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2. REFERENCIAL TEÓRICO.

2.1 CONCEITO

O termo empreendedorismo tem origem do verbo Frances “enterepreneur” e


significa ser ousado, otimista, criativo e pessimista, são aquelas pessoas que
assume riscos e que começa algo novo.
O empreendedorismo na visão de Melo Neto e Froes (2002, p.9):
É um processo dinâmico pelo qual indivíduos identificam ideias e
oportunidades econômicas e atuam desenvolvendo-as, transformando-as
em empreendimentos e, portanto, reunindo capital, trabalho e outros
recursos para a produção de bens e serviços.

Segundo Massambani (2009), um dos primeiros a conceituar o


empreendedorismo foi o economista Frances Jean-Baptista Say no início do século
XIX, que o definiu como aquele individuo capaz de mover recursos econômicos de
uma área de baixa para outra de maior produtividade e de retorno. A ampliação
desse conceito foi feita por Peter Drucker, considerado o pai da administração
moderna, que descreveu os empreendedores como aqueles que aproveitam as
oportunidades para criar a mudança, não se limitando aos seus próprios talentos
individuais, movendo recursos externos, valorizando o conhecimento e a experiência
para alcançar seus objetivos.
De acordo com Schumpeter, o emprrededorismo é mais conhecido como
aquele que cria novos negócios ou inovando o que já existe.
O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela
introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela exploração de novos recursos materiais
(SCHUMPETER, 1949 apud DORNELAS, 2005, p.39).

Já para Bolson, em sua visão de empreendedorismo define como


empreendedor todos aqueles que assumem risco, e busca dar continuidade a uma
ideia de inovação.
O conceito de empreendedor não serve apenas para as pessoas que
quebram paradigmas, inovam ou revolucionam. Ele se aplica também a
qualquer pessoa que assume risco e tenta adicionar valor a um negócio
mesmo já existente e conhecimento. Afinal, a maioria das novas empresas
não traz ideias inovadoras ou revolucionarias para o mercado, mais atende
a demandas comuns da sociedade (BOLSON,2003, p.59).

O empreendedorismo se dá a partir do momento da criação de algo novo,


exigindo comprometimento, devoção e esforço necessário para fazer a empresa
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cresce, existe duas formas de empreendedorismo. A primeira é o


empreendedorismo de oportunidade e está diretamente ligada ao desenvolvimento
econômico, onde o empreendedor cria uma empresa com um planejamento e
objetivos estabelecidos, sempre buscando o crescimento, gerando lucros, empregos
e prosperidade.
A segunda é o empreendedorismo por necessidade, nessa ação o
empreendedor se aventura muito mais pela falta de opção, por estar desempregado
ou por não ter nenhuma alternativa de mercado. Nessa situação o negócio tende a
ser informal, sem planejamento adequado ou visão de futuro e crescimento, sendo
mais frequente em países de desenvolvimento como no Brasil.

2.2 SUGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO.

O empreendedor surge no momento em que as necessidades humanas fala


mais alto, pegando como exemplo os índios, para que pudessem se alimentar foi
necessário desenvolver ferramentas para caça de animais, sendo uma alternativa de
sobrevivência, outro exemplo que pode ser considerado empreendedorismo são os
egípcios, que construíam pirâmides que utilizavam em média aproximadamente 30
mil homens e 20 anos para serem concluídas e , como meio que de sobrevivência
eles aproveitavam as cheias do Rio Nilo para sua agricultura, se tornando assim um
povo muito importante para a história da matemática e da engenharia.
Com a evolução humana e a modificação o mesmo pensamento
empreendedor começa a habitar em novos horizontes e no século XVI período
histórico das grandes navegações começa a se refletir sobre os assuntos
econômicos.
Com tudo somente no início do século XIX que se é definido o empreendedor,
definição essa dada pelo economista Frances Jean Baptista Say que definiu esse
profissional como: “aquele individua capaz de mover recursos econômicos de uma
área de baixa para outra de maior produtividade e de retorno”
Algum tempo após essa definição, o considerado pai da administração
moderna Peter Drucker, amplia esse conceito descrevendo os empreendedores
como aqueles que aproveitam as oportunidades para criar mudanças, não se
limitando aos seus próprios talentos individuais, também movendo recursos externos
valorizando o conhecimento e a experiência para alcançar seus objetivos.
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O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela


introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela criação de novas formas de organização ou pela
exploração de novos recursos materiais (Schumpeter, 1949 apud Dornelas,
2005, p. 39).

