Aula 2 - Conceitos Mecânica

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Resistência dos Materiais

2
AULA 2 – INTRODUÇÃO A
MECÂNICA
(BÔNUS: TRIGONOMETRIA)
Disciplina: Resistência dos Materiais

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Aula 2 - Introdução a Mecânica

(Bônus: Trigonometria)
Sugestão de leitura para está aula
✓ Capitulo 1 e 2
BEER, F. P.; et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto

Alegre: AMGH, 2013 [disponível online].

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Sugestão de Leitura Alternativa

(vale a pena conferir)
• Estudo de Trigonometria
https://pt.khanacademy.org/math/trigonometry/trigonometry
-right-triangles
https://pt.khanacademy.org/math/geometry/hs-geo-
circles/hs-geo-arc-length-deg/v/length-of-an-arc-that-
subtends-a-central-angle
https://pt.khanacademy.org/math/geometry/hs-geo-trig/hs-
geo-solve-for-a-side/v/example-trig-to-solve-the-sides-and-
angles-of-a-right-triangle
5
Introdução a Mecânica
Força
Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento,

alterar o estado de movimento ou provocar deformação
em um corpo. É uma grandeza vetorial cuja intensidade
pode ser obtida pela expressão da física:
F: força (N);
Ou m: massa (Kg);
a: aceleração (m/s²).

6
Força
Bloco com uma força aplicada sobre o mesmo

7
Força
Mas o que significa o k na unidade de medida indicada?

8
Propriedades na álgebra básica

Notação científica
Notação científica é uma forma simplificada de

representar números reais muito grandes ou muito
pequenos nas ciências em geral.
É o modo como ficou conhecida a técnica de escrever
números reais muito pequenos ou muito grandes por
meio do uso de uma potência de base dez.

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Assumi a seguinte forma:

𝑎. 10𝑛
Onde:
• 𝑎 é chamado de mantissa ou coeficiente;
• n é chamado de expoente ou ordem de grandeza.

10

• Se o número a ser escrito na forma de notação

científica for decimal, de modo que a vírgula tenha de
ser deslocada para a direita para encontrar a mantissa,
a ordem de grandeza será negativa e igual ao número
de casas decimais que a vírgula deslocou;

11

• Caso a vírgula precise ser deslocada para a esquerda

para encontrar a mantissa, a ordem de grandeza será
positiva e igual ao número de casas decimais que a
vírgula deslocou.

12

Exemplos:
• 18000000 = 1,8. 107
• 0,0006 = 6. 10−4

13

Exemplos:
• 18000000 = 1,8. 107
• 0,0006 = 6. 104

14

Exemplo

15

Notação de engenharia
Notação de engenharia é uma versão da notação

científica , em que o expoente de dez deve ser divisível
por três (isto é, são potências de mil, mas escrito como,
por exemplo, 106 em vez de 10002 ). Como uma
alternativa para a escrita de potências de 10, prefixos SI
podem ser usados.

16


17

Muitos números têm nomes derivados do grego ou latim.

Engenheiros e cientistas usam prefixos de números do
Système International d'Unités (SI).
Observe que os expoentes são múltiplos de três. Esses

prefixos são mais curtos e mais fáceis de se dizer ou de
se abreviar do que o equivalente numérico: “10 na
potência de ...”

18
Força
Voltando a aplicação da força sobre um corpo ...

19
Força

20
Força
Sendo força um elemento vetorial somente se caracteriza

se forem conhecidos:
• direção
• sentido
• módulo ou intensidade
• ponto de aplicação

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Aplicação de forças
Força

22
Força

23
Força
A força pode ser aplicada em diferentes ângulos :

24
Força
Neste caso o bloco esta sendo empurrado para baixo no

entanto também para o lado direito da imagem.

25
Força
Considerando que não existe a chance de o bloco “cair”

do plano onde se encontra, a força que interessa é a
força que “puxa” o bloco para o lado direito. Podemos
afirmar que esse valor é igual a 10 kN ?

26
Trigonometria
Definição
A trigonometria teve origem na antiga Grécia, em
decorrência dos estudos das relações entre os lados e os
ângulos de um triângulo, possivelmente com o intuito de
resolver problemas de navegação, agrimensura e
astronomia. O astrônomo grego Hiparco ( 150 a.C.)
construiu a primeira tabela trigonométrica, mas o
vocábulo Trigonometria foi criado em 1595 pelo
matemático alemão Bartholomaus Pitiscus (1561 - 1613)

27
Trigonometria
Ângulo
...

28
Trigonometria
Circulo Trigonométrico
O Círculo Trigonométrico, também chamado de Ciclo ou
Circunferência Trigonométrica, é uma representação
gráfica que auxilia no cálculo das razões trigonométricas.

