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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR llI


GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S/A

Jaqueline Pereira de Queiroz - RA 0613369

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SÃO PAULO


2022
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO .......................................................................................................03

2.MARKETING...........................................................................................................04

2.1 Definição de um plano estratégico de Marketing.................................................04

2.2 As Cinco forças de Porter e análise SWOT para o setor de aviação comercial
brasileiro.....................................................................................................................06

2.3 Análise SWOT......................................................................................................07

2.4 Conclusão da análise SWOT...............................................................................08

3.DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS...................................................09

3.1 A Gestão de Recursos Humanos.........................................................................09

3.2 Clima Organizacional...........................................................................................09

3.3 Recrutamento e seleção.......................................................................................10

3.4 Treinamento e Desenvolvimento..........................................................................10

4.CONTABILIDADE...................................................................................................12

4.1 Balanço patrimonial..............................................................................................12

4.2 Fluxo de caixa......................................................................................................14

4.3 Demonstrativo do resultado de exercício (DRE)..................................................14

5.CONCLUSÃO.........................................................................................................16

REFERÊNCIAS..........................................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO

Há quase duas décadas têm crescido e se firmado no mercado aeroportuário


um novo conceito de voar pelo Brasil e pelo mundo.
Olhar para a história da Gol é ver uma história de sucesso, pois ela vem
criando preços mais justos ao público, dando a oportunidade de levar seus clientes
aos seus destinos.
A Gol Linhas Aéreas surgiu no início de 2001 e em poucos anos tornou-se
uma das principais companhias aéreas do país, sendo que o primeiro voo da
companhia foi operado em 15 de janeiro de 2001.O grande destaque sempre foi
oferecer aos passageiros preços extremamente competitivos com a garantia de
aeronaves confortáveis e serviços de excelente qualidade.
Graças a esse diferencial e a dedicação e empenho de seus funcionários,
provenientes de muito critério na seleção e preparação de treinamentos para
qualificar seus talentos, milhares de brasileiros puderam viajar de avião pela primeira
vez.
O papel do Gestor de RH está indiretamente ligado aos números finais da
empresa, pois desde o recrutamento a seleção, ele reconhece de longe um talento,
apostando suas fichas para o crescimento da empresa.
Porém, a Gol sonha com voos mais altos, sonha em ser uma das melhores e
maiores companhias aéreas do Brasil, essa aspiração ousada faz do Gestor um
grande responsável por saber avaliar os talentos dando a eles um treinamento, e
usá-los para a cada ano bater as metas e fazer com que a empresa atinja voos mais
altos em busca de seu objetivo
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2. MARKETING

2.1 Definição de um plano estratégico de Marketing

Em um contexto em que o mercado está cada vez mais internacional e sem


fronteiras bem como cada vez mais acessível e a interferência do governo
cada vez menor, o planejamento estratégico torna-se indispensável,
constituindo parte integrante e normalmente aceita do trabalho de todos os
gerentes de linha (PORTER, 1998).

A estratégia de marketing deve estar alinhada às estratégias da companhia,


para que haja sinergia entre todas as áreas e contribuição para o objetivo final da
empresa. De acordo com Porter (1998), o sistema de planejamento estratégico deve
concentrar-se no posicionamento competitivo e não apenas em detalhes
operacionais e financeiros. Isso evita que o trabalho seja executado sem visão de
futuro, e sem acordo com as estratégias coletivas.

De acordo com Beckwith (2009), é necessário um conjunto completamente


diferente de habilidades para vender um serviço em vez de um produto. A questão
central do marketing de serviços é frustrante: é muito mais fácil fracassar do que ser
bem sucedido na prestação de serviços.

Com foco na qualidade, Beckwith (2009) sugere as seguintes etapas: definir


em que ramo de negócios você realmente está e o que as pessoas estão realmente
comprando, posicionar seu serviço, compreender o panorama e o comportamento
de compra, e se comunicar.

