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eletro

ter i a
m ofotote ra p
Eletro: Refere-se à eletricidade. Indica o uso
de correntes elétricas de baixa intensidade
Terapia: Indica um tratamento ou intervenção
como parte do tratamento.

O QUE É?
ELETROTERMO
ELETRO TERMOFOTO
FOTOTERAPIA
TERAPIA
Foto: Significa luz. Refere-se ao
A termoterapia é composta por procedimentos que usam a
mudança de temperatura dos tecidos do corpo para uso de luz, geralmente laser ou
realizar um tratamento, que pode ser estético ou LED, como parte do tratamento.
terapêutico.

Na área terapêutica, podem ser usados aparelhos de


infravermelho, por exemplo.
Na área estética, diferentes tipos de termoterapia podem
ser feitas por meio da aplicação de mantas térmicas e
crioterapia.
ra
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Portanto oterapia" se
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e melho as ár e as do
rminad
em dete

fisiológicos

CRIOTERAPIA TERMOTERAPIA
indicações
efeitos Infamação subaguda e crônica
Redução da dor crônica e subaguda
fisiológicos Aumento da ADM
Redução de contraturas articulares

Analgesia (para fase crônica)


Vasodilatação
Viscosidade sanguínea reduzida
Metabolismo celular aumentado
Tensão muscular reduzida
Permeabilidade capilar aumentada TERMOTERAPIA
Espasmo muscular diminuído
Traumatismos agudos
Veloc. Contração muscular aumentada
Circulação insuficiente
Aumenta a inflamação
Regulação térmica insuficiente
Descontraturante
Neoplasia
Feridas cirúrgicas
Hemorragias
Presença de processos trobo-embólicos
contraindicações Doentes hemofílicos
Doentes com fragilidade capilar
efeitos
fisiológicos
indicações

efeitos Traumatismo ou inflamações agudas


Dor aguda ou crônica
fisiológicos Queimaduras de primeiro grau,
pequenas e superficiais
Diminuição do Edema, hematomas e
Analgesia (para fase aguda) dor pós-cirúrgica
Vasoconstrição Uso em conjunto com exercícios de
Viscosidade sanguínea aumentada reabilitação
Metabolismo celular reduzido Espasticidade que acompanha
Tensão muscular reduzida
Permeabilidade capilar diminuída
Espasmo muscular diminuído
CRIOTERAPIA distúrbios do SNC
Lesões musculares e ligamentares
Espasmo muscular Agudo /Crônico
Veloc. Contração muscular diminuída

Envolvimento cardíaco ou respiratório


Ferimentos abertos
Insuficiência circulatória
Alergia ao frio
Pele anestesiada
contraindicações Diabetes avançada
Síndrome de Raynaud
Avaliação prévia: Antes de aplicar a crioterapia, é essencial avaliar o paciente para identificar
possíveis contraindicações, como doenças circulatórias, alergias ou sensibilidade extrema ao frio.
Proteção da pele: É importante proteger a pele antes da aplicação, utilizando uma barreira de tecido
ou uma bolsa de gelo envolvida em uma toalha. Isso ajuda a prevenir queimaduras ou danos à pele
causados pelo frio intenso.
Duração controlada: O tempo de aplicação da crioterapia deve ser controlado para evitar danos à
da pele. Geralmente, recomenda-se limitar a aplicação a 15-20 minutos por sessão.
Monitoramento constante: Durante a aplicação, é importante monitorar constantemente o
CRIOTERAPIA paciente para identificar sinais de desconforto excessivo, dor intensa ou reações adversas. Se algum
problema ocorrer, a aplicação deve ser interrompida imediatamente.
Acompanhamento pós-aplicação: Após a crioterapia, é recomendável acompanhar o paciente para
garantir que não ocorram efeitos colaterais indesejados, como vermelhidão prolongada, dormência ou
formigamento excessivo.

cuidados básicos para aplicação:


