Poder Judiciário Do Estado Do Paraná: 0032314-05.2023.8.16.0185 Processo

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PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ

1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de Curitiba
Processo 0032314-05.2023.8.16.0185
Comarca: Curitiba
Data de 10/11/2023 Situação: Público
Classe 111 - Habilitação de Crédito
Assunto Principal: 9558 - Administração judicial
Data Distribuição: 13/11/2023 Tipo Distribuição: Distribuição por Dependência
Sequencial: 22670 Juiz: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso
Parte(s) do
Tipo: Promovente
Nome: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Data de 04/01/1967 RG: Não cadastrado CPF/CNPJ: 699.870.419-49
Filiação: Não informada
Advogado(s) da Parte
14015N-PR VALDYR ARNALDO LESSNAU PERRINI
Tipo: Promovido
Nome: CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO JUDICIAL
Data de Não cadastrada RG: Não cadastrado CPF/CNPJ: 06.353.232/0001-00
21783N-PR MAURICIO OBLADEN AGUIAR
75703N-PR RAFAELA FARDIN ROSA
Tipo: Promovido
Nome: PARANA CLUBE
Data de Não cadastrada RG: Não cadastrado CPF/CNPJ: 81.907.446/0001-04
57739N-RJ MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS
241295N-RJ AUGUSTO ALVES MOREIRA NETO
24728N-PR SERGIO HENRIQUE TEDESCHI
14/03/2024 18:44
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 1.0 Página 2
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL.
Data: 10/11/2023
Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL
Complemento: Número do processo original: 00069948420228160185
Por: VALDYR ARNALDO LESSNAU PERRINI
Relação de arquivos da movimentação:

• Impugnação
• Procuração
• Declaração de Hipossuficiência
• CTPS
• EXTRATO INSS
• Cálculo
• Cálculo
• Certidão Habilitação de crédito
• DESPACHO HOMOLOGAÇÃO
• DESPACHO READEQUAÇÃO
• PROCESSO PRINCIPAL
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PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Valdyr Arnaldo Lessnau Perrini
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: Impugnação
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJXGS LA2RB MD8N9 HY7DK
EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DE
FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FÓRUM CENTRAL CÍVEL DA
CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ
Distribuição por dependência ao processo n° 0006994-84.2022.8.16.0185
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, CPF:

699.870.419-49, brasileiro, casado, filho de Maria da Paz dos Santos, portador do RG
nº 4.829.497-9/SSP-PR, CTPS nº. 9390044, série nº. 001-0, residente e domiciliado na
Rua João Amadeu Pedro Bom, nº 481, bairro Tatuquara, CEP 81940-080, Curitiba-PR,
representado por seus advogados adiante assinados, constituídos na forma do
incluso mandato, estabelecidos profissionalmente na R. Marechal Deodoro, 869, 16º
andar, Curitiba - Paraná, com endereço eletrônico
perriniadvogados@perriniadvogados.com.br, apresentar
HABILITAÇÃO de crédito TRABALHISTA
no processo de Recuperação Judicial da ré PARANÁ

CLUBE, CNPJ: 81.907.446/0001-04, representada pela administradora judicial
COMPANHIA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL - CBAJ, com
endereço à Rua André de Barros, 226 - 15o. andar - Centro, Curitiba - PR, 80010-080 e
endereço eletrônico: contato@cbaj.com.br, conforme segue:
1 – DA DIVERGÊNCIA DE VALORES
Observa-se que em 23 de maio de 2023, a reclamatória de

nº 0000644-94.2013.5.09.0006 transitou em julgado:
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Em julho de 2023, ocorreu a readequação dos cálculos nos
seguintes termos:
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Assim, vem o empregado promover o devido
requerimento de impugnação do quadro de credores / habilitação de crédito
retardatária pela via judicial para o registro do completo valor devido.
Subsidiariamente, repisa-se que é possível a impugnação/

habilitação do crédito nos termos do art. 7, §1º, 8º e 10º da Lei 11.101/05, de forma
que a presente ação deve ser processada:
Conforme a Certidão de Habilitação de Créditos emitida

pela 6ª Vara do Trabalho de Curitiba nos autos de nº 0010616-83.2016.5.09.0006, o
autor é credor trabalhista da recuperanda Paraná Clube, nos seguintes valores:
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A parte autora indica os dados necessários para apuração
do valor devido ao autor:
I – o nome, o endereço do credor: ADAIR

APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, CPF: 699.870.419-49,
brasileiro, casado, filho de Maria da Paz dos Santos, portador do
RG nº 4.829.497-9/SSP-PR, CTPS nº. 9390044, série nº. 001-0,
residente e domiciliado na Rua João Amadeu Pedro Bom, nº 481,
bairro Tatuquara, CEP 81940-080, Curitiba-PR, com endereço
eletrônico perriniadvogados@perriniadvogados.com.br;
II - o endereço em que receberá comunicação de

qualquer ato do processo: R. Marechal Deodoro, 869, 16º andar,
Curitiba - Paraná, com endereço eletrônico
perriniadvogados@perriniadvogados.com.br;
III – o valor do crédito trabalhista atualizado:

conforme detalhamento supra;
IV – os documentos comprobatórios do crédito:

Certidão de Habilitação de Créditos emitida pela 5ª Vara do
Trabalho de Curitiba nos autos de nº 0000245-68.2013.5.09.0005.
Assim, detalhado o débito trabalhista, resta configurado o

interesse de agir da parte autora e a existência de crédito exigível contra a falida,
merecendo o acolhimento da impugnação do valor devido, subsidiariamente, a
habilitação na recuperação judicial.
Ainda, em razão da natureza de crédito TRABALHISTA,

requer que seja atribuída a ordem de preferência, conforme inciso I, do art. 83, da Lei
11.101/2005, ainda que o crédito devido ao demandante não seja quitado
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integralmente, remanescendo verbas quirografárias, nos termos do inciso VI, alínea c
da lei supramencionada.
Ademais, resguarda o direito de oportunamente o

requerente redirecionar a execução do saldo que remanescer para os sócios da
empregadora em ação trabalhista.
Indica-se a conta corrente do patrono do requerente para

depósito do crédito, conforme poderes concedidos na procuração: conta corrente nº
30.931-1, da agência 1876-7 do Banco do Brasil, de titularidade do “Escritório de
Advocacia Perrini Advogados” (CNPJ nº 09.660.810/0001-49).
3 – JUSTIÇA GRATUITA
O demandante requer a concessão dos benefícios DA

JUSTIÇA GRATUITA, por não possuir condições de pagar despesas/custas
processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, conforme
declaração de hipossuficiência anexa.
Com o fito de complementar o pedido, a parte autora

apresenta declaração de hipossuficiência atualizada, bem como, extrato do INSS, que
comprovam:
→ Que o autor sobrevive com o recebimento de

pensão por morte em valor líquido de R$ 856,50, em razão de
diversos empréstimos para tentativa de subsistência.
→ Que não possui condições de arcar com as custas

e despesas decorrentes do presente processo, sem prejuízo do seu
próprio sustento ou de sua família.
Nos moldes dos artigos 98 do CPC e 1º da Lei 1.060/1950,

a gratuidade da justiça será deferida ao cidadão que não possui condições de arcar
com as custas e despesas processuais, podendo ser requerida a qualquer tempo, nos
seguintes moldes:
“– CPC:
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou
estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as
despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à
gratuidade da justiça, na forma da lei.
– Lei 1.060/1950:
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Art. 1º. Os poderes públicos federal e estadual,
independente da colaboração que possam receber dos municípios e
da Ordem dos Advogados do Brasil, - OAB, concederão assistência
judiciária aos necessitados nos termos da presente Lei.”
A par das normas legais e da declaração de

hipossuficiência em anexo, pede-se no particular especial dose de sensibilidade e de
empatia do julgador, posto que se tratam de verbas de natureza salarial perseguidas
desde longínqua data.
Iníqua a situação do reclamante se mantida a obrigação de

pagar custas processuais em face desse incidente processual depois de ver
postergada por tanto tempo o recebimento de verbas salariais que lhe foram
reconhecidas pela Justiça do Trabalho por decisão transitada em julgado.
Assim, o demandante requer a concessão dos

benefícios DA JUSTIÇA GRATUITA, por não possuir condições de pagar
despesas/custas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família.
2 - PEDIDO
À vista do exposto, requer:
a) Acolhida a impugnação do quadro geral de credores,

nos termos do disposto em artigo 8º da Lei 11.101/2006:
b) Seja o crédito acima apontado habilitado no processo

de Recuperação Judicial nº 0006994-84.2022.8.16.0185, com determinação para
pagamento deste.
c) seja atribuída a ordem de preferência, conforme inciso

I, do art. 83, da Lei 11.101/2005, em razão do caráter trabalhista do crédito do
requerente.
d) que todas as notificações e intimações endereçadas

exclusivamente ao advogado VALDYR PERRINI (OAB/PR 14.015).
e) concessão ao requerente dos benefícios DA

JUSTIÇA GRATUITA, por não possuir condições de pagar despesas/custas
processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, conforme
declaração de hipossuficiência anexa.
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f) utilização de todos os meios de prova em Direito
admitidos, inclusive depoimento pessoal das partes, juntada de documentos,
inquirição de testemunhas e produção de prova pericial.
g) intimação da recuperanda e do administrador judicial

para manifestação. Ainda, requer a abertura de prazo para impugnação da
presente habilitação.
Dá-se à presente o valor de R$ R$ 162.602,46.
Nestes Termos.
Pede Deferimento.
Curitiba, 09 de novembro de 2023.
Alexandra Maciel Veiga Valdyr Perrini

OAB/PR 90.513 OAB/PR 14.015
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: Procuração
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJV3V 6JSEF YRL7C ZWSA3
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Página 11
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: Declaração de Hipossuficiência
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJXT9 ARWPA H6RRU LXSYK
Página 12
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: CTPS
Fls.: FL.
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AUTORIA
•
CARTEIRA DE TRABALHO
Documento assinado com certificado digital por Valdyr Arnaldo Lessnau Perrini em 07/05/2013
Confira a autenticidade no sítio www.trt9.jus.br/processoeletronico - Código: 2EF2-1738-1419-3O21

Numero único CNJ: 0000644-94.2013.5.09.0006
Assinado eletronicamente por: Camila Kapp - 23/05/2016 15:44:34 - dc8337e

https://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=16052315241411200000008613638
Número do processo: 0010616-83.2016.5.09.0006 ID. dc8337e - Pág. 1
Número do documento: 16052315241411200000008613638
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Numero único CNJ: 0000644-94.2013.5.09.0006

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Numero único CNJ: 0000644-94.2013.5.09.0006

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Numero único CNJ: 0000644-94.2013.5.09.0006

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Numero único CNJ: 0000644-94.2013.5.09.0006

10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: EXTRATO INSS
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10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: Cálculo
Fls.: 1978
_____________________________________________________________________________________
EXMA SRA. DRA. JUIZA TITULAR DA 06ª VARA DO TRABALHO DE

CURITIBA/PR.
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJSRG FNHZ4 5MPFB GYXSD

AUTOS 0010616-83.2016.5.09.0006
SUELI APARECIDA GIONA, perita oficial designada

e compromissada nos autos do processo em epígrafe, em que são partes
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, reclamante e PARANA CLUBE
EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL, reclamada, vem respeitosamente à presença
de V. Exª, apresentar os:
READEQUAÇÃO DOS CÁLCULOS DE

LIQUIDAÇÃO
Em atendimento ao Acórdão de fls. 1888/1922.
À disposição de V. Exª, coloca-se, desde já, a

signatária para prestar os esclarecimentos necessários.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Curitiba, 10 de julho de 2023.
Sueli Aparecida Giona

CRC 040022/O - 8
_____________________________________________________________________________________
Rua Vicente Machado, 2696 – Apto 17 CEP: 80440-020 – Fone: (041) 3343-3774
Seminário – Curitiba/Pr. E-mail: Sueligiona@uol.com.br
Assinado eletronicamente por: SUEL APARECDA GONA - untado em: 11/07/2023 12:10:00 - 445ba95
Fls.: 1979
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 4519
PLANILHA DE CÁLCULO
Reclamante: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Reclamado: PARANA CLUBE
Período do Cálculo: 19/04/2006 a 13/03/2013 Data Ajuizamento: 07/05/2013 Data Liquidação: 10/07/2023
Resumo do Cálculo
Descrição do Bruto Devido ao Reclamante Valor Corrigido Juros Total
01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS 29.200,57 32.877,36 62.077,93
13º SALÁRIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS 4.767,32 5.385,52 10.152,84
AVISO PRÉVIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS 2.842,38 3.520,76 6.363,14
FÉRIAS + 1/3 SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS 8.216,73 9.410,74 17.627,47
02 - VERBAS TRIBUTÁVEIS SEM INCIDÊNCIA DE FGTS 2.972,24 3.349,91 6.322,15
03 - VERBAS ISENTAS 10.183,69 12.614,17 22.797,86
04 - DIFERENÇA DOS DEPÓSITOS DO FGTS 5.149,40 6.378,38 11.527,78
05 - INDENIZAÇÃO - DANO MORAL 5.359,99 6.639,23 11.999,22
06 - MULTA - ARTIGO 477 1.523,34 1.886,91 3.410,25
FGTS 8% 3.399,15 4.210,42 7.609,57
MULTA SOBRE FGTS 40% 1.359,66 1.684,16 3.043,82
Total 74.974,47 87.957,56 162.932,03

Percentual de Parcelas Remuneratórias e Tributáveis: 56,85%
Descrição de Créditos e Descontos do Reclamante Valor Descrição de Débitos do Reclamado por Credor Valor
VERBAS 152.278,64 LÍQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 158.967,53
FGTS 10.653,39 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE SALÁRIOS DEVIDOS 3.964,50
Bruto Devido ao Reclamante 162.932,03 HONORÁRIOS LÍQUIDOS PARA PERITA SUELI APARECIDA GIONA 856,12
DEDUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (3.964,50) IRRF SOBRE HONORÁRIOS PARA PERITA SUELI APARECIDA GIONA 0,00
IRPF DEVIDO PELO RECLAMANTE 0,00 IRPF DEVIDO PELO RECLAMANTE 0,00
Total de Descontos (3.964,50) Subtotal 163.788,15
Líquido Devido ao Reclamante 158.967,53 CUSTAS JUDICIAIS DEVIDAS PELO RECLAMADO 3.360,95
Total Devido pelo Reclamado 167.149,10
Critério de Cálculo e Fundamentação Legal
1. Prazo do aviso prévio apurado segundo a Lei nº 12.506/2011.

