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493-01
opa, concurseiro
Seja bem-vindo(a) ao nosso guia de dicas ilustradas
sobre a disciplina de Raciocínio Lógico Matemático.
Este material foi elaborado com o objetivo de simplificar
conceitos e tornar o estudo deste tema mais acessível.
ESTRUTURAS LÓGICAS
ESTRUTURAS LÓGICAS
Uma proposição lógica, também conhecida
simplesmente como "proposição", é uma declaração
ou sentença que pode ser classificada como
verdadeira ou falsa, mas não ambas ao mesmo tempo.
"2 + 2 = 5."
(Esta proposição é falsa.)
As disposições da Lei n. 8.112 não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
esquematizar isso?
"Hoje é segunda-feira."
(O valor de verdade desta proposição depende do dia em que está sendo
avaliada.)
"2 + 2 = 5 ou 3 + 3 = 6."
(Esta proposição é verdadeira, pois pelo menos uma das partes é
As disposições da Lei n. 8.112 não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
verdadeira.)
esquematizar isso?
PRINCÍPIOS APLICADOS ÀS
PROPOSIÇÕES
Na lógica matemática, há três princípios fundamentais que são
cruciais na construção de argumentos válidos e na análise da
lógica por trás das afirmações das proposições lógicas.
PRINCÍPIO IDENTIDADE
(LEI DA IDENTIDADE)
Afirma que uma proposição é idêntica a si mesma, ou seja, se uma proposição é
verdadeira, ela é verdadeira; se uma proposição é falsa, ela é falsa.
PRINCÍPIO NEGAÇÃO
(LEI DA NEGAÇÃO)
Afirma que a negação de uma proposição verdadeira é falsa e a negação de uma
proposição falsa é verdadeira.
CONECTIVO “E”
(CONJUNÇÃO)
A conjunção é uma operação lógica na qual a proposição
composta é verdadeira somente se ambas as proposições
simples que a compõem também forem verdadeiras. Se pelo
menos uma das proposições simples for falsa, a conjunção será
falsa.
EXEMPLO:
No caso da sentença "Estudar é necessário e ser nomeado é uma glória", essa
proposição composta só será verdadeira se ambas as proposições simples que a
compõem forem verdadeiras:
As disposições
"Estudar é da Lei n. 8.112
necessário" não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
(Verdadeira)
esquematizar isso? é uma glória" (Verdadeira)
"Ser nomeado
p q peq
V V V
V F F
F V F
F F F
CONECTIVO “OU”
(DISJUNÇÃO INCLUSIVA)
A disjunção é uma operação lógica em que a proposição
composta é verdadeira se pelo menos uma das
proposições simples que a compõem for verdadeira. Ela
só será falsa se ambas as proposições simples forem falsas.
As disposições
"Estudar é da Lei n. 8.112
necessário" não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
(Falsa)
esquematizar isso? é uma glória" (Falsa)
"Ser nomeado
Em todos os outros casos, ou seja, quando pelo menos uma das proposições
simples for verdadeira, a sentença composta será verdadeira. Portanto, a sentença
composta reflete a ideia de que apenas uma das condições precisa ser verdadeira
para que a sentença seja verdadeira.
p q peq
V V V
V F V
F V V
F F F
CONECTIVO “OU
EXCLUSIVO” (DISJUNÇÃO
EXCLUSIVA)
A disjunção exclusiva é um pouco diferente da disjunção
comum, pois requer que exatamente uma das
proposições simples seja verdadeira e a outra seja falsa
para que a proposição composta seja verdadeira. Se
ambas as proposições simples forem verdadeiras ou ambas
forem falsas, a disjunção exclusiva será falsa.
Ela expressa a ideia de que apenas uma das duas afirmações pode ser verdadeira,
mas não ambas ao mesmo tempo. Isso é conhecido como "mútua exclusão" ou "ou
As exclusivo."
disposições da Lei n. 8.112 não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
esquematizar isso?
A proposição composta será verdadeira somente quando uma das partes for
verdadeira e a outra for falsa. Qualquer outra combinação resultará em uma
proposição composta falsa.
p q peq
V V F
V F V
F V V
F F F
p q peq
V V V
V F F
F V V
F F V
EXEMPLO:
"Uma figura é um quadrado se e somente se todos os seus lados têm o mesmo
As comprimento."
disposições da Lei n. 8.112 não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
esquematizar isso?
ATENÇÃO...
