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A IMPORTÂNCIA DE PESSOAS EMPREENDEDORAS NA MICRO E PEQUENA


EMPRESA

Autor: Jéssyca Lages de Carvalho Castro

RESUMO

A técnica de gestão na criação de novos negócios multiplica as chances de obter um


melhor desempenho e de sobrevivência empresarial das micros e pequenas empresas.
Este artigo nos mostra isso, essa importância de pessoas empreendedoras na área
empresarial, destacando a origem e significado de empreendedorismo e as principais
características inerentes ao empreendedor e a sua contribuição para o
desenvolvimento de novos negócios. E destacado também as vantagens e
desvantagens de empreender, e os erros dos empreendimentos. O resultado nos
revela como se torna essencial pessoas empreendedoras nas micros e pequenas
empresas.

Palavras-Chave: EMPREENDEDORISMO; GESTÃO; MICROEMPRESA

INTRODUÇÃO

Atualmente, a humanidade vive em uma era em que empreender torna-se


praticamente uma necessidade, principalmente devido à disputa cada vez mais
acirrada entre as empresas, tanto no mercado de bens, quanto no de trabalho. O
empreendedor é um agente de mudança essencial para o progresso, pois ele
desenvolve ou incorpora em seus negócios novas tecnologias que substituem as
antigas, elevando a eficiência e a produtividade.
De acordo com Luecke (2007), os empreendedores desempenham um
importante papel em toda sociedade de livre mercado e agem como uma força criativa,
livrando-se de tecnologias, produtos e maneiras já estabelecidos e substituindo-os por
outras que agregam maior valor aos bens e mercados transitórios.
Luecke (2007) salienta a importância de se reconhecer que o empreendedor
faz mais do que apenas pensar em novos conceitos e reconhecer suas oportunidades
comerciais. Ele, além disso, forma empresas e despõe seus recursos e tempo para
administrá-las.
Partindo-se desse ponto de vista, o autor define o empreendedor como sendo
“aquele que combina recursos, trabalho, materiais e outros ativos para tornar seu valor
maior do que antes. Também é aquele que introduz mudanças, inovações e uma nova
ordem” (LUECKE, 2007, p. 29).
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Ao empreendedor não se exige apenas inovação e a capacidade de criar e
conceitualizar, mas também, a capacidade de entender todas as forças em
funcionamento no ambiente em que se está inserido. A novidade pode ser desde um
novo produto e um novo sistema de distribuição, até um método para desenvolver
uma nova estrutura organizacional.
Halloran (1994) afirma que uma das características mais importantes que um
empreendedor deve ter é a confiança, pois haverá momentos e situações em que tudo
poderá dar errado, e estando ele confiante diante de uma situação será determinante
para a correção dos erros.
A determinação irá motivá-lo para encontrar a solução e permitirá que supere
os obstáculos que surgirem. Ainda, com criatividade, ele será distinguido da
concorrência, pois um empreendimento seguido de um empreendedor que busca
inovação e que executa de forma melhor que os outros, e com novas ideias,
consequentemente sobressairá. Essa capacidade de transformar e criar que o
empreendedor possui é aplicada às organizações para atender aos públicos diversos.
Contudo, é importante observar que, ao se iniciar um novo negócio,
consideráveis riscos e esforços estão envolvidos, para que seja superada a
comodidade contra a criação de algo novo. No entanto, para se criar e desenvolver
uma nova organização, o empresário de pequeno porte assume a responsabilidade e
os riscos pelo desenvolvimento e sobrevivência da criação além de lidar com novos
desafios.

2 A ORIGEM DO EMPREENDEDORISMO

A história da administração iniciou num tempo remoto, mais precisamente no


ano 5000 a. C, quando os antigos sumérios procuravam melhorar à sua maneira de
resolver seus problemas. No Brasil começou em 1931, com a fundação da
organização racional do trabalho. No século XX, a engenharia ganha o idealizador dos
principais conceitos e ideias relativos ao estudo sobre a ciência da administração e
administração cientificam, Frederick W. Taylor.
Administração é o ato de gerenciar pessoas, recursos e negócios com o intuito
de se alcançar metas e objetivos e gerenciar não é uma tarefa fácil para ninguém,
mas são atributos que fazem parte da rotina diária de um administrador.
Sistematicamente, administração é um ramo das ciências humanas que se
caracteriza pela aplicação de práticas de um conjunto de normas, princípios e funções
dentro de uma organização empresarial e como tal se entrelaça ao
empreendedorismo.
Saber planejar, organizar e controlar também é considerado um dos atributos
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do empreendedorismo e além do mais a profissão conta com suas respectivas
funções que são de suma importância para o gerenciamento de uma determinada
empresa.

Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Prever é


perscrutar o futuro e traçar programa de ação. Organizar é constituir o duplo
organismo, material e social, da empresa. Comandar é dirigir o pessoal.
Coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e todos os esforços.
Controlar é velar para que tudo corra de acordo com as regras estabelecidas
e as ordens dadas (FAYOL, 1994, p. 26)

A Palavra empreendedorismo remete-nos ao século 19, com a definição do


Francês e economista J. B.Say. O primeiro uso do termo empreendedorismo surgiu
quando Marco polo, tentou estabelecer uma linha comercial para o Oriente afim de
vender as mercadorias de um homem ( capitalista). Marco polo ficou conhecido como
“ o aventureiro empreendedor”. Correndo riscos a fim de vender as mercadorias.
No Brasil o empreendedorismo somente começou nos anos 90, quando o
Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas empresas) apareceu a fim
de dar apoio a quem precisar para iniciar uma empresa, desde consultorias até
resolver problemas de seus negocios.

De acordo com Drucker (1965, p. 9) o empreendedorismo se apresenta ao processo


de se conseguir obter resultados através de bens e serviços com os esforço dos outros,
através da existência de uma organização onde várias pessoas buscam desenvolver
uma atividade conjunta para o objetivo comum; o principal objetivo de se conceituar
gestão busca-se de forma consensual mostrar que as funções da gestão é interpretar
através dos objetivos propostos e transformados em uma ação empresarial através do
planejamento de uma organização.

Empreendedorismo é uma atividade complexa, envolvendo a combinação e


a coordenação de recursos humanos, físicos e financeiros, por forma a que
se produzam bens ou serviços que sejam simultaneamente procurados e que
possam ser oferecidos a um preço que possa ser pago, tornando ao mesmo
tempo agradável e aceitável o ambiente de trabalho de todos os envolvidos.
(DEXTER; 1961, p. 15)

A direção e controle de todos os esforços realizados nas áreas e níveis de uma


empresa buscam atingir de modo consensual os objetivos desses objetivos; que por
sua vez faz com que o empreendedorismo seja uma eficaz ferramenta para o mundo
globalizado.

2.1 Significado de empreendedorismo

Empreendedorismo e uma maneira que implica uma forma de ser e de ver a


vida, uma forma de ser relacionar com as pessoas. O empreendedorismo é um
fenômeno cultural, isto é, nascer por influência do meio.
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Segundo Chianinato, (2007) O empreendedor está associado ao
desenvolvimento econômico, a inovação e ao aproveitamento de oportunidade em
negócios. Pessoas que conseguem abrir seus proprios negócios, realizam um sonho
profissionalmente, e começam logo a colocar suas ideias em prática, assim obtém sua
independência em relação ao trabalho.

Afinal empreendedorismo signfica empreender, resolver um problema ou


situação complicada. Empreender também e agregar valor, saber indetificar
oportunidades e tranformá-las em negócios lucrativos. Todas as pessoas que abreem
seus proprios negócios tem a possibilidade de se realizar pessoalmente. “Um
empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.” (DIAS,1991)
Pessoas empreendedoras buscam ser profundo conhecedor de seu produto, facilitando
o crecimento de suas idéias. O empreendedorismo, dentro e que os métodos de
estudo sobre o tema, procuram principalmente dar sucesso às ações positivas de
uma empresa, tanto no presente como no futuro, onde essa intenção clara de dar
objetividade a gestão estratégica, possa incluir ânimos as etapas que destinaram
determinada execução e controle ao projeto estratégico.

Gestão Estratégica é uma forma de acrescentar novos elementos de reflexão


e ação sistemática e continuada, a fim de avaliar a situação, elaborar projetos
de mudanças estratégicas e acompanhar e gerenciar os passos de
implementação. Como o próprio nome diz, é uma forma de gerir toda uma
organização, com foco em ações estratégicas em todas as áreas. (CAMPOS,
2009).