Cálculo liquidado por offline na versão 2.10.2 em 10/07/2023 às 17:03:53. Pág. 1 de 26
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Fls.: 1980
2. Avos de férias e/ou 13º salário apurados considerando a projeção do prazo do aviso prévio.
3. Valores corrigidos pelo índice 'TR', acumulado a partir do mês subsequente ao vencimento das verbas mensais e do mês de vencimento das verbas anuais e rescisórias.
Última taxa 'TR' relativa a 06/2023.
4. Alíquota de contribuição social empresa fixada em 0% durante todo o período.
5. Contribuições sociais sobre salários devidos sem acréscimo de juros e multa de mora, que serão apurados a partir do dia dois do mês seguinte ao da liquidação (art. 276,
caput, do Decreto no 3.048/1999).
6. Imposto de renda apurado através da 'tabela progressiva acumulada' vigente no mês da liquidação (Art. 12-A da Lei nº 7.713/1988).
7. Honorários informados corrigidos pelo índice ''TR'', acumulado a partir do mês subseqüente ao vencimento.
8. Custas Judiciais corrigidas pelo índice ''TR'', acumulado a partir do mês subseqüente ao vencimento.
9. Juros simples de 0,0333333% a.d. a partir de 07/05/2013.
10. Juros de mora sobre verbas apurados após a dedução da contribuição social devida pelo reclamante.
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Fls.: 1981
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 4519
PLANILHA DE CÁLCULO
Reclamante: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Demonstrativo de Verbas
Nome: 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS
Período: 01/05/2008 a 13/03/2013 Incidência(s): FGTS / Contribuição Social / IRPF
Comentário: -
((((COM FGTS) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
Período Mensal Base Divisor Multiplicador Quantidade Dobra Devido Pago Diferença Índice Correção Valor Corrigido
01 a 31/05/2008 204,92 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 204,92 0,00 204,92 1,130387459 231,64
01 a 30/06/2008 214,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 214,00 0,00 214,00 1,129093517 241,63
01 a 31/07/2008 178,44 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 178,44 0,00 178,44 1,126936561 201,09
01 a 31/08/2008 247,72 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 247,72 0,00 247,72 1,125165550 278,73
01 a 30/09/2008 235,55 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 235,55 0,00 235,55 1,122953332 264,51
01 a 31/10/2008 180,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 180,00 0,00 180,00 1,120146246 201,63
01 a 30/11/2008 204,32 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 204,32 0,00 204,32 1,118336777 228,50
01 a 31/12/2008 36,57 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 36,57 0,00 36,57 1,115938625 40,81
01 a 31/01/2009 129,29 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 129,29 0,00 129,29 1,113889069 144,01
01 a 28/02/2009 202,15 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 202,15 0,00 202,15 1,113386931 225,07
01 a 31/03/2009 218,28 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 218,28 0,00 218,28 1,111788180 242,68
01 a 30/04/2009 94,57 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 94,57 0,00 94,57 1,111283657 105,09
01 a 31/05/2009 253,64 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 253,64 0,00 253,64 1,110784915 281,74
01 a 30/06/2009 109,20 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 109,20 0,00 109,20 1,110056717 121,22
01 a 31/07/2009 192,57 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 192,57 0,00 192,57 1,108891273 213,54
01 a 31/08/2009 129,20 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 129,20 0,00 129,20 1,108672864 143,24
01 a 30/09/2009 129,20 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 129,20 0,00 129,20 1,108672864 143,24
01 a 31/10/2009 62,65 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 62,65 0,00 62,65 1,108672864 69,46
01 a 30/11/2009 25,65 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 25,65 0,00 25,65 1,108672864 28,44
01 a 31/12/2009 51,12 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 51,12 0,00 51,12 1,108082256 56,65
01 a 31/01/2010 88,53 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 88,53 0,00 88,53 1,108082256 98,10
01 a 28/02/2010 263,27 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 263,27 0,00 263,27 1,108082256 291,72
01 a 31/03/2010 470,08 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 470,08 0,00 470,08 1,107205350 520,48
01 a 30/04/2010 466,09 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 466,09 0,00 466,09 1,107205350 516,06
Página 21
Fls.: 1982
((((COM FGTS) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 31/05/2010 374,94 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 374,94 0,00 374,94 1,106640963 414,92
01 a 30/06/2010 587,89 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 587,89 0,00 587,89 1,105989535 650,20
01 a 31/07/2010 484,31 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 484,31 0,00 484,31 1,104718005 535,03
01 a 31/08/2010 483,03 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 483,03 0,00 483,03 1,103714728 533,13
01 a 30/09/2010 492,52 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 492,52 0,00 492,52 1,102940464 543,22
01 a 31/10/2010 613,63 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 613,63 0,00 613,63 1,102420121 676,48
01 a 30/11/2010 497,79 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 497,79 0,00 497,79 1,102049833 548,59
01 a 31/12/2010 672,77 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 672,77 0,00 672,77 1,100502526 740,39
01 a 31/01/2011 204,50 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 204,50 0,00 204,50 1,099716229 224,89
01 a 28/02/2011 133,33 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 133,33 0,00 133,33 1,099140279 146,55
01 a 31/03/2011 670,71 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 670,71 0,00 670,71 1,097809734 736,31
01 a 30/04/2011 492,52 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 492,52 0,00 492,52 1,097404792 540,49
01 a 31/05/2011 520,56 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 520,56 0,00 520,56 1,095684567 570,37
01 a 30/06/2011 520,56 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 520,56 0,00 520,56 1,094465332 569,73
01 a 31/07/2011 348,43 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 348,43 0,00 348,43 1,093121886 380,88
01 a 31/08/2011 656,35 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 656,35 0,00 656,35 1,090857266 715,98
01 a 30/09/2011 339,11 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 339,11 0,00 339,11 1,089764232 369,55
01 a 31/10/2011 446,31 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 446,31 0,00 446,31 1,089088997 486,07
01 a 30/11/2011 651,55 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 651,55 0,00 651,55 1,088386988 709,14
01 a 31/12/2011 226,33 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 226,33 0,00 226,33 1,087368124 246,10
01 a 31/01/2012 424,66 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 424,66 0,00 424,66 1,086429449 461,36
01 a 29/02/2012 611,09 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 611,09 0,00 611,09 1,086429449 663,91
01 a 31/03/2012 862,09 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 862,09 0,00 862,09 1,085270380 935,60
01 a 30/04/2012 953,41 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 953,41 0,00 953,41 1,085024079 1.034,47
01 a 31/05/2012 1.034,92 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.034,92 0,00 1.034,92 1,084516526 1.122,39
01 a 30/06/2012 1.604,79 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.604,79 0,00 1.604,79 1,084516526 1.740,42
01 a 31/07/2012 1.351,95 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.351,95 0,00 1.351,95 1,084360378 1.466,00
01 a 31/08/2012 768,65 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 768,65 0,00 768,65 1,084227018 833,39
01 a 30/09/2012 762,85 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 762,85 0,00 762,85 1,084227018 827,10
01 a 31/10/2012 810,59 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 810,59 0,00 810,59 1,084227018 878,86
01 a 30/11/2012 698,23 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 698,23 0,00 698,23 1,084227018 757,04
01 a 31/12/2012 496,47 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 496,47 0,00 496,47 1,084227018 538,29
01 a 31/01/2013 271,61 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 271,61 0,00 271,61 1,084227018 294,49
01 a 28/02/2013 1.562,54 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.562,54 0,00 1.562,54 1,084227018 1.694,15
01 a 13/03/2013 669,42 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 669,42 0,00 669,42 1,084227018 725,80
Total 29.200,57
Página 22
Fls.: 1983
Nome: 13º SALÁRIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS
Comentário: -
((((01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS) / 12,0000) X 1,00000000) X AVOS)
20 a 20/12/2008 - - - - - 212,37 0,00 212,37 1,118336777 237,50
20 a 20/12/2009 - - - - - 137,77 0,00 137,77 1,108672864 152,74
20 a 20/12/2010 - - - - - 938,71 0,00 938,71 1,102049833 1.034,51
20 a 20/12/2011 - - - - - 833,28 0,00 833,28 1,088386988 906,93
20 a 20/12/2012 - - - - - 1.746,57 0,00 1.746,57 1,084227018 1.893,68
13 a 13/03/2013 - - - - - 499,86 0,00 499,86 1,084227018 541,96
Total 4.767,32
Nome: AVISO PRÉVIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS

Período: 01/05/2008 a 13/03/2013 Incidência(s): FGTS
Comentário: -
((((01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS) / 30,0000) X 1,00000000) X APURADA)
13 a 13/03/2013 - - - - - 2.621,57 0,00 2.621,57 1,084227018 2.842,38
Total 2.842,38
Nome: FÉRIAS + 1/3 SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS

Comentário: -
((((01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS) / 12,0000) X 1,33333333) X AVOS)
01 a 30/12/2008 - - - - - 260,08 0,00 260,08 1,118336777 290,86
01 a 30/01/2010 - - - - - 1.330,96 0,00 1.330,96 1,108082256 1.474,81
12/01 a 10/02/2011 - - - - - 1.249,85 0,00 1.249,85 1,100502526 1.375,46
12/12 a 10/01/2012 - - - - - 1.236,17 0,00 1.236,17 1,088386988 1.345,43
20/12 a 18/01/2013 - - - - - 1.105,28 0,00 1.105,28 1,084227018 1.198,37
13 a 13/03/2013 - - - - - 2.335,12 0,00 2.335,12 1,084227018 2.531,80
Total 8.216,73
Página 23
Fls.: 1984
Nome: 02 - VERBAS TRIBUTÁVEIS SEM INCIDÊNCIA DE FGTS
Período: 01/05/2008 a 13/03/2013 Incidência(s): Contribuição Social / IRPF
Comentário: -
((((SEM FGTS) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 31/05/2008 48,94 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 48,94 0,00 48,94 1,130387459 55,32
01 a 30/06/2008 42,54 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 42,54 0,00 42,54 1,129093517 48,03
01 a 31/07/2008 26,34 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 26,34 0,00 26,34 1,126936561 29,68
01 a 31/08/2008 47,25 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 47,25 0,00 47,25 1,125165550 53,16
01 a 30/09/2008 46,58 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 46,58 0,00 46,58 1,122953332 52,31
01 a 31/10/2008 26,32 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 26,32 0,00 26,32 1,120146246 29,48
01 a 30/11/2008 50,84 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 50,84 0,00 50,84 1,118336777 56,86
01 a 31/12/2008 6,27 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 6,27 0,00 6,27 1,115938625 7,00
01 a 31/01/2009 24,73 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 24,73 0,00 24,73 1,113889069 27,55
01 a 28/02/2009 33,68 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 33,68 0,00 33,68 1,113386931 37,50
01 a 31/03/2009 41,35 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 41,35 0,00 41,35 1,111788180 45,97
01 a 30/04/2009 28,34 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 28,34 0,00 28,34 1,111283657 31,49
01 a 31/05/2009 69,76 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 69,76 0,00 69,76 1,110784915 77,49
01 a 30/06/2009 25,56 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 25,56 0,00 25,56 1,110056717 28,37
01 a 31/07/2009 37,34 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 37,34 0,00 37,34 1,108891273 41,41
01 a 31/08/2009 24,58 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 24,58 0,00 24,58 1,108672864 27,25
01 a 30/09/2009 31,95 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 31,95 0,00 31,95 1,108672864 35,42
01 a 31/10/2009 11,81 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 11,81 0,00 11,81 1,108672864 13,09
01 a 30/11/2009 6,21 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 6,21 0,00 6,21 1,108672864 6,88
01 a 31/12/2009 9,70 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 9,70 0,00 9,70 1,108082256 10,75
01 a 31/01/2010 21,25 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 21,25 0,00 21,25 1,108082256 23,55
01 a 28/02/2010 43,41 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 43,41 0,00 43,41 1,108082256 48,10
01 a 31/03/2010 68,48 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 68,48 0,00 68,48 1,107205350 75,82
01 a 30/04/2010 90,78 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 90,78 0,00 90,78 1,107205350 100,51
01 a 31/05/2010 89,18 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 89,18 0,00 89,18 1,106640963 98,69
01 a 30/06/2010 96,17 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 96,17 0,00 96,17 1,105989535 106,36
01 a 31/07/2010 41,10 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 41,10 0,00 41,10 1,104718005 45,40
01 a 31/08/2010 54,16 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 54,16 0,00 54,16 1,103714728 59,78
01 a 30/09/2010 72,35 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 72,35 0,00 72,35 1,102940464 79,80
01 a 31/10/2010 98,31 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 98,31 0,00 98,31 1,102420121 108,38
01 a 30/11/2010 88,93 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 88,93 0,00 88,93 1,102049833 98,01
01 a 31/12/2010 13,41 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 13,41 0,00 13,41 1,100502526 14,76
01 a 31/01/2011 1,08 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1,08 0,00 1,08 1,099716229 1,19
Página 24
Fls.: 1985
((((SEM FGTS) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 28/02/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,099140279 0,00
01 a 31/03/2011 75,04 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 75,04 0,00 75,04 1,097809734 82,38
01 a 30/04/2011 72,35 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 72,35 0,00 72,35 1,097404792 79,40
01 a 31/05/2011 60,99 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 60,99 0,00 60,99 1,095684567 66,83
01 a 30/06/2011 63,42 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 63,42 0,00 63,42 1,094465332 69,41
01 a 31/07/2011 28,51 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 28,51 0,00 28,51 1,093121886 31,16
01 a 31/08/2011 67,41 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 67,41 0,00 67,41 1,090857266 73,53
01 a 30/09/2011 34,16 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 34,16 0,00 34,16 1,089764232 37,23
01 a 31/10/2011 57,87 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 57,87 0,00 57,87 1,089088997 63,03
01 a 30/11/2011 12,25 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 12,25 0,00 12,25 1,088386988 13,33
01 a 31/12/2011 3,65 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 3,65 0,00 3,65 1,087368124 3,97
01 a 31/01/2012 4,74 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 4,74 0,00 4,74 1,086429449 5,15
01 a 29/02/2012 22,49 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 22,49 0,00 22,49 1,086429449 24,43
01 a 31/03/2012 38,77 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 38,77 0,00 38,77 1,085270380 42,08
01 a 30/04/2012 106,29 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 106,29 0,00 106,29 1,085024079 115,33
01 a 31/05/2012 81,84 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 81,84 0,00 81,84 1,084516526 88,76
01 a 30/06/2012 199,72 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 199,72 0,00 199,72 1,084516526 216,60
01 a 31/07/2012 144,07 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 144,07 0,00 144,07 1,084360378 156,22
01 a 31/08/2012 24,55 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 24,55 0,00 24,55 1,084227018 26,62
01 a 30/09/2012 47,61 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 47,61 0,00 47,61 1,084227018 51,62
01 a 31/10/2012 39,93 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 39,93 0,00 39,93 1,084227018 43,29
01 a 30/11/2012 23,45 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 23,45 0,00 23,45 1,084227018 25,43
01 a 31/12/2012 31,42 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 31,42 0,00 31,42 1,084227018 34,07
01 a 31/01/2013 6,08 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 6,08 0,00 6,08 1,084227018 6,59
01 a 28/02/2013 26,26 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 26,26 0,00 26,26 1,084227018 28,47
01 a 13/03/2013 11,02 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 11,02 0,00 11,02 1,084227018 11,95
Total 2.972,24
Nome: 03 - VERBAS ISENTAS

Período: 01/05/2008 a 13/03/2013 Incidência(s): Não há.
Comentário: -
((((ISENTA) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 31/05/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,130387459 0,00
01 a 30/06/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,129093517 0,00
Página 25
Fls.: 1986
((((ISENTA) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 31/07/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,126936561 0,00
01 a 31/08/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,125165550 0,00
01 a 30/09/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,122953332 0,00
01 a 31/10/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,120146246 0,00
01 a 30/11/2008 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,118336777 0,00
01 a 31/12/2008 866,54 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 866,54 0,00 866,54 1,115938625 967,01
01 a 31/01/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,113889069 0,00
01 a 28/02/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,113386931 0,00
01 a 31/03/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,111788180 0,00
01 a 30/04/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,111283657 0,00
01 a 31/05/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,110784915 0,00
01 a 30/06/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,110056717 0,00
01 a 31/07/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108891273 0,00
01 a 31/08/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108672864 0,00
01 a 30/09/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108672864 0,00
01 a 31/10/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108672864 0,00
01 a 30/11/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108672864 0,00
01 a 31/12/2009 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108082256 0,00
01 a 31/01/2010 2.014,83 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 2.014,83 0,00 2.014,83 1,108082256 2.232,60
01 a 28/02/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,108082256 0,00
01 a 31/03/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,107205350 0,00
01 a 30/04/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,107205350 0,00
01 a 31/05/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,106640963 0,00
01 a 30/06/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,105989535 0,00
01 a 31/07/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,104718005 0,00
01 a 31/08/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,103714728 0,00
01 a 30/09/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,102940464 0,00
01 a 31/10/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,102420121 0,00
01 a 30/11/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,102049833 0,00
01 a 31/12/2010 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,100502526 0,00
01 a 31/01/2011 1.388,50 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.388,50 0,00 1.388,50 1,099716229 1.526,96
01 a 28/02/2011 694,25 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 694,25 0,00 694,25 1,099140279 763,08
01 a 31/03/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,097809734 0,00
01 a 30/04/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,097404792 0,00
01 a 31/05/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,095684567 0,00
01 a 30/06/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,094465332 0,00
Página 26
Fls.: 1987
((((ISENTA) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)
01 a 31/07/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,093121886 0,00
01 a 31/08/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,090857266 0,00
01 a 30/09/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,089764232 0,00
01 a 31/10/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,089088997 0,00
01 a 30/11/2011 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,088386988 0,00
01 a 31/12/2011 1.443,84 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.443,84 0,00 1.443,84 1,087368124 1.569,99
01 a 31/01/2012 721,92 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 721,92 0,00 721,92 1,086429449 784,32
01 a 29/02/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,086429449 0,00
01 a 31/03/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,085270380 0,00
01 a 30/04/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,085024079 0,00
01 a 31/05/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084516526 0,00
01 a 30/06/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084516526 0,00
01 a 31/07/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084360378 0,00
01 a 31/08/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 30/09/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 31/10/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 30/11/2012 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 31/12/2012 863,19 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 863,19 0,00 863,19 1,084227018 935,89
01 a 31/01/2013 1.294,78 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.294,78 0,00 1.294,78 1,084227018 1.403,84
01 a 28/02/2013 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 13/03/2013 0,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
Total 10.183,69
Nome: 04 - DIFERENÇA DOS DEPÓSITOS DO FGTS