Isso significa que a proposição "Uma figura é um quadrado se e somente se todos os seus
lados têm o mesmo comprimento" é verdadeira apenas se ambas as partes (p e q) forem
verdadeiras juntas. Ou seja, um quadrado só pode ser chamado de quadrado se todos os
seus lados tiverem o mesmo comprimento, e se todos os lados de uma figura tiverem o mesmo
comprimento, então essa figura é um quadrado. Se uma dessas condições não for atendida,
a bicondicional será falsa.
p q peq
V V V
F F V
F V F
V F F
CONECTIVO “NÃO”
NEGAÇÃO
O conectivo "NÃO," representado pelo símbolo "!" ou "~",
é uma operação lógica que nega o valor de verdade de
uma proposição. Isso significa que se a proposição
original for verdadeira, a negação dela será falsa, e se a
proposição original for falsa, a negação dela será
verdadeira.
p q
V F
F V
TRUQUES MNEMÔNICOS
E ESQUEMAS
Conectivoda
As disposições "OU"
Lei(Disjunção):
n. 8.112 não se aplicam a todos os agentes públicos, vamos
Valor lógico "OU"
esquematizar isso? (V): Pense nisso como uma escolha - se pelo menos uma das
partes for verdadeira, a afirmação é verdadeira. "OU" permite opções.
PRECEDÊNCIA DOS
CONECTIVOS LÓGICOS
ORDEM DE PRECEDÊNCIA DOS CONECTIVOS LÓGICOS, DA MAIS ALTA PARA A MAIS BAIXA
LEMBRE-SE!
Os parênteses têm a mais alta precedência e forçam a avaliação da expressão
dentro deles antes de qualquer outra parte da proposição.
Por exemplo, se você tiver a expressão "A ^ B v C", a conjunção entre "A" e "B" será
avaliada primeiro devido à ordem de precedência, mas se você escrever "(A ^ B) v C",
os parênteses garantem que a conjunção seja avaliada antes da disjunção.
AsPasso
disposições da Leias
1: Liste todas n. possíveis
8.112 nãocombinações
se aplicam ade
todos os agentes
valores públicos,
verdadeiros vamos
(V) e falsos (F)
esquematizar isso?
para as proposições simples que compõem P. Se você tiver n proposições simples,
haverá 2^n combinações possíveis.
F V V
F V F
Em ambas as linhas, o valor resultante de "A ∧ ¬A" é Falso. Portanto, "A ∧ ¬A" é uma
contradição.
"Está chovendo."
A B A ∧B
V V V
V F F
F V F
F F F
∧ →
"A B C"
Isso significa que, se "A" e "B" forem verdadeiros, então "C" deve ser verdadeiro como
consequência lógica.
IMPLICAÇÃO LÓGICA
SIMPLES
A implicação lógica simples, também conhecida como
implicação condicional, é uma relação lógica entre duas
proposições onde uma proposição (a chamada antecedente)
implica na outra (a chamada consequente). Isso significa que
a veracidade da primeira proposição implica na veracidade
da segunda.
Aplicação da Implicação Lógica: Com base nos valores lógicos determinados nas
premissas compostas, verifique qual das opções de resposta representa uma
proposição necessariamente verdadeira, levando em consideração esses valores
lógicos.
"Se chover, a rua ficará molhada": Esta é uma implicação lógica. Se estiver
chovendo (V) e a rua ficar molhada (V), a proposição é verdadeira (V). Caso
contrário, é falsa (F).
"A rua está molhada": Esta é uma proposição simples. Se a rua está molhada (V),
a proposição é verdadeira (V).
Agora, você pode ver que as premissas compostas indicam que está chovendo (V) e a
rua ficará molhada (V), bem como o fato de a rua estar molhada (V). Portanto, você
pode concluir que a resposta correta deve ser uma proposição necessariamente
verdadeira, dadas essas informações.
IMPLICAÇÃO LÓGICA
COMPOSTA
A implicação lógica composta refere-se a uma
situação em que várias premissas estão
relacionadas por meio de conectivos lógicos, e essas
premissas juntas implicam uma conclusão. Para
determinar se a conclusão é válida, você deve
analisar as premissas compostas e aplicar as regras
da lógica para verificar se a conclusão segue
logicamente das premissas dadas.
APLICAÇÃO DA LÓGICA
FORMAL NA ANÁLISE DE
ARGUMENTOS
Para ter sucesso na análise de argumentação lógica em
concursos públicos, é fundamental compreender as regras
da lógica, praticar a identificação de argumentos válidos
e inválidos e estar familiarizado com os diferentes tipos
de argumentos e falácias. Isso permitirá que você avalie
com precisão a validade dos argumentos apresentados e
escolha as conclusões mais apropriadas com base nas
informações fornecidas.
Em alguns casos, você pode ser solicitado a escolher a conclusão mais apropriada
ou lógica com base em um conjunto de informações dadas. Isso requer a
capacidade de avaliar as premissas apresentadas e determinar qual conclusão é a
mais justificada com base nessas premissas.
ARGUMENTOS
Argumento Dedutivo:
Nesse tipo de argumento, a conclusão é uma inferência necessária das premissas. Se
as premissas são verdadeiras, então a conclusão deve ser verdadeira.
Exemplos incluem o modus ponens e o modus tollens.
Exemplo de modus ponens:
Premissa 1: Se chover, a rua ficará molhada.
Premissa 2: Está chovendo.
Conclusão: Portanto, a rua está molhada.
