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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOBRE DE FEIRA DE SANTANA


RIAN SANTIAGO, RUAN CRUZ, LUIS CARLOS VILAS BOAS E LUIS
MARIO SANTANA
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TDE II – DIREITO CONSTITUCIONAL

FEIRA DE SANTANA
2023
RIAN SANTIAGO, RUAN CRUZ, LUIS CARLOS VILAS BOAS E LUIS MÁRIO
SANTANA
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PODER JUDICIÁRIO

Paper apresentado ao curso de Direito,


do Centro Universitário Nobre, como
requisito avaliativo para a disciplina
Introdução ao Direito Constitucional.

FEIRA DE SANTANA
2023
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1. PROCESSO ELEITORAL

Se faz importante, antes de adentrar o tema principal do respectivo tópico, a


compreensão de que nem todo cidadão poderá ser qualificado para tomar assumir
os cargos de Presidente da República e de Vice-Presidente, isto posto, consta no
art.14 da CF/88 os requisitos necessários para exercer tais cargos, logo, entendo
necessário salientar que, dentre os requisitos, ser brasileiro nato está em estado de
relevância em comparação aos demais. Sobre essa noção, agora é possível dar
seguinte ao processo eleitoral no Brasil, referente aos cargos supracitados.
Seguindo o modelo de democracia, é de saber empírico e popular que toda
eleição será definida por meio de voto secreto e direto, com valor igual para todos,
seguindo os fundamentos da lei (art.14, caput, CF/88) e que, dessa maneira, será
eleito aquele que obtiver a maioria dos votos, ou seja, será eleito pelo povo aquele
que demostrou mais competência e proximidade ideológica, podendo assim,
representa-los governamentalmente.
Partido agora para um entendimento mais cirúrgico do processo eleitoral, em
outras palavras, trataremos de maneira objetiva e clara as regras para a eleição do
Presidente da República e seu respectivo Vice. Tais diretrizes estão fixadas no
art.77 da Carta Magna, que de forma clara:

“Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-


se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno,
e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano
anterior ao do término do mandato presidencial vigente. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 16, de 1997)”

Logo em seu caput, o artigo citado nos informa a respeito das datas de
eleição, contidas na redação da EC n.16/97, em que, no primeiro domingo de
outubro, ocorre o primeiro turno, e em caso de necessidade, no ultimo domingo de
outubro, ocorrerá o segundo turno, do ano anterior do término do mandato
presidencial vigente. Seguindo esse raciocínio, se faz importante concluir que, só
ocorrerá o segundo turno de eleição quando nenhum dos candidatos alcançar
maioria absoluta de votos – não computados os em branco e os nulos –, assim, será
realizada uma nova votação no ultimo domingo de outubro, elegendo, agora por
segundo turno, aquele que alcançou a maioria dos votos válidos (LENZA, p.754,
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2022). Contudo, uma indagação se torna imprescindível, tal qual: “Na hipótese de
um empate no segundo turno, o que deverá ser feito?”. A resposta é simples, caso
exista um empate entre os candidatos, levará a vitória aquele que esteja em uma
idade mais avançada, ou seja, se leva em consideração a idade do candidato. Outra
ressalva cabível, é o caso de morte, desistência ou impedimento legal de candidato,
que podem vir a ocorrer antes da eleição de segundo turno, nesse caso, serão
convocados, dentre os remanescentes, o de maior votação, desta maneira,
desmitificando a ideia de que, se o candidato a Presidência sofrer algum dos tipos
de impedimentos citados, então no seu lugar ficará o seu respectivo Vice.
Diante do exposto, de maneira lógica, após os termino das eleições teremos o
momento de posse do candidato eleito. De maneira breve, mas não menos
importante, o eleito Presidente da República junto ao seu Vice-Presidente, só
tomarão posse no ano seguinte ao da eleição no dia 5 de janeiro – data modificada
pela recente EC n. 111/2021, que mudou a data de 1 de janeiro para 5 de janeiro –,
em sessão do Congresso Nacional. O mandato é de 4 anos, permitida a reeleição,
para um único período subsequente (art.14, §5, na redação da EC n.16/97).

