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ISCED- Huíla
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LUBANGO
2019
Índice Geral
1.1. Introdução................................................................................... 1
Bibliografia ......................................................................................... 18
CAPITULO TEÓRIAS
II DE
- APRENDIZAGEM
APLICADAS NO ENSINO DA INFORMÁTICA
1.1. Introdução
Ao longo dos últimos anos, tem havido uma grande quantidade de
uma forte e explicita base teórica. Como resultado nem sempre o que as
por outros, mesmo que, em geral, vistas e aceitas como senso comum
Segundo (Leal, 2009) e (Mota & Pereira, 2009, p. 100), George Siemens
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particular terá implicações importantes sobre a maneira como a tecnologia
1.2. O Behaviorismo
O Behaviorismo foi desenvolvido, no início do século XX, com experiências
Esta teoria não leva em consideração o que se passa dentro de cada um. A
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deverá questionar pouco, ou quase nada, e ser pouco criativo (Araújo, 2010,
p. 7).
seguintes premissas:
desejados;
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--O comportamento observável é mais valorizado, resultando de respostas
imaginário eram vistos como uma caixa negra, não sendo observáveis;
1.3. O Cognitivismo
Contrariamente ao behaviorismo, que se centra no comportamento
Segundo Nunes & Giraffa (2003) citado por Santos & Tarouco (2007. p. 2), o
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estrutura cognitiva humana inclui três sistemas de memória: a memória
ideias por meio do discurso social, que são altamente significativos para
mas sobre a maneira pela qual o individuo interpreta e tenta dar sentido ao
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construção, considerando o aluno como um agente da construção do
p. 93).
para outro;
indivíduo;
interiorizados.
construídos.
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1.4. O construtivismo
A teoria construtivista enfatiza a construção de novo conhecimento e
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experiências da vida, o clima psicológico da sala de aula, a interacção
grupo, ajudar uns aos outros e comparar soluções para o problema. Pode
não haver uma solução considerada correcta, mas o grupo pode considerar
--O indivíduo ser livre de fazer as suas escolhas e ser visto como fonte dos
seus actos;
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Assim, professores construtivistas colocam forte ênfase sobre o
significados que lhe são transmitidos pelo grupo cultural e criar algo de
informações, agora possui outras fontes, mais rápidas e atrativas. A web 2.0
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permite a interação em tempo real de todo e qualquer individuo na rede e
distribuídas não apenas entre pessoas, mas também entre artefatos, já que
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eficientes que os próprios seres humanos na realização de tarefas (Mattar,
2013, p. 30).
Downes (2011) Citado por Mattar (2013, p. 29) propõe uma pedagogia
baseada em rede e Siemens (2005) também citado por Mattar (2013, p. 29),
ocorre fora das pessoas (ou seja, que é armazenada e manipulada pela
p. 29).
“Nós” são entidades externas que podem ser usados para formar uma
2006, p. 29 apud Linhares & Chagas, 2015, p.74). Uma rede pode,
para criar um todo integrado. (Siemens, 2006, p. 5). Siemens & Aristóteles,
(2010) citam Downes, definindo uma rede como fruto de conexões entre
da aprendizagem.
Para Siemens (2004) citado por Bates (2016, p. 99), a conexão é a forma
individual e interna.
nos capacitam a aprender, mais são mais importantes que nosso estado
da rede, seu peso valorativo e sua ascendência sobre outros nós manterão
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em circulação as ideias e a formação de novos conhecimentos. Para o
determinada maneiras (Bates, 2016, p. 99). Downes (2005) citado por Araújo
interactivas.
informação.
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• Aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos.
atualmente.
contínua.
habilidade fundamental.
conectivistas.
resposta certa agora, ela pode ser errada amanhã devido a mudanças nas
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bem sucedidas, com o pressuposto de que a aprendizagem irá
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Bibliografia
Alvarenga, K. B. (2012). AS TEORIAS DE APRENDIZAGEM E AS TECNOLOGIAS. ., ., Brasil. Obtido
de
http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/18072016022012Novas_Te
cnologias_e_o_Ensino_de_Matematica_Aula_2.pdf
Frontin, F. M., Diniz, I. S., & Cardoso, P. H. (08 de Dezembro de 2007). Disciplina Novas
Tecnologias da Comunicação. Obtido em 15 de Dezembro de 2017, de NTC-
Universidade: https://ntcuniversidade.wordpress.com/2007/12/08/behaviorismo-e-
iphone-o-comportamento-e-a-tecnologia/
Leal, M. (31 de Julho de 2009). Maria @ UAB. Obtido em Janeiro de 2018, de lealmaria:
https://lealmaria.wordpress.com/2009/07/31/conectivismo-uma-nova-teoria-da-
aprendizagem/
Mota, J. C., & Pereira, A. M. (2009). DA WEB 2.0 AO E-learning 2.0: Aprender na Rede. Lisboa:
Universidade Aberta. Obtido em Janeiro de 2018, de
http://hdl.handle.net/10400.2/1381
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