SILOGISMO
Um argumento dedutivo que consiste em
duas premissas e uma conclusão é chamado
de silogismo. O silogismo é uma forma
específica de argumento dedutivo que segue
uma estrutura lógica bem definida.
O silogismo é composto por duas premissas, uma premissa maior e uma premissa
menor, e uma conclusão. A conclusão é derivada logicamente das premissas de
acordo com as regras estabelecidas para o tipo específico de silogismo em questão.
Existem vários tipos de silogismos, sendo os mais famosos os silogismos aristotélicos,
que incluem o silogismo categórico, o silogismo hipotético e o silogismo disjuntivo.
ESTRUTURA DO
SILOGISMO
A estrutura básica de um silogismo, que
é um tipo de argumento dedutivo, segue
um padrão específico, composto por
três partes principais: duas premissas e
uma conclusão. Cada uma dessas partes
desempenha um papel crucial na
estrutura do silogismo, vamos ver?
PREMISSA MAIOR
A primeira premissa é chamada de "premissa maior". Ela estabelece uma relação
geral entre dois termos, usando uma proposição universal. Geralmente, começa
com palavras como "Todos", "Nenhum" ou "Alguns". Aqui, é indicado o
relacionamento entre o termo maior (o predicado) e o termo médio (um termo comum
às duas premissas).
PREMISSA MENOR
A segunda premissa é chamada de "premissa menor". Ela estabelece uma relação
específica envolvendo o termo médio e o termo menor (o sujeito). Também utiliza
proposições universais, geralmente começando com as mesmas palavras que a
premissa maior.
CONCLUSÃO
A conclusão é a terceira parte do silogismo. Ela segue logicamente das duas
premissas e geralmente afirma uma relação entre o termo maior (o predicado) e
o termo menor (o sujeito), com base nas relações estabelecidas nas premissas.
Premissa Maior: Todos os A são B (ou "Nenhum A é B" ou "Alguns A são B").
Premissa Menor: Todos os B são C (ou "Nenhum B é C" ou "Alguns B são C").
Conclusão: Portanto, todos os A são C (ou "Nenhum A é C" ou "Alguns A são C").
REGRAS DE VALIDADE
DE
UM SILOGISMO
A validade de um silogismo é determinada pelas regras de
lógica que governam a estrutura dos silogismos
categóricos. Existem algumas regras básicas que podem
ser usadas para avaliar a validade de um silogismo.
ARGUMENTOS
CATEGÓRICOS
Os argumentos categóricos são compostos por
premissas representadas por enunciados simples que
seguem uma estrutura específica. Essa estrutura inclui
um quantificador, um sujeito, um predicado e um
verbo de ligação (cópula), e esses elementos são
fundamentais para a análise e avaliação dos argumentos
categóricos.
A ESTRUTURA TÍPICA DE UMA PROPOSIÇÃO CATEGÓRICA SEGUE UM DOS QUATRO TIPOS PADRÃO:
ARGUMENTOS
HIPOTÉTICOS
Os argumentos hipotéticos são compostos por
sentenças conjuntivas, disjuntivas, condicionais
ou bicondicionais e geralmente envolvem
conjecturas, possibilidades ou contingências
para a realização da conclusão. Eles são usados
para expressar relações lógicas entre diferentes
proposições e explorar as implicações dessas
relações.
SOFISMA
Um "sofisma" em lógica refere-se a um
raciocínio inválido ou falacioso que pode
parecer lógico superficialmente, mas que, na
realidade, não segue os princípios da lógica
formal. Os sofismas são argumentos enganosos
que podem levar a conclusões errôneas se forem
aceitos sem questionamento.
ARGUMENTO VÁLIDO
Um argumento válido é um raciocínio no qual, se as
premissas (declarações ou afirmações iniciais) forem
verdadeiras, então a conclusão (a declaração derivada
das premissas) também deve ser verdadeira. Em outras
palavras, em um argumento válido, a estrutura lógica é tal
que não é possível que as premissas sejam verdadeiras e a
conclusão seja falsa ao mesmo tempo.
ARGUMENTO INVÁLIDO
Um argumento inválido é um raciocínio em que a conclusão
não segue logicamente das premissas dadas, mesmo
que as premissas sejam todas verdadeiras. Em outras
palavras, em um argumento inválido, a estrutura lógica é tal
que é possível que as premissas sejam verdadeiras, mas a
conclusão seja falsa.
Neste caso, as premissas podem ser verdadeiras, mas a conclusão não segue
logicamente das premissas. O fato de o avestruz não ter penas não significa
automaticamente que não seja um pássaro. Portanto, este é um exemplo de um
argumento inválido.
MODUS PONENS
O Modus Ponens é um dos principais modos de
inferência válidos na lógica proposicional.
Neste caso, o Modus Ponens nos permite concluir que o solo está molhado,
dado que a premissa "Está chovendo" é verdadeira e a relação causal
estabelecida na premissa 1 é válida.
MODUS TOLLENS
O Modus Tollens é outra forma de inferência
válida na lógica proposicional.