2. DA VACÂNCIA E DO IMPEDIMENTO DO CARGO DE PRESIDENTE

A vacância e o impedimento do cargo são fatos comuns que acontecem no


exercício da presidência de um país, sendo explícitos nos arts. 79 e 80 da
Constituição Federal. O autor Pedro Lenza, na sua obra Direito Constitucional
Esquematizado, definiu de maneira eficiente esses conceitos. O primeiro ocorre
quando há a impossibilidade completa para a assunção do presidente ao cargo, seja
por cassação, renúncia, morte, entre outros. Já o segundo é caracterizado como
temporário, em casos de doença, licença, férias ou uma viagem comercial.
Partindo desse pressuposto, é imprescindível destacar que em ambos os
casos, na ausência do presidente da República, o seu vice ficará responsável pela
chefia do executivo até o final do mandato.
Entretanto, existe a possibilidade de ocorrer uma vacância em conjunto,
onde o vice também fica impossibilitado de assumir o cargo. Logo, são três
nomeações possíveis nesse caso, sucessivamente: presidente da Câmara dos
Deputados, Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal. Porém, a permanência
deles não será definitiva, visto que se convocará eleições para presidente e vice.
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Além disso, é necessário analisar alguns pontos importantes: se a vacância ocorrer


nos dois primeiros anos de mandato, a eleição popular deverá ser feita em até 90
dias pós vaga. Ao contrário, em caso de ocorrer nos últimos dois anos, a eleição
ocorrerá de forma indireta através da votação do Congresso Nacional e ser realizada
em 30 dias a partir da última vaga liberada. Ainda, deve-se seguir o que a lei
disciplina nesse caso.
Vale destacar também o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) n° 32/06,
de iniciativa do Deputado Artur Vergílio com parecer favorável da Comissão de
Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, que retiraria a sucessão do vice
presidente em caso de ausência do Presidente da República. Ou seja, a proposta
orienta que nesses casos, é necessário a convocação de novas eleições. Dessa
forma, o vice ocupa o lugar provisoriamente até que o novo chefe executivo seja
elegido. A PEC propõe que se a vacância ocorrer nos dois últimos anos do mandato,
ele será eleito pelos deputados e senadores 30 dias após abertura da vaga. Já caso
o cargo ficar vago nos dois primeiros anos, haverá uma nova eleição direta de voto
popular em até 90 dias. Apesar de ser um fato importante da história jurídica, a PEC
não seguiu adiante e foi arquivada. Tanto que no Brasil a presidente Dilma Rousseff
foi alvo de impeachment e seu vice Michel Temer assumiu de forma definitiva até o
fim do mandato.

3. ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


1. REGRAS GERAIS DO ART. 84 DA CF/88
O art. 84 atribui ao Presidente da República competências privativas, tanto de
natureza de Chefe de estado, como de Chefe de Governo. Estas estão disposta
exemplificativamente em 28 incisos:

I — nomear e exonerar os Ministros de Estado;


II — exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da
administração federal;
III — iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta
Constituição (cf. art. 61, § 1.º);
IV — sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir
decretos e regulamentos para sua fiel execução;
V — vetar projetos de lei, total ou parcialmente (cf. art. 66);
VI — dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da
administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem
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criação ou extinção de órgãos públicos; b) extinção de funções ou cargos


públicos, quando vagos;
VII — manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus
representantes diplomáticos;
VIII — celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a
referendo do Congresso Nacional (cf. art. 49, I);
IX — decretar o estado de defesa e o estado de sítio (cf. arts. 136 a 141);
X — decretar e executar a intervenção federal (cf. art. 34);
XI — remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por
ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e
solicitando as providências que julgar necessárias;
XII — conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos
órgãos instituídos em lei;
XIII — exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os
Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus
oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos (cf. art.
142);
XIV — nomear, após aprovação pelo Senado Federal (sabatina), os
Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os
Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente
e os diretores do Banco Central e outros servidores, quando determinado
em lei;
XV — nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de
Contas da União;
XVI — nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o
Advogado-Geral da União;
XVII — nomear membros do Conselho da República, nos termos do art. 89,
VII;
XVIII — convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de
Defesa Nacional;
XIX — declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo
Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo
das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou
parcialmente, a mobilização nacional;
XX — celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso
Nacional;
XXI — conferir condecorações e distinções honoríficas;
XXII — permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças
estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam
temporariamente (cf. LC n. 90/97 com as alterações introduzidas pela LC n.
149/2015);
XXIII — enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei
de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta
Constituição;
XXIV — prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de 60 dias
após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício
anterior;
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XXV — prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;