Segundo Porter (1998), as organizações podem optar entre três estratégias


genéricas para obtenção de vantagens competitivas sobre os seus concorrentes: o
baixo custo, a diferenciação e o enfoque. São elas:

Liderança no Custo: A empresa que atua nessa estratégia prefere produzir


produtos padrão, pouco diferenciados, mas ganha em escala, baixo custo de
produção e de marketing.
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Diferenciação: Seguindo esta estratégia, a empresa procura ser única no seu


setor, e procura se diferenciar em itens do produto mais valorizados pelos
consumidores. Os produtos são diferenciados pelo design, prazos de entrega,
imagem, qualidade, variedade, etc., e a lucratividade da empresa dependem que o
consumidor enxergue essa diferenciação e aceite pagar por isso.

Enfoque: Através da estratégia de enfoque, a organização procura obter uma


vantagem competitiva num segmento ou num grupo de segmentos de mercado
pelos quais optou, excluindo os restantes segmentos. A estratégia de enfoque pode
ser dividida em enfoque no custo (quando a organização procura uma vantagem de
custo no seu segmento alvo) e em enfoque na diferenciação (quando a organização
procura a diferenciação no seu segmento alvo). A questão base desta estratégia é a
seleção de segmentos específicos de mercado onde a concorrência tenha
dificuldade em satisfazer eficazmente as necessidades dos consumidores.

Na opinião de Kotler & Keller (2006), a concorrência inclui todas as ofertas e


substitutos rivais reais e potenciais que um comprador possa considerar. O autor
classifica concorrência em quatro níveis:

Concorrência de marcas: Todas as empresas que oferecem produtos e


serviços semelhantes a preços compatíveis; Concorrência setorial: Todas as
empresas que oferecem os mesmos tipos de produtos ou classe de produtos;
Concorrência de forma: Todas as empresas que prestam o mesmo tipo de serviço;
Concorrência genérica: Todas as empresas que competem pela renda dos mesmos
consumidores.

O efeito do aumento da competição global é benéfica para os consumidores


em todo o mundo, pois aumenta as possibilidades de escolha de acordo
com seus desejos e sua renda. O lado negativo da competição global é seu
impacto sobre as empresas, de produtos e serviços, pois quando uma
empresa oferece aos consumidores de outros países um produto melhor, a
um preço superior, os produtores locais perdem a clientela, ameaçando
empregos e lucratividade das empresas nacionais. (KEEGAN, 2003).

De acordo com modelos desenvolvidos por Porter (1998), a intensidade


concorrencial de um setor depende de cinco forças básicas:
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· O número de concorrentes e a sua rivalidade em determinado momento;

· A entrada de novos concorrentes;

· O poder de negociação dos clientes;

· O poder de negociação dos fornecedores;

· O aparecimento de produtos substitutos;

É a partir da conjugação do impacto relativo de cada uma destas forças que é


determinada a rentabilidade potencial do setor.

O objetivo estratégico de cada empresa será o de encontrar uma posição


nessa indústria que permita defender-se das cinco forças referidas ou influenciá-las
ao seu favor. O conhecimento das cinco forças permite uma melhor utilização dos
pontos fortes e a correção dos pontos fracos da empresa, permite identificar as
alterações estratégicas mais aconselháveis e as áreas mais atraentes ou mais
arriscadas resultantes da evolução da indústria.

2.2 As Cinco forças de Porter e análise SWOT para o setor de aviação


comercial brasileiro.

Para avaliar o mercado de aviação comercial brasileiro iremos nos basear em


duas ferramentas de análise já conhecidas, as cinco forças de Porter e a análise
SWOT.

As cinco forças de Porter são:

1. Ameaça de Novos Entrantes:

Uma Indústria é afetada pela entrada de novos entrantes uma vez que pode
causar a queda dos preços, aumento nos custos e conseqüente diminuição da
rentabilidade. No caso da indústria aérea, existem inúmeras barreiras para esta
entrada, pois, há a necessidade de um grande investimento de capital para
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aquisição dos equipamentos básicos para o início de qualquer operação aérea. Esta
seria uma das principais barreiras.

Existe também a dificuldade de concorrer com marcas já consolidadas como


a TAM, o ramo aéreo já possui grandes e boas empresas para atender seus
consumidores. Ao ingressar nesta indústria, a nova empresa teria dificuldades em
acessar os canais de distribuição. Além disso, o segmento aéreo apresenta uma
série de normas governamentais às quais as empresas precisam se adequar.

