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Francis Amasa Walker (1840 – 1897) Como economista e pesquisador, em 1876, Walker
distinguiu entre os que forneciam fundos e recebiam juros e aqueles que obtinham lucro
com habilidades administrativas, considerados então como empreendedores.
Albert Shapiro
a) Tomada de iniciativa;
b) A organização ou reorganização de mecanismos socioeconômicos para transformar recursos e
situações em contas práticas;
c) A aceitação do risco e fracasso. O principal recurso usado pelo empreendedor é ele mesmo.
Para ele o empreendedor é a pessoa que tem iniciativa, toma decisões, organiza alguns mecanismos sociais
e econômicos, e age conforme planejando aceitando riscos de fracasso. (SHAPIRO, 1975).
Karl Vésper
Para ele o termo intrapreneur pode ser entendido como “qualquer sonhador que
realiza”. São vistos como aqueles que têm a responsabilidade de criar e promover
inovação de todo o tipo dentro de uma organização. O intrapreneur pode ser o criador
ou inventor, mas é sempre um sonhador que busca como transformar uma ideia em uma
realidade lucrativa.
Robert Hisrich
Jeffry A. Timmons
Origina-se a partir do termo francês entrepreneur: significa aquele que está entre ou estar entre.
Idade Média: participante e pessoa encarregada de projetos de produção em grande escala.
Século XVII: pessoa que assumia riscos de lucro (ou prejuízo) em um contrato de valor fixo com o governo.
1725: Richard Cantillon – pessoa que assume riscos é diferente da que fornece capital.
1803: Jean Baptiste Say – lucros do empreendedor separados de lucro de capital.
1876: Francis Walker – distinguiu entre os que forneciam fundos e recebiam juros e aqueles que obtinham
lucro com habilidades administrativas.
1934: Joseph Schumpeter – o empreendedor é um inovador e desenvolve tecnologia que ainda não foi
testada.
1961: David McClelland – o empreendedor é alguém dinâmico que corre riscos moderados.
1964: Peter Drucker – o empreendedor maximiza oportunidades.
1975: Albert Shapiro – o empreendedor toma iniciativa, organiza alguns mecanismos sociais e econômicos
e aceita riscos de fracasso.
1980: Karl Vésper – o empreendedor é visto de modo diferente por economistas, psicólogos, negociantes e
políticos.
1983: Gifford Pinchot – o intraempreendedor é um empreendedor que atua dentro de uma organização já
estabelecida.
1985: Robert Hisrich – o empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando o
tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e
recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.
2000: Louis Jacques Filion – uma das particularidades do empreendedor é sua habilidade de gerar
relacionamentos.
2008: Fernando Dolabela – é empreendedor, em qualquer área, alguém que sonha e busca transformar o
seu sonho em realidade.
Referências Bibliográficas
ANDRADE, Renato Fonseca de. Conexões Empreendedoras. São Paulo: Editora Gente, 2010.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando e colaboradores. Boa ideia! E agora? Plano de Negócio, o
caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Editora de Cultura: 2000.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Trad. Lene Belon Ribeiro. 5. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
LOPES, Rose Mary (org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro:
Elsevier; São Paulo: Sebrae, 2010.
SEBRAE. Referenciais Teóricos Empretec. Sebrae, 2011.