Avaliação prévia: Assim como na crioterapia, é importante realizar uma avaliação prévia do paciente antes de
aplicar a termoterapia para identificar possíveis contraindicações, como doenças de pele, problemas circulatórios
ou sensibilidade extrema ao calor.
Temperatura adequada: A temperatura da aplicação da termoterapia deve ser cuidadosamente controlada
para evitar queimaduras ou danos à pele. É recomendado utilizar dispositivos com controle de temperatura ou
envolver as fontes de calor em tecidos para reduzir o risco de lesões.
Tempo de aplicação limitado: O tempo de aplicação da termoterapia deve ser controlado para evitar
superaquecimento ou irritações na pele. Normalmente, sessões de 15-20 minutos são recomendadas, mas isso
pode variar dependendo do tipo de tratamento e da condição do paciente. da
Monitoramento constante: Durante a aplicação da termoterapia, é essencial monitorar constantemente o
paciente para identificar sinais de desconforto excessivo, queimaduras ou reações adversas. A supervisão
adequada é crucial para garantir a segurança e o bem-estar do paciente.
TERMOTERAPIA
Acompanhamento pós-aplicação: Após a termoterapia, é importante fornecer orientações ao paciente sobre
possíveis cuidados posteriores, como evitar exposição prolongada ao sol, hidratar adequadamente a pele e
relatar quaisquer efeitos colaterais indesejados, como queimaduras, bolhas ou irritações.
principais

aparelhos e parâmetros
ultrassom
CABEÇOTE

gel condutor
O ultrassom terapêutico é uma forma de terapia que
utiliza ondas sonoras de alta frequência para tratar uma
variedade de condições musculoesqueléticas. Essas ondas
o que é? sonoras são produzidas por um dispositivo chamado É frequentemente usado
transdutor/condutor de ultrassom e são aplicadas no tratamento de lesões
diretamente na pele sobre a área afetada. musculares, entorses,
tendinites, bursites,
dor nas articulações e

ltrassom
outras condições

u
relacionadas.

CABEÇOTE

O ultrassom terapêutico pode ser usado para diversos fins, incluindo:


para que serve? Alívio da dor
Redução da inflamação
Melhora da circulação sanguínea
Aceleração do processo de cicatrização de tecidos.
O dispositivo emite ondas sonoras que penetram nos tecidos mais
profundos, produzindo um efeito térmico ou efeito mecânico,
dependendo do objetivo do tratamento.
MODO PULSADO
MODO CONTÍNUO PARTE TERMICA - PARTE ATÉRMICA
TODA APLICAÇÃO DE FORMA TÉRMICA

como funciona? ultrassom


Durante uma sessão de ultrassom
terapêutico, um gel condutor a EFEITO TÉRMICO
base de água é aplicado na pele O efeito térmico ocorre quando o ultrassom
para ajudar na transmissão das gera calor nos tecidos, promovendo o
ondas sonoras. relaxamento muscular, o aumento do fluxo
O terapeuta ou profissional de sanguíneo e consequentemente, a redução
saúde movimenta o transdutor de da dor.
ultrassom sobre a área afetada em
movimentos circulares, lineares
ou em moviementos em 8. EFEITO MECÂNICO
ATENÇÃO: O cabeçote do US Ou conhecido como Efeito "atérmico". Esse
nunca deve ficar parado em contato termo é equivocado pois leve a entender que
com a pele, pois corre risco de NÃO há a transmissão de calor, o que é
lesionar a pele do paciente, equivocado. Pois no MODO PULSADO, parte
mantenha-o em movimento da transmissão das ondas é atérmica, mas a
sempre. outra parte é térmica, ou seja, transmite calor.
ultrassom parâmetros:

modo: frequência: intensidade: tempo:


PULSADO= + PROFUNDA

PARA MELHOR PRECISÃO QUANTO AO TEMPO


Usado na Fase aguda da AGUDO
lesão (-30 dias) 1 MHZ: 0,5 W/cm²

DE APLICAÇÃO, REALIZE A FÓRMULA:


Tem o Efeito Mecânico Atinge cerca de 3 cm a 4 cm
de profundidade da onda

CONTÍNUO=
+ SUPERFICIAL
Usado na Fase Crônica CRÔNICO
da lesão (+30 dias) 3 MHZ: 1,5 W/cm²
Cerca de 1 cm a 2 cm de
Tem o Efeito Térmico profundidade da onda
durante toda a condução
das ondas.

*ALGUMAS LITERATURAS PODEM DIVERGIR*


sig:
tens
(Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea)

aparelho

Eletrodos gel condutor

tera i c o
pêut
O Tens é um recurso fisioterapêutico que
utiliza correntes elétricas de baixa
o que é? intensidade para aliviar dores e conseguir
efeitos específicos, como a analgesia, a
diminuição de edemas, o relaxamento e o
fortalecimento muscular.

