PENSAMENTOS PARA CONSTRUIR

EM CIMA
W. John Murray
Medicina Mental
Divine Science Publishing Assoc.
New York, 1923.
(Continuação) Costumava haver um ditado
que diz que quando um homem tinha
experimentado uma mudança de coração
tão [27] que seu personagem passou por
uma mudança para melhor, ele tinha "tenho
religião," como se a religião foi ficando
como a obtenção de uma nova situação ou
entrar em uma fortuna de repente. Mas,
independentemente do uso que fizeram
desta expressão, não é menos verdade que o
sucesso em todos os sentidos da palavra é
mais dependente da obtenção religião do
que o homem médio pensa. Se é verdade
que "A religião é a percepção da relação na
qual estamos firmes com o princípio do
universo", então quanto mais cedo esta
percepção se dá melhor. Habilidade em
todas as artes e as ciências repousa sobre a
percepção da relação que uma coisa leva a
outra, pois sem essa percepção, não pode
haver ajustamento harmonioso, e sem ajuste
harmonioso aquelas combinações de tom,
cor e elementos constitutivos que são
essenciais para a música ou a pintura ou a
química, seria impossível. A criança, o
selvagem eo cão ver esses objetos que
chamamos de casas e coisas, por outros
nomes, mas vê-los como coisas distintas em
si mesmas, sem [28] qualquer referência a
essas outras coisas, como tijolo e argamassa
e madeira e ferro sem a qual não haveria
casas ou outras coisas. É quando a
consciência simples se torna auto-
consciência, torna-se compreensão e
apreensão, que o homem, ao contrário da
criança ou do animal, começa a perceber a
relação que uma coisa leva a outra, seja no
mundo da arte ou literatura, música ou
mecânica, matemática ou metafísica, que as
ciências são, não obstante os seus usos e
benefícios, no plano do sentido. A
afirmação de que é tão necessário para a
alma de se elevar acima do plano de
sentido, a fim de "conhecer Deus", como é
para o intelecto a subir acima do geral, a
fim de compreender o particular, baseia-se
na verdade de que a criança deve, através
da educação, formação aprender melhor que
uma casa é uma coisa composta de muitas
outras coisas, que deve ter relação
harmoniosa para qualquer outra coisa, antes
que a única coisa que ele chama de uma
casa pode se tornar a coisa é. O materialista
vê um mundo objetivo, mas ele não [29] ver
a relação que uma nação tem a outra nação,
ou a relação que tem um indivíduo para
outro, daí o seu egoísmo e da sensualidade,
mas quando uma vez que ele percebe a
relação que existe entre as nações e
indivíduos, ele imediatamente se torna um
altruísta, pois ele reconhece como muito
dependentes e interdependentes que todos
nós somos. Se aceitarmos a teoria da
evolução, digamos com o propósito de
ilustração que os movimentos mecânicos do
átomo são substituídas pelos movimentos
sensíveis da planta inconsciente, que por
sua vez são substituídos pelos movimentos
conscientes do animal, que são novamente
substituída pelos movimentos inteligente do
homem no plano intelectual, da qual ele
deve aumentar daqui para frente como um
ser espiritual para a percepção de sua
relação com a Primeira Grande Causa. É
neste ponto da percepção de sua relação
com a causa primeira de que o homem se
torna realmente religiosa no verdadeiro
sentido desta palavra, pois é neste momento
que ele percebe que uma evolução que tem
acontecido até [30] este momento por
processos cósmicos ou subconsciente
devem, de agora em diante, continue
através de cooperação consciente. Ele
chegou agora, onde a responsabilidade de
trabalhar por sua salvação em um plano
mais elevado se apresenta, e com esse
conhecimento que vem à sua tarefa, não
como alguém que acha que quanto mais
cedo um dever desagradável é realizado o
melhor, mas como alguém que sabe que
todas as coisas estão agora ao seu alcance e
só aguarda a tomada ea desfrutar. Equipado
com a consciência de sua Divindade, ele
começa imediatamente a elevar seus
pensamentos para as montanhas do Espírito
de onde vem o seu auxílio. O homem
comum se torna um homem extraordinário
no sentido de que ele realiza agora com a
ajuda de seu novo conceito de si mesmo,
que ele nunca poderia ter realizado, desde
que ele descansou sob a crença em si
mesmo como um indivíduo material, sujeito
às leis materiais. aparentemente vivendo
em um mundo do acaso e da mudança, ele
descobre que ele é realmente vivendo em
um universo de harmonia imutável, onde,
"Todas as coisas (fazer [31] realmente)
cooperam para o bem daqueles que amam a
Deus" (o bom) . Não, ele vê que todas as
coisas para o bem de qualquer maneira, se
ele ama a Deus ou não, uma vez que esta é
a única maneira que a Lei pode trabalhar:
ou isto ou ele funciona para o mal, por lei
não pode ser uma casa dividida contra si
mesma.