A Empreendedorismo Estratégico conforme (VASCONCELOS FILHO, 1985,


p.98; ANSOFF e McDONNEL, 1993, p. 289) tem como objetivo:

Direcionar o rumo da organização perante a incerteza ambiental; focar


estrategicamente todo o processo gerencial; obter maior sinergia na alocação
dos recursos escassos; desenvolver estratégias compatíveis com os recursos
disponíveis; implantar estratégias adequadas aos ambientes interno e
externo; gerar uma atuação complementar das áreas funcionais; e lidar com
os pontos fortes e fracos e com as oportunidades e ameaças

Essa metodologia de apresentação e execução da ação gestativa e estratégica;


esta procurará identificar os riscos que propõe os planos para minimizar determinadas
dificuldades que a gestão estratégica encontra sempre em sua didática de execução;
logo depois, procura identificar os pontos fortes e fracos de uma organização a fim de
que essa descoberta busque de forma coerente coloca uma empresa a ponto de
negociar ou recuar em determinada ação.
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2.2 As vantagens e desvantagens de empreender

A administração contemporânea se refere às mudanças que ocorreram e estão


ocorrendo, causando diretamente impactos dentro das organizações como por
exemplos seus processos, suas estruturas e seu gerenciamento. Com a globalização,
o cenário empresarial é considerado de turbulências, incertezas, provocando uma
proliferação assustadora de inovações, acirramento da concorrência, da
competitividade, rompendo-se “paradigmas” e impondo-se novos “conceitos” e novas
“diretrizes” para as organizações.

Em um mundo em constantes mudanças, o planejamento estratégico surge


como condição indispensável para que as organizações aumentem sua
competitividade. O processo decisório deve estar embasado nas estratégias
adotadas pelas organizações com vista a enfrentarem os desafios que o
mercado impõe. (TICIANO, 2012)

O Administrador é uma espécie de "coringa" dos negócios. Profissional


requisitado pela maioria das empresas, públicas ou privadas, para atuar nas mais
diversas áreas. A Função é imprescindível, já que ele é responsável por criar meios
para que uma empresa atinja os objetivos propostos, independente da área.

“Cabe, portanto, ao administrador, assumir o papel de estrategista, planejador


e tomador de decisões, seja como pivô das decisões ou como alimentador do
processo decisório, em organizações públicas ou privadas, bem como se
relacionar o máximo possível com as demais profissões a fim de conseguir
aumentar seu arquivo de informações, auxiliar as demais profissões e,
sobretudo, ser humilde em aceitar que não é o detentor da verdade e das
soluções corretas, mas que ele é necessário às outras profissões, assim
como as demais são necessárias à Administração” (KATZ, 1986, p.39)

Visto a economia vigente do país, e o que essa enfrenta no momento pode-se


dizer que o perfil do administrador sofre com conservadorismo. Em primeira instância,
o que se pode dizer é que o administrador deve se adequar às políticas sociais e
econômicas na qual o mesmo vive e está inserido, pois esta visão deverá ser
compartilhada com outros, pelo simples que todas ações futurísticas na qual a
sociedade e a economia são experimentadas.

Planejar é sinônimo de objetivar, pensar, sonhar, desejar, desenhar etc. Para


tanto, essas questões também podem ser adaptadas para a vida pessoal,
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familiar e profissional. É comum ouvir dizer que a necessidade de pensar


estrategicamente é das grandes organizações, porque as pequenas, mais
empreendedoras, poderiam buscar outras rotas de crescimento. Isto na
prática não é verdade, os pequenos negócios não podem contar com a inércia
do mercado para sobreviver porque ao contrário dos grandes, não chegam
ao sucesso pela força bruta, com investimentos pesados e uma inesgotável
fonte de recursos. (REZENDE, 2008, p.30).

Diante do citado acima, cinco pontos negativos de empreendedorismo são


expressados como:Tudo depende de você, não consegue realizar tudo; Ter que pagar
impostos/ insegurança financeira; Anciedade, estresse/ peso da responsabilidade/
não dormir tranquilamente;Insegurança no negócio e Corre riscos.Já os 5 pontos
positivos de empreender, se apresenatm no: trabalhar com o que quer e gosta;
Alcançar sonho e objetivos; Ter autonomia/ se sentir livre para decidir; Transmitir
valores/ gerar emprego e renda e Aprender com os seus erros.