29
Trigonometria

30
Trigonometria

31
Trigonometria
Relações métricas no triângulo retângulo
Um triângulo retângulo possui um ângulo reto e dois
ângulos agudos e complementares. Os lados de um
triângulo retângulo chamam-se catetos e hipotenusa. Os
catetos são sempre perpendiculares e formam um ângulo
reto.

32
Trigonometria

33
Trigonometria
Quando construímos sobre um ângulos agudo dois
triângulos retângulos, estes serão semelhantes e,
portanto, terão lados proporcionais..

34
Trigonometria
Quando construímos sobre um ângulos agudo dois
triângulos retângulos, estes serão semelhantes e,
portanto, terão lados proporcionais..

35
Trigonometria
Os triângulos ABC e APQ são semelhantes.
Como seus lados são proporcionais, podemos
escrever:

36
Trigonometria
Reescrever estas proporções utilizando a nomenclatura
de catetos e hipotenusa, temos:

37
Trigonometria

38
Trigonometria
Estas relações que acabamos de generalizar recebem
nomes especiais.
A primeira é chamada seno do ângulo x e escreve - se:

39
Trigonometria
A segunda é chamada cosseno do ângulo x e escreve-se:

40
Trigonometria
A terceira é chamada tangente do ângulo x e escreve-se:

41
Trigonometria
Exemplo:
Determine os elementos incógnitos:

42
Trigonometria
Exemplo:
Determine os elementos incógnitos:

43
Trigonometria
Teorema de Pitágoras
Pitágoras de Samos, (570 a.C. - 495 a.C.) foi um filósofo
e matemático grego, que fundou a Escola Pitagórica.
Também chamada de Sociedade Pitagórica, incluía
estudos de Matemática, Astronomia e Música.
Acredita-se que a primeira demonstração do teorema

tenha sido feita pelos integrantes dessa escola, os
chamados Pitagóricos, por isso o nome dado a esse
teorema.

44
Trigonometria
O Teorema de Pitágoras é considerado uma das
principais descobertas da Matemática. Ele descreve uma
relação existente no triângulo retângulo. Vale lembrar que
o triângulo retângulo pode ser identificado pela existência
de um ângulo reto, isto é, que mede 90º

45
Trigonometria
O enunciado desse teorema é: "a soma dos quadrados
dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa."

46
Trigonometria
A hipotenusa é o maior lado de um triângulo retângulo e o
lado oposto ao ângulo reto. Os outros dois lados são os
catetos.
Identificamos ainda os catetos, de acordo com um ângulo
de referência. Ou seja, o cateto poderá ser chamado de
cateto adjacente ou cateto oposto.
Quando o cateto está junto ao ângulo de referência, é
chamado de adjacente, por outro lado, se está contrário a
este ângulo, é chamado de oposto.

47
Trigonometria

48
Decomposição vetorial
A decomposição vetorial, através do teorema de

Pitágoras e as relações trigonometrias aplicadas ao
triangulo retângulo, facilita a análise das grandezas
envolvidas (cálculo vetorial).

49
Trigonometria
Comprimento de um Arco
Dada uma circunferência de centro O, raio r e dois pontos
A e B pertencentes à circunferência, temos que a
distância entre os pontos assinalados é um arco de
circunferência.

50
Trigonometria
O comprimento de um arco é proporcional à medida do
ângulo central, quanto maior o ângulo, maior o
comprimento do arco; e quanto menor o ângulo, menor o
comprimento do arco.

51
Trigonometria
Para determinarmos o comprimento de uma
circunferência utilizamos a seguinte expressão
matemática: C = 2*π*r. A volta completa em uma
circunferência é representada por 360º

52
Trigonometria
Considerando a proporcionalidade indicada
anteriormente, podemos relacionar o comprimento l como
sendo:

53
Trigonometria
Exemplo
Determine o comprimento de um arco com ângulo central

igual a 30º contido numa circunferência de raio 2 cm.

54
Trigonometria
Ângulos Notáveis
Os chamados ângulos notáveis são os que surgem com
maior frequência nos estudos de razões trigonométricas.

55
Trigonometria
Exemplo:
Qual o comprimento da sombra de uma árvore de 5m de

altura quando o sol está a 30° acima do horizonte?