XXVI — editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62;
XXVII — exercer outras atribuições previstas nesta Constituição;
XXVIII — propor ao Congresso Nacional a decretação do estado de
calamidade pública de âmbito nacional previsto nos arts. 167-B, 167-C, 167-
D, 167-E, 167-F e 167-G desta Constituição (EC n. 109/2021).

O rol do art. 84 é meramente exemplificativo, pois, conforme o seu inciso


XXVII, compete privativamente ao Presidente da República exercer não só as
atribuições definidas nos incisos precedentes bem como outras previstas na CF/88.

2. QUANTO A DELEGABILIDADE DAS ATRIBUIÇÕES (ART. 84 DA CF/88)


Presidente da República somente poderá delegar as atribuições previstas nos
incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral
da República ou ao Advogado-Geral da União, devendo todos observar os limites
traçados nas respectivas delegações (cf. art. 84, parágrafo único), quais sejam, as
atribuições de:

I. Dispor, mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da


administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem
criação ou extinção de órgãos públicos;
II. Dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou de cargos
públicos, quando vagos;
III. Conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos
órgãos instituídos em lei;
IV. Prover os cargos públicos federais, na forma da lei.

Em relação a esta última atribuição, havendo delegação para prover cargos,


essa autorização abrangeria, também, a atribuição para desprover cargos,
praticando-se atos demissionários de servidores públicos. Nos termos do art. 84,
parágrafo único, após procedimento administrativo, sendo assegurado o devido
processo legal, o contraditório e a ampla defesa, pode o Ministro de Estado aplicar a
pena de demissão ao servidor público

Conforme anotou o Min. Ayres Britto, “aqui se aplica a regra elementar de que
quem tem competência para nomear também tem para ‘desnomear’, chamemos -
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assim, apliquemos o neologismo” (voto no RMS 24.619, p. 58). Nesse sentido,


pacífica é a jurisprudência do STF:

“EMENTA: 1. Demissão: ocupante do cargo de Policial Rodoviário Federal:


processo administrativo disciplinar que se desenvolveu validamente,
assegurados ao acusado o devido processo legal, o contraditório e a ampla
defesa. 2. Presidente da República: competência para prover cargos
públicos (CF, art. 84, XXV, primeira parte), que abrange a de desprovê-los,
a qual, portanto, é suscetível de delegação a Ministro de Estado (CF, art.
84, parágrafo único): validade da Portaria do Ministro de Estado que — à luz
do Decreto 3.035/99, cuja constitucionalidade se declara — demitiu o
recorrente” (MS 24.128, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, j. 07.04.2005,
Plenário, DJ de 1.º.07.2005).

3. O PODER REGULAMENTAR
O inciso IV do art. 84 atribui competência privativa ao Presidente da
República para sancionar, promulgar e fazer publicar leis, bem como expedir
decretos e regulamentos para sua fiel execução.

Trata-se do poder regulamentar, que se perfaz mediante decretos


regulamentares. Como regra geral, o Presidente da República materializa as
competências do art. 84 por decretos. É o instrumento através do qual se manifesta.
No tocante às leis, algumas são autoexecutáveis. Outras precisam de regulamento
para que seja dado fiel cumprimento aos seus preceitos. Para tanto, são expedidos
os decretos regulamentares.

O conteúdo e a amplitude do regulamento devem sempre estar definidos em


lei, subordinando-se aos preceitos nela previstos. Quando o regulamento extrapolar
a lei, padecerá de vício de legalidade, podendo, inclusive, o Congresso Nacional
sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar
(art. 49, V).