3 O DESAFIO DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS

O conceito de gestão está relacionado com o ato de administrar, de conseguir


enxergar as possibilidades, recorrentes que se formam em um paradigma tecnológico.
Nesta visão podemos destacar que a liderança de uma microempresa está contida na
visão empresarial, ou seja, o gestor tem que ter a capacidade de inovar, descobrir as
novas oportunidades que o mercado oferece.
Na lógica de gestão é coerente e necessário uma inovação acaba sendo de
importância fundamental para a empresa. Assim, as perspectivas para as pequenas
empresas independentes em estruturas industriais dinâmicas estão intimamente
ligadas à capacidade do proprietário-dirigente.
Um dos principais desafios da gestão atual das micro e pequenas empresas é
o empreendedorismo, ou seja, criar, inovar, fazer e executar é essencial para
promover um crescimento econômico e melhorar a visão empresarial diante de um
mercado tão competitivo.
Cabe às micro e pequenas empresas conhecer sua posição dentro do mercado,
investigando até mesmo as relações de concorrências, as mudanças setoriais que
ocorrem e buscar encontrar novas oportunidades, além de prever novos cenários que
não afetem ou prejudiquem o desenvolvimento da empresa.
Vale ressaltar que a falta de recursos e ferramentas para a gestão faz com que
as microempresas percam potencial competitivo, diminuindo assim sua capacidade
de sobrevivência e fortalecimento.
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Um grande número de empreendedores não consegue o sucesso, sendo que


uma das razões principais para a elevada taxa de mortalidade é a falta de
habilidade, dos empreendedores, de desenvolver e controlar seus negócios.
Isto sustenta a importância de compreender a dinâmica do empreendimento
e o papel do empreendedor como o ator principal neste processo. As
empresas de pequeno porte tornaram-se cada vez mais importantes na
condução econômica e no desenvolvimento social no mundo. Além de ser
uma fonte principal de criação de emprego, as empresas de pequeno porte é
igualmente uma fonte para a inovação. (SEBRAE, 2005c).

Gerenciar uma micro e pequena empresa não é tão fácil como demonstra ser.
Toda empresa independentemente do seu tamanho, passa por crise e por
reformulação. É necessário preparo para enfrentar essas dificuldades da melhor forma
possível, a fim de que elas façam parte do processo de gestão e crescimento da
empresa.
As atitudes frente os percalços farão a diferença. É preciso, no entanto,
minimizar a ausência de conhecimento técnico, falta de habilidade em gestão, capital
e planejamento e o bombardeio de informações que rodam o negócio pretendido.
Além disso, priorizar tempo para gerir sua empresa, atrair a clientela alvo para seu
negócio, levando em consideração ainda a mão de obra qualificada.
O grande desafio para a sobrevivência das micros e pequenas empresa está:
No diferencial da empresa; Na qualidade oferecida; e no preço compativel com o
mercado.
Portanto, o desafio maior é procurar agir com sabedoria porque tudo o que
acontece hoje mudará a qualquer momento, de uma hora para outra. O empreendedor
deve, pois, procurar está altamente, capacitado para não ser pego de surpresa. As
micros e pequenas empresas do futuro devem ficar atentos a uma nova maneira de
fazer negocios, baseada na crescente velocidade da informação. É por essas razões
e que pessoas empreendedoras tornam-se extremamente útil.

3.1 Perfil de um empreendedor de sucesso

Ser empreendedor e algo que pode ser aprendido e exercitado por qualquer
pessoa disposta a quebrar certos vicios adquiridos espercialmente quando se é
funcionario de uma empresa. Mas, afinal, o que traz em se um bom empreendedor?
Segundo Renato Fonseca, gerente do sebrae-SP. “ Um empreendedor de
sucesso é quem realiza uma visão e articula os recursos necessarios para realiizá-
las.” Ele explica que, empreender significa aproveitar as oportunidades que surgem
para apresentar soluções e produtos atrativos para o cliente, ou seja, é a própria
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tragetória do empreendedorismo.
Para Werner Kugelmeier: O espirito empreendedor exige elevado grau de
atração pelo desafio, autoconfiança, determinação, senso de urgência, objetividade,
estabilidade emocional, autocontrole, realismo, autoridade, responsabilidade,
capacidade, analistica e boa saúde.
David Cohen, em matéria da Revista Exame (2000, p.29), menciona que:

O conhecimento como uma nova forma de riqueza que está se impondo nesta
entrada de milênio e considera que, no mundo do conhecimento, o capital e
o trabalho estão ficando menos antagônicos e muito mais parecidos em seu
funcionamento. Capital é cada vez mais o capital intelectual, capital de
relacionamentos, capital de marca, capital da informação. E trabalho é cada
vez mais a capacidade de gerar e gerir ideias, desconectar a outros
trabalhadores e a clientes. Assim descritos, esses valores, essas novas
ações, dão a impressão de que se estariam configurando organizações mais
saudáveis.
Pessoas com perfil visionario e inovador, grande capacidade de execução e
liderança, coragem de assumir riscos, enfim, pessoas que desejam transformar sonho
em soluções e que levem em consideração valores eticos e compromisso social.
Nossa propria vida pode ser vista como empreendimento, começando nos nossos
papeis de pais, filhos e etc.” Explica Werner. “Mas, no sentido mais proficional,
aplicamos o termo empreendedor para autônomos; proprietarios de negócio proprio
lideres empresariais.”
O melhor exemplo para ilustrar essa necessidade é o do exército. Em tempos
de paz, funciona muito bem somente com gerentes. Mas, quando chega o
momento da guerra, qualquer exército que tenha somente bons gerentes vai
ser derrotado com facilidade. Nesse momento, tornam-se fundamentais os
líderes. São eles que farão com que os soldados superem todos os limites
que antes pareciam intransponíveis. Só os grandes líderes farão com que
essas pessoas atinjam resultados extraordinários em adrenalina máxima.
(DINIZ 2006, p. 01)

Os gerentes são aqueles que fazem com que as organizações mantenham sua
identidade, mantendo o bom funcionamento do sistema, fazendo as coisas ocorreram
dentro do prazo certo (BERGAMINI, 2002).
Gerir um negócio de sucesso vai muito além que possamos imaginar um bom
empreendedor deve ter. Iniciativa; Perseverança; Capacidade para planejar; Visão
moderna de gestão; Auto-confiança e auto-estima; Coragem para arrisca; Eficiência;
Talentos para formar e apoiar a equipe, Ética empresarial e Respeitabilidade com
fornecedores.
Entrentando, vale dizer que ainda não se pode afirmar que uma pessoa de tais
perfil irá alcançar o sucesso como empreendedor. O que se pode dizer e que as
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pessoas que apresentam essas caracteristicas e aptidão mais comumente


encontradas nos empreendedores, terá mais chance de ser bem sucedido.

3.2 Atitudes de pessoas empreendedoras

Durante muito tempo se acreditava que se nascia empreendedor ou não tinha


como se desenvolver um empreendedor. Mais estudiosos do empreendedorismo e
comportamento humano começaram a pesquisar comportamento empreendedores e
indentificaram que era possivel sim desenvolver uma atitude empreendedora.
Segundo Dr. David McClelland: “ O que faz a diferença entre o fracasso e sucesso e
o que as pessoas fazem com os recursos que ela tem !”
Abrir o seu próprio negócio e tornar-se um pequeno empreendedor é o sonho
de muitas pessoas atualmente. E para este objetivo não existe idade e nem tempo
certo ou incerto, o que vale de verdade é a capacidade de empreendedorismo de cada
um.
Aqui vale um lembrete que ter uma micro ou pequena empresa não faz de você
um pequeno empreendedor e sim um micro ou pequeno empresário, pois para ter o
perfil de um pequeno empreendedor é preciso analisar se possui algumas
características necessárias para este perfil.
O perfil do empreendedor configura a imagem da empresa, os valores e o
comportamento social da firma. Em face da variedade de aspectos, que envolve a
figura do empreendedor, e sua relação com a empresa, pode-se afirmar que não
existe um protótipo de “empreendedor”, ou de “personalidade empreendedora”.
Assim, o empreendedor deve sempre estar atento aos desafios que sua própria
empresa lhe impõe, e aprender a moldar suas individualidades, (particularidades) com
as necessidades do mercado (SEBRAE, 1998).
Saber relacionar-se com as pessoas que o cercam, é uma característica
apontada pelo SEBRAE (1997, p. 49-50): “O empreendedor de sucesso tem uma
maneira toda especial de relacionar-se com as pessoas; possui uma posição
adequada para cada tipo de situação, tem energia e é capaz de contagiar todos a seu
redor. ”
Empreender por si só já exige grandes esforços. Se uma parte está nas mãos
do candidato que pretende viabilizar seu negócio próprio, como busca por
capacitação, planejamento e estudo do segmento onde ele vai atuar, a outra parte
pode depender das condições que o País oferece ou não para criar um ambiente
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favorável ao empreendedorismo.
O pequeno empreendedor não pode desistir. Mesmo diante das dificuldades é
preciso buscar forças, criar meios criativos para se sustentar. Cabe-lhe ainda utilizar
de suas melhores habilidades com força de vontade e fé, focando na geração de valor,
buscando sempre a eficácia e efetividade com os mínimos custos possíveis. Correr
riscos de forma inteligente e equilibrada, focando em estratégias que garantam a
continuidade de seus negócios empresariais.
É certo que há pessoas que nasceram para liderar, mais qualque pessoa pode
começar a ter certas atitudes para ser bom empreendedor.“Empreendedores não são
pessoas extraordinarias”, Afirma Hilsdorf. “ São pessoas comuns que fazem coisas
extraordinarias.” Segundo ele, é mito que emprendedores nascem prontos. É preciso
construir-se um.
Empresas precisam cada vez mais de pessoas empreendedoras. Não só
empresários, mas colaboradores com atitudes e comportamentos empreendedores. É
preciso um treinamento dessas caracteristicas para que trabalhem em harmonia. Ter
atitudes empreendedoras e manifestar, se não todas, mais pelo menos alguns dos
elementos descritos: Criatividade;Iniciativa; Compromisso; Saber ariscar; Ser
convincente; Ser comunicativo; Ter iniciativa; Perserverança e Planejamento.