Comentário: -
((((BASE FGTS) / 1,0000) X 0,11200000) X 1,0000)
19 a 30/04/2006 152,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 17,02 0,00 17,02 1,167028449 19,86
01 a 31/05/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,164829251 49,58
01 a 30/06/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,162577339 49,48
01 a 31/07/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,160545224 49,39
01 a 31/08/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,157725006 49,27
01 a 30/09/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,155966781 49,20
01 a 31/10/2006 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,153803399 49,11
Página 27
Fls.: 1988
((((BASE FGTS) / 1,0000) X 0,11200000) X 1,0000)
01 a 30/11/2006 506,67 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 56,75 0,00 56,75 1,152326117 65,39
01 a 31/12/2006 506,67 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 56,75 0,00 56,75 1,150574942 65,30
01 a 31/01/2007 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,148061835 48,86
01 a 28/02/2007 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 0,00 42,56 1,147234679 48,83
01 a 31/03/2007 423,50 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,43 33,88 13,55 1,145086496 15,52
01 a 30/04/2007 380,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 42,56 30,40 12,16 1,143631797 13,91
01 a 31/05/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,141703460 15,34
01 a 30/06/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,140615313 15,33
01 a 31/07/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,138942206 15,31
01 a 31/08/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,137274961 15,28
01 a 30/09/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,136874781 15,28
01 a 31/10/2007 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,135577951 15,26
01 a 30/11/2007 746,62 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 83,62 59,73 23,89 1,134908355 27,11
01 a 31/12/2007 652,50 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 73,08 52,20 20,88 1,134182479 23,68
01 a 31/01/2008 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,133038110 15,23
01 a 29/02/2008 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,132762849 15,22
01 a 31/03/2008 420,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 47,04 33,60 13,44 1,132299738 15,22
01 a 30/04/2008 464,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 51,97 37,12 14,85 1,131219424 16,80
01 a 31/05/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,130387459 17,00
01 a 30/06/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,129093517 16,98
01 a 31/07/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,126936561 16,95
01 a 31/08/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,125165550 16,92
01 a 30/09/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,122953332 16,89
01 a 31/10/2008 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,120146246 16,85
01 a 30/11/2008 705,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 78,96 0,00 78,96 1,118336777 88,30
01 a 31/12/2008 866,61 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 97,06 0,00 97,06 1,115938625 108,31
01 a 31/01/2009 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,113889069 16,75
01 a 28/02/2009 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,113386931 16,75
01 a 31/03/2009 470,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 52,64 37,60 15,04 1,111788180 16,72
01 a 30/04/2009 540,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 60,48 0,00 60,48 1,111283657 67,21
01 a 31/05/2009 570,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 63,84 0,00 63,84 1,110784915 70,91
01 a 30/06/2009 550,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 61,60 0,00 61,60 1,110056717 68,38
01 a 31/07/2009 590,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 66,08 0,00 66,08 1,108891273 73,28
01 a 31/08/2009 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,108672864 65,81
01 a 30/09/2009 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,108672864 65,81
01 a 31/10/2009 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,108672864 65,81
Página 28
Fls.: 1989
((((BASE FGTS) / 1,0000) X 0,11200000) X 1,0000)
01 a 30/11/2009 730,73 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 81,84 0,00 81,84 1,108672864 90,73
01 a 31/12/2009 873,02 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 97,78 0,00 97,78 1,108082256 108,35
01 a 31/01/2010 750,97 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 84,11 0,00 84,11 1,108082256 93,20
01 a 28/02/2010 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,108082256 65,78
01 a 31/03/2010 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,107205350 65,72
01 a 30/04/2010 530,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 59,36 0,00 59,36 1,107205350 65,72
01 a 31/05/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,106640963 74,37
01 a 30/06/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,105989535 74,32
01 a 31/07/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,104718005 74,24
01 a 31/08/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,103714728 74,17
01 a 30/09/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,102940464 74,12
01 a 31/10/2010 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,102420121 74,08
01 a 30/11/2010 967,50 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 108,36 0,00 108,36 1,102049833 119,42
01 a 31/12/2010 966,11 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 108,20 0,00 108,20 1,100502526 119,07
01 a 31/01/2011 735,46 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 82,37 0,00 82,37 1,099716229 90,58
01 a 28/02/2011 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,099140279 73,86
01 a 31/03/2011 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,097809734 73,77
01 a 30/04/2011 600,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 67,20 0,00 67,20 1,097404792 73,75
01 a 31/05/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,095684567 87,74
01 a 30/06/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,094465332 87,64
01 a 31/07/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,093121886 87,54
01 a 31/08/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,090857266 87,36
01 a 30/09/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,089764232 87,27
01 a 31/10/2011 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,089088997 87,21
01 a 30/11/2011 1.072,50 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 120,12 0,00 120,12 1,088386988 130,74
01 a 31/12/2011 1.230,92 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 137,86 0,00 137,86 1,087368124 149,90
01 a 31/01/2012 794,21 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 88,95 0,00 88,95 1,086429449 96,64
01 a 29/02/2012 845,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 94,64 0,00 94,64 1,086429449 102,82
01 a 31/03/2012 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,085270380 86,91
01 a 30/04/2012 715,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 80,08 0,00 80,08 1,085024079 86,89
01 a 31/05/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084516526 97,78
01 a 30/06/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084516526 97,78
01 a 31/07/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084360378 97,77
01 a 31/08/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084227018 97,75
01 a 30/09/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084227018 97,75
01 a 31/10/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084227018 97,75
Página 29
Fls.: 1990
((((BASE FGTS) / 1,0000) X 0,11200000) X 1,0000)
01 a 30/11/2012 805,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,16 0,00 90,16 1,084227018 97,75
01 a 31/12/2012 809,19 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,63 0,00 90,63 1,084227018 98,26
01 a 31/01/2013 811,29 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 90,86 0,00 90,86 1,084227018 98,51
01 a 28/02/2013 0,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
01 a 13/03/2013 0,00 1,0000 0,11200000 1,0000 Não 0,00 0,00 0,00 1,084227018 0,00
Total 5.149,40
Nome: 05 - INDENIZAÇÃO - DANO MORAL

Comentário: -
01 a 31/01/2015 - - - - - 5.000,00 0,00 5.000,00 1,071998666 5.359,99
Total 5.359,99
Nome: 06 - MULTA - ARTIGO 477

Comentário: -
((((MAIOR REMUNERAÇÃO) / 1,0000) X 1,00000000) X 1,0000)

01 a 13/03/2013 1.405,00 1,0000 1,00000000 1,0000 Não 1.405,00 0,00 1.405,00 1,084227018 1.523,34
Total 1.523,34
Demonstrativo de Juros sobre Verbas

Nome: JUROS SOBRE VERBAS
Ocorrência Data Inicial Total de Verbas Contribuição Social Previdência Privada Capital Taxa Juros
04/2006 07/05/2013 19,86 0,00 0,00 19,86 123,8665 % 24,60
05/2006 07/05/2013 49,58 0,00 0,00 49,58 123,8665 % 61,41
06/2006 07/05/2013 49,48 0,00 0,00 49,48 123,8665 % 61,29
07/2006 07/05/2013 49,39 0,00 0,00 49,39 123,8665 % 61,18
08/2006 07/05/2013 49,27 0,00 0,00 49,27 123,8665 % 61,03

09/2006 07/05/2013 49,20 0,00 0,00 49,20 123,8665 % 60,94
10/2006 07/05/2013 49,11 0,00 0,00 49,11 123,8665 % 60,83
Página 30
Fls.: 1991
11/2006 07/05/2013 65,39 0,00 0,00 65,39 123,8665 % 81,00
12/2006 07/05/2013 65,30 0,00 0,00 65,30 123,8665 % 80,88
01/2007 07/05/2013 48,86 0,00 0,00 48,86 123,8665 % 60,52
02/2007 07/05/2013 48,83 0,00 0,00 48,83 123,8665 % 60,48
03/2007 07/05/2013 15,52 0,00 0,00 15,52 123,8665 % 19,22
04/2007 07/05/2013 13,91 0,00 0,00 13,91 123,8665 % 17,23
05/2007 07/05/2013 15,34 0,00 0,00 15,34 123,8665 % 19,00
06/2007 07/05/2013 15,33 0,00 0,00 15,33 123,8665 % 18,99
07/2007 07/05/2013 15,31 0,00 0,00 15,31 123,8665 % 18,96
08/2007 07/05/2013 15,28 0,00 0,00 15,28 123,8665 % 18,93
09/2007 07/05/2013 15,28 0,00 0,00 15,28 123,8665 % 18,93
10/2007 07/05/2013 15,26 0,00 0,00 15,26 123,8665 % 18,90
11/2007 07/05/2013 27,11 0,00 0,00 27,11 123,8665 % 33,58
12/2007 07/05/2013 23,68 0,00 0,00 23,68 123,8665 % 29,33
01/2008 07/05/2013 15,23 0,00 0,00 15,23 123,8665 % 18,86
02/2008 07/05/2013 15,22 0,00 0,00 15,22 123,8665 % 18,85
03/2008 07/05/2013 15,22 0,00 0,00 15,22 123,8665 % 18,85
04/2008 07/05/2013 16,80 0,00 0,00 16,80 123,8665 % 20,81
05/2008 07/05/2013 303,96 22,96 0,00 281,00 123,8665 % 348,06
06/2008 07/05/2013 306,64 23,17 0,00 283,47 123,8665 % 351,12
07/2008 07/05/2013 247,72 18,46 0,00 229,26 123,8665 % 283,98

08/2008 07/05/2013 348,81 26,55 0,00 322,26 123,8665 % 399,17
09/2008 07/05/2013 333,71 25,35 0,00 308,36 123,8665 % 381,95
10/2008 07/05/2013 247,96 18,49 0,00 229,47 123,8665 % 284,24
11/2008 07/05/2013 373,66 22,83 0,00 350,83 123,8665 % 434,56
12/2008 07/05/2013 1.651,49 49,38 0,00 1.602,11 123,8665 % 1.984,48
01/2009 07/05/2013 188,31 13,72 0,00 174,59 123,8665 % 216,26
02/2009 07/05/2013 279,32 21,01 0,00 258,31 123,8665 % 319,96
03/2009 07/05/2013 305,37 23,09 0,00 282,28 123,8665 % 349,65
04/2009 07/05/2013 203,79 10,93 0,00 192,86 123,8665 % 238,89
05/2009 07/05/2013 430,14 28,74 0,00 401,40 123,8665 % 497,20
06/2009 07/05/2013 217,97 11,97 0,00 206,00 123,8665 % 255,17
07/2009 07/05/2013 328,23 20,40 0,00 307,83 123,8665 % 381,30
08/2009 07/05/2013 236,30 13,64 0,00 222,66 123,8665 % 275,80

09/2009 07/05/2013 244,47 14,29 0,00 230,18 123,8665 % 285,12
10/2009 07/05/2013 148,36 6,60 0,00 141,76 123,8665 % 175,59
Página 31
Fls.: 1992
11/2009 07/05/2013 126,05 2,83 0,00 123,22 123,8665 % 152,63
12/2009 07/05/2013 328,49 17,60 0,00 310,89 123,8665 % 385,09
01/2010 07/05/2013 3.922,26 175,61 0,00 3.746,65 123,8665 % 4.640,85
02/2010 07/05/2013 405,60 27,19 0,00 378,41 123,8665 % 468,72
03/2010 07/05/2013 662,02 53,67 0,00 608,35 123,8665 % 753,54
04/2010 07/05/2013 682,29 55,49 0,00 626,80 123,8665 % 776,40
05/2010 07/05/2013 587,98 46,23 0,00 541,75 123,8665 % 671,05
06/2010 07/05/2013 830,88 68,09 0,00 762,79 123,8665 % 944,84
07/2010 07/05/2013 654,67 52,24 0,00 602,43 123,8665 % 746,21
08/2010 07/05/2013 667,08 53,36 0,00 613,72 123,8665 % 760,19
09/2010 07/05/2013 697,14 56,07 0,00 641,07 123,8665 % 794,07
10/2010 07/05/2013 858,94 70,64 0,00 788,30 123,8665 % 976,44
11/2010 07/05/2013 766,02 58,19 0,00 707,83 123,8665 % 876,76
12/2010 07/05/2013 1.908,73 160,93 0,00 1.747,80 123,8665 % 2.164,94
01/2011 07/05/2013 3.219,08 176,06 0,00 3.043,02 123,8665 % 3.769,28
02/2011 07/05/2013 983,49 11,72 0,00 971,77 123,8665 % 1.203,70
03/2011 07/05/2013 892,46 73,68 0,00 818,78 123,8665 % 1.014,19
04/2011 07/05/2013 693,64 55,79 0,00 637,85 123,8665 % 790,08
05/2011 07/05/2013 724,94 57,35 0,00 667,59 123,8665 % 826,92
06/2011 07/05/2013 726,78 57,52 0,00 669,26 123,8665 % 828,99
07/2011 07/05/2013 499,58 32,96 0,00 466,62 123,8665 % 577,99

08/2011 07/05/2013 876,87 71,06 0,00 805,81 123,8665 % 998,13
09/2011 07/05/2013 494,05 32,54 0,00 461,51 123,8665 % 571,66
10/2011 07/05/2013 636,31 49,42 0,00 586,89 123,8665 % 726,96
11/2011 07/05/2013 853,21 65,02 0,00 788,19 123,8665 % 976,30
12/2011 07/05/2013 4.222,32 256,92 0,00 3.965,40 123,8665 % 4.911,80
01/2012 07/05/2013 1.347,47 41,99 0,00 1.305,48 123,8665 % 1.617,05
02/2012 07/05/2013 791,16 61,95 0,00 729,21 123,8665 % 903,25
03/2012 07/05/2013 1.064,59 87,99 0,00 976,60 123,8665 % 1.209,68
04/2012 07/05/2013 1.236,69 103,48 0,00 1.133,21 123,8665 % 1.403,67
05/2012 07/05/2013 1.308,93 109,00 0,00 1.199,93 123,8665 % 1.486,31
06/2012 07/05/2013 2.054,80 215,27 0,00 1.839,53 123,8665 % 2.278,56
07/2012 07/05/2013 1.719,99 178,44 0,00 1.541,55 123,8665 % 1.909,46
08/2012 07/05/2013 957,76 77,40 0,00 880,36 123,8665 % 1.090,47

09/2012 07/05/2013 976,47 79,09 0,00 897,38 123,8665 % 1.111,55
10/2012 07/05/2013 1.019,90 82,99 0,00 936,91 123,8665 % 1.160,52
Página 32
Fls.: 1993
11/2012 07/05/2013 880,22 70,42 0,00 809,80 123,8665 % 1.003,07
12/2012 07/05/2013 4.698,56 365,21 0,00 4.333,35 123,8665 % 5.367,57
01/2013 07/05/2013 1.803,43 24,09 0,00 1.779,34 123,8665 % 2.204,01
02/2013 07/05/2013 1.722,62 155,04 0,00 1.567,58 123,8665 % 1.941,71
03/2013 07/05/2013 8.177,23 102,38 0,00 8.074,85 123,8665 % 10.002,04
01/2015 07/05/2013 5.359,99 0,00 0,00 5.359,99 123,8665 % 6.639,23
Total 82.062,98
Demonstrativo de FGTS
Nome: FGTS 8%
Período: 04/2006 a 03/2013
Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS + 13º SALÁRIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS + AVISO PRÉVIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA
DE FGTS + FÉRIAS + 1/3 SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS) X 8%
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
05/2008 204,92 8% 16,39 0,00 16,39 1,130387459 18,53 22,95 41,48
06/2008 214,00 8% 17,12 0,00 17,12 1,129093517 19,33 23,94 43,27
07/2008 178,44 8% 14,28 0,00 14,28 1,126936561 16,09 19,93 36,02
08/2008 247,72 8% 19,82 0,00 19,82 1,125165550 22,30 27,62 49,92
09/2008 235,55 8% 18,84 0,00 18,84 1,122953332 21,16 26,21 47,37
10/2008 180,00 8% 14,40 0,00 14,40 1,120146246 16,13 19,98 36,11
11/2008 204,32 8% 16,35 0,00 16,35 1,118336777 18,28 22,64 40,92

12/2008 509,02 8% 40,72 0,00 40,72 1,115938625 45,44 56,28 101,72
01/2009 129,29 8% 10,34 0,00 10,34 1,113889069 11,52 14,27 25,79
02/2009 202,15 8% 16,17 0,00 16,17 1,113386931 18,01 22,31 40,32
03/2009 218,28 8% 17,46 0,00 17,46 1,111788180 19,41 24,04 43,45
04/2009 94,57 8% 7,57 0,00 7,57 1,111283657 8,41 10,42 18,83
05/2009 253,64 8% 20,29 0,00 20,29 1,110784915 22,54 27,92 50,46
06/2009 109,20 8% 8,74 0,00 8,74 1,110056717 9,70 12,02 21,72
07/2009 192,57 8% 15,41 0,00 15,41 1,108891273 17,08 21,16 38,24
08/2009 129,20 8% 10,34 0,00 10,34 1,108672864 11,46 14,20 25,66
09/2009 129,20 8% 10,34 0,00 10,34 1,108672864 11,46 14,20 25,66
10/2009 62,65 8% 5,01 0,00 5,01 1,108672864 5,56 6,89 12,45
11/2009 25,65 8% 2,05 0,00 2,05 1,108672864 2,27 2,81 5,08

12/2009 188,89 8% 15,11 0,00 15,11 1,108082256 16,74 20,74 37,48
01/2010 1.419,49 8% 113,56 0,00 113,56 1,108082256 125,83 155,86 281,69
02/2010 263,27 8% 21,06 0,00 21,06 1,108082256 23,34 28,91 52,25
Página 33
Fls.: 1994
Ocorrência Base Alíquota Devido Recolhido Diferença Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
03/2010 470,08 8% 37,61 0,00 37,61 1,107205350 41,64 51,58 93,22
04/2010 466,09 8% 37,29 0,00 37,29 1,107205350 41,28 51,13 92,41
05/2010 374,94 8% 30,00 0,00 30,00 1,106640963 33,19 41,11 74,30
06/2010 587,89 8% 47,03 0,00 47,03 1,105989535 52,02 64,44 116,46
07/2010 484,31 8% 38,74 0,00 38,74 1,104718005 42,80 53,01 95,81
08/2010 483,03 8% 38,64 0,00 38,64 1,103714728 42,65 52,83 95,48
09/2010 492,52 8% 39,40 0,00 39,40 1,102940464 43,46 53,83 97,29
10/2010 613,63 8% 49,09 0,00 49,09 1,102420121 54,12 67,04 121,16
11/2010 497,79 8% 39,82 0,00 39,82 1,102049833 43,89 54,37 98,26
12/2010 1.611,48 8% 128,92 0,00 128,92 1,100502526 141,88 175,74 317,62
01/2011 1.454,35 8% 116,35 0,00 116,35 1,099716229 127,95 158,49 286,44
02/2011 133,33 8% 10,67 0,00 10,67 1,099140279 11,72 14,52 26,24
03/2011 670,71 8% 53,66 0,00 53,66 1,097809734 58,90 72,96 131,86
04/2011 492,52 8% 39,40 0,00 39,40 1,097404792 43,24 53,56 96,80
05/2011 520,56 8% 41,64 0,00 41,64 1,095684567 45,63 56,52 102,15
06/2011 520,56 8% 41,64 0,00 41,64 1,094465332 45,58 56,46 102,04
07/2011 348,43 8% 27,87 0,00 27,87 1,093121886 30,47 37,74 68,21
08/2011 656,35 8% 52,51 0,00 52,51 1,090857266 57,28 70,95 128,23
09/2011 339,11 8% 27,13 0,00 27,13 1,089764232 29,56 36,61 66,17
10/2011 446,31 8% 35,70 0,00 35,70 1,089088997 38,89 48,17 87,06
11/2011 651,55 8% 52,12 0,00 52,12 1,088386988 56,73 70,27 127,00
12/2011 2.295,78 8% 183,66 0,00 183,66 1,087368124 199,71 247,37 447,08