Trabalhando para o Bem sempre no plano
da Universal, a Lei vai trabalhar para o bem
do indivíduo no plano do particular, apenas
como ele trabalha conscientemente com ele.
Há aqueles que trabalham
inconscientemente com a Lei através de
conformidade com os requisitos morais e,
assim, participar da benefactions que
sempre seguir essa cooperação, mas a
maioria o "Caminho Perfeito" é o caminho
do entendimento. A justiça que evita as
conseqüências do mal de mal-fazer é bom,
mas a justiça que convida as bênçãos de
Direito pensamento é outro e uma coisa
melhor. É por esta razão que Jesus diz aos
seus discípulos da velha e os discípulos de
hoje, "Se a vossa justiça exceda a justiça de
[32] os escribas e os fariseus, em nenhum
entrareis no reino dos céus."
Estamos aprendendo agora que o reino a
que Jesus se refere não é algo longe-off e
fora de si mesmo e suas experiências
presentes, mas que é algo perto, muito
perto, e dentro de si mesmo, como o estado
do conteúdo que se baseia na o
conhecimento de que, "Em um universo que
é preenchido com a presença de Deus não
há espaço para o mal." Assim como o
homem progrediu para o método intelectual
de contabilização de todos os fenômenos da
aceitação destes como qualquer outro
animal os aceita, sem procurar explicá-las,
então ele sobe ao maior nível em que o
intuicional começa a desempenhar um
papel até então inimagináveis de, pois é a
partir da intuição de que o homem deriva
sua convicção da verdade, mesmo quando o
intelectual não lhe dá apoio. Através do
intelecto, ele surgiu através de raciocínio
muito a uma valorização de si mesmo como
algo diferente e melhor do que um animal
de duas pernas, até o ponto onde ele [33]
interiormente sente uma sensação de sua
relação com o que não pode ser visto,
tocado , cheirava nem pesado; em suma, ele
intuitivamente sente que não é toda a
matéria, mas alguns da Mente, e se isso o
leva por graus para uma eminência onde ele
pode conceber-se como sendo All of Mind
e nenhum assunto, é apenas o que pode ser
razoavelmente esperada. Os passos a partir
do muitos para o One, do particular para o
universal, são tão ordeira como as
gradações da tabela de multiplicação para
Euclides, e para além dela. Assim como
quando se descobre que a unidade é a base
da ciência dos números, então quando se
descobre que causa, a fim de ser Porque em
tudo, deve ser Una e Indivisível, ele chegou
onde o Todo se espalha para fora antes dele,
convidando-o a vir e participar de sua
Unidade. É neste ponto que o indivíduo
aprende que enquanto ele parecia ser uma
lei para si mesmo, ele tem na realidade,
através da experiência dolorosa, ou
aquisição de prazer da Verdade, vindo a
seguir o plano Cósmico e aterragem no [34]
único lugar ele pode, possivelmente, terra,
rapidamente, se ele procura; lentamente, se
ele sofre como resultado de não buscar.
Livre arbítrio não significa, em seu pleno
significado que o homem é eternamente
livre para pensar o que quiser, mas que ele
está temporariamente autorizados a pensar
seus próprios pensamentos, até que ele
descobre que é mais sensato a "pensar os
pensamentos de Deus depois dEle." É
quando o homem não pensa pensamentos
de Deus depois que ele está em erro, e é
quando ele está em erro que ele pecados e
adoece e morre. Portanto, Jesus afirmou a
maior verdade quando disse: "Conhecereis
a Verdade ea Verdade vos libertará."