4 MICROS E PEQUENAS EMPRESAS

Microempresa é um conceito criado pela Lei n. 7.256/84 e, atualmente,


regulado pela Lei n. 9.841, de 5.10.99, que estabelece normas também para as
empresas de pequeno porte, em atendimento ao disposto nos arts. 170 e 179 da
Constituição Federal, favorecendo-as com tratamento diferenciado e simplificado nos
campos administrativo, fiscal, previdenciário, trabalhista, creditício e de
desenvolvimento empresarial.
As micro e pequenas empresas - MPE's respondem por 98% do mercado
empresarial brasileiro e dada essa relevância, a sua análise se faz necessária para
compreensão de seu significado e importância para o desenvolvimento econômico
nacional.
O faturamento das MPE´s correspondem a 20% do PIB nacional e 28% do
faturamento da atividade empresarial de alguns estados, o que mostra que o
investimento nesse segmento empresarial trás resultados significantes para a
economia nacional, ou seja, geração de renda;
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Dessa forma, concluímos afirmando que são as micro e pequenas empresas


as maiores aliadas da Econômica Nacional.

4.1 Classificação e Características das Micro e Pequenas Empresas

De acordo com a Lei Complementar nº 123, promulgada em dezembro de 2006,


microempresa será a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa
individual de responsabilidade limitada e o empresário, devidamente registrados nos
órgãos competentes, que tenha um faturamento anual (receita bruta) igual ou inferior
a R$ 360.000,00. Já a empresa de pequeno porte ou pequenas empresas são
aquelas que possuem um faturamento anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou
inferior é R$ 3.600.000,00.
Na definição do SEBRAE, o fator diferencial de Micro e Pequena Empresa se
dá pelo número de funcionários. Micro Empresa é aquela que emprega até nove
pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industriais
ou de construção. Pequena Empresa são as que empregam de 10 a 49 pessoas, no
caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de
construção.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também
possui um parâmetro próprio de definição de MPEs para concessão de crédito,
estabelecidos em cima dos parâmetros de criação do Mercosul, onde Micro Empresa
é a que possui receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão e Pequena Empresa as que
possuem receita bruta anual superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões.

4.2 Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas


A lei geral das micro e pequenas empresas foi instituída em 2006 para
regulamentar o disposto da constituição brasileira, a qual prever o tratamento
diferenciado da microempresa. Essa lei foi aprovada com ampla participação da
sociedade civil, representantes dos três poderes e já passou a contribuir para o
desenvolvimento competitivo da microempresa, como por exemplo, estratégia de
geração de emprego, distribuição de renda, redução da informalidade nos empregos
e fortalecimento da economia.
Além de tudo isso a lei prever benefícios para as pequenas empresas em
diversos aspectos do dia a dia, como as facilidades para acesso de mercado, ao
credito, a justiça, o estimulo a inovação e a exportação de serviço.
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De acordo com o SEBRAE (2007) é certo que as demais matérias, como