Mediante a todo esse processo evolutivo sobre o empreendedorismo essa,


visão de se arriscar, criar e buscar algo inovador, chega-se ao mercantilismo o qual
dá uma guinada e coloca de vez o empreendedorismo na jogada, pois com o
mercantilismo se expandi também o espírito de negócios.

2.3 A EVOLUÇÃO DO EMPREENDEDORISMO

Ao estudar sobre empreendedorismo logo se constata que é um movimento


de mudança causado pelo empreendedor, que assume riscos e começa algo de
novo, conceito antigo que vem assumindo diversas formas ao longo do tempo.
Segundo Dolabela o empreendedorismo dever ser ensinado, por que pode
estar auxiliando e formando melhores empresários.
Em uma economia movida pelas grandes empresas e pelo Estado, nada
mais natural do que formar empregados. Esse modelo, dirigido à criação de
empregados para as grandes empresas, cumpriu sua missão. Esgotou-se,
porém, diante das profundas alterações nas relações de trabalho e na
produção. Ao ter esse eixo descolado para pequenos negócios, as
sociedades se veem induzidas agora a formar empregadores, pessoa
comum a nova atitude diante do trabalho e com uma nova visão do mundo
(DOLABELA,1999, p.33).

Nesse processo de evolução, o empreendedorismo passa a ganhar diversas


definições de vários autores:
O empreendedor é o homem que se arrisca. Ele abre mão de si próprio e
quase que por intuição somente, devota-se dever e propósito solitário de se
lançar de alguma forma na criação de uma atividade produtiva, às vezes de
forma já mais feita antes. (FILION,200, p.62).

O é um personagem com grande facilidade de construir grandes ideias,


fazendo uso de inovações tanto de ordem técnica quanto de ordem
organizacional e criando novas soluções para velhos problemas. Para eles,
a imaginação é recurso suficiente para a construção de organizações
vibrantes, modernas e lucrativas. (DRUCKER,1996, p.71).
O “empreendedor” é assunto para sensacionalismo e pode ser tratado como
uma espécie de LSD (Droga ilegal que leva as pessoas à imaginarem
coisas maravilhosas, estranhas e espantosas, que não existem) dos anos
80. (GIBB,1992, p.38).

Os empreendedores inovam. A inovação é o instrumento específico do


espírito empreendedor. É o ato que contempla os recursos com a nova
capacidade de criar riqueza. Não existe algo chamado de “recursos” até que
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o homem encontre um uso para alguma coisa na natureza e assim o dote


de valor econômico. (SCHUMPETER,1961, p.41).
E já para PETERS (1998, p.37), “Empreendedores são, extremamente

geniosos. Ás vezes, suas ações têm consequências avassaladoras para a


organização”.
No início do século XX, a palavra empreendedorismo foi utilizada pelo
economista Joseph Schumpeter em 1950 sendo, uma pessoa com criatividade e
capaz de fazer sucesso com inovações. De acordo Dornelas (2001, p. 37), “o
empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para
capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Os empreendedores são pessoas
diferenciadas, que possuem motivação, apaixonadas pelo que fazem não se
contentam em ser apenas mais um na multidão querem ser reconhecidos, deixar
algo possa servir de inspiração.
O crescimento do empreendedorismo no mundo se acelerou na década de
1990 e aumentou no ano de 2000, com o apoio das organizações governamental ou
particular. Alguns exemplos são: programas de incubação de empresas e parques
tecnológicos, incentivos governamentais para promover a inovação e a transferência
de tecnologia; subsídios governamentais para criação e desenvolvimento de novas
empresas, criação de agências de suporte ao empreendedorismo e à geração de
negócios, acesso ao crédito para pequenas empresas, desenvolvimento de
instrumentos para fortalecer o reconhecimento da propriedade intelectual, entre
outras medidas que foram desenvolvidas com o objetivo de promover o
desenvolvimento dos pais.

2.4 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL.

O empreendedorismo brasileiro se dá logo no início do século XVII, com um


personagem que merece destaque, Irineu Evangelista de Sousa ou Barão de Mauá
como era chamado. O Barão retrata sua trajetória como o primeiro grande
empreendedor brasileiro aproveitava as oportunidades que surgia, tinha uma visão
visionária e estava preocupado com o desenvolvimento do pais, foi responsável pela
fabricação de distintas máquinas, organizava companhias de navegação a vapor,
implantou em 1852 a primeira ferrovia brasileira, entre outras.Mauá possui algumas
características identificados com comportamento empreendedor.
Segundo Caldeira (1990, p.18):
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Em 38 anos de trabalho duro, tinha enfrentado muitas crises, e nelas


venceu muito mais que perdeu. Sentia-se jovem o suficiente para ousar na
hora das dificuldades, aproveitar os momentos complicados para triturar
adversários mais fracos. Sempre sonhara grandes, grande demais para o
conselho tornasse mais prudente seu estilo arrojado.