Quando por meio da filosofia, o homem
toma consciência da Verdade do seu ser, o
processo redentor iniciou por meio do qual
ele é aprender o significado da Expiação,
não como o derramamento de sangue um
homem a fim de que todos os homens
podem entrar na vida eterna, mas a
valorização do que o plano cósmico e
ordem imutável do que o Mestre estava
pensando quando disse: "Eu eo Pai somos
um."
[35] Esta unicidade de Jesus com a Fonte de
toda Ser é a unicidade de todos com a Fonte
do Ser, por menos que o tudo é um com a
fonte, é desprovido de realidade. A
unicidade do indivíduo, cada indivíduo,
com a Universal, é uma verdade que nunca
pode ser compensado, mas o indivíduo deve
conhecer esta Verdade, senão ele nunca vai
estar livre da crença de que ele é separado,
ou separado, a partir de deus. É essa crença
que estamos separados de Deus que é a
causa de todos os nossos problemas e por
isso é essa convicção de que "Nada será
capaz de nos separar do amor de Deus que
está em Cristo Jesus", que é para trazer
nossa emancipação de tudo o que é inimiga
da saúde, felicidade e santidade.
Quando conhecemos a Verdade, seguimos o
conselho daquele que disse: "Não julgueis
após aparências." Vamos deixar de pensar o
homem como um corpo com uma alma
dentro dele, injetadas no nascimento e tão
sumariamente expulso do que na morte,
para o homem de aparência dará lugar ao
homem de Realidade, [36] em todos os
nossos pensamentos e considerações. Se o
homem é feito à "imagem e semelhança" de
Deus, é necessário para sabermos o que é
Deus, então como podemos saber o que Sua
"imagem e semelhança", é? Deus é
representado como tudo o que nunca pode
ser conhecido. Dizem-nos que "Um Deus
definido é um Deus destronado", e é-nos
dito isso nos impede de investigar o que é
chamado a Inescrutável; ainda Jesus diz:
"Para me conhecer e que o Pai que me
enviou é ter a Vida Eterna habita em você. "
Isso não significa que devemos conhecer a
Deus como sabemos objetos dos sentidos
que são conhecidos por seu comprimento
largura e espessura, pois Deus não é
matéria, mas da mente, como é evidenciado
por essas palavras de Platão no qual ele
declara: - "A mente é o lugar das idéias, e
Deus é a Mente." Aqui está uma definição
de Deus que não destroná-lo, mas que
exalta-Lo a um lugar na consciência
humana, como Ele nunca tinha ocupado
antes, pois, até então, Deus tem sido uma
das divindades muitas das filosofias pagãs,
ou o Deus Único [ 37] de Israel com todos
os atributos humanos que foram atribuídos
a ele por aqueles que pensavam dele como
um Superman. O Deus irado de Moisés,
separado do mundo de Sua criação própria,
torna-se agora através de uma maior
concepção de Platão, que a Inteligência
Universal que abraça o universo em seu
todo-inclusividade, como Mente abraçando
suas próprias idéias. É quando vemos
(perceber) de Deus a partir deste ponto de
vista, que podemos apreciação Sua
onipresença, porque é apenas como
Lembre-se que Deus pode ser onipresente.
Novamente, é quando o fazemos,
percebemos que também podemos perceber
o homem a ser Idea, a idéia, imutável
indolor da Mente que o formou. Pensar em
Deus como Mente, podemos ver como é
impossível para ele ter "partes ou paixões,"
de modo que aquilo que não conseguia
entender antes, agora torna-se tão leve
como o dia. É que a Luz que ilumina todo
homem que vem a este mundo, quando ele
passou de consciência simples ou o plano
do animal, através da auto-consciência ou o
plano do intelectual, para [38] A
consciência cósmica ou o plano do
espiritual . É neste plano de consciência
cósmica que o homem torna-se preparado
para deixar que Deus definiu para ele de
forma satisfatória. Tão baixo quanto a
mulher de Samaria parecia estar no mundo
moral, no entanto, ela tinha subido para o
lugar onde sua mente curiosa queria saber a
verdade, como é evidenciado pela sua
pergunta, "Onde está Deus a ser adorado?"
Não tinha nada a Jesus que ela já teve cinco
maridos, o importante para ele era que ela
queria saber algo sobre Deus, e isto
envolveu uma definição de Deus como
nunca tinha sido dado antes. Se Deus
tivesse sido definido por Platão como
séculos Mente antes, Ele estava agora
definida por Jesus por uma outra palavra,
quando disse, em resposta à pergunta da
mulher, "Deus é Espírito", e os que o
adoram o adorem em espírito (pensamento )
e em Verdade (compreensão).