01/2012 424,66 8% 33,97 0,00 33,97 1,086429449 36,91 45,72 82,63
02/2012 611,09 8% 48,89 0,00 48,89 1,086429449 53,11 65,79 118,90
03/2012 862,09 8% 68,97 0,00 68,97 1,085270380 74,85 92,71 167,56
04/2012 953,41 8% 76,27 0,00 76,27 1,085024079 82,76 102,51 185,27
05/2012 1.034,92 8% 82,79 0,00 82,79 1,084516526 89,79 111,22 201,01
06/2012 1.604,79 8% 128,38 0,00 128,38 1,084516526 139,23 172,46 311,69
07/2012 1.351,95 8% 108,16 0,00 108,16 1,084360378 117,28 145,27 262,55
08/2012 768,65 8% 61,49 0,00 61,49 1,084227018 66,67 82,58 149,25
09/2012 762,85 8% 61,03 0,00 61,03 1,084227018 66,17 81,96 148,13
10/2012 810,59 8% 64,85 0,00 64,85 1,084227018 70,31 87,09 157,40
11/2012 698,23 8% 55,86 0,00 55,86 1,084227018 60,56 75,01 135,57
12/2012 3.348,32 8% 267,87 0,00 267,87 1,084227018 290,43 359,75 650,18
01/2013 271,61 8% 21,73 0,00 21,73 1,084227018 23,56 29,18 52,74

02/2013 1.562,54 8% 125,00 0,00 125,00 1,084227018 135,53 167,88 303,41
03/2013 3.790,85 8% 303,27 0,00 303,27 1,084227018 328,81 407,29 736,10
Página 34
Fls.: 1995
Total 3.399,15 4.210,42 7.609,57
Nome: MULTA DE 40% SOBRE FGTS (DEVIDO)

Comentário: PAGAR AO RECLAMANTE
(FGTS (Total Devido) x 40%)
Data Ocorrência Base Percentual Devido Índice Correção Valor Corrigido Juros Total
13/03/2013 3.135,09 40% 1.254,04 1,084227018 1.359,66 1.684,16 3.043,82
Demonstrativo de Contribuição Social

Contribuição Social sobre Salários Devidos - Período 19/04/2006 a 31/01/2015
Nome: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SEGURADO (DESCONTAR DO PRINCIPAL)
Base(s) para Salário Pago: INSS
Base(s) para Salário Devido: 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS + 02 - VERBAS TRIBUTÁVEIS SEM INCIDÊNCIA DE FGTS + 13º SALÁRIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM
INCIDÊNCIA DE FGTS + FÉRIAS + 1/3 SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS
Teto Segurado Contribuição Social Salário de Devido Segurado
Ocorrência Salário Pago (A) Alíquota (B) Salário Devido (E) Alíquota (F) Índice correção Valor corrigido
(C) Salário Pago (D) Contribuição (G)
05/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 253,86 723,86 8,00 % 20,31 1,130387459 22,96
06/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 256,54 726,54 8,00 % 20,52 1,129093517 23,17
07/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 204,78 674,78 8,00 % 16,38 1,126936561 18,46
08/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 294,97 764,97 8,00 % 23,60 1,125165550 26,55
09/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 282,13 752,13 8,00 % 22,57 1,122953332 25,35
10/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 206,32 676,32 8,00 % 16,51 1,120146246 18,49
11/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 255,16 725,16 8,00 % 20,41 1,118336777 22,83
12/2008 621,50 8,00 % 334,29 49,72 302,92 924,42 9,00 % 27,26 1,115938625 30,42
12/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 212,37 682,37 8,00 % 16,99 1,115938625 18,96
01/2009 470,00 8,00 % 334,29 37,60 154,02 624,02 8,00 % 12,32 1,113889069 13,72
02/2009 470,00 8,00 % 354,08 37,60 235,83 705,83 8,00 % 18,87 1,113386931 21,01
03/2009 470,00 8,00 % 354,08 37,60 259,63 729,63 8,00 % 20,77 1,111788180 23,09
04/2009 540,00 8,00 % 354,08 43,20 122,91 662,91 8,00 % 9,83 1,111283657 10,93
05/2009 570,00 8,00 % 354,08 45,60 323,40 893,40 8,00 % 25,87 1,110784915 28,74
06/2009 550,00 8,00 % 354,08 44,00 134,76 684,76 8,00 % 10,78 1,110056717 11,97
07/2009 590,00 8,00 % 354,08 47,20 229,91 819,91 8,00 % 18,39 1,108891273 20,40
08/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 153,78 683,78 8,00 % 12,30 1,108672864 13,64
09/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 161,15 691,15 8,00 % 12,89 1,108672864 14,29
10/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 74,46 604,46 8,00 % 5,96 1,108672864 6,60
11/2009 457,62 8,00 % 354,08 36,61 31,86 489,48 8,00 % 2,55 1,108672864 2,83
Página 35
Fls.: 1996
12/2009 602,25 8,00 % 354,08 48,18 60,82 663,07 8,00 % 4,87 1,108082256 5,39
12/2009 542,63 8,00 % 354,08 43,41 137,77 680,40 8,00 % 11,02 1,108082256 12,21
01/2010 750,88 8,00 % 375,82 60,07 1.440,74 2.191,62 11,00 % 158,48 1,108082256 175,61
02/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 306,68 836,68 8,00 % 24,53 1,108082256 27,19
03/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 538,56 1.068,56 9,00 % 48,47 1,107205350 53,67
04/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 556,87 1.086,87 9,00 % 50,12 1,107205350 55,49
05/2010 600,00 8,00 % 375,82 48,00 464,12 1.064,12 9,00 % 41,77 1,106640963 46,23
06/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 684,06 1.284,06 9,00 % 61,57 1,105989535 68,09
07/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 525,41 1.125,41 9,00 % 47,29 1,104718005 52,24
08/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 537,19 1.137,19 9,00 % 48,35 1,103714728 53,36
09/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 564,87 1.164,87 9,00 % 50,84 1,102940464 56,07
10/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 711,94 1.311,94 9,00 % 64,07 1,102420121 70,64
11/2010 665,00 8,00 % 381,41 53,20 586,72 1.251,72 9,00 % 52,80 1,102049833 58,19
12/2010 658,00 8,00 % 381,41 52,64 686,18 1.344,18 9,00 % 61,76 1,100502526 67,96
12/2010 610,38 8,00 % 381,41 48,83 938,71 1.549,09 9,00 % 84,48 1,100502526 92,97
01/2011 735,38 8,00 % 405,86 58,83 1.455,43 2.190,81 11,00 % 160,10 1,099716229 176,06
02/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 133,33 733,33 8,00 % 10,67 1,099140279 11,72
03/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 745,75 1.345,75 9,00 % 67,12 1,097809734 73,68
04/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 564,87 1.164,87 9,00 % 50,84 1,097404792 55,79
05/2011 715,00 8,00 % 405,86 57,20 581,55 1.296,55 9,00 % 52,34 1,095684567 57,35
06/2011 715,00 8,00 % 405,86 57,20 583,98 1.298,98 9,00 % 52,56 1,094465332 57,52
07/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 376,94 1.091,94 8,00 % 30,16 1,093121886 32,96
08/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 723,76 1.438,76 9,00 % 65,14 1,090857266 71,06
09/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 373,27 1.088,27 8,00 % 29,86 1,089764232 32,54
10/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 504,18 1.219,18 9,00 % 45,38 1,089088997 49,42
11/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 663,80 1.378,80 9,00 % 59,74 1,088386988 65,02
12/2011 873,38 8,00 % 406,09 69,87 1.466,15 2.339,53 11,00 % 161,28 1,087368124 175,37
12/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 833,28 1.548,28 9,00 % 75,00 1,087368124 81,55
01/2012 794,12 8,00 % 430,78 63,53 429,40 1.223,52 9,00 % 38,65 1,086429449 41,99
02/2012 845,00 8,00 % 430,78 67,60 633,58 1.478,58 9,00 % 57,02 1,086429449 61,95
03/2012 715,00 8,00 % 430,78 57,20 900,86 1.615,86 9,00 % 81,08 1,085270380 87,99
04/2012 715,00 8,00 % 430,78 57,20 1.059,70 1.774,70 9,00 % 95,37 1,085024079 103,48
05/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.116,76 1.921,76 9,00 % 100,51 1,084516526 109,00
06/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.804,51 2.609,51 11,00 % 198,50 1,084516526 215,27
07/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.496,02 2.301,02 11,00 % 164,56 1,084360378 178,44
08/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 793,20 1.598,20 9,00 % 71,39 1,084227018 77,40
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Fls.: 1997
09/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 810,46 1.615,46 9,00 % 72,94 1,084227018 79,09
10/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 850,52 1.655,52 9,00 % 76,55 1,084227018 82,99
11/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 721,68 1.526,68 9,00 % 64,95 1,084227018 70,42
12/2012 809,12 8,00 % 430,78 64,73 1.633,17 2.442,29 11,00 % 179,65 1,084227018 194,78
12/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 1.746,57 1.746,57 9,00 % 157,19 1,084227018 170,43
01/2013 811,25 8,00 % 457,49 64,90 277,69 1.088,94 8,00 % 22,22 1,084227018 24,09
02/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 1.588,80 1.588,80 9,00 % 142,99 1,084227018 155,04
03/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 680,44 680,44 8,00 % 54,44 1,084227018 59,02
03/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 499,86 499,86 8,00 % 39,99 1,084227018 43,36
Observação: D = A x B limitado a C e G = menor valor entre (C - D) e (E x F) Total 3.964,50
A partir de Março/2020, na coluna Alíquota, consta a alíquota efetiva de apuração da contribuição social.
Nome: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SEGURADO (RECOLHER À PREVIDÊNCIA)

Base(s) para Salário Pago: INSS
Salário Pago Teto Segurado Cont. Social Salário Devido Salário de Devido Valor
Ocorrência Alíquota (B) Alíquota (F) Índice correção Juros Multa Total
(A) (C) Sal. Pago (D) (E) Contribuição Segurado (G) corrigido
05/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 253,86 723,86 8,00 % 20,31 1,130387459 22,96 - - 22,96
06/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 256,54 726,54 8,00 % 20,52 1,129093517 23,17 - - 23,17
07/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 204,78 674,78 8,00 % 16,38 1,126936561 18,46 - - 18,46
08/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 294,97 764,97 8,00 % 23,60 1,125165550 26,55 - - 26,55
09/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 282,13 752,13 8,00 % 22,57 1,122953332 25,35 - - 25,35
10/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 206,32 676,32 8,00 % 16,51 1,120146246 18,49 - - 18,49
11/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 255,16 725,16 8,00 % 20,41 1,118336777 22,83 - - 22,83
12/2008 621,50 8,00 % 334,29 49,72 302,92 924,42 9,00 % 27,26 1,115938625 30,42 - - 30,42
12/2008 470,00 8,00 % 334,29 37,60 212,37 682,37 8,00 % 16,99 1,115938625 18,96 - - 18,96
01/2009 470,00 8,00 % 334,29 37,60 154,02 624,02 8,00 % 12,32 1,113889069 13,72 - - 13,72
02/2009 470,00 8,00 % 354,08 37,60 235,83 705,83 8,00 % 18,87 1,113386931 21,01 - - 21,01
03/2009 470,00 8,00 % 354,08 37,60 259,63 729,63 8,00 % 20,77 1,111788180 23,09 - - 23,09
04/2009 540,00 8,00 % 354,08 43,20 122,91 662,91 8,00 % 9,83 1,111283657 10,93 - - 10,93
05/2009 570,00 8,00 % 354,08 45,60 323,40 893,40 8,00 % 25,87 1,110784915 28,74 - - 28,74
06/2009 550,00 8,00 % 354,08 44,00 134,76 684,76 8,00 % 10,78 1,110056717 11,97 - - 11,97
07/2009 590,00 8,00 % 354,08 47,20 229,91 819,91 8,00 % 18,39 1,108891273 20,40 - - 20,40
08/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 153,78 683,78 8,00 % 12,30 1,108672864 13,64 - - 13,64
09/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 161,15 691,15 8,00 % 12,89 1,108672864 14,29 - - 14,29
Página 37
Fls.: 1998
10/2009 530,00 8,00 % 354,08 42,40 74,46 604,46 8,00 % 5,96 1,108672864 6,60 - - 6,60
11/2009 457,62 8,00 % 354,08 36,61 31,86 489,48 8,00 % 2,55 1,108672864 2,83 - - 2,83
12/2009 602,25 8,00 % 354,08 48,18 60,82 663,07 8,00 % 4,87 1,108082256 5,39 - - 5,39
12/2009 542,63 8,00 % 354,08 43,41 137,77 680,40 8,00 % 11,02 1,108082256 12,21 - - 12,21
01/2010 750,88 8,00 % 375,82 60,07 1.440,74 2.191,62 11,00 % 158,48 1,108082256 175,61 - - 175,61
02/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 306,68 836,68 8,00 % 24,53 1,108082256 27,19 - - 27,19
03/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 538,56 1.068,56 9,00 % 48,47 1,107205350 53,67 - - 53,67
04/2010 530,00 8,00 % 375,82 42,40 556,87 1.086,87 9,00 % 50,12 1,107205350 55,49 - - 55,49
05/2010 600,00 8,00 % 375,82 48,00 464,12 1.064,12 9,00 % 41,77 1,106640963 46,23 - - 46,23
06/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 684,06 1.284,06 9,00 % 61,57 1,105989535 68,09 - - 68,09
07/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 525,41 1.125,41 9,00 % 47,29 1,104718005 52,24 - - 52,24
08/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 537,19 1.137,19 9,00 % 48,35 1,103714728 53,36 - - 53,36
09/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 564,87 1.164,87 9,00 % 50,84 1,102940464 56,07 - - 56,07
10/2010 600,00 8,00 % 381,41 48,00 711,94 1.311,94 9,00 % 64,07 1,102420121 70,64 - - 70,64
11/2010 665,00 8,00 % 381,41 53,20 586,72 1.251,72 9,00 % 52,80 1,102049833 58,19 - - 58,19
12/2010 658,00 8,00 % 381,41 52,64 686,18 1.344,18 9,00 % 61,76 1,100502526 67,96 - - 67,96
12/2010 610,38 8,00 % 381,41 48,83 938,71 1.549,09 9,00 % 84,48 1,100502526 92,97 - - 92,97
01/2011 735,38 8,00 % 405,86 58,83 1.455,43 2.190,81 11,00 % 160,10 1,099716229 176,06 - - 176,06
02/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 133,33 733,33 8,00 % 10,67 1,099140279 11,72 - - 11,72
03/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 745,75 1.345,75 9,00 % 67,12 1,097809734 73,68 - - 73,68
04/2011 600,00 8,00 % 405,86 48,00 564,87 1.164,87 9,00 % 50,84 1,097404792 55,79 - - 55,79
05/2011 715,00 8,00 % 405,86 57,20 581,55 1.296,55 9,00 % 52,34 1,095684567 57,35 - - 57,35
06/2011 715,00 8,00 % 405,86 57,20 583,98 1.298,98 9,00 % 52,56 1,094465332 57,52 - - 57,52
07/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 376,94 1.091,94 8,00 % 30,16 1,093121886 32,96 - - 32,96
08/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 723,76 1.438,76 9,00 % 65,14 1,090857266 71,06 - - 71,06
09/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 373,27 1.088,27 8,00 % 29,86 1,089764232 32,54 - - 32,54
10/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 504,18 1.219,18 9,00 % 45,38 1,089088997 49,42 - - 49,42
11/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 663,80 1.378,80 9,00 % 59,74 1,088386988 65,02 - - 65,02
12/2011 873,38 8,00 % 406,09 69,87 1.466,15 2.339,53 11,00 % 161,28 1,087368124 175,37 - - 175,37
12/2011 715,00 8,00 % 406,09 57,20 833,28 1.548,28 9,00 % 75,00 1,087368124 81,55 - - 81,55
01/2012 794,12 8,00 % 430,78 63,53 429,40 1.223,52 9,00 % 38,65 1,086429449 41,99 - - 41,99
02/2012 845,00 8,00 % 430,78 67,60 633,58 1.478,58 9,00 % 57,02 1,086429449 61,95 - - 61,95
03/2012 715,00 8,00 % 430,78 57,20 900,86 1.615,86 9,00 % 81,08 1,085270380 87,99 - - 87,99
04/2012 715,00 8,00 % 430,78 57,20 1.059,70 1.774,70 9,00 % 95,37 1,085024079 103,48 - - 103,48
05/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.116,76 1.921,76 9,00 % 100,51 1,084516526 109,00 - - 109,00
06/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.804,51 2.609,51 11,00 % 198,50 1,084516526 215,27 - - 215,27
Página 38
Fls.: 1999
07/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 1.496,02 2.301,02 11,00 % 164,56 1,084360378 178,44 - - 178,44
08/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 793,20 1.598,20 9,00 % 71,39 1,084227018 77,40 - - 77,40
09/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 810,46 1.615,46 9,00 % 72,94 1,084227018 79,09 - - 79,09
10/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 850,52 1.655,52 9,00 % 76,55 1,084227018 82,99 - - 82,99
11/2012 805,00 8,00 % 430,78 64,40 721,68 1.526,68 9,00 % 64,95 1,084227018 70,42 - - 70,42
12/2012 809,12 8,00 % 430,78 64,73 1.633,17 2.442,29 11,00 % 179,65 1,084227018 194,78 - - 194,78
12/2012 0,00 8,00 % 430,78 0,00 1.746,57 1.746,57 9,00 % 157,19 1,084227018 170,43 - - 170,43
01/2013 811,25 8,00 % 457,49 64,90 277,69 1.088,94 8,00 % 22,22 1,084227018 24,09 - - 24,09
02/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 1.588,80 1.588,80 9,00 % 142,99 1,084227018 155,04 - - 155,04
03/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 680,44 680,44 8,00 % 54,44 1,084227018 59,02 - - 59,02
03/2013 0,00 8,00 % 457,49 0,00 499,86 499,86 8,00 % 39,99 1,084227018 43,36 - - 43,36
Observação: D = A x B limitado a C e G = menor valor entre (C - D) e (E x F) Total 3.964,50 0,00 0,00 3.964,50
A partir de Março/2020, na coluna Alíquota, consta a alíquota efetiva de apuração da contribuição social.
Nome: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL EMPRESA