O empreendedorismo no Brasil, começa a ganhar força na década de 1990,


durante a abertura da economia, com entrada de produtos importados no pais
ajudando a controlar os preços, e contribuindo com o crescimento econômico.
O governo deu início a uma série de reformas, controlando a inflação e
ajustando a economia, em poucos anos a economia voltou a crescer. Nesse mesmo
período de tempo, entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de
Software).
O SEBRAE inicia suas atividades voltada para o segmento de pequenas
empresas, com o objetivo de melhorar a produtividade e fortalecer a estrutura
econômica e financeira das empresas industriais. Enquanto a SOFTEX (Sociedade
Brasileira para Exportação de Software), é uma organização criada em 1996, cujo
objetivo é de executar, promover, e apoiar as atividades de inovação
desenvolvimento cientifico e tecnológico de geração de tecnologias, através da
cultura, e educação apropriados em tecnologia de softwares, a empresa tem
projetos voltado para a áreas de qualidade, investimentos, internacionalização, e
inovação, contribui de forma significativa para ampliar a competitividade das
empresas, antes disso, praticamente não se falava em empreendedorismo. O
ambiente político e econômico do país não era favorável, e o empreendedor
praticamente não encontrava informações para auxiliá-lo na jornada
empreendedora.
2.5 Os primeiros empreendedores do brasil
.
3.0 O PERFIL DO EMPREENDEDOR.

A definição da palavra empreendedora varia de autor para autor, mas não há


muita diferença em sua definição, eles não são pessoas do outro mundo, são
pessoas simples, que podem nascer com espírito empreendedor e também ser
formados. São reconhecidos pela sua capacidade, ousadia, sucesso, insucesso, etc.
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É influenciado muitas vezes pela genética, formação familiar, pelas


experiências profissionais e também pelo ambiente econômico. Várias são as
características que fazem parte do perfil de empreendedor, como: Autoconfiança,
Automotivação, Criatividade, Flexibilidade, Energia, Iniciativa, Perseverança, entre
outras.
Mesmo com essas características, antes de se iniciar no mundo empresarial é
importante que o empreendedor realize um auto avaliação, refletindo sobre sua
personalidade, até mesmo uma forma de alto conhecer melhor.
Para Dolabela (1999.p.142), um empreendedor bem-sucedido tem que
apresentar as seguintes características:
a) Ter iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de
realização.
b) Trabalhar sozinho, tem perseverança e tenacidade.
c) O fracasso é considerado um resultado como outro qualquer. O
empreendedor aprende com resultados negativos, com os próprios erros.
d) Tem grande energia. É um trabalhador incansável. Ele é capaz de se
dedicar intensamente ao trabalho e sabe concentrar aos seus esforços para
alcançar resultados.
e) Saber fixar metas e alcança-las. Luta contra padrões impostos.
Diferenciar-se. Tem a capacidade de ocupar um espaço não ocupado por outros
mercados, descobrir nichos.
f) Tem forte intuição. Tem sempre alto comprometimento e crê no que
faz.
g) Cria situações para obter feedback sobre o seu comportamento e sabe
utilizar tais informações para o seu aprimoramento.
h) Sabe buscar, utilizar e controlar recursos.
i) É sonhador realista. Embora racional, usa também a parte direita do
cérebro.
j) É líder, cria um sistema próprio com seus empregados.

Os empreendedores são pessoas com atitude, que tenha percepção de


oportunidades, com ideais, ousadia, e sabe transformar conhecimentos em produtos
ou serviços, descobrir novas ideias com produtos já existentes, dar vida aos
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produtos, se destacar no mercado dos negócios, através de sua força de vontade


transformando sonhos em realidade.
De acordo com Filion (2000, p.62)
O empreendedor é o homem que se arrisca. Ele abre mão de si próprio e
quase que por intuição somente, devota-se dever e propósito solidário de se
lançar de alguma forma na criação de uma atividade produtiva, ás vezes de
forma jamais feita antes. (Filion, 2000, p. 62)