Espírito não era um algo que poderia ser
limitada a um determinado lugar ou
pessoas, por isso não foi nem em
"montanha esta [39] nem como Jerusalém"
que a Mente de Platão e do Espírito de
Jesus era para ser comungou com, mas
sim , foi no santuário da mente humana
compreensão. O salmista define Deus como
Saúde, quando diz: "Deus é a saúde do meu
rosto." João, o Amado define Deus como
amor, e as figuras belas da Bíblia expressar
idéias tais como, "A mesma fonte não pode
jorrar no mesmo lugar águas doce e
amargo", indica que Deus é a Fonte única
ou Fonte da qual não não podem prosseguir
com elementos opostos. Através de todas
essas definições de Deus, prevalece a idéia
de que Ele é Um, e é esta idéia de
unicidade, o que torna o dualismo e
politeísmo tanto insuportável. É também
essa idéia da unicidade de Deus ou a
Unidade de causa, o que nos leva mais
naturalmente e sem dor com a idéia da
Trindade da Divindade, que não é
inconcebível que a mistura de três Pessoas
em uma só Pessoa, mas que aceitável
combinação de três qualidades em uma
realidade eterna. Esta Trindade na Unidade
de [40] a divindade é a onipotência,
onipresença e onisciência de que Uma
Mente e só, que é chamada por nomes
diferentes em diferentes nações, para não
falar de todas as nações da Deidade como
Deus.
Do primeiro aspecto da Mente Divina pode
ser bom para nós a considerar que se
entende por Onipresença. O salmista diz:
"Para onde fugirei do teu Espírito ou para
onde fugirei da tua presença Se eu subir ao
céu, tu aí estás;?. Se eu fizer a minha cama
no inferno, eis que tu ali estás também Se
eu tomar as asas da manhã , e habita nos
confins do mar, mesmo ali a tua mão me
guiará ea tua destra me susterá ".
Esta onipresença a partir do qual o salmista
não podia escapar é algo muito mais do que
a palavra "qualquer lugar" implica. Quando
a criança responde, em resposta à pergunta
"Onde está Deus?" "Deus está em toda
parte", ele não declarou toda a verdade a
menos que ele inclui o fato correlato de que
o oposto de Deus, ou mal, é nada. Pode-se
falar da everywhereness [41] de Deus como
uma fala do everywhereness da atmosfera
em que os odores bons, maus e indiferentes
se expressar, mas isso não iria transmitir o
verdadeiro significado da palavra como
Onipresença relacionadas com o all-
inclusive inteligência. Deus não está em
toda parte, exceto no sentido de que Seu
oposto é nada, pois se o mal existe ele deve
existir em Deus, presente em toda parte ou
Bom, caso contrário, deve existir fora de
Deus, caso em que Deus não seria em toda
parte. Se Deus é onipresente como nós
declaramos que Ele é, Ele deve ser assim
para a exclusão de tudo o que é diferente
dele, e, portanto, o filósofo espiritual
declara: "Não há nenhum mal", no
pressuposto de que para qualquer coisa que
existe em tudo o que deve existem nesse
Presença que é abrangente, e fora da qual
não há nada em tudo. A partir deste vemos
como uma grande significado a
Onipresença palavra tem, e quanto está
envolvido na aceitação de seu significado
filosófico. Uma vez que é entendida e aceita
porque é compreendido, e não porque ele é
forçado a alguém em [42] questão de fé ou
dogma, que confere um poder que nada
mais pode conferir. Para Jesus saber que
Deus é a única Presença real, era para Jesus
saber que o mal de qualquer nome ou a
natureza não tem lugar neste Presença; não
ter lugar neste Presença e único, não tem
presença. Foi esta convicção da onipresença
que permitiu que Jesus a perceber o nada de
mal tão claramente que Ele podia falar com
autoridade e não como ", os escribas e
fariseus." Os pecados e enfermidades da
humanidade ignorante pobres foram as
meras aparências, todos iguais e, portanto,
Ele poderia dizer a uma mulher adúltera:
"Eu não te condeno", e para um homem
paralítico no tanque de Betesda, "Toma o
teu leito e anda. " Todo o mal aparente foi
semelhante a ele, pois era uma mentira e "a
verdade não estava nele." Para Jesus, Deus
estava "tudo em todos", mas Ele não
poderia ter sido isso, se Jesus tinha dado em
seu pensamento ou filosofia, qualquer
realidade ou presença para o imperfeito,
impermanente impuro, ou. Aparente como
todos estes foram para a [43] sentidos,
Jesus sabia que não tinha lugar no Reality,
daí eles eram ilusões, todos e cada um, e
como tal Ele tratou-los, com a demissão
imediata, exatamente como o sábio rejeita o
aparecimento da miragem quando o homem
sábio pode, em sua sede delirante ir na
direção dele para sua própria destruição.
