significativamente a rentabilidade das
negociações.
operações internacionais. Para lidar com as questões fiscais
• Compreender as leis e regulamentações do país onde internacionais, a empresa deve:
o contrato será aplicado.
• Compreender as regras fiscais de cada país onde atua
• Identificar claramente os direitos e obrigações de e o impacto da dupla tributação.
cada parte.
• Realizar um planejamento tributário que busque
• Definir cláusulas específicas para lidar com otimizar a carga fiscal global da empresa.
contingências e situações imprevistas.
• Cumprir as obrigações fiscais nos países onde realiza
operações, evitando problemas com autoridades
fiscais.
14. Propriedade Intelectual
A proteção da propriedade intelectual é essencial para
resguardar os ativos intangíveis da empresa, como marcas, 18. Contabilidade Internacional
patentes e direitos autorais, contra violações e uso não
Não menos importante, aliada a um bom planejamento
autorizado. Para proteger sua propriedade intelectual em
tributário internacional, é importante manter uma
nível internacional, a empresa deve:
contabilidade internacional, responsável pela aplicação de
• Conhecer as normas internacionais de proteção, bem normas contábeis internacionais, como as IFRS (International
como aquelas do país de destino. Financial Reporting Standards), para a elaboração de
• Registrar suas marcas e patentes nos países demonstrações financeiras globais consistentes. Para
relevantes, conforme necessário. manter a conformidade contábil em âmbito internacional, a
empresa deve:
• Monitorar a utilização indevida de sua propriedade
intelectual e tomar medidas legais quando necessário. • Adotar práticas contábeis em conformidade com as
normas internacionais aplicáveis em cada país onde
• Estabelecer acordos de confidencialidade para
opera.
proteger informações confidenciais compartilhadas
com parceiros estrangeiros. • Garantir a transparência e a precisão das informações
financeiras para investidores e órgãos reguladores.
Estabelecer sistemas de relatórios financeiros eficientes que
15. Comércio Internacional forneçam informações relevantes e atualizadas .
O comércio internacional é regulado por acordos e tratados
internacionais, bem como por regulamentações específicas
de cada país. Para conduzir o comércio internacional de
forma adequada, a empresa deve:
• Compreender as normas e procedimentos de
importação e exportação nos mercados-alvo.
• Cumprir as exigências alfandegárias e tarifárias em
conformidade com a legislação de cada país.
• Estar ciente das restrições comerciais e embargos
que possam afetar seus negócios.

16. Investimento Estrangeiro Direto (IED)

O investimento estrangeiro direto envolve a aplicação de
recursos financeiros em atividades produtivas em um país
estrangeiro. Para realizar investimentos diretos com
sucesso, a empresa deve:
• Analisar o ambiente de negócios do país de destino,

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CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS ESPECIALIZADAS

A complexidade de um processo de internacionalização pode fazer com que até o mais safo
dos gestores tropece pelo caminho. Neste processo não há atalhos ou maneiras mais fáceis, é
preciso contar com ajuda especializada.
Com todas as vantagens e benefícios que o
mercado internacional pode oferecer, alguns
empreendedores podem ficar deslumbrados e
perder o foco no que realmente é importante.
O especialista é aquele que garante que algo
nesse sentido não aconteça.
A busca por assessoria especializada é
fundamental para mostrar os melhores
caminhos para a internacionalização, analisar
as maneiras mais viáveis, prospectar clientes
e parceiros no exterior e até mesmo indicar
assertivas para a comercialização
internacional.
Determinar as melhores forma de uma internacionalizar, conhecer dos meandros das
operações, determinar a estrutura jurídica mais adequada, conhecimento de regulamentos
internacionais e planejar a questão fiscal, são pontos complexos e essenciais para o andamento
do processo e exigem experiência e conhecimento.
Por essas e outras razões que o auxílio de uma assessoria experiente em tais processos no
momento da internacionalização se torna de vital importância, pois só assim, a empresa
consegue impulsionar o número de acertos e minimizar os riscos financeiros das operações.

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NOTAS FINAIS

A internacionalização de empresas é uma jornada desafiadora, mas repleta de oportunidades

para crescimento e desenvolvimento. Ao entender e superar os desafios, além de aproveitar os
benefícios oferecidos por diferentes estratégias de internacionalização, a empresa pode
expandir suas fronteiras, alcançar novos mercados e se consolidar como uma referência global
em seu setor.
Contudo, não é um processo fácil e
tampouco curto e, portanto, necessita de
atenção e de segurança na tomada das
decisões.
Deste modo, contar com o auxílio de
profissionais especializados, que contem
com experiência em processos de
internacionalização é vital para que o
projeto se conclua com sucesso.
Por fim, conforme dissemos inicialmente,
o intuito deste guia não foi o explorar com
profundidade os temas envolvidos em um
processo de internacionalização, mas
apenas o de levantar pontos de grande
importância, desde a definição do conceito
até a compreensão das questões legais e
regulatórias.
Deste modo, esperamos que as informações aqui apresentadas auxiliem sua empresa em sua
jornada de internacionalização e contribuam para o sucesso de suas operações globais.

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SOBRE O ESCRITÓRIO

O Escritório Correa dos Santos Advogados é um escritório de advocacia com atuação abrangente capaz de
atender as mais diversas áreas do direito.
Por meio de um atendimento personalizado aos seus clientes, considerando as características particulares de
cada um, o Escritório Correa dos Santos Advogados, busca não só prover serviços de assistência legal de
excelência, mas fornecer soluções jurídicas ágeis e eficazes de forma transparente e com o máximo de
segurança jurídica.
Deste modo, contemplando as mudanças constantes da sociedade e as demandas de seus clientes e com base
na experiência de seus profissionais com mais de 20 anos de atuação neste mercado o Correa dos Santos criou
a área de Direito dos Negócios internacionais.

Sócio Fundador Diogo Antônio Correa

Advogado com formação pela Universidade do Vale do Itajaí – dos Santos
UNIVALI e parte de sua graduação pela Università degli Studi di Especialista em negócios
Trento, na Itália, e pós-graduado pela Universidade Federal de Internacionais
Santa Catarina internacionalização, com forte atuação em direito
empresarial, digital, direito internacional e internacionalização de Uma internacionalização não deve
empresas. ser encarada como uma mera
aventura, mas deve ser vista como
Com mais de 20 anos de experiência na advocacia, suas uma estratégia de crescimento da
especialidades incluem o assessoramento estratégico inúmeras empresa. Normalmente é um
empresas, boa parte delas multinacionais brasileiras e caminho sem volta. Portanto, para
estrangeiras, na condução de suas operações nacionais e um bom planejamento o
conhecimento jurídico internacional
processos de internacionalização. é indispensável.
Além da atuação como advogado, no âmbito acadêmico lecionou
por 13 anos em várias instituições de ensino, tais como Fundação
Getúlio Vargas, Univali, FCJ, Unisociesc e projetos de mentoria no
Sebrae/SC e Associação Nacional de Entidades Promotoras de
Empreendimentos Inovadores – ANPROTEC, estas últimas
especificamente focadas à assessoria de empresas de TI em
processos de internacionalização e recepção de investimentos do
exterior.

Rua General Acastro

de Campos, 217
Agronômica
Florianópolis - SC
Brasil
88025-140

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