Neste caso, o Modus Tollens nos permite concluir que não está chovendo,
dado que a premissa "O solo não está molhado" é verdadeira e a relação
causal estabelecida na premissa 1 é válida.
RACIOCÍNIO
SEQUENCIAL
O raciocínio sequencial refere-se à capacidade
de pensar e tomar decisões de maneira
ordenada e lógica, seguindo uma sequência
lógica de passos ou etapas.
Notação: A notação com subscritos, como 𝑎1, 𝑎2, 𝑎3, ... é comumente usada
para denotar os termos de uma sequência. Isso torna mais fácil se referir a
termos específicos em uma sequência.
Lei de Formação: Cada sequência tem uma lei de formação, que é a regra que
determina como cada termo subsequente é gerado a partir do anterior. Por
exemplo, na sequência (2, 4, 8, 16, 32, ...), a lei de formação é multiplicar cada
termo por 2 para obter o próximo.
RACIOCÍNIO
SEQUENCIAL II
Ano: 2023 Banca: IBFC Órgão: IBGE Prova: IBFC - 2023 - IBGE - Agente de Pesquisas e
Mapeamento.
Considere a seguinte sequência de números: - 1, 3, -5, 7, … Com base nesse padrão,
pode-se afirmar que o próximo número que deve aparecer na sequência será:
Gabarito: Letra D
〇 a) -2
〇 b) 9
〇 c) 8
〇 d) - 9
〇 e) -11
( - 1, 3, - 5, 7, - 9, 11)
SEQUÊNCIA
DE FIBONACCI
SEQUÊNCIA
DE FIBONACCI
na prática
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: ALESE Prova: FCC - 2018 - ALESE - Técnico Legislativo -
Técnico-Administrativo
Um servidor público, no seu primeiro dia de trabalho, atendeu uma única pessoa, o
que se repetiu no segundo dia. A partir do terceiro, o número de pessoas atendidas
por ele sempre foi igual à soma dos números de pessoas atendidas nos dois dias
anteriores. Seu supervisor prometeu que, se houvesse um dia em que ele atendesse
50 ou mais pessoas, ele ganharia uma folga extra. Considerando que o padrão de
atendimentos descrito se manteve, o servidor ganhou sua primeira folga extra ao
final do
Gabarito: Letra B
〇 A) oitavo dia de trabalho.
〇 B) décimo dia de trabalho.
〇 C) décimo segundo dia de trabalho.
〇 D) vigésimo dia de trabalho.
〇 E) vigésimo segundo dia de trabalho.
A questão pergunta quando ele (o funcionário) vai receber seu dia de folga mas
para receber seu dia de folga, ele deve atender 50 pessoas ou mais.
por isso
Beatriz da Silva Carvalho ele recebe sua- folga
- beaximendes@gmail.com no 10º dia de trabalho.
CPF: 051.613.493-01
memoriza.aí
DICA 34
RACIOCÍNIO SEQUENCIAL V
PROGRESSÃO
ARITMÉTICA
an=a1+(n−1)⋅r
Onde:
ané o n-ésimo termo da sequência.
a1é o primeiro termo da sequência.
n é o índice do termo desejado na sequência.
r é a razão ou a diferença comum entre os termos da sequência.
Por exemplo, se tivermos uma progressão aritmética com a1=3 e r=2, podemos
calcular os primeiros termos da sequência da seguinte forma:
a2=3+(2−1)⋅2=5
a3=3+(3−1)⋅2=7
a4=3+(4−1)⋅2=9
E assim por diante. Cada termo subsequente é obtido somando a diferença comum
d ao termo anterior.
PROGRESSÃO
ARITMÉTICA
na prática
Gabarito: Letra B
sequência?
〇 a) -6062
〇 B) -6064
〇 C) -6066
〇 D) -6068
Resolução:
an=a1+(n-1)*r - termo geral
an=2+(2023-1)*-3
an=2+(2022*-3)
an=2-6066
an=-6064
〇 a) 3075 páginas.
〇 B) 3275 páginas.
〇 C) 3475 páginas.
〇 D) 3675 páginas.
Resolução:
Sabendo que o 1° termo é 50, a razão é 5, é só descobrir o último termo para
depois fazer a soma.
Pega o último termo A30=A1+29.(5) ->Por que 29? Porque é (30 - 1).
A30=A1 + 29.R Agora, é só fazer a soma.
A30=50 + 29 . 5 Pega o primeiro termo mais o último vezes a
A30=50 + 145 quantidade deles e divide por dois.
A30=50 + 145 = 195 Sn=50 + 195 . 30 = 7350
O último termo é 195. 7350 dividido por dois = 3675
Beatriz da Silva Carvalho - beaximendes@gmail.com - CPF: 051.613.493-01
memoriza.aí
DICA 36
RACIOCÍNIO SEQUENCIAL VII
PROGRESSÃO
GEOMÉTRICA
Uma progressão geométrica (PG) é uma sequência de números na qual cada termo
subsequente é obtido multiplicando o termo anterior por uma constante chamada
de "razão" (ou "fator comum").