Todo o mal aparente no mundo objetivo,
que é real para o homem natural, ou o
homem que acredita no que vê com os
olhos, é mais irreal para o homem espiritual
que percebe com sua mente que, "Só o Bem
é verdade." Quando Paulo entrou em
consciência cósmica ou a percepção do real,
ele disse, "Nós não olhar para as coisas que
se vêem, mas nas coisas que não são vistas:
para as coisas que se vêem são temporais
(ilusória), mas o coisas que se não vêem são
eternas "(real). Spinoza foi dito ser "Deus-
intoxicado", porque a razão ea medicação
levou à conclusão de que Deus é a única
substância. Um pode ser considerado louco
como Paulo era considerado louco por
Festus, mas se um é insanidade é da
natureza de [44] Paulo, um fará o que Paulo
fez, e Paulo curou os doentes e ressuscitou
os mortos em virtude do fato de que ele
reconheceu nenhuma outra presença salvar
o que d'Aquele que é a vida eterna e do
Amor. Verdade e Beleza, Saúde e
Totalidade.
Se este aspecto da Santíssima Trindade é
aceite, podemos proceder à análise do
segundo aspecto, que é a onipotência de
Deus. A onipotência de Deus não significa
que Deus é um dos muitos poderes, maior
do que qualquer um destes, ou de todos eles
combinados, por "O Senhor Ele é um, e não
há outro além d'Ele." Portanto, Ele é o
único poder, e quando esta é aceita e
compreendida homem deve perder os seus
medos, já que todos os medos do homem
procedem da crença em outros poderes que
o supremo e único poder. Jesus deu o poder
de salvar alguma coisa Mente Divina e,
portanto, Ele poderia dizer: "Todo o poder é
dado a mim no céu (o mundo subjetivo do
pensamento) e na terra (o mundo objetivo
da experiência) para (I am a idéia de que
[45] A mente que se expressa através de
mim em termos de sua própria perfeição;.
Tudo o que meu Pai celestial é, na realidade
estou em manifestação) " Deixe chamados
vaunt mal em si um poder, Jesus viria em
todos os momentos e em todas as
circunstâncias a falsidade de suas
pretensões. "O príncipe deste mundo e vem
achou nada em mim." A crença popular no
mal poderia sugerir-se, mas iria encontrar
nada na sua consciência para responder a
ela e por isso não podia nem tentar, nem
aterrorizá-lo, e quando um homem não é
nem tentado nem aterrorizados por uma
coisa é a mesma coisa como se isso coisa
que não existia para ele. Este estado de
espírito era peculiar a Jesus, não porque Ele
era um filho favorito, mas porque Ele era
um Filho, que conhecia sua filiação. Mal
chamado continua a existir como uma
aparência, porque os homens amam-lo
como pecado e dread-lo como doença, mas
isso não seria assim se os homens uma vez
que sabia que Deus é tudo, e manteve suas
mentes constantemente atualizados com
esta Verdade. Sob tais condições, qualquer
homem pode então afirmar, "O príncipe
deste mundo [46] vem e achou nada em
mim", por onde não há crença na realidade
do mal por causa de uma profunda
convicção da Allness de Deus ou Boas, não
pode haver resposta às sugestões do mal.
Quando Paulo chegou à convicção da
onipotência de Deus, disse, ao falar de tudo
o que é chamado de mal, "Nenhuma dessas
coisas me comovem." Isso será verdade de
você e de mim quando chegamos ao mesmo
estado de consciência. A onipotência de
Deus é uma verdade que vai fazer de
qualquer homem que conhece, e testes em
suas horas de julgamento, um super-
homem.
