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Eletroterapia

Professor:Maristela Bordinhon

Aula :19|02

O uso terapêutico da estimulação Elétrica em


fisioterapia tem vários efeitos:
1) Produção de contração muscular
2) Modulação da dor
3) Produzir respostas físico-químicas:
· facilitação da cicatrização de feridas
· reabsorção de edemas e reações inflamatórias pós-lesão ou
cirurgias
intensificação da distribuição transdérmica de drogas

contração muscular: corrente russa (FES)


corrente russa e um dos métodos mais usados ‘’quando falo em aumenta a potência e a mesma coisa que amplitude ‘’

dor: tensys e corrente interferente

Lei de Ohms : a corrente é diretamente


proporcional à voltagem que é aplicada
E Inversamente proporcional à resistência do
circuito

Corrente Alta Resistência baixa


CorrenteBaixa resistência Alta
Resistência da pele – Impedância cutânea

Capacitância : é a propriedade de um sistema de condutores e isolantes que permite


que o sistema armazena carga.

Resistência: A pele é um bom isolante para o corpo, o


fisioterapeuta deveria fazer tudo o que é possível
para minimizar a quantidade de resistência ou de
impedância ao usar Estimulação Elétrica com os
pacientes.
Resistência para a passagem da corrente elétrica está relacionada diretamente com
a quantidade de água.
Pele assim como os ossos têm uma maior resistência com 5% de água, a gordura
tem aproximadamente 15% e o músculo tem a menor resistência com 75% de água.
Ligamentos, tendões e cápsula situam-se entre a gordura e os músculos.

‘’Fatores que influenciam a resistência à passagem’’ de corrente aos tecidos biológicos’’


Tamanho dos eletrodos: Quanto a maior a área do
eletrodo mais fácil é a passagem de corrente para os
tecidos e menor resistência a passagem
Pilosidade: A presença de pêlos dificulta a passagem
· Vascularização: quanto maior a vascularização melhor a
passagem de corrente elétrica, pois implica uma menor
resistência.
· Quantidade de glândulas sudoríparas: A presença e suor
facilita a passagem de corrente .
Quantidade de tecido adiposo; A presença de tecido
adiposo em excesso dificulta a passagem de corrente
elétrica.
OBS: Para vencer essa resistência precisa-se de uma
maior amplitude.

Amplitude é a posição onde se encontra a crista(intensidade do


sinal), tempo que dura 1 ciclo, antes de se repetir.
Frequência (f): quantas vezes o sinal se repete por segundo (Hz),
quantidade de comprimentos de ondas formados em um segundo.
Aula:26\02

Classificação quanto às frequências Baixa Frequência: 1 a 1.000 Hz mas utilizada na


prática clínica a faixa de 1 a 200 Hz. Exs:Corrente Galvânica, Farádica,
Diadinâmicas, TENS (Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea) e FES
(Estimulação Elétrica Funcional) . Média Frequência: 1.000 a 10.000 Hz, sendo
utilizado na eletroterapia de 2.000 a 4.000Hz. Interferência e Corrente Russa.
Alta Frequência: 10.000 Hz a 100.000 Hz. Ondas Curtas, Microondas, Ultra-som
(Ultra-som Terapêutico)

1- Corrente Contínua ou direta (DC) : ela tem polo -(anodo) e polo + catodo.
(E uma corrente polar) (galvânica )

2-Corrente alternada (CA): ‘’alterna a direção’’ ele vai pra cima para baixo
repetidamente (onda senoidal ) ‘’1 segundo um hertz ‘’ ela pode ser polar ou apolar
(não tem de polos ) . ela despolariza a célula ou contrai o músculo(fortalecer
corrente russa)

Corrente Alternada corrente alternada pode se apresentar na


forma polar ou apolar. corrente alternada pode se apresentar na forma apolar
(despolarizada) caracterizando-se por inverter a sua direção em intervalos
regulares de tempo.
O número de vezes que uma corrente reverte sua direção em 1 segundo é o
número de ciclos por segundo (HZ) Uma corrente alternada de 100 hz muda sua
direção 100 vezes por segundo.

3-Corrente Pulsada (CP) : pode ser contínua ou alternada (ela pulsa e entra em
repouso )
, pode ser linha erra ou em ondas.Pulsada é caracterizada por pulso, o circuito é
interrompido no final de cada ciclo da voltagem alternada,os elétrons vão
se mover para trás e para frente e depois começa a oscilar novamente. Portanto ́é
interrompida e o movimento da partícula é bidirecional.