Isso porque, ao contrário da lei, fonte primária do direito, o regulamento se


caracteriza como fonte secundária. Outro entendimento feriria o princípio da
legalidade previsto no art. 5.º, II, da CF/88, bem como o princípio da separação de
Poderes, previsto no art. 2.º e elevado à categoria de cláusula pétrea (art. 60, § 4.º,
III), uma vez que a expedição de normas gerais e abstratas é função típica do
legislativo. Quando o constituinte originário atribui função atípica de natureza
legislativa ao Executivo, ele o faz de modo expresso, por exemplo, no art. 62
(medidas provisórias).
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Todavia o STF admite, até mesmo, o controle por ADI genérica, na hipótese
de decreto autônomo revestido de indiscutível conteúdo normativo. Nesse sentido:

“EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade. Condição. Objeto. Decreto


que cria cargos públicos remunerados e estabelece as respectivas
denominações, competências e remunerações. Execução de lei
inconstitucional. Caráter residual de decreto autônomo. Possibilidade
jurídica do pedido. Precedentes. É admissível controle concentrado de cons-
titucionalidade de decreto que, dando execução à lei inconstitucional, crie
cargos públicos remunerados e estabeleça as respectivas denominações,
competências, atribuições e remunerações. Inconstitucionalidade. Ação
direta. Art. 5.º da Lei 1.124/2000, do Estado do Tocantins. Administração
pública. Criação de cargos e funções. Fixação de atribuições e remuneração
dos servidores. Efeitos jurídicos delegados a decretos do chefe do
Executivo. Aumento de despesas. Inadmissibilidade. Necessidade de lei em
sentido formal, de iniciativa privativa daquele. Ofensa aos arts. 61, § 1.º, II,
‘a’, e 84, VI, ‘a’, da CF. Precedentes. Ações julgadas procedentes. São
inconstitucionais a lei que autorize o chefe do Poder Executivo a dispor,
mediante decreto, sobre criação de cargos públicos remunerados, bem
como os decretos que lhe deem execução” (ADI 3.232, Rel. Min. Cezar
Peluso, j. 14.08.2008, Plenário, DJE de 03.10.2008). No mesmo sentido:
ADI 3.983 e ADI 3.990. Cf. Inf. 515/STF.”

4. DAS IMUNIDADES DO PODER EXECUTIVO

As imunidades parlamentares podem ser classificadas em material e


formal, porém o Presidente da República não possui imunidade material, que
conforme o artigo 53 da Constituição Federal, não podem ser responsabilizados, no
âmbito cível e penal, por suas opiniões, palavras e votos. Ante o exposto, a
imunidade formal concedida ao poder executivo se dividem em três: Imunidade
Formal em relação a prisão, cláusula de irresponsabilidade penal relativa ou
temporária em relação ao processo ou autorização.
A imunidade em relação a prisão exposta no Art. 86, § 3º, da Constituição
Federal, prevê que o Presidente da República, na infrações penais comuns, não
poderá ser sujeito a prisão, antes que seja prolatada a sentença condenatória pelo
STF. A cláusula de irresponsabilidade penal relativa ou temporária segundo o § 4º
do artigo 86 da Constituição Federal, declara que o Presidente só poderá ser
responsabilizado por ações praticados no exercício da função ou em razão da
mesma, e de outro modo, se o ato for estranho ao exercício, a responsabilidade só
acontecerá após o fim do mandato. Acerca da imunidade em relação a autorização,
é relatado no Art. 51, CF, que o Presidente só poderá ser processado nos crimes
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comuns ou de responsabilidade, se houver autorização de dois terços dos membros


da Câmara dos Deputados.
Destarte, o Presidente ficará suspenso de suas funções quando, nos
crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal e
nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo
Tribunal Federal de acordo com o Artigo 86 da Constituição Federal.

REFERÊNCIAS

LENZA, Pedro. Direito Constitucional: Coleção esquematizado. 26. ed. atual. [S. l.]: Saraivasjus,
2022. 1541 p.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional.; São Paulo: Ed. Atlas,10 ed. 2001, p.418).
ARAÚJO, Luiz Alberto David e Vidal Serrano Nunes Júnior. Curso de Direito Constitucional. São
Paulo: Saraiva. 9 ed. 2005, p.312.

HERTEL, Maristela. Sucessão presidencial no Brasil, 2011. Disponível em:


https://phmp.com.br/sucessao-presidencial-no-brasil/

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.


Brasília, DF: Presidente da República, [2016]. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
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