Agora, o caminho foi pavimentado para a
definição da onisciência de Deus, uma
definição que seria impossível aceitar que
os outros dois aspectos da Santíssima
Trindade não foram compreendidos. Se
tivermos em mente que a palavra latina
omni significa "All" ou "O único" que nos
ajudará a perceber o que se entende por
onisciência quando aplicada a Divindade,
pois enquanto isso significa que todo o
conhecimento, isso também significa saber
tudo, no sentido de que nada pode ser
conhecido, que não é conhecido [47] Deus.
Homem pode acreditar em aparições, mas
só Deus sabe Realidades e, portanto,
podemos compreender que muitas coisas
que o homem em sua ignorância espiritual
acredita, Deus em Sua sabedoria nunca
pode saber, já que eles não estão a ser
conhecido. Homem pode acreditar, por
exemplo, em um sol nascente, mas nem
Deus nem o homem pode imaginar tal
coisa, pois não é uma verdade. Porque o
homem não científica acredita na realidade
das aparências, ele teria outros homens
acreditam que Deus vê as aparências. É esta
falsa crença de que leva os homens a
perguntar acerca de todo o mal aparente em
todo o mundo: "Por que Deus permite todo
o pecado, doença e tristeza?" Essa pergunta
é tão tola quanto seria para perguntar por
que a natureza permite a ilusão ou
aparência de um sol nascente quando é
absolutamente nada, mas o efeito contrário
produzido por uma terra girando. Deus não
mais sabe ou permite o mal do que a
natureza sabe ou permita um aumento ou
um sol de ajuste, para nem Deus nem a
natureza pode saber ou permitir o que não
ocorre. Se a ignorância aprendeu discorda
da declaração [48] será porque douta
ignorância estará fazendo a única coisa que
pode fazer - se expor. Quando aprendeu a
ignorância teve problema com a declaração
de Galileu sobre a esfericidade da terra, ele
não fez essa velha mentira, que disse que o
sol se levantou no leste e se pôs no oeste, é
verdade. Ele simplesmente mostrou como
tenacidade douta ignorância sustenta suas
teorias preconcebidas. Assim como
certamente como todos os homens que não
são nem estúpidos, nem selvagens, ter
desistido da crença em um sol nascente, tão
certamente todos os homens que não são
nem estúpidos ou selvagem, desistir da
crença no mal, quando eles descobrem que
o oposto é verdadeiro, isto é, que Deus é
tudo e em todos.
Se parece que estamos a insistir sobre a
compreensão deste Trindade na Unidade da
Divindade, é porque sabemos que é o
alicerce sobre o qual cada demonstração
bem sucedida da mente sobre a matéria, e
bem sobre o mal aparente, deve ser feita,
pois, "fundação Outros ninguém pode pôr
do que aquele que está posto", e, a menos
que construir sobre esta base que
construímos sobre a areia. Um só Deus
implica One [49] Porque eterno e Criador,
Uma Presença ilimitada de energia, e
Prudente, e apenas um, já que, se houvesse
dois ou mais Causas de trabalho no mundo,
haveria caos incurável e homem seria "sem
esperança ou Deus no mundo. " É a partir
desta Unidade aceita de coisas que a
concepção da unidade da substância leva
sua ascensão, e nós aprendemos que a
Mente, e não importa, é a substância básica
da qual emana toda a formação real.
Usamos a palavra mente, neste contexto,
como sinônimo de Espírito, a palavra de
Jesus é usado de forma intercambiável com
a Deidade, se você lembrar. Substância em
seu sentido científico e filosófico significa
aquilo que é insuscetível de decadência e
desintegração, portanto a única substância
real deve ser Deus, pois tudo passa.
Imortalidade do homem repousa sobre sua
"semelhança" a essa substância, que é sem
princípio de ano ou no final do dia.
Se os sentidos dizem que o homem é
matéria e sujeito às leis material, os
sentidos imaginam coisas vãs, pois a
Ciência do Cristo assegura [50] que o
homem é agora o Filho de Deus, e uma vez
que o efeito é sempre da natureza do sua
causa, ea causa do homem é Deus ou Puro
Espírito, o Homem deve ser espiritual, não
importa como material que parece ser. É
esta agora da natureza espiritual do homem
de que John estava pensando quando disse:
"Amados, agora somos filhos de Deus,
(não vai ser) e não aparece ainda o que
havemos de ser: (quando nos damos conta
disso verdade), mas sabemos que, quando
Ele (Espírito) se manifestar, (como a única
vida e da Mente e Substância de todas as
coisas, inclusive o homem), seremos
semelhantes a Ele; (na sua essência e
caráter) porque haveremos de vê-Lo como
Ele é "(e não como Ele é representado pelo
credos em conflito).