Para se tornar um empreendedor de sucesso não basta apenas querer ou ter


capital o suficiente para abrir seu próprio negócio, o indivíduo precisa ter algumas
características para desenvolver sua função como; dinamismo, organização,
persistência, criatividade, liderança, habilidade, poder de persuasão, poder de
comunicação, visão de futuro, ter facilidade em transformar ideias em negócios, ter
coragem de correr riscos, antecipar-se a fatos futuros, entre outros.
Esse indivíduo precisa atentar-se ao meio onde trabalha tendo um
planejamento de controle, atenção a informações pertinentes ao seu negócio e ao
mundo, ter pessoas que o apõem em uma rede de colaboradores, trabalhar os seus
pontos fracos e o da empresa em um todo, ter uma base sólida capaz de sustentar
seu negócio e um dos pontos primordiais para manter seu negócio é saber onde
pisa e ter um conhecimento amplo ou total de sua área de atuação. O bom
empreendedor deve ser precavido principalmente em seu primeiro negócio, pois,
todo começo é complicado e para ser um profissional bem desenvolvido é
necessário que esse tenha um capital social e esteja isento de complicações
financeiras.
O empreendedor precisa ser uma pessoa com visão ampla como a
das águias, é necessário saber ver as oportunidades, ter conhecimento de mercado
em especial o que se irá atuar, é preciso se atenta ao modismo, algumas vezes ele
entra no mercado muito rápido e acaba na mesma velocidade. Saber a demanda do
mercado é um detalhe que nenhum empreendedor pode esquecer ele deve saber
também a capacidade de produção e venda do produto por ele fornecido.
Segundo Dolabela (1999) o empreendedor bem-sucedido
empreendedor, precisa ter iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo,
necessidade de realização, ter tenacidade, saber lidar com os erros e aprender com
eles, ser persistente e trabalhar incansavelmente até se obter o resultado esperado,
descobrir nichos, saber ouvir sua intuição, crê no que faz, saber buscar utilizar e
controlar recursos, entre outros.
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O empreender ao longo do tempo vai se modelando, criando formas e


definições cada vez mais criteriosas como essa de Dornelas no ano de 2005:
O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela
introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela exploração de novos recursos materiais
(SCHUMPETER, 1949 apud DORNELAS, 2005, p. 39).

Por fim pode dizer que o empreendedor depende muito de si mesmo para que
ele possa obter o sucesso, é indispensável à mão de obra para ele, mas ele é o
idealizador, que pensa, analisa e faz acontecer.

3.1 TREINADORES PESSOAIS EM BUSCA DE EMPREENDEDORES MELHORES.

Os treinadores pessoais são profissionais que através de uma manobra


chamada de Coach auxiliam os empreendedores a terem foco no objetivo,
acreditando em si mesmo e em seu trabalho.
Eles trabalham o psicológico do profissional apresentando certos pontos do
seu dia a dia, seus hábitos e comportamentos que podem influenciar em seu
trabalho.
Para o desenvolvimento desse trabalho, o coach cria um mapa do
empreendedor, onde relata os tipos de inteligência emocional, seus pontos fracos e
fortes, suas características comportamentais, faz–se uma análise dos aspectos
emocionais, comportamento interpessoal, familiar, entre outros, para saber se o
indivíduo apresenta algum ponto que pode atrapalhar seu trabalho e caso haja para
que seja realizado ali um trabalho efetivo.
Os treinadores trabalham com seus clientes o positivismo, onde todo
pensamento pode tornar realidade, incentivando o empreendedor colocar a mão na
massa, agir, pois nada cairá do céu ou se construirá sozinho, sempre acreditar em si
e no seu potencial, partindo de seu esforço alcançará resultados que os levará ao
sucesso.
Os Coach podem desenvolver pratica individual em um escritório ou em
grupos maiores em empresas buscando estimular assim toda a equipe de trabalho.
Além de toda a palestra que é muito bem elabora e planejada com palavras chaves
mostrando que é possível alcançar determinado sonho, eles se amparam em vídeos
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e frases ditas por pessoas que de alguma forma fizeram e fazem a diferença no
mundo, por exemplo “se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas
fazer uma história nova” Gandhi (sem ano de publicação)
Esse grande líder espiritual tem inúmeras frases que servem de iluminação
para pessoas físicas ou jurídicas essa, por exemplo, mostra o que de fato é e faz um
empreendedor, a inovação a criação de algo novo é se arriscar e buscar evoluir.
Contudo o trabalho dos treinados pessoais é de motivação, mostrar que
nossos limites não existem e que nosso sucesso está dentro de nós e depende
unicamente de nós para acontecer.

REFERÊNCIAS

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