Eletrodos
tens
Os eletrodos do TENS geralmente são
autoadesivos e flexíveis, permitindo que
sejam facilmente aplicados na pele. Sempre
com a ajuda do gel condutor e fitas adesivas
Os eletrodos são colocados na pele próxima
para segurar, caso não sejam autocolantes.
à área dolorida ou ao longo dos trajetos dos
nervos envolvidos. A corrente elétrica emitida
pelos eletrodos estimula as fibras nervosas
sensoriais, enviando sinais ao cérebro que
podem bloquear a transmissão dos sinais de
dor, proporcionando alívio da dor. Além
disso, a estimulação elétrica também pode
ativar as fibras musculares, promovendo o
relaxamento muscular.

terapêutico
Devem ser posicionados sempre de
forma paralela ao outro. Por exemplo
na imagm ao lado, onde estão um do
lado do outro e na mesma altura.
indicações contraindicações
1. Dores musculares e articulares (ex: dor nas costas, dores nos ombros, dor no joelho).
2. Dor lombar (ex: lombalgia, lombociatalgia).
3. Dores neuropáticas (ex: neuralgia pós-herpética, neuropatia diabética).
4. Fibromialgia.
5. Dor associada a lesões traumáticas (ex: fraturas, entorses, contusões).
6. Dor pós-cirúrgica. 1. Sobre feridas abertas.
7. Dor associada a artrite (ex: osteoartrite, artrite reumatóide). 2. Pele irritada ou inflamada na área de aplicação.
8. Dor causada por lesões esportivas (ex: entorses, distensões musculares). 3. Marca-passo cardíaco ou outros dispositivos eletrônicos
9. Dor associada a condições inflamatórias (ex: tendinite, bursite). implantados.
10. Dor crônica de origem desconhecida. 4. Gravidez (a menos que sob orientação médica).
11. Dor causada por hérnia de disco. 5. Epilepsia ou histórico de convulsões.
12. Dor associada a cervical espondilosa (artrose no pescoço). 6. Sensibilidade conhecida à corrente elétrica.
13. Dor no pescoço. 7. Distúrbios de sensibilidade na pele.
14. Neuralgia do trigêmeo. 8. Infecções na área de aplicação.
15. Dor miofascial. 9. Doenças cardíacas graves.
16. Dor associada a síndrome do túnel do carpo. 10. Neoplasias (câncer) na área de aplicação.
17. Dor associada a lesões nervosas periféricas (ex: neuropatia periférica). 11. Trombose venosa profunda.
18. Dor associada a osteoartrose. 12. Hipersensibilidade alérgica aos componentes do TENS.
19. Dor associada a endometriose. 13. Distúrbios de coagulação sanguínea.
20. Dor pós-cirúrgico 14. Lesões de pele não cicatrizadas.
15. Disfunção cognitiva grave.

tens 16. Uso de analgésicos opioides (a menos que sob orientação


médica).
17. Sobre áreas de cirurgia recente.
18. Doenças infecciosas agudas.
19. Dermatite de contato na área de aplicação.
20. Menos de 18 anos de idade (a menos que sob orientação
médica).
terapêutico
tens
arâmetros
terapêutico
p
TENS CONVENCIONAL – Fase Aguda: TENS ACUPUNTURAL – Fase Crônica

FREQUÊNCIA: 50 Hz à 100 Hz FREQUÊNCIA: Menor que 10 Hz

LARGURA DE PULSO: 40 us à 80 us LARGURA DE PULSO: 150 à 250 us

FREQUÊNCIA OTIMIZADA: 80 Hz FREQUÊNCIA OTIMIZADA: 1 à 4 Hz

TEMPO ANALGÉSICO: 20 min à 2 horas TEMPO ANALGÉSICO: 30 min à 1 h

(Analgesia pela Teoria das Comportas da dor) (Analgesia pela ativação de aferentes cutâneos A-Delta)