2. Poder de Barganha dos fornecedores:

Um fornecedor de combustível de aéreo pode limitar a oferta com base na


pouca demanda e na dificuldade em obter outros fornecedores desta matéria-prima,
com isso, o mercado de aviação sofre com a valorização do petróleo, ou com
dificuldades na refinação deste insumo essencial para a operação das aeronaves.

3. Poder de Barganha dos compradores:

Há um desafio constate das atuais companhias aéreas de se diferenciar das


demais oferecendo o melhor serviço, com maior agilidade e menor burocracia. Isso
permite uma redução do poder de barganha dos compradores, uma vez que não
encontrarão uma oferta personalizada no mercado. Devido ao baixo número de
concorrentes os compradores não possuem poder de negociação.

4. Ameaça de Produtos Substitutos:

Esta é uma grande ameaça ao ramo aéreo justamente por não ser a opção
mais barata. Dependendo da urgência, distância, dentre outros, pode-se optar outro
meio de transporte como o navio, o trem, o carro e até o ônibus. Outro fator é que o
custo de todas estas outras opções é menor.

5. Intensidade de Rivalidade:
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Em suma, o setor brasileiro de aviação, por ser concentrado em poucas


empresas como Tam, Gol, Azul, Webjet, é um setor onde a rivalidade ocorre de
maneira branda. Há diferenciação nos serviços oferecidos, nos horários disponíveis
de vôos e nas rotas, o que justifica as diferenças nos preços das passagens aéreas
cobradas por essas empresas.

2.3 Análise SWOT

Oportunidades: ampliação do Aeroporto Internacional de VCP; grandes


eventos no Brasil; ascensão da classe média – crescimento da demanda por
viagens aéreas; aumento do comércio e relações internacionais; alianças estratégias
e parcerias, ampliação da participação de mercado e lucratividade.

Ameaças: crises na economia mundial; crise cambial; crise aérea mundial


devido aos atentados; entrada de concorrentes; custos fixos muito altos;
infraestrutura precária dos aeroportos brasileiros.

Pontos fortes da GOL: vantagens operacionais que reduzem os custos;


queda nos salários; vôos em horários diferenciados; serviços de alto padrão;
alianças estratégicas; disponibilidade de voos / internacional.

Pontos Fracos da GOL: serviços de bordo simplificados; atendimento


mediano; baixa participação no mercado internacional.

2.4 Conclusão da análise SWOT:

Após a análise, as empresas sabem onde podem melhorar em sua saúde


financeira/mercadológica, tendo em vista a situação do ambiente externo. O auto
conhecimento é muito importante para melhorar os próprios pontos fracos. Tão
importante quanto isso, é conhecer a situação interna dos concorrentes.
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3. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

3.1 A Gestão de Recursos Humanos

A gestão de recursos humanos trata a gestão das pessoas no ambiente


organizacional. Chiavenato (2008) explica que administrar pessoas é sem dúvidas o
elemento central do trabalho de qualquer gerente já que gerenciar significa fazer
algo com base nas pessoas. Pode-se afirmar que a gestão de pessoas eficiente é
aquela que está sempre atenta as mudanças e turbulências de um mercado em
constante movimento e se preocupa em entender as aspirações e objetivos
individuais das pessoas. Ela é capaz de atrair e manter bons profissionais
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trabalhando motivados e com boa produtividade. Deve sempre atuar com clareza,
honestidade, respeito ao capital humano e aos princípios éticos.

3.2 Clima organizacional

Pode-se definir clima organizacional como sendo o nível de satisfação dos


colaboradores em relação ao seu ambiente de trabalho e a organização onde estes
trabalham.
Segundo Luz (2001):

0 clima retrata o grau de satisfação material e emocional das pessoas no


trabalho. Observa-se que este clima influencia profundamente a
produtividade de do indivíduo e, consequentemente da empresa. Assim
sendo, o mesmo deve ser favorável e proporcionar motivação e interesse
nos colaboradores, além de uma boa relação entre os funcionários e a
empresa.