Componentes que formam uma


corrente terapêutica
● a. Pulso
● b. Fase (monofásico e bifásico)
● c. Amplitude
● d. Duração do Pulso/fase
● e. Tempo de subida(RISE)
● f. Pulso/duração do pulso
● g. Intervalo do pulso/fase do pulso

Monofásica: quando a onda existe somente


em um dos semiciclos, sendo bloqueada no
outro semiciclo. Neste caso a onda é
necessariamente assimétrica.
Bifásica: quando a onda existe nos dois
semiciclos. Pode ser simétrica ou
assimétrica.

Rise tempo de sumida


decay tempo de descida

(largura de pulso, MU , MS,US)

Formas de Onda
Retilínea: direta ou contínua, polarizada. Ex: Corrente Galvânica Efeitos: aplicação
dos medicamentos por ter polaridade definida; hiperemia e vasodilatação.
- Quadrada: alternada, despolarizada. Ex:Tens, Corrente Russa. Efeitos: analgesia,
contração, estimulação muscular de força. Exponencial: polar e apolar Ex: Corrente
Farádica Efeitos: contração muscular. Senoidal: alterna, bifásica, simétrica,
apolar. Ex: Corrente Interferencial Semi-senoidal: monofásica, polar ou apolar. Ex:
Diadinâmicas de Bernard
tens (tensys) “Transcutaneous Electrical Nerve
Stimulation”

frequência baixa inferior a 1.000Hz (0 a 1000hz)


Objetivo de estimular fibras nervosas de
grande diâmetro (α – beta sensoriais),
mielinizadas, permite condução elétrica
rápida, bem como fibras motoras
Principal indicação : Modulação da Dor

Características da dor
● Orgânica ( dor normal) ou psicogênica (pode ser psicológica)
● Aguda (recente) ou crônica (frequente)
● maligna (câncer) ou benigna (caiu machucou)
● contínua (dor pode ir e volta) ou episódica

BRADICININA
Produz os sinais clássicos da dor\inflamação
● Liberada durante a reação inflamatória na presença de toxinas ou
ferimentos
● Vasodilatador potente, aumenta permeabilidade vascular
● Causa a DOR
● Precisa da atividade da prostaglandina que potencializa esses efeitos

PROSTAGLANDINA

● Sensibilizam as terminações nervosas


● Estimula a ação da bradicinina
● Produz inflamação, o fluxo de sangue, indução do trabalho de parto(estimula
o parto normal )
● Envolvida na inflamação e dor
● Sensibiliza receptores em vez de provocar dor diretamente
● se associa com a BRADICININA

HISTAMINA
os mastócitos - induz a produção de histamina
( estimula as terminações nervosas da pele) pode dar coceira, irritação e rubor)
‘’prurido=coceira’’
Diminuição da Dor: Endorfinas, serotonina

1- ENDORFINAS
● Produzida pela hipófise
● Se comporta como a morfina e ligam-se aos
receptores para a morfina
● Aumentam o limiar e a tolerância para a dor
● Podem ser potencializadas pela serotonina
● Liberação estimulada pelo TENS
● Acupuntura.

diminuição do limiar da dor


aumento do limiar ,aumenta a tolerância a dor

2- SEROTONINA
No SNC, a serotonina potencializa a analgesia das endorfinas
Reduz a excitabilidade dos interneurônios Bloqueia ou modula a resposta para a dor
e produz hiperalgesia prolongada, baixa o limiar para a excitabilidade.

DEFINIÇÃO DE DOR

● É uma experiência sensorial ou


emocional desagradável, associada a
uma lesão do tecido potencial ou real

● A dor é sempre subjetiva , sendo que


muitas pessoas relatam a dor na
ausência de lesão , habitualmente isto
acontece por razões psicológicas

Conceito do Tens Convencional.

É uma técnica de neurocondução com


ele e um aparelho que não é invasivo que bloqueia a dor

TENS é uma técnica que apresenta uma


mesma corrente elétrica, que é
programada segundo as Teorias:
Teoria das Comportas Medulares
Teoria Farmacológica.

Teoria do Portão ou das Comportas

A-beta-

no corno posterior na substância gelatinosa e que vai ocorrer a inibição pré


sináptica das fibras aferentes a dor

teorias das comportas ou teoria dos portão tem q ta fechado pra bloquear a dor essa
é a ação do tens

só a beta entra na gelatina pq é da dor kakakakka

professora doida S2 S2 S2 S2
fecho libero a opióides relax tira a dor

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