*ALGUMAS LITERATURAS PODEM DIVERGIR*


sig:
Fes
(Estimulação Elétrica Funcional)

aparelho
Eletrodos gel condutor

tera i c o
pêut
O QUE É?
É uma técnica que utiliza pulsos elétricos para
estimular músculos paralisados ou enfraquecidos.
REFERENCIAL
Ou seja, produzem contração muscular por Algumas literaturas diferem-se uma das outras.
intermédio do estímulo do nervo periférico. Reveja sua base referencial e anote a de seu
preferencial uso.

t
Fes
e r a p ê u tic o
CURIOSIDADE:
PARA QUE SERVE?
FES tem sido explorada como uma técnica de
Os eletrodos são colocados na pele sobre os músculos reabilitação para ajudar astronautas a manter a força e
afetados e a corrente elétrica é usada para estimular a função muscular durante missões espaciais
esses músculos, promovendo a contração e o prolongadas. O uso da FES pode compensar a perda
fortalecimento muscular. O FES pode ajudar a de massa muscular e a fraqueza causadas pela
melhorar a função muscular, a mobilidade e a qualidade exposição prolongada à microgravidade.
de vida em pessoas com certas condições incapacitantes.
ATENÇÃO: Intensidade da corrente:
Existem alguns parâmetros importantes que são A intensidade da corrente elétrica é a quantidade de
ajustados para controlar a estimulação elétrica: eletricidade que é enviada para os músculos. Isso
é medido em miliamperes (mA). A intensidade deve
ser ajustada de acordo com a tolerância do paciente e
o objetivo do tratamento.

O FES utiliza eletrodos, que são como adesivos


colocados na pele sobre os músculos que serão EXEMPLO:
estimulados. Esses eletrodos são conectados a
um aparelho que gera a corrente elétrica
necessária para estimular os músculos.
FREQUÊNCIA: < 50 Hz

LARGURA DE PULSO: 250 us


FREQUÊNCIA:
TEMPO DE SUBIDA (rise): Em milissegundos
A frequência se refere à quantidade de pulsos elétricos que
são enviados aos músculos por segundo. Isso é medido em
Hertz (Hz). A escolha da frequência depende do que TEMPO DE DESCIDA (Decay): Em milissegundos
queremos alcançar com a estimulação. Frequências mais
baixas (de 2 a 30 Hz) geralmente são usadas para aumentar
a força muscular, enquanto frequências mais altas (acima de TEMPO OFF: Em segundos

30 Hz) podem ser usadas para aumentar a resistência


muscular.
LARGURA DE PULSO:
A largura de pulso é a duração de cada pulso elétrico que
é enviado para os músculos. Isso é medido em
microssegundos (µs). A largura de pulso afeta a forma como
os músculos respondem à estimulação elétrica. Valores
típicos de largura de pulso variam de 100 a 400 µs.

Tempo de contração e relaxamento:


Durante uma sessão de FES, é importante definir quanto tempo o músculo ficará
contraído e quanto tempo ficará relaxado. O tempo de contração é quando a
corrente elétrica é aplicada para fazer o músculo se contrair, e o tempo de
relaxamento é quando a corrente é desligada para que o músculo possa descansar.
Esses tempos podem ser ajustados dependendo dos objetivos do tratamento.

EXEMPLO: Contrai 10 segundos e relaxa 5 segundos. Vai depender do seu objetivo no tratamento.
indicações contraindicações

1. Feridas abertas ou infecções


1. Lesões medulares.
na área de aplicação.
2. Paralisia cerebral. 2. Distúrbios de sensibilidade ou
3. Lesões nervosas periféricas. percepção na área a ser
4. Atrofia muscular. estimulada.
3. Tumores malignos na área de
5. Distrofia muscular.
aplicação.
6. Acidente vascular cerebral 4. Implantes eletrônicos, como
(AVC) com fraqueza ou marcapasso cardíaco, na área
paralisia. de aplicação.
5. Problemas circulatórios graves.
7. Reabilitação pós-cirurgia
6. Epilepsia não controlada.
ortopédica. 7. Gravidez (especialmente no
8. Fraqueza muscular relacionada abdômen ou região lombar).
ao envelhecimento. 8. Trombose venosa profunda.
9. Sensibilidade ou alergia aos
9. Melhora da função respiratória
eletrodos utilizados na FES.
em certas condições. 10. Doenças cardíacas graves ou
10. Incontinência urinária ou fecal. arritmias.
@ESTUDA.FISIOTERAPEUTA

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