56
Força
Aplicando os conceitos trigonométricos no exemplo antes

analisado, podemos decompor o vetor força :

57
Força Resultante
Sempre que houver várias forças atuando em um ponto,

podemos combiná-las por meio de suas componentes e
calcular a resultante

58
Peso x Massa
A atração gravitacional da Terra sobre um corpo (seu

peso) existe, quer o corpo esteja em repouso quer esteja
em movimento.

59
Peso x Massa
Em Estática, como também em Dinâmica, precisamos

frequentemente calcular o peso de um corpo, que é a
força gravitacional que atua nele. Este cálculo depende
da lei da gravitação, que também foi formulada por
Newton. A lei da gravitação é dada pela equação

60
Peso x Massa
A constante gravitacional foi determinada experimentalmente

como valendo:
G = 6,673 . 10−11 m³/(kg·s²)

61
Peso x Massa
Forças gravitacionais existem entre cada par de corpos.

Na superfície da Terra, a única força gravitacional de
valor apreciável é a força devida à atração da Terra.

62
Peso x Massa
• Massa é “a quantidade de matéria presente em um

corpo e medida em uma balança”. No Sistema
Internacional de Unidades, a unidade padrão escolhida
desde 1960 para a massa é o quilograma (kg).

63
Peso x Massa
• O peso depende da atração que um corpo exerce

sobre o outro, que é determinada pela aceleração da
gravidade. Quanto maior for a massa do corpo, maior
será essa atração.

64
Peso x Massa
A massa da Terra (5,97 . 1024 kg) é bem maior que a

massa da Lua (7,4 . 1022 kg), por isso, o corpo de uma
pessoa é mais atraído pela superfície da Terra do que
pela superfície da Lua. Em outras palavras, a aceleração
da gravidade na Terra é maior, e isso afeta o peso do
corpo atraído por ela.

65
Peso x Massa
Devido a esta ser uma força, o peso de um corpo deve

ser dado em newtons (N), nas unidades SI, ou em libras
(lb), no sistema de unidades americano. Infelizmente, no
dia a dia, a unidade de massa, quilograma (kg), tem sido
frequentemente usada como uma medida de peso.
Mecânica dos Sólidos

66
Peso x Massa
Usualmente, descrevemos o valor desta força

gravitacional, ou do peso, pelo símbolo W (algumas
literaturas utilizam P). Porque o corpo cai com uma
aceleração g, fornece
O peso W estará em newtons (N) quando a massa m

estiver em quilogramas (kg) e a aceleração da gravidade
g quando estiver em metros por segundo ao quadrado
(m/s²).

67
Peso x Massa
O peso dos corpos é uma força de origem gravitacional

que apresenta características especiais:

68
Leis de Newton
Sir Isaac Newton foi o primeiro a formular corretamente

as leis básicas que governam o movimento de uma
partícula e a demonstrar a validade delas. Ligeiramente
adaptadas, usando terminologia moderna, estas leis são:

69
Leis de Newton
• Primeira Lei. Uma partícula permanece em repouso ou

continua a se mover com velocidade uniforme (em uma
linha reta com módulo da velocidade constante) se não
existir nenhuma força em desequilíbrio atuando nela.

70
Leis de Newton
• Segunda Lei: um corpo em repouso necessita da aplicação

de uma força para que possa se movimentar. Um corpo
adquire velocidade e sentido de acordo com a intensidade
da aplicação da força. Ou seja, quanto maior for a força
maior será a aceleração adquirida pelo corpo.

71
Leis de Newton
• Terceira Lei: Para toda a ação, existe uma reação.

Mesmo módulo com sentidos opostos .

72
Leis de Newton
A exatidão destas leis tem sido verificada por incontáveis

medidas físicas precisas. A segunda lei de Newton forma
a base da maioria das análises em dinâmica. Aplicada a
uma partícula de massa m, ela pode ser expressa como
em que F é a soma vetorial das forças atuando na

partícula e a é a aceleração resultante. Esta equação é
uma equação vetorial porque a direção de F deve seguir a
direção de a, e os módulos de F e ma devem ser iguais.
73
Leis de Newton
A primeira lei de Newton contém o princípio do equilíbrio

de forças, que é o principal tópico em estática. Esta lei é,
na verdade, uma consequência da segunda lei, já que
não existe aceleração quando a força é zero, e a partícula
ou está em repouso ou está se movendo com velocidade
uniforme.

74
Leis de Newton
A terceira lei é básica para o nosso entendimento de

força. Ela afirma que as forças sempre ocorrem em pares
de forças iguais e opostas.