incentivos às áreas trabalhista, previdenciária, creditícia, à abertura e ao
encerramento de empresas, às compras públicas, etc., poderiam ser aprovadas por
meio de lei ordinária. No entanto, a medida foi necessária para que o legislador
atendesse a compromissos assumidos com empresários e entidades representativas
do segmento no sentido de reunir, em uma única lei, não só os benefícios já
conquistados, mas também novas e importantes medidas de incentivo, simplificação
e desburocratização dos negócios de pequeno porte.
A associação dos Membros dos Tribunais de contas do Brasil (2015),
entretanto, afirma que a administração pública ainda se dedica à agenda tradicional,
como saúde, educação e segurança, e não dá a devida atenção às políticas de
desenvolvimento, como por exemplo, o fortalecimento das pequenas empresas.
De acordo com o professor do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(SENAC) de Minas Gerais, Nilander de Oliveira em artigo publicado em setembro de
2015 – Estratégias, desafios e perspectivas das micro e pequenas empresas em
tempos de crise econômica – é muito pertinente entendermos o conceito da palavra
crise, e que esse conceito deve ser caracterizado por perigo e oportunidade, isto é,
por mais que o momento não esteja favorável, podemos como gestores pensar em
meios e utilização dos recursos que venha a estimular a produtividade das
organizações.
Em concordância com o professor apresenta-se uma frase de Albert Einstein
que diz “É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as estratégias.
Quem supera a crise, supera a si mesmo”. Assim, é primordial que os gestores ao
analisar a matriz, comecem pelo ambiente externo, identificando ameaças e
oportunidades.
São muitos os desafios das micro e pequenas empresas para se destacar no
mercado e o microempresário deverá aprender a lidar com estes, antes mesmo de
colocar em marcha seus planos de negócios.
Segundo o Professor de Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP)
Marcelo Burgos, o acesso ao crédito é um dos maiores desafios e a falta de apoio e
incentivo às pequenas empresas. A orientação de que montar uma empresa optando
pelo Simples Nacional é mais vantajosa, mas não resolve tudo, pois a falta de preparo
do administrador/empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena
empresa possa atingir o sucesso. Além disso é preciso ter equilíbrio e não entrar em
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pânico, sendo recomendada cautela e atenção para os acontecimentos diários. As


pequenas e médias empresas precisam manter a confiança, pois, se bem
administradas, poderão sair da crise em melhor situação.
Recentes pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas
brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo
a levá-las a isto é a falta de planejamento por parte de seus administradores. Pode
concluir-se então que o planejamento financeiro é de vital importância para
continuidade das micro e pequenas empresas.
Moreira (2013), demostra os dez erros mais comuns que se transformam em
desafios a serem enfrentados por aqueles que conduzem uma determinada empresa

1 - Não ter as informações corretas sobre saldo de caixa, valor dos estoques
das mercadorias, valor das contas a receber, valor das contas a pagar,
volume das despesas fixas ou financeiras, etc. Isso ocorre porque não há o
registro adequado das transações realizadas. 2 - Não saber se a empresa
está ou não tendo lucro em suas atividades operacionais, em razão da não
elaboração de demonstrativo de resultados. 3 - Não calcular corretamente o
preço de venda dos produtos, pelo desconhecimento dos custos e das
despesas. 4 - Não conhecer corretamente o volume, a origem dos
recebimentos, a quantidade e o destino dos pagamentos, porque não há
elaboração do fluxo de caixa. 5 -Não saber o valor patrimonial da empresa, o
que ocorre quando não é feito um balanço patrimonial. 6 - Não saber quanto
os sócios retiram de pró-labore porque não existe um valor fixo para a
remuneração deles. 7 - Não conhecer corretamente o custo das mercadorias
vendidas porque não há um registro adequado de estoque. 8 - Não saber
corretamente o valor das despesas fixas da companhia, porque as despesas
pessoais dos sócios e as da própria empresa não são calculadas
separadamente. 9 - Não saber administrar corretamente o capital de giro, pelo
desconhecimento do ciclo financeiro das operações. 10 - Não fazer análise e
planejamento financeiro porque não existe um sistema de informações
gerenciais (MOREIRA, 2013)

Gianna Empinotti, gerente financeira da SAGE (variedade de serviços e


softwares para gestão empresarial) diz que apesar das crescentes reformas e criação
de leis exclusivas para micro e pequenas empresas, elas ainda enfrentam um grande
obstáculo, o excesso de legislação no país. A cada dia, são alteradas ou criadas novas
leis, obrigações tributárias ou ainda sistemas eletrônicos de transmissão de dados e,
por isso, muitos micro e pequenos empreendedores acabam ficando perdidos.
A alta carga tributária brasileira também se configura em um problema para os
micro e pequenos empreendedores. Ela gera uma série de procedimentos e
burocracias e, na maioria das vezes, leva uma bela fatia do faturamento embora.
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O acesso ao crédito se faz, basicamente, por meio de empréstimos e


