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Conhecimentos e capacidades
do aluno Habilidades
observadas Dificuldades que apresenta Planejamento pedagógico a ser desenvolvido
com o aluno em sala de aula
A verificação das dificuldades que o aluno apresenta pode ser feita utilizando
procedimentos variados de coletas de dados como, observações sistemáticas e
assistemáticas em sala de aula ou em outras atividades; entrevistas com profissionais
da escola e fora dela, que se relacionem com o aluno; análise de material escolar, etc.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação no texto, "A Avaliação
educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA, da p.3 à p.
10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
Ver o que fala sobre isto o texto, que se encontra no Centro de Recursos, " A
Avaliação educacional diagnóstica
e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA, em relação a atividades
diversificadas, na página 11.
Conhecimentos e capacidades
do aluno Habilidades
observadas Dificuldades que apresenta Planejamento pedagógico a ser desenvolvido
com o aluno em sala de aula
A verificação das dificuldades que apresenta pode ser feita utilizando procedimentos
variados de coletas de dados como, observações sistemáticas e assistemáticas em sala
de aula ou outras atividades, entrevistas com profissionais da escola e fora dela que se
relacionam com o aluno, análise de material escolar, etc.
Veja orientações sobre procedimentos para avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
Ver outras sugestões que podem ser úteis para a avaliação das dificuldades que o aluno
apresenta no texto" Construindo um novo modelo para a identificação de necessidades
educacionais especiais", nas páginas 64 e 65.
A partir da análise dos conhecimentos
e das capacidades motoras e psicomotoras do aluno e após uma avaliação das
habilidades e das dificuldades observadas em relação a esses aspectos, pode-se
planejar estratégias a serem desenvolvidas nas atividades realizadas em sala de aula.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.4. Interpessoais/afetivos
Para uma avaliação das dificuldades que o aluno apresenta, ver sugestões apresentadas
no texto que se encontra no Centro de Recursos, "Construindo um novo modelo para a
identificação de necessidades educacionais especiais", nas páginas 67 e 68.
A partir da análise dos conhecimentos
e das capacidades interpessoais e afetivas do aluno e após uma avaliação das
habilidades e das dificuldades observadas em relação a esses aspectos, pode-se
planejar estratégias a serem desenvolvidas nas atividades realizadas em sala de aula.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
Conhecimentos e capacidades
do aluno Habilidades
observadas Dificuldades que apresenta Planejamento pedagógico a ser desenvolvido
com o aluno em sala de aula
4.2.5. Comunicacionais
O aluno lê e compreende; não lê; lê, mas não compreende; interpreta parcialmente
instruções escritas. Como é a sua produção escrita (grafismo, vocabulário, qualidade da
escrita). Como é a ortografia (natureza dos erros que comete - se conceituais,
construtivos ou ortográficos, se erra por distração, por dificuldades na interpretação da
instrução, etc.. Ver texto "A Avaliação educacional diagnóstica e as práticas
curriculares", - O processo de avaliação diagnóstica na sala de aula, página 6.
Para se avaliar as dificuldades que o aluno apresenta nessa área, devem ser tomadas
como referência as orientações curriculares para o ano ou ciclo que ele cursa.
A partir dos objetivos gerais propostos para a etapa, ano ou ciclo, é que são definidas as
habilidades indispensáveis ao desenvolvimento e aprendizagem do aluno.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.1. Relação do aluno com o conhecimento, com as atividades escolares e com qual
ou quais áreas tem maior identificação.
Como exemplo, podemos citar o que está previsto na Resolução da SEE nº. 1086, de
18/04/2008, art. 4º, em relação a esse conteúdo, para o 3º ano do ciclo de alfabetização:
Ao final do 3º ano todos os alunos devem ser capazes de
• ler e compreender textos mais extensos;
• localizar informações no texto;
• ler oralmente com fluência e expressividade;
• produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se podem avaliar melhor as dificuldades que ele apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.2.2. Matemática
Como exemplo, podemos citar o que está previsto na Resolução da SEE nº. 1086, de
18/04/2008, art. 6º, em relação a esse conteúdo, para o 3º ano do ciclo de alfabetização:
Em relação ao conteúdo de Matemática, para o 3º ano do ciclo de alfabetização, todos os
alunos devem ser capazes de
• Compreender e utilizar o sistema de numeração;
• Dominar os fatos fundamentais da adição e subtração;
• Realizar cálculos mentais com números pequenos;
• Dominar conceitos básicos relativos a grandezas e medidas , etc.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que ele apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação no texto, "A Avaliação
educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA, da p.3 à p.
10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.2.3. História
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno, é que se pode avaliar melhor as dificuldades que ele apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.2.4. Geografia
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que ele apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
p.3 à p. 10.
A partir dos conhecimentos e capacidades do aluno, relacionados à área de Geografia e
após uma análise das habilidades e das dificuldades observadas em relação aos
aspectos avaliados, pode-se planejar estratégias a serem desenvolvidas nas atividades
em sala de aula.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que o aluno
apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.2.6. Artes
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que o aluno
apresenta.
Para a verificação das dificuldades devem ser utilizados procedimentos variados de
coletas de dados como, observações sistemáticas e assistemáticas em sala de aula ou
outras atividades extra classe; entrevistas com profissionais da escola e fora dela, que
tenham contato com o aluno; análise de material escolar, etc.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que o aluno
apresenta.
Para a verificação das dificuldades devem ser utilizados procedimentos variados de
coletas de dados como, observações sistemáticas e assistemáticas em sala de aula ou
outras atividades extra classe; entrevistas com profissionais da escola e fora dela, que
tenham contato com o aluno; análise de material escolar, etc.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que o aluno
apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A partir da análise feita e após avaliação das habilidades previstas para o conteúdo e o
ano ou série do aluno é que se pode avaliar melhor as dificuldades que o aluno
apresenta.
Veja orientações sobre os procedimentos para esta avaliação encontrados no texto, "A
Avaliação educacional diagnóstica e as práticas curriculares" de PIMENTEL e CORRÊA,
da p.3 à p. 10.
A intervenção tem que ser adequada, e deve ter como objetivo trabalhar a dificuldade de
cada aluno, sem perder de vista o conteúdo que está sendo desenvolvido com toda a
turma.
4.2.6.3. Quais as dificuldades do aluno e em que situação elas se fazem mais presentes?
Ao término da avaliação inicial diagnóstica o professor e a equipe pedagógica da escola
que realizou o estudo, têm condições de descrever o processo de aprendizagem do
aluno.
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