A FÓRMULA GERAL PARA UMA PROGRESSÃO GEOMÉTRICA É:
an=a1⋅r(n−1)
Onde:
ané o n-ésimo termo da sequência.
a1é o primeiro termo da sequência.
n é o índice do termo desejado na sequência.
r é a razão ou o fator comum entre os termos da sequência.
Por exemplo, se tivermos uma progressão geométrica com a1=2 e r=3, podemos usar
essa fórmula para calcular qualquer termo da sequência. Se quisermos o quarto termo
(n=4), podemos fazer:
a4=2⋅3(4−1)=2⋅33=2⋅27=54
PROGRESSÃO
GEOMÉTRICA
na prática
Gabarito: Letra C
〇 a) 2 ,0
〇 B) 2,5
〇 C) 3,0
〇 D) 3,5
Resolução:
A1 = 3 Pegamos a raiz quarta de 81
A5 = 243 81 | 3
Termo Geral PG = An = a1 . q^n-1 27 | 3
A5 = 3 . q^5-1 9|3
A5 = 3 . q^4 3|3
243 = 3 . q^4 1
q^4 = 243/3 = 81 Gabarito = 3
^4V 9^4 = ^4V 81
〇 a) -3
〇 B) 3
〇 C) 12117
〇 D)12129
〇 E) 12123
Resolução:
q= a1/a2
an= a1* q^(n-1)
a2022 = -3 * -1^(2022-1)
a2022 = -3 * -1
a2022 = 3
EQUAÇÃO DE
PRIMEIRO GRAU
As equações são expressões matemáticas que contêm uma igualdade, e elas são
chamadas de "algébricas" porque envolvem variáveis (incógnitas), que são
representadas por letras. As equações são usadas para expressar relações
matemáticas nas quais uma quantidade é igual a outra quantidade.
Onde:
x é a variável (a incógnita que estamos tentando encontrar).
a é o coeficiente da variável x, e a≠0.
b é um número real (ou constante).
Para resolver uma equação de primeiro grau, você pode seguir estas etapas:
1. Isolar o termo com a variável x: Mova todos os termos que não contêm x para o
lado oposto da igualdade.
2. Simplificar: Simplifique ambos os lados da equação, se possível, para reduzi-la a
uma forma mais simples.
3. Isolar a variável x: Isso geralmente envolve realizar operações matemáticas para
isolar x no lado esquerdo da igualdade.
4. Encontrar o valor de x: Após isolar x, você terá uma expressão que representa o
valor de x.
Por exemplo, para resolver a equação 3x−5=7 3x=7+5 x=3/12
3x=12 x=4
EQUAÇÃO DE
SEGUNDO GRAU
Para encontrar as soluções de uma equação de segundo grau, você pode usar a fórmula
quadrática, que é:
Onde: ± indica que existem duas soluções, uma com o sinal positivo e outra
com o sinal negativo.
√Δé a raiz quadrada do discriminante.
Por exemplo, para resolver a equação x2−4x+3=0x2−4x+3=0, você pode calcular o
discriminante primeiro:
Δ=(−4)2−4⋅1⋅3=16−12=4
Como Δ>0, a equação possui duas soluções reais. Você pode usar a fórmula quadrática
para encontrar essas soluções:
CONJUNTOS
Um conjunto é uma coleção de
elementos ou objetos que são
agrupados juntos sob uma única
notação ou rótulo. Os elementos de um
conjunto podem ser de qualquer classe ou
tipo, e eles podem ser números, letras,
palavras, objetos físicos, pessoas,
cidades, ou qualquer coisa que você
queira agrupar de acordo com algum
critério.
DIAGRAMA
DE VENN-EULER
DIAGRAMA DE
VENN-EULER II
na prática
EXEMPLO NA PRÁTICA
Suponha que foi feita uma pesquisa com 100 pessoas. Dessas pessoas:
• 22 gostam apenas de Português;
• 30 gostam apenas de Matemática;
• 28 gostam tanto de Matemática como Português;
• 20 pessoas não gostam de nenhuma das duas matérias.
U = 100
"58 pessoas gostam de
Português": Isso significa que
temos 58 pessoas no conjunto P;
30 28 22 20 "50 pessoas gostam de
Matemática": Isso significa que
temos 50 pessoas no conjunto M
(Matemática);
CONJUNTOS ENUMERÁVEIS
PROPOSIÇÕES
CONTRADITÓRIAS
Portanto, essas duas proposições são contraditórias, e apenas uma delas pode
ser verdadeira, enquanto a outra deve ser falsa.
INTERSECÇÃO
A interseção de conjuntos é
associada à palavra "E" e
representa a operação que nos
permite encontrar os elementos
que pertencem a todos os
conjuntos envolvidos.
A interseção de conjuntos pode ser estendida para mais de dois conjuntos. Por
exemplo, a interseção de três conjuntos A, B, e C é denotada como A B C e ∩∩
consiste nos elementos que pertencem a todos os três conjuntos.