financiamentos junto às instituições financeiras. O grande problema é que
estas instituições nem sempre possuem linhas adequadas ou sem muita
burocracia para os micros e pequenos empresários, o que pela dificuldade
de obtenção, gera muita frustração e desânimo e por fim, falta de preparo na
gestão.
É muito comum o empreendedor pensar que sabe, de forma intuitiva,
gerir o seu negócio. Porém, é necessário muito mais que isso. Muitas
empresas acabam falindo por falta de caixa ou ainda pela ausência de
organização financeira. O empreendedor deverá estar ciente também que
entre seus desafios estão a concorrência acirrada, a rotatividade de
empregados e, é claro, a concorrência.
Para enfrentar esse desafio, o empreendedor deve buscar
conhecimento técnico e atualização na área de gestão, uso de softwares,
plataformas e aplicativos que otimizem o tempo e ofereçam informações para
o processo de tomada de decisão. Outro foco do empreendedor deve ser no
estrito controle financeiro, o que beneficia a empresa como um todo, pois com
as finanças organizadas, ele terá mais tempo para outras áreas e dados
confiáveis para sua gestão.

CONCLUSÃO

A capacitação dos gestores em diversas áreas que contribuam para


o desenvolvimento de suas empresas é fator primordial para auxiliar a gestão
de seus negócios e os conhecimentos concernentes à área financeira tem
grande influência no que diz respeito a esse desenvolvimento. Com o
advento do crescimento do mercado das micro e pequenas empresas, estas
passaram impactar grandiosamente a economia do país, porém notou-se que
ao abrir uma pequena empresa, muitos desses novos micros e pequenos
empreendedores não buscam se instruir adequadamente para gerir seus
negócios, o que ocasiona a mortalidade precoce das empresas.
A classificação usual das MPE brasileiras é o limite de noventa e nove
24

funcionários e faturamento de até R$ 1.200.000,00 anuais. De forma geral,


as MPE brasileiras são caracterizadas pela baixa qualidade gerencial, gestão
informal e escassez de recursos e, portanto, algumas teorias divergem a
respeito de sua capacidade de sobrevivência no mundo contemporâneo devido
ao seu porte.
Porém como principal perspectiva é certo que possuem
oportunidades mercadológicas que precisam ser desfrutadas por suas
vantagens comparativas. Muitas dificuldades são enfrentadas por essas
empresas internamente e externamente. Apesar dessa problemática, as MPE
vêm crescendo quantitativamente no Brasil nos últimos anos e os dados
apresentados não corroboram a teoria de extinção de MPE no longo prazo.
Através do estudo multicasos realizado em três microempresas, foi
possível identificar características e problemas em comum entre elas e que
são levantados como especificidades das MPEs. Entre essas semelhanças
pode-se citar a mistura de identidades da pessoa física e jurídica, processo
decisório centralizado, falta de conhecimento e experiência dos
proprietários-dirigentes para o gerenciamento do negócio e dificuldade de
acesso ao crédito.
O pouco conhecimento gerencial e a falta de capital de giro são
dificuldades que levam as empresas a utilizarem uma administração financeira
pouco profissional ou, até mesmo, não a utilizarem. Para suprir esta carência,
auxiliar no controle de capital e subsidiar a tomada de decisão, foi sugerida
para as três empresas estudadas a implementação da ferramenta gerencial
fluxo de caixa.

Nas fases de preparação, implementação e análise foram verificadas


mudanças nas empresas, tanto na administração financeira quanto no
gerenciamento e no comportamento dos empreendedores. As principais
mudanças previstas observadas foram a profissionalização da gestão
financeira através da implantação de ferramentas de controle, a dissociação
das finanças da pessoa jurídica e dos proprietários-dirigentes, a
descentralização da gerência, a sistematização da busca de informações e
do planejamento e a melhoria no relacionamento com os bancos, facilitando
o acesso ao crédito.
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Em relação às mudanças não previstas as que mais se destacam


são a desvinculação do patrimônio dos sócios e o da empresa, a
implantação de outras técnicas de planejamento e, finalmente, pôde ser
percebida uma grande e importante mudança no comportamento dos
empreendedores e seus funcionários. Esta mudança influenciou na instituição
de uma cultura organizacional com tendência ao planejamento, organização e
controle.
Todas essas mudanças mostram a importância da utilização do fluxo
de caixa nas empresas estudadas. As melhorias no processo de
gerenciamento apontam que este pode ser um caminho para a
profissionalização da administração financeira de micro e pequenas empresas,
aumentando suas chances de permanência no mercado.

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