Ocorrência Salário Devido (A) Alíquota (B) Devido Empresa (C) Índice correção Valor corrigido Juros Multa Total
05/2008 253,86 0,0000 % 0,00 1,130387459 0,00 - - 0,00
06/2008 256,54 0,0000 % 0,00 1,129093517 0,00 - - 0,00
07/2008 204,78 0,0000 % 0,00 1,126936561 0,00 - - 0,00

08/2008 294,97 0,0000 % 0,00 1,125165550 0,00 - - 0,00
09/2008 282,13 0,0000 % 0,00 1,122953332 0,00 - - 0,00
10/2008 206,32 0,0000 % 0,00 1,120146246 0,00 - - 0,00
11/2008 255,16 0,0000 % 0,00 1,118336777 0,00 - - 0,00
12/2008 302,92 0,0000 % 0,00 1,115938625 0,00 - - 0,00
12/2008 212,37 0,0000 % 0,00 1,115938625 0,00 - - 0,00
01/2009 154,02 0,0000 % 0,00 1,113889069 0,00 - - 0,00
02/2009 235,83 0,0000 % 0,00 1,113386931 0,00 - - 0,00
03/2009 259,63 0,0000 % 0,00 1,111788180 0,00 - - 0,00
04/2009 122,91 0,0000 % 0,00 1,111283657 0,00 - - 0,00
05/2009 323,40 0,0000 % 0,00 1,110784915 0,00 - - 0,00
06/2009 134,76 0,0000 % 0,00 1,110056717 0,00 - - 0,00
07/2009 229,91 0,0000 % 0,00 1,108891273 0,00 - - 0,00

08/2009 153,78 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
09/2009 161,15 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
Página 39
Fls.: 2000
10/2009 74,46 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
11/2009 31,86 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
12/2009 60,82 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
12/2009 137,77 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
01/2010 1.440,74 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
02/2010 306,68 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
03/2010 538,56 0,0000 % 0,00 1,107205350 0,00 - - 0,00
04/2010 556,87 0,0000 % 0,00 1,107205350 0,00 - - 0,00
05/2010 464,12 0,0000 % 0,00 1,106640963 0,00 - - 0,00
06/2010 684,06 0,0000 % 0,00 1,105989535 0,00 - - 0,00
07/2010 525,41 0,0000 % 0,00 1,104718005 0,00 - - 0,00
08/2010 537,19 0,0000 % 0,00 1,103714728 0,00 - - 0,00
09/2010 564,87 0,0000 % 0,00 1,102940464 0,00 - - 0,00
10/2010 711,94 0,0000 % 0,00 1,102420121 0,00 - - 0,00
11/2010 586,72 0,0000 % 0,00 1,102049833 0,00 - - 0,00
12/2010 686,18 0,0000 % 0,00 1,100502526 0,00 - - 0,00
12/2010 938,71 0,0000 % 0,00 1,100502526 0,00 - - 0,00
01/2011 1.455,43 0,0000 % 0,00 1,099716229 0,00 - - 0,00
02/2011 133,33 0,0000 % 0,00 1,099140279 0,00 - - 0,00
03/2011 745,75 0,0000 % 0,00 1,097809734 0,00 - - 0,00
04/2011 564,87 0,0000 % 0,00 1,097404792 0,00 - - 0,00
05/2011 581,55 0,0000 % 0,00 1,095684567 0,00 - - 0,00

06/2011 583,98 0,0000 % 0,00 1,094465332 0,00 - - 0,00
07/2011 376,94 0,0000 % 0,00 1,093121886 0,00 - - 0,00
08/2011 723,76 0,0000 % 0,00 1,090857266 0,00 - - 0,00
09/2011 373,27 0,0000 % 0,00 1,089764232 0,00 - - 0,00
10/2011 504,18 0,0000 % 0,00 1,089088997 0,00 - - 0,00
11/2011 663,80 0,0000 % 0,00 1,088386988 0,00 - - 0,00
12/2011 1.466,15 0,0000 % 0,00 1,087368124 0,00 - - 0,00
12/2011 833,28 0,0000 % 0,00 1,087368124 0,00 - - 0,00
01/2012 429,40 0,0000 % 0,00 1,086429449 0,00 - - 0,00
02/2012 633,58 0,0000 % 0,00 1,086429449 0,00 - - 0,00
03/2012 900,86 0,0000 % 0,00 1,085270380 0,00 - - 0,00
04/2012 1.059,70 0,0000 % 0,00 1,085024079 0,00 - - 0,00
05/2012 1.116,76 0,0000 % 0,00 1,084516526 0,00 - - 0,00

06/2012 1.804,51 0,0000 % 0,00 1,084516526 0,00 - - 0,00
07/2012 1.496,02 0,0000 % 0,00 1,084360378 0,00 - - 0,00
Página 40
Fls.: 2001
08/2012 793,20 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
09/2012 810,46 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
10/2012 850,52 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
11/2012 721,68 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
12/2012 1.633,17 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
12/2012 1.746,57 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
01/2013 277,69 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
02/2013 1.588,80 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
03/2013 680,44 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
03/2013 499,86 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
Observação: C=AxB Total 0,00 0,00 0,00 0,00
Nome: SEGURO DE ACIDENTE DO TRABALHO (SAT)

Ocorrência Salário Devido (A) Alíquota (B) Devido SAT (C) Índice correção Valor corrigido Juros Multa Total
05/2008 253,86 0,0000 % 0,00 1,130387459 0,00 - - 0,00
06/2008 256,54 0,0000 % 0,00 1,129093517 0,00 - - 0,00
07/2008 204,78 0,0000 % 0,00 1,126936561 0,00 - - 0,00
08/2008 294,97 0,0000 % 0,00 1,125165550 0,00 - - 0,00
09/2008 282,13 0,0000 % 0,00 1,122953332 0,00 - - 0,00
10/2008 206,32 0,0000 % 0,00 1,120146246 0,00 - - 0,00
11/2008 255,16 0,0000 % 0,00 1,118336777 0,00 - - 0,00

12/2008 302,92 0,0000 % 0,00 1,115938625 0,00 - - 0,00
12/2008 212,37 0,0000 % 0,00 1,115938625 0,00 - - 0,00
01/2009 154,02 0,0000 % 0,00 1,113889069 0,00 - - 0,00
02/2009 235,83 0,0000 % 0,00 1,113386931 0,00 - - 0,00
03/2009 259,63 0,0000 % 0,00 1,111788180 0,00 - - 0,00
04/2009 122,91 0,0000 % 0,00 1,111283657 0,00 - - 0,00
05/2009 323,40 0,0000 % 0,00 1,110784915 0,00 - - 0,00
06/2009 134,76 0,0000 % 0,00 1,110056717 0,00 - - 0,00
07/2009 229,91 0,0000 % 0,00 1,108891273 0,00 - - 0,00
08/2009 153,78 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
09/2009 161,15 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
10/2009 74,46 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00

11/2009 31,86 0,0000 % 0,00 1,108672864 0,00 - - 0,00
12/2009 60,82 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
12/2009 137,77 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
Página 41
Fls.: 2002
01/2010 1.440,74 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
02/2010 306,68 0,0000 % 0,00 1,108082256 0,00 - - 0,00
03/2010 538,56 0,0000 % 0,00 1,107205350 0,00 - - 0,00
04/2010 556,87 0,0000 % 0,00 1,107205350 0,00 - - 0,00
05/2010 464,12 0,0000 % 0,00 1,106640963 0,00 - - 0,00
06/2010 684,06 0,0000 % 0,00 1,105989535 0,00 - - 0,00
07/2010 525,41 0,0000 % 0,00 1,104718005 0,00 - - 0,00
08/2010 537,19 0,0000 % 0,00 1,103714728 0,00 - - 0,00
09/2010 564,87 0,0000 % 0,00 1,102940464 0,00 - - 0,00
10/2010 711,94 0,0000 % 0,00 1,102420121 0,00 - - 0,00
11/2010 586,72 0,0000 % 0,00 1,102049833 0,00 - - 0,00
12/2010 686,18 0,0000 % 0,00 1,100502526 0,00 - - 0,00
12/2010 938,71 0,0000 % 0,00 1,100502526 0,00 - - 0,00
01/2011 1.455,43 0,0000 % 0,00 1,099716229 0,00 - - 0,00
02/2011 133,33 0,0000 % 0,00 1,099140279 0,00 - - 0,00
03/2011 745,75 0,0000 % 0,00 1,097809734 0,00 - - 0,00
04/2011 564,87 0,0000 % 0,00 1,097404792 0,00 - - 0,00
05/2011 581,55 0,0000 % 0,00 1,095684567 0,00 - - 0,00
06/2011 583,98 0,0000 % 0,00 1,094465332 0,00 - - 0,00
07/2011 376,94 0,0000 % 0,00 1,093121886 0,00 - - 0,00
08/2011 723,76 0,0000 % 0,00 1,090857266 0,00 - - 0,00
09/2011 373,27 0,0000 % 0,00 1,089764232 0,00 - - 0,00

10/2011 504,18 0,0000 % 0,00 1,089088997 0,00 - - 0,00
11/2011 663,80 0,0000 % 0,00 1,088386988 0,00 - - 0,00
12/2011 1.466,15 0,0000 % 0,00 1,087368124 0,00 - - 0,00
12/2011 833,28 0,0000 % 0,00 1,087368124 0,00 - - 0,00
01/2012 429,40 0,0000 % 0,00 1,086429449 0,00 - - 0,00
02/2012 633,58 0,0000 % 0,00 1,086429449 0,00 - - 0,00
03/2012 900,86 0,0000 % 0,00 1,085270380 0,00 - - 0,00
04/2012 1.059,70 0,0000 % 0,00 1,085024079 0,00 - - 0,00
05/2012 1.116,76 0,0000 % 0,00 1,084516526 0,00 - - 0,00
06/2012 1.804,51 0,0000 % 0,00 1,084516526 0,00 - - 0,00
07/2012 1.496,02 0,0000 % 0,00 1,084360378 0,00 - - 0,00
08/2012 793,20 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
09/2012 810,46 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00

10/2012 850,52 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
11/2012 721,68 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
Página 42
Fls.: 2003
12/2012 1.633,17 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
12/2012 1.746,57 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
01/2013 277,69 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
02/2013 1.588,80 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
03/2013 680,44 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
03/2013 499,86 0,0000 % 0,00 1,084227018 0,00 - - 0,00
Observação: C=AxB Total 0,00 0,00 0,00 0,00
Demonstrativo de Honorários
Nome: HONORÁRIOS DEVIDOS PELO RECLAMADO
Valores Informados D = [(A x B) + C]
Ocorrência Descrição Credor Valor (A) Índice correção (B) Valor corrigido Juros (C) Total (D)
24/02/2017 HONORÁRIOS PERICIAIS - CONTADOR PERITA SUELI APARECIDA GIONA 830,00 1,031466702 856,12 - 856,12
Total 856,12
Demonstrativo de Imposto de Renda
Rendimentos Recebidos Acumuladamente Relativos a Anos-Calendário Anteriores ao do Recebimento - 01/05/2008 a 13/03/2013

Nome: TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA
01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS + 02 - VERBAS TRIBUTÁVEIS SEM INCIDÊNCIA DE FGTS + 13º SALÁRIO SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS +
FÉRIAS + 1/3 SOBRE 01 - VERBAS TRIBUTÁVEIS COM INCIDÊNCIA DE FGTS
Quant. de Contribuição Previdência Pensão Aposentado
Verbas Juros Honorários Dependentes Base Faixa Alíquota Dedução Devido
Meses Social Privada Alimentícia > 65 anos
0,00 à
42.625,06 - 65 3.964,50 0,00 0,00 0,00 - - 38.660,56 0,00 % 0,00 0,00
137.280,00
Total Devido 0,00
Demonstrativo de Custas Judiciais

Custas pelo Reclamado
Nome: CUSTAS DE CONHECIMENTO E = [(A x B) submetido a C e D]

Composição de Base: Bruto Devido ao Reclamante
Ocorrência Base (A) Taxa (B) Piso (C) Teto (D) Total (E)
10/07/2023 162.932,03 2,00 % 10,64 - 3.258,64
Página 43
Fls.: 2004
Nome: CUSTAS FIXAS E = [((A x B) x C) + D]
Ocorrência Tipo Base (A) Qtd (B) Valor Índice correção (C) Valor corrigido Juros (D) Total (E)
24/08/2020 Impugnação à Sentença de Liquidação 55,35 1 55,35 1,027091199 56,85 0,00 56,85
24/08/2020 Embargos à Execução 44,26 1 44,26 1,027091199 45,46 0,00 45,46
DIFERENÇA DE CUSTAS DO RECLAMADO

Ocorrência Devido Recolhido Diferença
10/07/2023 3.360,95 0,00 3360,95
Assinado eletronicamente por: SUEL APARECDA GONA - untado em: 11/07/2023 12:10:00 - 445ba95
https://pje.trt9.jus.br/pjekz/validacao/23071112095931300000118047163?instancia=1
Número do processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Página 44
Fls.: 2005
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 309788
PLANILHA DE ATUALIZAÇÃO DE CÁLCULO
Reclamante ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Resumo da Atualização do Cálculo
Descrição do Saldo Devedor por Credor Valor

LÍQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 160.798,26
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE SALÁRIOS DEVIDOS 3.979,37
HONORÁRIOS LÍQUIDOS PARA PERITA SUELI APARECIDA GIONA 859,32
IRRF SOBRE HONORÁRIOS PARA PERITA SUELI APARECIDA GIONA 0,00
IRPF DEVIDO PELO RECLAMANTE 0,00
CUSTAS JUDICIAIS DEVIDAS PELO RECLAMADO 3.498,07
Total Devido Pelo Reclamado 169.135,02
Não houve eventos no período compreendido entre a data de liquidação do cálculo e a data de liquidação da atualização.
Critério da Atualização e Fundamentação Legal
4. Honorários informados corrigidos pelo índice ''TR'', acumulado a partir do mês subseqüente ao vencimento.
Atualização liquidada por MARCO ANTONIO CORIOLANO LOPES MARAM na versão 2.12.0 em 18/08/2023 às 14:03:02. Pág. 1 de 7
Assinado eletronicamente por: MARCO ANTONIO CORIOLANO LOPES MARAM - 18/08/2023 14:03:59 - c830aff
Número do processo: 0010616-83.2016.5.09.0006 ID. c830aff - Pág. 1
Página 45
Fls.: 2006
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 309788

Demonstrativo da Atualização do Cálculo
Saldo Devedor em 31/08/2023
Créditos do Reclamante Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença

Principal Corrigido - - 70.326,70 1,002160000 70.478,61 0,00 70.478,61
Juros de Mora até 10/07/2023 - - 82.192,74 1,002160000 82.370,28 0,00 82.370,28
Juros de Mora de 11/07/2023 até 31/08/2023 66.499,24 1,7333% - - 1.152,63 0,00 1.152,63
FGTS - - 4.766,35 1,002160000 4.776,65 0,00 4.776,65
Juros de Mora até 10/07/2023 - - 5.903,92 1,002160000 5.916,67 0,00 5.916,67
Juros de Mora de 11/07/2023 até 31/08/2023 4.776,65 1,7333% - - 82,79 0,00 82,79
Total Parcial 164.777,63 0,00 164.777,63
Descontar dos Créditos do Reclamante Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença
Desconto da Contribuição Social - - 3.970,79 1,002160000 3.979,37 0,00 3.979,37
Imposto de Renda devido pelo Reclamante - - - - 0,00 0,00 0,00
Total Parcial 3.979,37 0,00 3.979,37
Outros Débitos do Reclamado Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença
Contribuição Social sobre Salários Devidos - - - - 0,00 0,00 0,00
HONORÁRIOS PERICIAIS - CONTADOR devidos para PERITA SUELI
- - 857,47 1,002160000 859,32 0,00 859,32
APARECIDA GIONA
Custas Judiciais devidas pelo Reclamado - - - - 3.498,07 0,00 3.498,07
Total Parcial 4.357,39 0,00 4.357,39
Página 46
Fls.: 2007
Contribuição Social dos Salários Devidos
Contribuição Social dos Salários Devidos em: 31/08/2023 - Valor Pago: 0,00
Competência Contrib. Índice Devido Juros Multa Total Valor Pago Diferença Juros Multa Total
5/2008 20,31 1,134620098 23,04 0,00 0,00 23,04 0,00 23,04 0,00 0,00 23,04
6/2008 20,52 1,133321312 23,26 0,00 0,00 23,26 0,00 23,26 0,00 0,00 23,26
7/2008 16,38 1,131156279 18,53 0,00 0,00 18,53 0,00 18,53 0,00 0,00 18,53
8/2008 23,60 1,129378637 26,65 0,00 0,00 26,65 0,00 26,65 0,00 0,00 26,65
9/2008 22,57 1,127158135 25,44 0,00 0,00 25,44 0,00 25,44 0,00 0,00 25,44
10/2008 16,51 1,124340538 18,56 0,00 0,00 18,56 0,00 18,56 0,00 0,00 18,56
11/2008 20,41 1,122524294 22,91 0,00 0,00 22,91 0,00 22,91 0,00 0,00 22,91
12/2008 27,26 1,120117162 30,54 0,00 0,00 30,54 0,00 30,54 0,00 0,00 30,54
12/2008 16,99 1,120117162 19,03 0,00 0,00 19,03 0,00 19,03 0,00 0,00 19,03
1/2009 12,32 1,118059932 13,78 0,00 0,00 13,78 0,00 13,78 0,00 0,00 13,78
2/2009 18,87 1,117555914 21,08 0,00 0,00 21,08 0,00 21,08 0,00 0,00 21,08
3/2009 20,77 1,115951176 23,18 0,00 0,00 23,18 0,00 23,18 0,00 0,00 23,18
4/2009 9,83 1,115444764 10,97 0,00 0,00 10,97 0,00 10,97 0,00 0,00 10,97
5/2009 25,87 1,114944154 28,85 0,00 0,00 28,85 0,00 28,85 0,00 0,00 28,85
6/2009 10,78 1,114213230 12,01 0,00 0,00 12,01 0,00 12,01 0,00 0,00 12,01
7/2009 18,39 1,113043422 20,47 0,00 0,00 20,47 0,00 20,47 0,00 0,00 20,47
8/2009 12,30 1,112824195 13,69 0,00 0,00 13,69 0,00 13,69 0,00 0,00 13,69
9/2009 12,89 1,112824195 14,35 0,00 0,00 14,35 0,00 14,35 0,00 0,00 14,35
10/2009 5,96 1,112824195 6,63 0,00 0,00 6,63 0,00 6,63 0,00 0,00 6,63
Página 47
Fls.: 2008
11/2009 2,55 1,112824195 2,84 0,00 0,00 2,84 0,00 2,84 0,00 0,00 2,84
12/2009 4,87 1,112231376 5,41 0,00 0,00 5,41 0,00 5,41 0,00 0,00 5,41
12/2009 11,02 1,112231376 12,26 0,00 0,00 12,26 0,00 12,26 0,00 0,00 12,26
1/2010 158,48 1,112231376 176,27 0,00 0,00 176,27 0,00 176,27 0,00 0,00 176,27
2/2010 24,53 1,112231376 27,29 0,00 0,00 27,29 0,00 27,29 0,00 0,00 27,29
3/2010 48,47 1,111351186 53,87 0,00 0,00 53,87 0,00 53,87 0,00 0,00 53,87
4/2010 50,12 1,111351186 55,70 0,00 0,00 55,70 0,00 55,70 0,00 0,00 55,70
5/2010 41,77 1,110784686 46,40 0,00 0,00 46,40 0,00 46,40 0,00 0,00 46,40
6/2010 61,57 1,110130819 68,35 0,00 0,00 68,35 0,00 68,35 0,00 0,00 68,35
7/2010 47,29 1,108854527 52,43 0,00 0,00 52,43 0,00 52,43 0,00 0,00 52,43
8/2010 48,35 1,107847494 53,56 0,00 0,00 53,56 0,00 53,56 0,00 0,00 53,56
9/2010 50,84 1,107070330 56,28 0,00 0,00 56,28 0,00 56,28 0,00 0,00 56,28
10/2010 64,07 1,106548040 70,90 0,00 0,00 70,90 0,00 70,90 0,00 0,00 70,90
11/2010 52,80 1,106176364 58,41 0,00 0,00 58,41 0,00 58,41 0,00 0,00 58,41
12/2010 61,76 1,104623264 68,22 0,00 0,00 68,22 0,00 68,22 0,00 0,00 68,22
12/2010 84,48 1,104623264 93,32 0,00 0,00 93,32 0,00 93,32 0,00 0,00 93,32
1/2011 160,10 1,103834023 176,72 0,00 0,00 176,72 0,00 176,72 0,00 0,00 176,72
2/2011 10,67 1,103255917 11,77 0,00 0,00 11,77 0,00 11,77 0,00 0,00 11,77
3/2011 67,12 1,101920389 73,96 0,00 0,00 73,96 0,00 73,96 0,00 0,00 73,96
4/2011 50,84 1,101513931 56,00 0,00 0,00 56,00 0,00 56,00 0,00 0,00 56,00
5/2011 52,34 1,099787265 57,56 0,00 0,00 57,56 0,00 57,56 0,00 0,00 57,56
6/2011 52,56 1,098563465 57,74 0,00 0,00 57,74 0,00 57,74 0,00 0,00 57,74
7/2011 30,16 1,097214988 33,09 0,00 0,00 33,09 0,00 33,09 0,00 0,00 33,09
8/2011 65,14 1,094941888 71,32 0,00 0,00 71,32 0,00 71,32 0,00 0,00 71,32
9/2011 29,86 1,093844762 32,66 0,00 0,00 32,66 0,00 32,66 0,00 0,00 32,66
10/2011 45,38 1,093166998 49,60 0,00 0,00 49,60 0,00 49,60 0,00 0,00 49,60
11/2011 59,74 1,092462360 65,27 0,00 0,00 65,27 0,00 65,27 0,00 0,00 65,27
12/2011 161,28 1,091439681 176,02 0,00 0,00 176,02 0,00 176,02 0,00 0,00 176,02
12/2011 75,00 1,091439681 81,85 0,00 0,00 81,85 0,00 81,85 0,00 0,00 81,85
1/2012 38,65 1,090497491 42,14 0,00 0,00 42,14 0,00 42,14 0,00 0,00 42,14
2/2012 57,02 1,090497491 62,18 0,00 0,00 62,18 0,00 62,18 0,00 0,00 62,18
3/2012 81,08 1,089334083 88,32 0,00 0,00 88,32 0,00 88,32 0,00 0,00 88,32
4/2012 95,37 1,089086860 103,87 0,00 0,00 103,87 0,00 103,87 0,00 0,00 103,87
5/2012 100,51 1,088577406 109,41 0,00 0,00 109,41 0,00 109,41 0,00 0,00 109,41
6/2012 198,50 1,088577406 216,09 0,00 0,00 216,09 0,00 216,09 0,00 0,00 216,09
7/2012 164,56 1,088420673 179,11 0,00 0,00 179,11 0,00 179,11 0,00 0,00 179,11
Página 48
Fls.: 2009
8/2012 71,39 1,088286814 77,69 0,00 0,00 77,69 0,00 77,69 0,00 0,00 77,69
9/2012 72,94 1,088286814 79,38 0,00 0,00 79,38 0,00 79,38 0,00 0,00 79,38
10/2012 76,55 1,088286814 83,30 0,00 0,00 83,30 0,00 83,30 0,00 0,00 83,30
11/2012 64,95 1,088286814 70,69 0,00 0,00 70,69 0,00 70,69 0,00 0,00 70,69
12/2012 179,65 1,088286814 195,52 0,00 0,00 195,52 0,00 195,52 0,00 0,00 195,52
12/2012 157,19 1,088286814 171,07 0,00 0,00 171,07 0,00 171,07 0,00 0,00 171,07
1/2013 22,22 1,088286814 24,18 0,00 0,00 24,18 0,00 24,18 0,00 0,00 24,18
2/2013 142,99 1,088286814 155,62 0,00 0,00 155,62 0,00 155,62 0,00 0,00 155,62
3/2013 54,44 1,088286814 59,24 0,00 0,00 59,24 0,00 59,24 0,00 0,00 59,24
3/2013 39,99 1,088286814 43,52 0,00 0,00 43,52 0,00 43,52 0,00 0,00 43,52
3.979,37 0,00 0,00 3.979,37 0,00 3.979,37 0,00 0,00 3.979,37
eSocial - Evento S-2501

Página 49
Fls.: 2010
Imposto de Renda Devido sobre Saldo Devedor em: 31/08/2023
Rendimentos recebidos acumuladamente relativos a ano-calendário anterior ao do recebimento - 01/05/2008 a 13/03/2013

Aposentado
Quant. de Contribuição Previdência Pensão Dependentes
Verbas Juros Honorários > 65 anos Base Faixa Alíquota Dedução Devido
Meses Social Privada Alimentícia
0,00 à
42.784,71 0,00 65,00 3.979,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38.805,34 0,00 0,00 0,00
137.280,00
Total Devido 0,00
Custas Judiciais devidas 31/08/2023

CUSTAS DE CONHECIMENTO
Ocorrência Base Taxa Piso Teto Total

31/08/2023 164.777,63 2,0000% 10,64 - 3.295,55
CUSTAS FIXAS
Ocorrência Tipo Base Qtd Devido Índice Valor Corr. Taxa Juros Total
24/08/2020 Embargo à Execução 44,26 1 44,26 1,030937055 45,63 - - 45,63
24/08/2020 Impugnação à Sentença 55,35 1 55,35 1,030937055 57,06 - - 57,06
Página 50
Fls.: 2031
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
C·lculo: 309788
PLANILHA DE ATUALIZA«√O DE C¡LCULO
PerÌodo do C·lculo: 19/04/2006 a 13/03/2013 Data Ajuizamento: 07/05/2013 Data LiquidaÁ„o: 29/06/2022
Resumo da AtualizaÁ„o do C·lculo
DescriÁ„o do Saldo Devedor por Credor Valor

LÕQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 146.953,85
CONTRIBUI«√O SOCIAL SOBRE SAL¡RIOS DEVIDOS 3.882,25
N„o houve eventos no perÌodo compreendido entre a data de liquidaÁ„o do c·lculo e a data de liquidaÁ„o da atualizaÁ„o.
CritÈrio da AtualizaÁ„o e FundamentaÁ„o Legal
1. Valores corrigidos pelo Ìndice 'TR', acumulado a partir do mÍs subsequente ao vencimento das verbas mensais e do mÍs de vencimento das verbas anuais e rescisÛrias.
⁄ltima taxa 'TR' relativa a 06/2022.
2. ContribuiÁıes sociais sobre sal·rios devidos sem acrÈscimo de juros e multa de mora, que ser„o apurados a partir do dia dois do mÍs seguinte ao da liquidaÁ„o (art. 276,
3. Imposto de renda apurado atravÈs da 'tabela progressiva acumulada' vigente no mÍs da liquidaÁ„o (Art. 12-A da Lei n∫ 7.713/1988).
4. Custas Judiciais corrigidas pelo Ìndice ''TR'', acumulado a partir do mÍs subseq¸ente ao vencimento.
6. Juros de mora sobre verbas apurados apÛs a deduÁ„o da contribuiÁ„o social devida pelo reclamante.
AtualizaÁ„o liquidada por MARCO ANTONIO CORIOLANO LOPES MARAM na vers„o 2.12.0 em 18/10/2023 ‡s 12:40:32. P·g. 1 de 6
Assinado eletronicamente por: MARCO ANTONO COROLANO LOPES MARAM - untado em: 18/10/2023 12:51:07 - 68595c1
Página 51
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJXZZ Y43A9 LMYH2 U6JSK
Fls.: 2032
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
C·lculo: 309788
PLANILHA DE ATUALIZA«√O DE C¡LCULO

PerÌodo do C·lculo: 19/04/2006 a 13/03/2013 Data Ajuizamento: 07/05/2013 Data LiquidaÁ„o: 29/06/2022
Demonstrativo da AtualizaÁ„o do C·lculo
CrÈditos do Reclamante Base Taxa Valor Õndice Devido Pago DiferenÁa

Juros de Mora atÈ 29/06/2022 - - 72.229,08 1,000000000 72.229,08 0,00 72.229,08
Juros de Mora de 29/06/2022 atÈ 29/06/2022 64.876,50 0,0000% - - 0,00 0,00 0,00
FGTS - - 4.660,07 1,000000000 4.660,07 0,00 4.660,07
Juros de Mora atÈ 29/06/2022 - - 5.188,20 1,000000000 5.188,20 0,00 5.188,20
Juros de Mora de 29/06/2022 atÈ 29/06/2022 4.660,07 0,0000% - - 0,00 0,00 0,00
Total Parcial 150.836,10 0,00 150.836,10
Descontar dos CrÈditos do Reclamante Base Taxa Valor Õndice Devido Pago DiferenÁa
Desconto da ContribuiÁ„o Social - - 3.882,25 1,000000000 3.882,25 0,00 3.882,25
Total Parcial 3.882,25 0,00 3.882,25
Outros DÈbitos do Reclamado Base Taxa Valor Õndice Devido Pago DiferenÁa
ContribuiÁ„o Social sobre Sal·rios Devidos - - - - 0,00 0,00 0,00
Total Parcial 3.116,91 0,00 3.116,91
Página 52
Fls.: 2033
Demonstrativo de ContribuiÁ„o Social
ContribuiÁ„o Social dos Sal·rios Devidos
ContribuiÁ„o Social dos Sal·rios Devidos em: 29/06/2022 - Valor Pago: 0,00
CompetÍncia Contrib. Õndice Devido Juros Multa Total Valor Pago DiferenÁa Juros Multa Total
5/2008 20,31 1,106932106 22,48 0,00 0,00 22,48 0,00 22,48 0,00 0,00 22,48
6/2008 20,52 1,105665014 22,69 0,00 0,00 22,69 0,00 22,69 0,00 0,00 22,69
7/2008 16,38 1,103552814 18,08 0,00 0,00 18,08 0,00 18,08 0,00 0,00 18,08
8/2008 23,60 1,101818552 26,00 0,00 0,00 26,00 0,00 26,00 0,00 0,00 26,00
9/2008 22,57 1,099652237 24,82 0,00 0,00 24,82 0,00 24,82 0,00 0,00 24,82
10/2008 16,51 1,096903397 18,11 0,00 0,00 18,11 0,00 18,11 0,00 0,00 18,11
11/2008 20,41 1,095131474 22,35 0,00 0,00 22,35 0,00 22,35 0,00 0,00 22,35
12/2008 27,26 1,092783083 29,79 0,00 0,00 29,79 0,00 29,79 0,00 0,00 29,79
12/2008 16,99 1,092783083 18,57 0,00 0,00 18,57 0,00 18,57 0,00 0,00 18,57
1/2009 12,32 1,090776055 13,44 0,00 0,00 13,44 0,00 13,44 0,00 0,00 13,44
2/2009 18,87 1,090284337 20,57 0,00 0,00 20,57 0,00 20,57 0,00 0,00 20,57
3/2009 20,77 1,088718760 22,61 0,00 0,00 22,61 0,00 22,61 0,00 0,00 22,61
4/2009 9,83 1,088224706 10,70 0,00 0,00 10,70 0,00 10,70 0,00 0,00 10,70
5/2009 25,87 1,087736312 28,14 0,00 0,00 28,14 0,00 28,14 0,00 0,00 28,14
6/2009 10,78 1,087023225 11,72 0,00 0,00 11,72 0,00 11,72 0,00 0,00 11,72
7/2009 18,39 1,085881963 19,97 0,00 0,00 19,97 0,00 19,97 0,00 0,00 19,97
8/2009 12,30 1,085668086 13,36 0,00 0,00 13,36 0,00 13,36 0,00 0,00 13,36
9/2009 12,89 1,085668086 14,00 0,00 0,00 14,00 0,00 14,00 0,00 0,00 14,00
10/2009 5,96 1,085668086 6,47 0,00 0,00 6,47 0,00 6,47 0,00 0,00 6,47
11/2009 2,55 1,085668086 2,77 0,00 0,00 2,77 0,00 2,77 0,00 0,00 2,77
12/2009 4,87 1,085089733 5,28 0,00 0,00 5,28 0,00 5,28 0,00 0,00 5,28
12/2009 11,02 1,085089733 11,96 0,00 0,00 11,96 0,00 11,96 0,00 0,00 11,96
1/2010 158,48 1,085089733 171,97 0,00 0,00 171,97 0,00 171,97 0,00 0,00 171,97
2/2010 24,53 1,085089733 26,62 0,00 0,00 26,62 0,00 26,62 0,00 0,00 26,62
3/2010 48,47 1,084231022 52,55 0,00 0,00 52,55 0,00 52,55 0,00 0,00 52,55
4/2010 50,12 1,084231022 54,34 0,00 0,00 54,34 0,00 54,34 0,00 0,00 54,34
5/2010 41,77 1,083678346 45,27 0,00 0,00 45,27 0,00 45,27 0,00 0,00 45,27
6/2010 61,57 1,083040436 66,68 0,00 0,00 66,68 0,00 66,68 0,00 0,00 66,68
7/2010 47,29 1,081795289 51,15 0,00 0,00 51,15 0,00 51,15 0,00 0,00 51,15
8/2010 48,35 1,080812830 52,25 0,00 0,00 52,25 0,00 52,25 0,00 0,00 52,25
Página 53
Fls.: 2034
9/2010 50,84 1,080054632 54,91 0,00 0,00 54,91 0,00 54,91 0,00 0,00 54,91
10/2010 64,07 1,079545087 69,17 0,00 0,00 69,17 0,00 69,17 0,00 0,00 69,17
11/2010 52,80 1,079182481 56,99 0,00 0,00 56,99 0,00 56,99 0,00 0,00 56,99
12/2010 61,76 1,077667281 66,55 0,00 0,00 66,55 0,00 66,55 0,00 0,00 66,55
12/2010 84,48 1,077667281 91,05 0,00 0,00 91,05 0,00 91,05 0,00 0,00 91,05
1/2011 160,10 1,076897300 172,41 0,00 0,00 172,41 0,00 172,41 0,00 0,00 172,41
2/2011 10,67 1,076333301 11,48 0,00 0,00 11,48 0,00 11,48 0,00 0,00 11,48
3/2011 67,12 1,075030364 72,15 0,00 0,00 72,15 0,00 72,15 0,00 0,00 72,15
4/2011 50,84 1,074633824 54,63 0,00 0,00 54,63 0,00 54,63 0,00 0,00 54,63
5/2011 52,34 1,072949294 56,16 0,00 0,00 56,16 0,00 56,16 0,00 0,00 56,16
6/2011 52,56 1,071755358 56,33 0,00 0,00 56,33 0,00 56,33 0,00 0,00 56,33
7/2011 30,16 1,070439788 32,28 0,00 0,00 32,28 0,00 32,28 0,00 0,00 32,28
8/2011 65,14 1,068222159 69,58 0,00 0,00 69,58 0,00 69,58 0,00 0,00 69,58
9/2011 29,86 1,067151806 31,87 0,00 0,00 31,87 0,00 31,87 0,00 0,00 31,87
10/2011 45,38 1,066490581 48,39 0,00 0,00 48,39 0,00 48,39 0,00 0,00 48,39
11/2011 59,74 1,065803138 63,67 0,00 0,00 63,67 0,00 63,67 0,00 0,00 63,67
12/2011 161,28 1,064805416 171,73 0,00 0,00 171,73 0,00 171,73 0,00 0,00 171,73
12/2011 75,00 1,064805416 79,86 0,00 0,00 79,86 0,00 79,86 0,00 0,00 79,86
1/2012 38,65 1,063886218 41,11 0,00 0,00 41,11 0,00 41,11 0,00 0,00 41,11
2/2012 57,02 1,063886218 60,67 0,00 0,00 60,67 0,00 60,67 0,00 0,00 60,67
3/2012 81,08 1,062751200 86,17 0,00 0,00 86,17 0,00 86,17 0,00 0,00 86,17
4/2012 95,37 1,062510010 101,33 0,00 0,00 101,33 0,00 101,33 0,00 0,00 101,33
5/2012 100,51 1,062012988 106,74 0,00 0,00 106,74 0,00 106,74 0,00 0,00 106,74
6/2012 198,50 1,062012988 210,81 0,00 0,00 210,81 0,00 210,81 0,00 0,00 210,81
7/2012 164,56 1,061860080 174,74 0,00 0,00 174,74 0,00 174,74 0,00 0,00 174,74
8/2012 71,39 1,061729487 75,79 0,00 0,00 75,79 0,00 75,79 0,00 0,00 75,79
9/2012 72,94 1,061729487 77,44 0,00 0,00 77,44 0,00 77,44 0,00 0,00 77,44
10/2012 76,55 1,061729487 81,27 0,00 0,00 81,27 0,00 81,27 0,00 0,00 81,27
11/2012 64,95 1,061729487 68,96 0,00 0,00 68,96 0,00 68,96 0,00 0,00 68,96
12/2012 179,65 1,061729487 190,74 0,00 0,00 190,74 0,00 190,74 0,00 0,00 190,74
12/2012 157,19 1,061729487 166,89 0,00 0,00 166,89 0,00 166,89 0,00 0,00 166,89
1/2013 22,22 1,061729487 23,59 0,00 0,00 23,59 0,00 23,59 0,00 0,00 23,59
2/2013 142,99 1,061729487 151,82 0,00 0,00 151,82 0,00 151,82 0,00 0,00 151,82
3/2013 54,44 1,061729487 57,80 0,00 0,00 57,80 0,00 57,80 0,00 0,00 57,80
3/2013 39,99 1,061729487 42,46 0,00 0,00 42,46 0,00 42,46 0,00 0,00 42,46
3.882,25 0,00 0,00 3.882,25 0,00 3.882,25 0,00 0,00 3.882,25
Página 54
Fls.: 2035
Rendimentos recebidos acumuladamente relativos a ano-calend·rio anterior ao do recebimento - 01/05/2008 a 13/03/2013