CONJUNTO
COMPLEMENTAR
O conjunto complementar de A,
frequentemente denotado como Ā ou AC, é
composto por todos os elementos que não
pertencem ao conjunto A dentro do conjunto
universo. Em outras palavras, ele inclui todos os
elementos do conjunto universo que não estão
em A.
Isso significa que Ā consiste em todos os elementos do conjunto universo U que não
estão contidos em A. Em outras palavras, o conjunto complementar contém todos os
elementos que "faltam" em A em relação ao conjunto universo.
SUB CONJUNTOS
Os subconjuntos são conjuntos que fazem
parte de um conjunto maior. Em outras
palavras, um subconjunto é um conjunto que
contém apenas elementos que também estão
presentes no conjunto original, sem introduzir
elementos adicionais.
O QUE PRECISAMOS SABER?
CONJUNTOS
DISJUNTOS
Conjuntos disjuntos são conjuntos que não têm
elementos em comum, ou seja, não compartilham
nenhum elemento. Em outras palavras, dois conjuntos A e
B são considerados disjuntos se a interseção entre eles
for um conjunto vazio (ou seja, A ∩B = {}).
UNIÃO
A união de dois conjuntos A e B
corresponde aos elementos que
pertencem a pelo menos um deles. Isso
significa que um elemento está na união
de A e B se estiver em A, em B ou em
ambos.
INTERVALOS
No contexto dos números reais, os intervalos são
representações de segmentos de reta em uma linha
numérica
NÚMEROS
NATURAIS
Os números naturais são um conjunto de números
inteiros não negativos que são usados para contar
e ordenar.
Em notação matemática, eles são
representados pelo símbolo "N" e
geralmente incluem os seguintes
números:
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ...}
Os números naturais não incluem números negativos ou frações. Eles começam em zero e
se estendem infinitamente para a direita ao longo da reta numérica.
Os números naturais são usados para contar objetos, eventos, ou qualquer coisa que
possa ser contada.
Por exemplo, podemos usar números naturais para contar maçãs em uma cesta (1
maçã, 2 maçãs, 3 maçãs, etc.).
Os números naturais também são usados para representar a ordem natural das coisas.
Por exemplo, podemos usar números naturais para indicar a posição de um corredor
em uma corrida (1º lugar, 2º lugar, 3º lugar, etc.).
NÚMEROS INTEIROS
:subtrai e conserva o
sinal do maior valor
absoluto;
Beatriz da Silva Carvalho - beaximendes@gmail.com - CPF: 051.613.493-01
memoriza.aí
DICA 53
CONJUNTOS NÚMERICOS III
NÚMEROS RACIONAIS
O conjunto dos números racionais
é representado pela letra Q e
consiste em todos os números
que podem ser expressos na
forma p/q, onde p e q são
números inteiros e q não é igual
a zero (q ≠ 0).
Os números racionais incluem frações, números inteiros (que podem ser expressos como
uma fração com denominador 1) e números decimais finitos (que podem ser expressos
como uma fração com denominador apropriado).
NÚMEROS IRRACIONAIS
Os números irracionais são um
conjunto de números reais que
não podem ser expressos como
uma fração simples (ou seja, uma
razão de dois números inteiros) e
têm uma expansão decimal
infinita não periódica.
Os números irracionais não podem ser representados como uma fração exata de dois
números inteiros e têm casas decimais que se estendem infinitamente sem um padrão
repetitivo.
LEMBRE-SE!
50 % é a metade de
qualquer valor!
TAXA PERCENTUAL
1 23 25
= 0,01 = 1% = 0,23 = 23% = 0,25 = 25%
100 100 100
Nesse caso, duas grandezas estão diretamente relacionadas, o que significa que,
à medida que uma aumenta, a outra também aumenta, e vice-versa.
Se 5 metros de tecido custam $10, quanto custarão 8 metros desse mesmo
tecido?
COMO FAZEMOS ESSE CÁLCULO?
A = C A e B são grandezas diretamente proporcionais.
B D C e D são valores correspondentes a essas grandezas.
REGRA DE TRÊS
Na regra de três composta inversa, COMPOSTA INVERSA
algumas grandezas são
diretamente proporcionais,
enquanto outras são inversamente
proporcionais. Isso significa que, à
medida que uma aumenta, a outra
diminui, e vice-versa.
RAZÃO E
PROPORÇÃO I
RAZÃO
A razão é uma maneira de comparar duas quantidades ou grandezas, dividindo uma
pela outra.
A razão é frequentemente expressa como uma fração, por exemplo, a , onde a e b são
números ou grandezas diferentes. b
Ela descreve a relação entre as quantidades e mostra quantas vezes uma quantidade está
contida na outra.
RAZÃO E
PROPORÇÃO II
PROPORÇÃO
Ela estabelece uma relação de equivalência entre duas razões, o que significa que elas
representam a mesma relação.