Quando vemos como Ele é O veremos
como Princípio, imutável Divina, e não
como uma personalidade volúvel de
proporções heróicas. Talvez nenhum
sinônimo de Divindade tem despertado
tanto antagonismo como tem este Princípio
palavra, e isto porque a palavra tem sido
utilizada por educadores e outros para
significar o ponto de inanimado e sem
inteligência a partir de [51] que para extrair
conclusões científicas, seja na música,
matemática ou metafísica. É difícil para nós
imaginar um princípio inteligente, porque
temos muito tempo associada a palavra com
inteligência não, mas é neste ponto que a
imaginação, não fantasia, é chamado a
exercer-se. Pode-se dizer que em uma
questão que é puramente religiosa, bem
como científica, a imaginação pode muito
bem ser deixado de fora, mas se deixarmos
a imaginação para fora, é como privar o sol
da sua luz e calor. A imaginação é para a
religião o que é para as ciências exatas. Não
são os princípios da música e matemática
necessária para o progresso? Para onde
mais eles existem se não existir na "câmara
de imagens?" Estes princípios não são
aparentes aos sentidos, pelo que deve ser
assumida princípios. No entanto, vamos
brigar, porque eles são assumidos? Se o
homem pode observar com os olhos um
mundo fenomenal, ele não pode assumir
que há de trás deste mundo fenomenal uma
causa para ela, mesmo que [52] ele não
pode ver esta causa nem entender seus
métodos? Trás de toda manifestação que é o
princípio, caso contrário, a manifestação
não poderia ser. Princípio pode ser definido
como "Fonte, Causa, Base, Fundação, que a
partir do qual as coisas procedem e que para
que as coisas devem finalmente voltar", e é
quando essa definição do Princípio é
aplicado a Divindade que nós achamos que
Deus é o Princípio da princípios, uma vez
que todo verdadeiro crente em Deus, seja
ele judeu, cristão ou maometanos, crê em
Deus para ser a única fonte, causa, Base,
Fundação, e que a partir do qual todas as
coisas procedem e ao qual todas as coisas
devem finalmente voltar. Então,
novamente, há que cerca esta palavra
quando usada como sinônimo de Divindade
que é mais aceitável, pois absolve Deus de
muitos dos encargos que tenham sido
estabelecidas em sua porta, enquanto ao
mesmo tempo em que ajuda o homem a
trabalhar por sua própria salvação, não
tanto com "temor e tremor", como com
amor e coragem. Para o princípio, para ser
Princípio em tudo, ele deve ser imutável, e
é precisamente isso que Deus é, se formos a
acreditar que o [53] Escrituras. Se Deus é
"o mesmo ontem, hoje e para sempre",
então segue-se que Ele não pode ser
desviado de Seu propósito divino, de modo
que pedir a Deus que ceder e ser
misericordioso é tão tolo quanto seria
perguntar as estrelas seu curso para inverter
a ordem natural. Deus é o princípio
imutável do Ser, e Sua natureza é amor,
sempre amor, e permanece para sempre
assim, independentemente dos erros do
homem, que chamamos de pecados. Assim
como o sol brilha se saímos de nossas
cavernas ou ficar num deles, e assim como
o princípio da matemática continua a
mesma se usamos ou não, assim também
Deus, o princípio eterno de tudo o que é,
nunca foi ou nunca será, retém a sua
imutabilidade persistente. Nem o elogio
nem censura afeta-lo, nem é Ele movido
pelo alegrias ou tristezas dos homens, para
isso seria fazer com Ele um Deus
emocional, rindo e chorando como fazem
os homens antes que eles compreender os
Seus caminhos e aprender a se comportar
de acordo. "Seus caminhos são mais altos
que os nossos caminhos e Seus
pensamentos são mais altos que os nossos
pensamentos", [54] a razão para que Ele
não é influenciado por fatores externos.