Nome: TRIBUTA«√O EXCLUSIVA
Aposentado
Quant. de ContribuiÁ„o PrevidÍncia Pens„o Dependentes
Verbas Juros Honor·rios > 65 anos Base Faixa AlÌquota DeduÁ„o Devido
Meses Social Privada AlimentÌcia
0,00 ‡
41.740,59 0,00 65,00 3.882,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37.858,34 0,00 0,00 0,00
123.758,70
Total Devido 0,00

Página 55
Fls.: 2036

OcorrÍncia Base Taxa Piso Teto Total

29/06/2022 150.836,10 2,0000% 10,64 - 3.016,72
CUSTAS FIXAS
OcorrÍncia Tipo Base Qtd Devido Õndice Valor Corr. Taxa Juros Total
24/08/2020 Embargo ‡ ExecuÁ„o 44,26 1 44,26 1,005779227 44,52 - - 44,52
24/08/2020 ImpugnaÁ„o ‡ SentenÁa 55,35 1 55,35 1,005779227 55,67 - - 55,67
DIFEREN«A DE CUSTAS DO RECLAMADO
OcorrÍncia Valor Corr Juros Devido Pago Dif. Custas Dif. Juros Total
29/06/2022 3.116,91 0,00 3.116,91 0,00 3.116,91 0,00 3.116,91
Assinado eletronicamente por: MARCO ANTONO COROLANO LOPES MARAM - untado em: 18/10/2023 12:51:07 - 68595c1
Página 56
Fls.: 2037
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 309788
Resumo da Atualização do Cálculo
Descrição do Saldo Devedor por Credor Valor

LÍQUIDO DEVIDO AO RECLAMANTE 162.602,46
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE SALÁRIOS DEVIDOS 3.988,07
HONORÁRIOS LÍQUIDOS PARA SUELI APARECIDA GIONA 860,95
IRRF SOBRE HONORÁRIOS PARA SUELI APARECIDA GIONA 0,00
Não houve eventos no período compreendido entre a data de liquidação do cálculo e a data de liquidação da atualização.
Critério da Atualização e Fundamentação Legal
4. Honorários informados corrigidos pelo índice ''Tabela JT Diária'', acumulado a partir do mês subseqüente ao vencimento.
Assinado eletronicamente por: MARCO ANTONO COROLANO LOPES MARAM - untado em: 18/10/2023 12:51:07 - 4b7bf46
Página 57
Fls.: 2038
Processo: 0010616-83.2016.5.09.0006
Cálculo: 309788

Demonstrativo da Atualização do Cálculo
Créditos do Reclamante Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença

Juros de Mora até 10/07/2023 - - 82.192,74 1,004351918 82.550,44 0,00 82.550,44
Juros de Mora de 11/07/2023 até 31/10/2023 66.644,69 3,7667% - - 2.510,31 0,00 2.510,31
FGTS - - 4.766,35 1,004351918 4.787,09 0,00 4.787,09
Juros de Mora até 10/07/2023 - - 5.903,92 1,004351918 5.929,61 0,00 5.929,61
Juros de Mora de 11/07/2023 até 31/10/2023 4.787,09 3,7667% - - 180,32 0,00 180,32
Total Parcial 166.590,53 0,00 166.590,53
Descontar dos Créditos do Reclamante Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença
Desconto da Contribuição Social - - 3.970,79 1,004351918 3.988,07 0,00 3.988,07
Total Parcial 3.988,07 0,00 3.988,07
Outros Débitos do Reclamado Base Taxa Valor Índice Devido Pago Diferença
Contribuição Social sobre Salários Devidos - - - - 0,00 0,00 0,00
HONORÁRIOS PERICIAIS - CONTADOR devidos para SUELI APARECIDA
- - 856,25 1,005485862 860,95 0,00 860,95
GIONA
Total Parcial 4.395,72 0,00 4.395,72
Página 58
Fls.: 2039
Contribuição Social dos Salários Devidos
Contribuição Social dos Salários Devidos em: 31/10/2023 - Valor Pago: 0,00
Competência Contrib. Índice Devido Juros Multa Total Valor Pago Diferença Juros Multa Total
5/2008 20,31 1,137101732 23,09 0,00 0,00 23,09 0,00 23,09 0,00 0,00 23,09
6/2008 20,52 1,135800105 23,31 0,00 0,00 23,31 0,00 23,31 0,00 0,00 23,31
7/2008 16,38 1,133630336 18,57 0,00 0,00 18,57 0,00 18,57 0,00 0,00 18,57
8/2008 23,60 1,131848806 26,71 0,00 0,00 26,71 0,00 26,71 0,00 0,00 26,71
9/2008 22,57 1,129623448 25,50 0,00 0,00 25,50 0,00 25,50 0,00 0,00 25,50
10/2008 16,51 1,126799688 18,60 0,00 0,00 18,60 0,00 18,60 0,00 0,00 18,60
11/2008 20,41 1,124979471 22,96 0,00 0,00 22,96 0,00 22,96 0,00 0,00 22,96
12/2008 27,26 1,122567075 30,60 0,00 0,00 30,60 0,00 30,60 0,00 0,00 30,60
12/2008 16,99 1,122567075 19,07 0,00 0,00 19,07 0,00 19,07 0,00 0,00 19,07
1/2009 12,32 1,120505345 13,81 0,00 0,00 13,81 0,00 13,81 0,00 0,00 13,81
2/2009 18,87 1,120000225 21,13 0,00 0,00 21,13 0,00 21,13 0,00 0,00 21,13
3/2009 20,77 1,118391977 23,23 0,00 0,00 23,23 0,00 23,23 0,00 0,00 23,23
4/2009 9,83 1,117884457 10,99 0,00 0,00 10,99 0,00 10,99 0,00 0,00 10,99
5/2009 25,87 1,117382753 28,91 0,00 0,00 28,91 0,00 28,91 0,00 0,00 28,91
6/2009 10,78 1,116650230 12,04 0,00 0,00 12,04 0,00 12,04 0,00 0,00 12,04
7/2009 18,39 1,115477863 20,52 0,00 0,00 20,52 0,00 20,52 0,00 0,00 20,52
8/2009 12,30 1,115258157 13,72 0,00 0,00 13,72 0,00 13,72 0,00 0,00 13,72
9/2009 12,89 1,115258157 14,38 0,00 0,00 14,38 0,00 14,38 0,00 0,00 14,38
10/2009 5,96 1,115258157 6,64 0,00 0,00 6,64 0,00 6,64 0,00 0,00 6,64
Página 59
Fls.: 2040
11/2009 2,55 1,115258157 2,84 0,00 0,00 2,84 0,00 2,84 0,00 0,00 2,84
12/2009 4,87 1,114664041 5,42 0,00 0,00 5,42 0,00 5,42 0,00 0,00 5,42
12/2009 11,02 1,114664041 12,29 0,00 0,00 12,29 0,00 12,29 0,00 0,00 12,29
1/2010 158,48 1,114664041 176,65 0,00 0,00 176,65 0,00 176,65 0,00 0,00 176,65
2/2010 24,53 1,114664041 27,35 0,00 0,00 27,35 0,00 27,35 0,00 0,00 27,35
3/2010 48,47 1,113781926 53,99 0,00 0,00 53,99 0,00 53,99 0,00 0,00 53,99
4/2010 50,12 1,113781926 55,82 0,00 0,00 55,82 0,00 55,82 0,00 0,00 55,82
5/2010 41,77 1,113214187 46,50 0,00 0,00 46,50 0,00 46,50 0,00 0,00 46,50
6/2010 61,57 1,112558889 68,50 0,00 0,00 68,50 0,00 68,50 0,00 0,00 68,50
7/2010 47,29 1,111279806 52,55 0,00 0,00 52,55 0,00 52,55 0,00 0,00 52,55
8/2010 48,35 1,110270570 53,68 0,00 0,00 53,68 0,00 53,68 0,00 0,00 53,68
9/2010 50,84 1,109491707 56,40 0,00 0,00 56,40 0,00 56,40 0,00 0,00 56,40
10/2010 64,07 1,108968274 71,06 0,00 0,00 71,06 0,00 71,06 0,00 0,00 71,06
11/2010 52,80 1,108595786 58,54 0,00 0,00 58,54 0,00 58,54 0,00 0,00 58,54
12/2010 61,76 1,107039289 68,37 0,00 0,00 68,37 0,00 68,37 0,00 0,00 68,37
12/2010 84,48 1,107039289 93,53 0,00 0,00 93,53 0,00 93,53 0,00 0,00 93,53
1/2011 160,10 1,106248321 177,11 0,00 0,00 177,11 0,00 177,11 0,00 0,00 177,11
2/2011 10,67 1,105668951 11,79 0,00 0,00 11,79 0,00 11,79 0,00 0,00 11,79
3/2011 67,12 1,104330502 74,12 0,00 0,00 74,12 0,00 74,12 0,00 0,00 74,12
4/2011 50,84 1,103923154 56,12 0,00 0,00 56,12 0,00 56,12 0,00 0,00 56,12
5/2011 52,34 1,102192712 57,69 0,00 0,00 57,69 0,00 57,69 0,00 0,00 57,69
6/2011 52,56 1,100966235 57,86 0,00 0,00 57,86 0,00 57,86 0,00 0,00 57,86
7/2011 30,16 1,099614809 33,16 0,00 0,00 33,16 0,00 33,16 0,00 0,00 33,16
8/2011 65,14 1,097336738 71,48 0,00 0,00 71,48 0,00 71,48 0,00 0,00 71,48
9/2011 29,86 1,096237212 32,74 0,00 0,00 32,74 0,00 32,74 0,00 0,00 32,74
10/2011 45,38 1,095557966 49,71 0,00 0,00 49,71 0,00 49,71 0,00 0,00 49,71
11/2011 59,74 1,094851787 65,41 0,00 0,00 65,41 0,00 65,41 0,00 0,00 65,41
12/2011 161,28 1,093826871 176,41 0,00 0,00 176,41 0,00 176,41 0,00 0,00 176,41
12/2011 75,00 1,093826871 82,03 0,00 0,00 82,03 0,00 82,03 0,00 0,00 82,03
1/2012 38,65 1,092882620 42,24 0,00 0,00 42,24 0,00 42,24 0,00 0,00 42,24
2/2012 57,02 1,092882620 62,32 0,00 0,00 62,32 0,00 62,32 0,00 0,00 62,32
3/2012 81,08 1,091716667 88,51 0,00 0,00 88,51 0,00 88,51 0,00 0,00 88,51
4/2012 95,37 1,091468903 104,10 0,00 0,00 104,10 0,00 104,10 0,00 0,00 104,10
5/2012 100,51 1,090958335 109,65 0,00 0,00 109,65 0,00 109,65 0,00 0,00 109,65
6/2012 198,50 1,090958335 216,56 0,00 0,00 216,56 0,00 216,56 0,00 0,00 216,56
7/2012 164,56 1,090801259 179,50 0,00 0,00 179,50 0,00 179,50 0,00 0,00 179,50
Página 60
Página 61
Fls.: 2041
8/2012 71,39 1,090667107 77,86 0,00 0,00 77,86 0,00 77,86 0,00 0,00 77,86
9/2012 72,94 1,090667107 79,55 0,00 0,00 79,55 0,00 79,55 0,00 0,00 79,55
10/2012 76,55 1,090667107 83,49 0,00 0,00 83,49 0,00 83,49 0,00 0,00 83,49
11/2012 64,95 1,090667107 70,84 0,00 0,00 70,84 0,00 70,84 0,00 0,00 70,84
12/2012 179,65 1,090667107 195,94 0,00 0,00 195,94 0,00 195,94 0,00 0,00 195,94
12/2012 157,19 1,090667107 171,44 0,00 0,00 171,44 0,00 171,44 0,00 0,00 171,44
1/2013 22,22 1,090667107 24,23 0,00 0,00 24,23 0,00 24,23 0,00 0,00 24,23
2/2013 142,99 1,090667107 155,96 0,00 0,00 155,96 0,00 155,96 0,00 0,00 155,96
3/2013 54,44 1,090667107 59,37 0,00 0,00 59,37 0,00 59,37 0,00 0,00 59,37
3/2013 39,99 1,090667107 43,61 0,00 0,00 43,61 0,00 43,61 0,00 0,00 43,61
3.988,07 0,00 0,00 3.988,07 0,00 3.988,07 0,00 0,00 3.988,07
Fls.: 2042
Rendimentos recebidos acumuladamente relativos a ano-calendário anterior ao do recebimento - 01/05/2008 a 13/03/2013

Aposentado
Quant. de Contribuição Previdência Pensão Dependentes
Verbas Juros Honorários > 65 anos Base Faixa Alíquota Dedução Devido
Meses Social Privada Alimentícia
0,00 à
42.878,29 0,00 65,00 3.988,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38.890,22 0,00 0,00 0,00
137.280,00
Total Devido 0,00

Ocorrência Base Taxa Piso Teto Total

31/10/2023 166.590,53 2,0000% 10,64 - 3.331,81
CUSTAS FIXAS
Ocorrência Tipo Base Qtd Devido Índice Valor Corr. Taxa Juros Total
10/07/2023 Agravo de Petição 44,26 1 44,26 1,004351918 44,45 - - 44,45
Página 62
Página 63
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: Certidão Habilitação de crédito
Fls.: 2044
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
06ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
CumSen 0010616-83.2016.5.09.0006
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJVUN BAE3B JY3LM PNJRK

EXEQUENTE: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
EXECUTADO: PARANA CLUBE EM RECUPERACAO JUDICIAL
CERTIDÃO PARA FINS DE HABILITAÇÃO DE CRÉDITO TRABALHISTA
NO JUÍZO FALIMENTAR - RECLAMANTE
Certifico que para fins de habilitação no processo falimentar nº 0006994-