75
SI (Sistema Internacional de Unidades):
Comprimento : m
•Tempo: s
•Aceleração: m/s²
•Massa: kg
•Força: N
N = kg.m/s²
1N é a força necessária para movimentar uma massa de 1kg com
aceleração de 1m/s²

76
Diagrama de corpo livre
Considerando a situação abaixo:

77
Diagrama de corpo livre
Podemos analisar a situação apresentada pela seguinte

representação:
Diagrama de corpo livre é o desenho esquemático de

todas as forças que atuam em um corpo quando este é
isolado do sistema ao qual pertence.
78
Equilíbrio de Forças
Por que esse corpo não desce?

79
A base reage com uma força
– Igual intensidade e direção, sentido oposto

– Equilibra a componente de força para baixo

80
Sempre que a resultante em uma direção é 0, significa

que existe um equilíbrio de forças naquela direção.

81
Exercício 1: Determine o módulo, a direção e o sentido

das forças atualmente no sistema equilibrado.
Dado:
g = 10 m/s²

82
Exercício 1: Um homem puxa com a força de 300 N uma

corda amarrada a um edifício, conforme a figura.
Decompondo o vetor força, calcule os vetores resultante
na horizontal e na vertical em relação ao ponto A

83
Exercício 1:
Resp:
Fx = N
Fy = N

84
Exercício 2: Considere um vetor de módulo igual a 140

que forma um ângulo de 30º com a horizontal. Encontre
suas componentes horizontais e verticais

85
Exercício 3: Considerando um vetor decomposto, sendo o

seu módulo de 40 na vertical (para cima) e 30 na
horizontal ( direita), indicar o vetor resultante.

86
Exercício 3: Os ponteiros de hora e minuto de um relógio

suíço têm, respectivamente, 1 cm e 2 cm. Supondo que
cada ponteiro do relógio é um vetor que sai do centro do
relógio e aponta na direção dos números na extremidade
do relógio, determine o vetor resultante da soma dos dois
vetores correspondentes aos ponteiros de hora e minuto
quando o relógio marca 6 horas.

87
Exercício 4: Os ponteiros de hora e minuto de um relógio

suíço têm, respectivamente, 1 cm e 2 cm. Supondo que
cada ponteiro do relógio é um vetor que sai do centro do
relógio e aponta na direção dos números na extremidade
do relógio, determine o vetor resultante da soma dos dois
vetores correspondentes aos ponteiros de hora e minuto
quando o relógio marca 3:05 horas.

88
Referências
Mecânica dos sólidos / organizador Arnaldo Rezende de Assis - São Paulo : Person Education do
Brasil, 2015
Disponível: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/151058/pdf/0
Vetores – Definição, Soma e Decomposição - Disponível: https://basematematica.com/vetores-

definicao-operacoes-e-decomposicao/
Operação com vetores: Soma e Multiplicação de Vetor por Escala - Disponível:

https://fisica.ufmt.br/nuvem/?p=1277
Teorema de Pitágoras, disponível em:

https://www.todamateria.com.br/teorema-de-pitagoras/
Seno, cosseno e tangente, disponível em:

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/seno-cosseno-tangente.htm
Trigonometria e aplicações, disponível em:

http://www.uel.br/projetos/matessencial/trigonom/trigo00.htm
Noções de geometria – Área, perímetro e Teorema de Pitágoras, disponível em:

http://www.profjosimar.com.br/2013/12/lista-de-exercicios-nocoes-de-geometria.html

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Resistência dos Materiais

Disciplina: Resistência dos Materiais

Aula 2 - Introdução a Mecânica

BEER, F. P.; et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto

Resistência dos Materiais

Sugestão de Leitura Alternativa

Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento,

Resistência dos Materiais

Bloco com uma força aplicada sobre o mesmo

Resistência dos Materiais

Mas o que significa o k na unidade de medida indicada?

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Notação científica é uma forma simplificada de

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Assumi a seguinte forma:

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

• Se o número a ser escrito na forma de notação

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

• Caso a vírgula precise ser deslocada para a esquerda

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

• 18000000 = 1,8. 107

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

• 18000000 = 1,8. 107

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Notação de engenharia é uma versão da notação

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Resistência dos Materiais

Propriedades na álgebra básica

Muitos números têm nomes derivados do grego ou latim.

Observe que os expoentes são múltiplos de três. Esses

Resistência dos Materiais

Voltando a aplicação da força sobre um corpo ...

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Sendo força um elemento vetorial somente se caracteriza

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

A força pode ser aplicada em diferentes ângulos :

Resistência dos Materiais

Neste caso o bloco esta sendo empurrado para baixo no

Resistência dos Materiais

Considerando que não existe a chance de o bloco “cair”

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais

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