Suponha que você está planejando uma viagem de carro e deseja calcular quanto tempo
levará para percorrer uma determinada distância a uma velocidade constante. Você sabe que
em uma viagem anterior, percorreu 200 quilômetros em 4 horas. Agora, você deseja calcular
quanto tempo levará para percorrer 300 quilômetros a uma velocidade constante semelhante.
Para resolver esse problema, você pode usar a proporção entre a distância e o
tempo: distância 1 = distância 2
tempo 1 tempo 2
Agora, você pode configurar a proporção: 200 300
4 tempo 2
Agora, resolva para o Tempo 2:
200
Primeiro, simplifique a proporção do lado esquerdo: = 50
4
300
Agora, reescreva a proporção com o valor conhecido: 50=
tempo 2
Agora, isole o Tempo 2 multiplicando ambos os lados por Tempo 2:
50⋅Tempo 2=300
Finalmente, divida ambos os lados por 50 para encontrar o Tempo 2:
Tempo 2 = 300 = 6 horas
Beatriz da Silva Carvalho - beaximendes@gmail.com - CPF: 051.613.493-01 50
memoriza.aí
DICA 61
FIGURAS GEOMÉTRICAS I
TRIÂNGULO
Um triângulo é uma figura plana que
consiste em três lados e três vértices.
É uma das formas geométricas mais
básicas e amplamente estudadas na
geometria.
TRIÂNGULO
ISÓSCELES
FÓRMULA COMUM
A: a área;
b: é a base do triângulo;
h: é a altura do triângulo.
TEOREMA
DE PITÁGORAS
O Teorema de Pitágoras é um dos princípios
fundamentais da geometria e estabelece uma relação
importante entre os comprimentos dos lados de um
triângulo retângulo.
Onde:
c é o comprimento da hipotenusa.
a e b são os comprimentos dos outros dois lados,
chamados de catetos.
h = 12 A= 108
TRIÂNGULO
EQUILÁTERO
No caso de um triângulo equilátero, onde todos os lados
têm o mesmo comprimento e todos os ângulos são
iguais a 60 graus, é possível desenvolver fórmulas
específicas para calcular a altura e a área do triângulo
equilátero com base apenas no comprimento dos
lados.
Área= l² 3
4
PRATICANDO
FÓRMULA DE HERON
A fórmula de Heron é uma maneira útil de calcular a área
de um triângulo quando você conhece apenas as
medidas dos lados e não tem informações sobre a
altura. Ela é especialmente útil para triângulos de
qualquer tipo, não apenas para triângulos retângulos ou
equiláteros.
PRATICANDO
Calcule a área de um triângulo escaleno de lados medindo 6 cm, 8 cm e 10 cm.
PARALELOGRAMO
Um paralelogramo é um quadrilátero (um polígono
de quatro lados) cujos lados opostos são
paralelos, ou seja, eles têm a mesma direção e
nunca se cruzam.
Se você conhece os comprimentos dos dois lados iguais (a), o ângulo entre eles e o
comprimento dos outros dois lados (b):
O perímetro (P) do paralelogramo é calculado como: P=2a+2b.
CÍRCULO
Um círculo é uma figura plana definida por todos os
pontos que estão a uma distância igual (chamada
de raio) de um ponto central específico, chamado de
centro. A circunferência é a linha que delimita o
círculo, e o espaço interno do círculo é chamado de
disco.
COORDENADAS
CARTESIANAS
As coordenadas cartesianas, também conhecidas como
sistema de coordenadas retangulares ou sistema de
coordenadas retas, são uma maneira de especificar a
localização de um ponto em um plano bidimensional.
Esse sistema foi desenvolvido pelo matemático René
Descartes e é amplamente utilizado na matemática.
Por exemplo, o ponto (2, 3) estaria localizado a 2 unidades à direita da origem ao longo
do eixo x e 3 unidades acima da origem ao longo do eixo y.
DISTÂNCIA ENTRE
PONTOS
A fórmula geral para calcular a distância entre dois pontos (x1,y1) e (x2,y2) é:
Onde:
d é a distância entre os dois pontos.
(x1,y1) são as coordenadas do primeiro ponto.
(x2,y2) são as coordenadas do segundo ponto.
EQUAÇÃO DE RETA
E CIRCUNFERÊNCIAS I
As equações de retas e circunferências são fundamentais
em geometria analítica e são usadas para descrever e
representar objetos geométricos no plano cartesiano.
EQUAÇÃO DA RETA
A equação geral de uma reta no plano cartesiano é dada pela forma linear:
y=mx+b
Onde:
y é a coordenada y de um ponto na reta.
x é a coordenada x do mesmo ponto.
m é a inclinação (ou coeficiente angular) da reta, que representa a taxa de
variação de y em relação a x.
b é a ordenada na origem (ou coeficiente linear), que é o valor de y quando x é
igual a zero.
EQUAÇÃO DE RETA
E CIRCUNFERÊNCIAS II
Essas equações são essenciais em geometria analítica
para descrever e analisar retas, circunferências e suas
interações em um plano bidimensional. Elas são
amplamente usadas em matemática, física, engenharia e
outras disciplinas para resolver problemas relacionados à
geometria e ao estudo das relações entre objetos
geométricos.
EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA:
A equação de uma circunferência com centro em (h,k) e raio r é dada por:
(x−h)2+(y−k)2=r2
Onde:
(x,y) são as coordenadas de um ponto na circunferência.
(h,k) são as coordenadas do centro da circunferência.
r é o raio da circunferência.
Essa equação descreve todos os pontos (x,y) que estão a uma distância r do centro
(h,k).
JUROS SIMPLES
No cálculo de juros simples, a porcentagem do
juro é calculada sempre sobre o valor
principal emprestado (ou investido) durante
um determinado período de tempo.
JUROS COMPOSTO
No cálculo de juros compostos, a porcentagem
de juros é aplicada não apenas ao valor
principal, mas também aos juros acumulados
ao longo do tempo. Isso significa que os juros
são calculados sobre o valor principal mais os
juros acumulados em cada período.
M = C * (1 + i)t
O montante é obtido somando o capital com o juro: M = C + J
Onde:
M é o montante total (incluindo o principal e os juros acumulados).
C é o capital principal.
i é a taxa de juros anual.
t é o tempo em anos.
A taxa (i) e o tempo (t) devem estar sempre na mesma unidade!
DESCONTO
O desconto é um abatimento obtido ao
antecipar o pagamento de um título. O
desconto é uma redução no valor nominal
(futuro) do título, levando em consideração o
valor atualizado do título.
D=N⋅i⋅t
Onde:
D é o valor do desconto.
N é o valor nominal do título.
i é a taxa de desconto por período.
t é o número de períodos (geralmente em anos).
A taxa de desconto (i) e o tempo (t) devem estar sempre na mesma unidade
de medida.
EXEMPLO DE DESCONTO:
Um título de R$ 8.000 vai ser pago 3 meses antes do vencimento. O desconto aplicado
é o bancário simples e a taxa de juros é de 2% ao mês. Qual o valor atualizado do
título?
D = N * i * t D = 8.000 * 0,02 *3
D = 480
D=N–A
480 = 8.000 – A
A = 8.000 – 480
A = 7.520 reais
TAXAS
EQUIVALENTES
Taxas equivalentes são usadas para garantir
que as taxas de juros estejam alinhadas
com os períodos de capitalização ou
pagamento.
Taxa Nominal: A taxa nominal é a taxa de juros que serve de base para o cálculo
de juros ou descontos. No entanto, essa taxa nem sempre corresponde ao período
de capitalização ou pagamento. Pode haver situações em que a taxa nominal é
anual, mas a capitalização ocorre mensalmente, por exemplo.
Taxa Efetiva: A taxa efetiva, também conhecida como taxa equivalente, é a taxa de
juros ajustada para corresponder ao período de capitalização ou pagamento. Ela
reflete o efeito real das taxas de juros em um determinado período. Para calcular a
taxa efetiva, você deve levar em consideração a frequência de capitalização ou
pagamento.
PRINCÍPIO
FUNDAMENTAL DA
CONTAGEM
O Princípio Fundamental da Contagem é uma das
bases da Análise Combinatória e é usado para
calcular o número total de maneiras de
combinar ou arranjar elementos de conjuntos
diferentes.
REGRA DA MULTIPLICAÇÃO:
Para calcular o número total de maneiras que essas etapas podem ser
realizadas em sequência, você multiplica o número de maneiras que cada
etapa pode ser realizada.
Por exemplo, se você tem 3 opções para a etapa A e 4 opções para a etapa B, o
número total de maneiras de realizar ambas as etapas é 3×4=123×4=12
maneiras.
REGRA DA ADIÇÃO:
Esta regra é usada quando você tem várias opções para a realização de uma
tarefa, e você quer calcular o número total de maneiras em que pelo menos
uma dessas opções ocorre.
Por exemplo, se você pode escolher entre assistir a um filme ou ler um livro, o
número total de maneiras de passar o tempo é 1+1=21+1=2 maneiras.
PRINCÍPIO DA
CASA DOS
POMBOS
Em outras palavras, se você tem mais objetos do que recipientes disponíveis para
colocá-los, pelo menos um dos recipientes terá que "abrigar" mais de um objeto.
Isso é semelhante à ideia de que, se você tem mais pombos do que casas, pelo menos
uma casa terá mais de um pombo.
PERMUTAÇÕES
O problema das permutações é uma parte
importante da Análise Combinatória e
envolve o cálculo do número de
anagramas ou rearranjos possíveis de
uma palavra ou conjunto de elementos.
O número total de permutações de uma palavra de n letras é dado por !n! (fatorial de
n), onde !n! representa o produto de todos os números inteiros de 1 a n.
Portanto, no exemplo acima, como a palavra tem 3 letras, existem 3!=6 permutações
possíveis.
ARRANJOS
Onde:
n é o tamanho do conjunto total;
k é o número de elementos a serem escolhidos.
COMBINAÇÕES
bons estudos!