Entende-se, portanto, que existe uma infinidade de fatores que influenciam a


visão das pessoas em relação a organização onde trabalham. Segundo Maximiano
(2008) essa percepção pode ser classificada em 3 grandes categorias: satisfação,
insatisfação e indiferença. 0 mesmo autor, afirma que o produto dos sentimentos de
uma pessoa em relação a empresa onde trabalha chama-se clima organizacional.
Esse produto é medido de acordo com a percepção das pessoas em relação à
organização em si e aos seus administradores. Para ele, o conceito de clima evoluiu
para o conceito de "Qualidade de Vida no Trabalho".

3.3 Recrutamento e seleção

A companhia trabalha com diversificadas formas de contratação, em uma


delas faz-se a contratação pelo site da empresa, na qual os interessados devem
preencher o cadastro e aguardar o contato da área responsável, caso haja interesse
da empresa /e o candidato preencha os pré requisitos estabelecidos pela
companhia, o responsável pelo setor entrará em contato. Geralmente a demanda de
interessados é maior do que a oferta das vagas, possibilitando uma ampla
diversidade de currículos para a empresa. A pessoa responsável pelo setor de
contratações é o Gerente do RH com auxílio de demais colaboradores da área. A
predisposição é favorecer a escolha do proponente, fazendo com que o adotado que
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se destacou entre os demais por suas particularidades, seja a melhor alternativa


para a área estabelecida.
No procedimento da apuração é realizado uma sondagem a meio de diversas
imposições para a função e perfil dos atributos selecionados, no qual um dos meios
iniciais é a realização de entrevistas, testes e dinâmicas que servem como
instrumento para comensurar o caráter individual. A apuração é feita em várias
etapas, nas quais se encontram: a redação, perguntas sobre sua natureza,
perguntas de conhecimentos gerais, entrevista com o gestor de RH e da área do
requerente, dinâmicas em grupos, apresentação diante dos outros candidatos, no
qual, teremos a participação de um dos profissionais formado em psicologia,
que faz parte do quadro de funcionários da empresa.
A seleção é designada externa, quando interpela proponentes com
potenciais, que já foram aproveitados em outras empresas. E também o interno,
quando escolhe interessados com potenciais aplicados que consiste dentro da
respectiva empresa. O recrutamento externo é quando a empresa que busca por
novos funcionários disponibilizando através de jornais, rádio, TV, internet, anúncios,
universidades, agências de empregos entre outros. E o interno, a empresa procura
por candidatos.

3.4 Treinamento e Desenvolvimento

Os valores associativos estão em perspectiva envolvendo a capacitação, o


investimento e o aperfeiçoamento do espírito de equipe.
Os funcionários ao serem introduzidos na organização, possuem o acesso ao
código de honra e de ética da empresa. A regra é de que em 1º lugar está o
consumidor e em seguida o funcionário. Todos os setores possuem um propósito de
execução. Como exemplo: efetuação do check in em 50 segundos, dispensa da
aeronave em vinte minutos do solo; que são periodicamente revisados e avaliados.
A fim de serem executados treinamentos para adaptação ao objetivo, seja no início
ou durante o processo de reciclagem dos funcionários. Os objetivos alcançados é
agraciado com salários extras, podendo chegar até o décimo sétimo, ou com
promoções previstas no cronograma da trajetória. Para a implantação da
organização no mercado ocorreu lances grandiosos, com o objetivo que a inovação
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empresarial fosse a mais moderna do mundo, e sempre no rumo do foco no baixo


custo e a flexibilidade das estratégias.
Atualmente, a GOL é a dirigente em ampliação no qual simboliza o novo
paradigma no mercado brasileiro. É concedido esquema de treinamento e
desenvolvimento para os gerentes vigentes, na investida de pré-selecionar e moldar
as habilidades desses, com certame de que serão os dirigentes amanhã.

4. CONTABILIDADE

O presente trabalho tem como objetivo, através da ferramenta de Análise de


Balanço, identificar se o desempenho da companhia aérea de capital aberto GOL
Linhas Aéreas Inteligentes S.A. acompanhou a demanda por transporte aéreo. A
empresa que será estudada atua no setor de serviços de transporte e logística
aéreo, e é uma das maiores companhias brasileiras do ramo que detém
aproximadamente oitenta por cento do mercado brasileiro.
Com a globalização, e as empresas cada vez mais competitivas, não basta
fazer somente a contabilidade de uma empresa, precisa demonstrar o desempenho
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de cada entidade diante do mercado. Para atender essa exigência surge uma
ferramenta importante, a análise das demonstrações contábeis. Vale lembrar que
alguns autores denominam a análise de balanço, outros como análise das
demonstrações financeiras, portanto essas nomenclaturas devem ser entendidas
como sinônimos.

4.1 Balanço patrimonial

O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que possui a finalidade


de indicar a posição contábil, financeira e econômica de uma empresa, que
apresenta os ativos (bens e direitos) e passivos (exigências e obrigações), junto do
patrimônio líquido, que é o resultado entre os valores totais de ativos e passivos.
Dentro do balanço patrimonial, podemos verificar a análise horizontal e a
analise vertical, que são análises de comparação, ou seja, é a verificação da
variação de contas ou grupos de contas, em percentual, entre um período e outro
analisado. A variação, dessas contas ou grupos de contas em percentual, pode ser
de aumento ou de diminuição em relação ao período em que sendo comparado.
Enquanto que a análise vertical é a participação de cada conta Receita Liquida de
Venda de Bens e/ou Serviço.
Balanço Patrimonial da empresa GOL Linhas Aéreas S.A. atualizado,
conforme demonstrado nas figuras 1 e 2 abaixo:

Figura 1: Balanço Patrimonial Ativo


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Fonte: Disponível em: https://www.investsite.com.br/principais_indicadores.php?


cod_negociacao=GOLL4

Figura 2: Balanço Patrimonial Passivo

Fonte: Disponível em: https://www.investsite.com.br/principais_indicadores.php?


cod_negociacao=GOLL4
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4.2 Fluxo de caixa

É o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa. Ou


seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio. Para um bom controle de
fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos, com
disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já oferece
instrumentos de verificação e análise para seus negócios.
Fluxo de caixa da empresa GOL Linhas Aéreas S.A. atualizado, conforme
demonstrado na figura 3.

Figura 3: Demonstração do Fluxo de Caixa

Fonte: Disponível em: https://www.investsite.com.br/principais_indicadores.php?


cod_negociacao=GOLL4

4.3 Demonstrativo do resultado de exercício (DRE)


O Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE) é um relatório que
oferece uma síntese econômica completa das atividades operacionais e não
operacionais de uma empresa em um determinado período de tempo, demonstrando
claramente se há lucro ou prejuízo.
DRE empresa GOL Linhas Aéreas S.A atualizado, conforme demonstrado na
figura 4:
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Figura 4: Demonstração do Resultado

Fonte: Disponível em: https://www.investsite.com.br/principais_indicadores.php?


cod_negociacao=GOLL4

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O presente trabalho teve como objetivo nos aproximar das práticas de gestão
de recursos humanos de uma empresa, analisando toda a história e estrutura
organizacional da Gol Linhas Aéreas Inteligentes S/A que vem se destacando no
mercado, por meio de estratégias para que a empresa cresça e seja bem-sucedida.
A Gol é uma empresa em ascensão, números satisfatórios, clientes
satisfeitos, e tem procurado angariar profissionais de qualidade e competência com
experiência na aérea.
A GOL está atenta a esses talentos, pagando salários justos, potencializando
assim suas buscas no mercado, através do site da própria empresa e de agências
de emprego.
Posto isso, ressaltamos a importância que um gestor de RH conheça bem o
negócio que a empresa atua, buscando garantir o máximo de eficácia e o constante
sucesso dos projetos da companhia. Este profissional deve focar na melhoria da
produtividade dos colaboradores, auxiliando os líderes para que atuem de maneira
estratégica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
18

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___. Diretoria e Conselho de Administração Disponível em


http://ri.voegol.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=53878. Acesso
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___ – Serviços e Produtos Disponível em: https://www.voegol.com.br/pt/a-gol/nossa-


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