84.2022.8.16.0185, e sob responsabilidade da parte interessada, que tramita na 1ª Vara
de Falências e Recuperações Judiciais de Curitiba/PR , que nos autos acima
identificados, em trâmite nesta 6ª Vara do Trabalho de Curitiba - PR, em que figuram
como partes ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, CPF: 699.870.419-49, (brasileiro,
casado, filho de Maria da Paz dos Santos, portador do RG nº 4.829.497-9/SSP-PR, CTPS
nº. 9390044, série nº. 001-0, residente e domiciliado na Rua João Amadeu Pedro Bom,
nº 481, bairro Tatuquara, CEP 81940-080, Curitiba-PR), reclamante e Massa Falida de
PARANA CLUBE EM RECUPERACAO JUDICIAL, CNPJ: 81.907.446/0001-04, reclamada, foi
apurado um crédito em favor do reclamante ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS,
CPF: 699.870.419-49, bem como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a ser
depositado em sua conta vinculada, abaixo discriminados:
Principal ....................................... R$ 66.644,69 (até 31/10/2023);

Juros pré-falimentares ............... R$ 72.229,08 (até 29/06/2022);
Juros pós-falimentares .............. R$ 12.831,67 (até 31/10/2023);
FGTS ........................................... R$ 4.787,09 (até 31/10/2023);

Juros pré-falimentares ............. R$ 5.188,20 (até 29/06/2022);
Juros pós-falimentares ............ R$ 921,73 (até 31/10/2023).
TOTAL em 21/10/2023 …………. R$ 162.602,46
Certifico, ainda, que a sentença proferida nos autos da reclamação trabalhista acima
epigrafados, transitou em julgado em 23/05/2023, e que o réu foi citado para ciência da
execução e oposição de embargos em 21/08/2023, tendo decorrido o prazo em 31/08
/2023 sem qualquer manifestação.
Nada mais. Dou fé.
Assinado eletronicamente por: MARCO ANTONO COROLANO LOPES MARAM - untado em: 18/10/2023 13:09:09 - c24e110
Página 64
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: DESPACHO HOMOLOGAÇÃO
Fls.: 2025
PODER JUDICIÁRIO
CumSen 0010616-83.2016.5.09.0006
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ54U 9YMMH U7WQH G2FYK

CONCLUSÃO
Nesta data, faço os presentes autos conclusos à MM. Juíza do

Trabalho desta Vara, em razão da manifestação de id.d60ffbb.
Curitiba, 05 de outubro de 2023.
SHEILA MACIEL DA HORA CASAGRANDE

Técnico Judiciário
DESPACHO
1.Ante a concordância da parte ré e o silêncio preclusivo da

parte autora, homologo os cálculos readequados de id.445ba95.
2.Atualize-se a conta geral, observando-se a data do pedido da

recuperação judicial (29/06/2022), informando juros pré e pós recuperação judicial,
abatendo-se os valores incontroversos de id.e942939 bem como os honorários
contábeis de id. 58c2ffc, já habilitados.
3. Expeçam-se as certidões de habilitação de crédito,

observando-se as formalidades legais.
4. Dê-se ciência aos credores das certidões expedidas para

impressão e encaminhamento.
5. Nos termos do art6. 6º, §7º-B da Lei 11.101/2005 (alterada

pela Lei 14112/2020, com vigência a partir de 23/01/202, não é mais possível a
expedição de certidão para habilitação do crédito previdenciário perante o Juízo da
Recuperação Judicial.
6.Intime-se a ré para pagamento/recolhimento da contribuição

previdenciária e custas devidas, no prazo de dez dias, sob pena de prosseguimento.
Assinado eletronicamente por: RAFAEL TANNER FABR - untado em: 05/10/2023 10:57:33 - baafdc7
Página 65
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: DESPACHO HOMOLOGAÇÃO
Fls.: 2026
Comprovado mediante depósito, expeça-se alvará para
recolhimento do crédito previdenciário e das custas processuais..
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ54U 9YMMH U7WQH G2FYK

7.Após, arquivem-se os autos provisoriamente, na forma dos
parágrafos 2º e 3º do artigo 259 do Provimento da Corregedoria Regional, registrando-
se o prazo através da ferramenta GIGs.
8. Decorridos 05 (cinco) anos, intime-se o credor para se

manifestar sobre o recebimento de seus créditos no juízo falimentar, os quais, no
silêncio, presumir-se-ão satisfeitos, autorizando-se, nesse caso, remessa ao arquivo
definitivo.
CURITIBA/PR, 05 de outubro de 2023.
RAFAEL TANNER FABRI

Juiz do Trabalho Substituto
Assinado eletronicamente por: RAFAEL TANNER FABR - untado em: 05/10/2023 10:57:33 - baafdc7
Página 66
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: DESPACHO READEQUAÇÃO
Fls.: 1974
PODER JUDICIÁRIO
CumSen 0010616-83.2016.5.09.0006
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ8E3 U9XDV SELQU T2MZA

CONCLUSÃO
Nesta data, faço os presentes autos conclusos à MM. Juíza do

Trabalho desta Vara, em razão da baixa dos autos PRINCIPAIS do E. TRT da 9ª Região.
com trânsito em julgado.
Curitiba, 15/06/2023.
SANDRA MARA PALMA

Diretor de Secretaria
DESPACHO
1. Execução definitiva. Retornam os autos do E. TRT, com

trânsito em julgado.
2. Conhecido o recurso de revista do reclamante unicamente em

relação ao tema “multa
dos artigos 467 e 477 da CLT. Rescisão indireta”, por divergência jurisprudencial e, no
mérito, dar-lhe parcial provimento para deferir o pagamento da multa prevista art. 477,
§ 8º, da CLT.", id c8814a7.
Remetam-se os autos à calculista SUELI APARECIDA GIONA para

readequação dos cálculos de liquidação, no prazo de dez dias;
Tendo em vista o que dispõe o art. 22, § 6º, da Resolução do

Conselho Superior da Justiça do Trabalho n.º 284, de 26 de fevereiro de 2021, e da
descontinuidade do Sistema de Atualização Trabalhista - SAT, os cálculos deverão ser
apresentados através do sistema atual (PJe-Calc).
3. Vindo aos autos, providencie a Secretaria a atualização dos

cálculos, tendo como base os próprios recálculos apresentados, com abatimento de
eventuais valores já liberados, demonstrando-se também os valores depositados
visando a garantia do Juízo.
4. Após, intimem-se às partes, à manifestação acerca dos

recálculos apresentados pelo contador nomeado, no prazo comum de 08 dias, SOB
Assinado eletronicamente por: ANA MARA SAO OAO MOURA - untado em: 15/06/2023 13:24:33 - 002661b
Página 67
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: DESPACHO READEQUAÇÃO
Fls.: 1975
PENA DE PRECLUSÃO, devendo o Executado, em igual prazo, comprovar o
recolhimento das custas, contribuição previdenciária, sob pena de prosseguimento da
execução quanto a estes.
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ8E3 U9XDV SELQU T2MZA

5. Deverá a parte Autora, ainda, informar se já houve o
recebimento dos valores referentes às certidões de crédito anteriormente expedidas,
referente ao incontroverso apontado pela Executada.
6. No silêncio, voltem conclusos para expedição de novas

certidões de habilitação de crédito, quando então deverá ser observado a expedição
de certidões anteriores.
CURITIBA/PR, 15 de junho de 2023.
ANA MARIA SAO JOAO MOURA

Juíza Titular de Vara do Trabalho
Assinado eletronicamente por: ANA MARA SAO OAO MOURA - untado em: 15/06/2023 13:24:33 - 002661b
Página 68
10/11/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE PROCESSO INCIDENTAL. Arq: PROCESSO PRINCIPAL
Fls.: 1888
6ª Turma
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLBX R3F64 7JJPT SSPYA

CERTIDÃO DE JULGAMENTO
Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004446BE40DB057CC.
PROCESSO Nº TST-ARR - 644-94.2013.5.09.0006
CERTIFICO que a 6ª Turma do Tribunal Superior do

Trabalho, em Sessão Extraordinária Telepresencial hoje realizada,
sob a presidência do Exmo. Ministro Augusto César Leite de Carvalho,
Relator, com participação dos Exmos. Ministros Lelio Bentes Corrêa,
Kátia Magalhães Arruda e da Exma. Subprocuradora-Geral do Trabalho,
Dra. Júnia Soares Nader, DECIDIU, por unanimidade: I) não conhecer
do agravo de instrumento do reclamado, por deserção; II) negar
provimento ao agravo de instrumento do reclamante; III) conhecer do
recurso de revista do reclamante unicamente em relação ao tema
"multa dos artigos 467 e 477 da CLT. Rescisão indireta", por
divergência jurisprudencial e, no mérito, dar-lhe parcial provimento
para deferir o pagamento da multa prevista art. 477, § 8º, da CLT.
Mantido o valor da condenação.
Observação: o Dr. Gabriel de Souza Leal Silva falou pela parte

PARANÁ CLUBE.
Agravante(s), Agravado(a)(s) e Recorrente(s): ADAIR APARECIDO DA PAZ

DOS SANTOS
Agravante(s), Agravado(a) e Recorrido(s): PARANÁ CLUBE
Para constar, lavro a presente certidão, do que dou fé.

Brasília, 25 de agosto de 2021.
Firmado por Assinatura Eletrônica
EDILEUZA MARIA COSTA CUNHA

Secretária da 6ª Turma
Firmado por assinatura eletrônica em 25/08/2021 pelo(a) Secretária da 6ª Turma, EDILEUZA MARIA COSTA CUNHA por meio do Sistema
de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Assinado eletronicamente por: MONCA DUDEQUE CORREA - untado em: 13/06/2023 15:17:02 - c8814a7
Página 69
Fls.: 1889
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 100446B881B7145C04.
ACÓRDÃO
(6ª Turma)
GMACC/dmmc/m
I-AGRAVO DE INSTRUMENTO DO
RECLAMADO. RECURSO DE REVISTA SOB A
ÉGIDE DA LEI 13.015/14. DESERÇÃO DO
RECURSO DE REVISTA E DO AGRAVO DE
INSTRUMENTO. PEDIDO DE GRATUIDADE DE
JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. O entendimento
pacificado no âmbito do TST é no sentido de
ser possível o deferimento da assistência
judiciária gratuita à pessoa jurídica, desde que
a empresa requerente demonstre a absoluta
impossibilidade de arcar com as despesas do
processo. Este é, inclusive, o entendimento do
item II da Súmula 463 desta Corte Superior.
Entretanto, ainda que fossem deferidos os
benefícios da justiça gratuita, o reclamado não
estaria isento do pagamento do depósito
recursal, pois este não tem natureza de taxa
judiciária, e sim, de garantia do juízo. Ou seja, o
entendimento consolidado deste Tribunal é de
que o deferimento da gratuidade não
desobriga o empregador de efetuar o depósito
recursal. Ademais, ressalte-se que não se
aplica, ao caso ora em análise, a novel
disposição do art. 899, §10, da CLT, acrescido
pela Lei 13.467/2017, o qual isenta os
beneficiários da justiça gratuita do depósito
recursal, pois o recurso foi interposto em face
de acórdão regional publicado antes de
11/11/2017, nos termos do art. 20 da IN
41/2018 do TST. Logo, ante a não comprovação
do recolhimento do depósito recursal e do
pagamento das custas processuais, o agravo de
instrumento está deserto. Agravo de
instrumento não conhecido.
Firmado por assinatura digital em 01/09/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que
instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Página 70
Fls.: 1890
Poder Judiciário fls.2

II-AGRAVO DE INSTRUMENTO DO
RECLAMANTE. RECURSO DE REVISTA SOB A
ÉGIDE DA LEI 13.015/14. NEGATIVA DE
PRESTAÇÃO JURISIDICIONAL. REQUISITOS DO
ARTIGO 896, § 1º-A, DA CLT ATENDIDOS. No
caso concreto, a questão de fundo encontra-se
devidamente fundamentada pelo TRT. É
imperioso asseverar que a Corte Regional, seja
na decisão do recurso ordinário, seja depois,
no pronunciamento levado a efeito nos
embargos declaratórios, explicitou
fundamentação consequente e clara, suficiente
aos fins previstos no Inciso IX do art. 93 da
Constituição Federal. Neles, nos aludidos
pronunciamentos jurisdicionais, o Regional
entendeu por bastantes e adequados os
embasamentos adotados, estando devida e
precisamente albergadas no acórdão, as
questões trazidas nos embargos e havidas por
insuscetíveis de promover modificação do
julgado. Logo, sendo satisfatória a
fundamentação, mostrando-se ela acessível às
partes, clara e facilmente, sem logro ao
objetivo de tornar racional e sindicável o
resultado do julgamento, a inteligência do
conteúdo da decisão, impõe-se, uma vez que
evidentemente insubsistente, refugar a
arguição de nulidade do julgado por negativa
de prestação jurisdicional. Confirmada a ordem
de obstaculização do recurso de revista, na
medida em que não demonstrada a satisfação
dos requisitos de admissibilidade, insculpidos
no artigo 896 da CLT. Agravo de instrumento
não provido.
III-RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE
SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014. RESCISÃO
INDIRETA RECONHECIDA EM JUÍZO. MULTA
DOS ARTIGOS 477 E 467 DA CLT. REQUISITOS
Página 71
Fls.: 1891

DO ARTIGO 896, § 1º-A, DA CLT ATENDIDOS.
Indevida a aplicação da multa prevista no
artigo 467 da CLT, ante a ausência de verbas
resilitórias incontroversas. A multa prevista no
artigo 477, § 8º, da CLT, deve ser concedida,
uma vez que a jurisprudência desta Corte
sinaliza no sentido de seu cabimento nos casos
em que o empregador deixa de efetuar o
correto pagamento das verbas rescisórias ao
empregado, ou seja, no prazo definido pelo §
6º do referido dispositivo, sobretudo se não há
a indicação, no acórdão regional, de que o
autor teria proposto a ação judicial antes de
afastar-se. Com o cancelamento da OJ 351 da
SBDI-1 desta Corte, não mais subsiste o
entendimento de que a fundada controvérsia
ou dúvida sobre as obrigações isentaria o
empregador do pagamento da multa. Assim,
não sendo corretamente pagas as verbas
rescisórias no prazo aludido no art. 477, ainda
que reconhecida a rescisão indireta somente
em juízo, tem-se por cabível a sanção.
Precedentes. Recurso de revista conhecido e
parcialmente provido.
ATRASOS SALARIAIS. INDENIZAÇÃO POR
DANO MORAL. VALOR ARBITRADO.
REQUISITOS DO ARTIGO 896, § 1º-A, DA CLT
ATENDIDOS. O valor arbitrado a título de
reparação por dano moral somente pode ser
revisado na instância extraordinária nos casos
em que vulnera os preceitos de lei ou
Constituição que emprestam caráter normativo
ao princípio da proporcionalidade. No caso
concreto, considerando a moldura factual
definida pelo Regional (atrasos salariais com
inscrição do reclamante no serviço de proteção
ao crédito, porém sem consignar a frequência
dos referidos atrasos) e insusceptível de
Página 72
Fls.: 1892

revisão (Súmula 126 do TST), o valor atribuído
(RS 5.000,00) não se mostra irrisório a ponto de
se o conceber desproporcional. Recurso de
revista não conhecido.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista

com Agravo n° TST-ARR-644-94.2013.5.09.0006, em que são Agravante, Agravado e
Recorrente ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS e Agravante, Agravado e
Recorrido PARANÁ CLUBE.
O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, por meio do

acórdão de fls. 586-598 (numeração de fls. verificada na visualização geral do processo
eletrônico – “todos os PDFs” – assim como todas as indicações subsequentes), deu
parcial provimento ao recurso ordinário do reclamante.
Embargos declaratórios do reclamante às fls. 600-601, aos quais
se negou provimento às fls. 732-738.
O reclamado interpôs recurso de revista às fls. 603-625, com
fulcro no art. 896, alíneas a e c, da CLT.
O reclamante também interpôs recurso de revista às fls. 741-757,
com fulcro no art. 896, alíneas a e c, da CLT.
O recurso do reclamante foi parcialmente admitido, e o apelo do
reclamado, obstaculizado às fls. 759-769.
O reclamante também interpôs agravo de instrumento às fls.
772-776 e o reclamado às fls. 786-796.
Contrarrazões foram apresentadas às fls. 861-876 pelo
reclamante e às fls. 877-892 pelo reclamado.
Os autos não foram enviados ao Ministério Público do Trabalho,
por força do artigo 95 do Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho.
É o relatório.
VOTO
I – AGRAVO DE INSTRUMENTO DO RECLAMADO
Página 73
Fls.: 1893

1 - CONHECIMENTO
O agravo de instrumento é tempestivo e está subscrito por

advogado habilitado nos autos.
No entanto, verifica-se que há irregularidade no preparo
recursal, como se demonstrará a seguir.
Eis o teor da decisão de admissibilidade recursal proferida pela
Vice-Presidência do TRT, às fls. 759-763:
“PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Recurso tempestivo (decisão publicada em 19/01/2016 - fl.
598; recurso apresentado em 27/01/2016 - fl. 602).
Representação processual regular (fl. 627).
O réu postula o processamento do recurso de revista
em razão dos benefícios da gratuidade da justiça, inclusive
com a isenção do depósito recursal. Alega que se encontra
em grave crise financeira, e apresenta documentos às fls.
671/727. Os fortes indícios de dificuldades financeiras,
conforme comprovantes apresentados, tornam
recomendável que se dê seguimento ao recurso,
considerando-se satisfeito o preparo.
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
Responsabilidade Civil do Empregador/Empregado /
Indenização por Dano Moral / Valor Arbitrado.
Alegação(ões):
- violação do artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal.
- violação da (o) Código Civil, artigos 159, 160, inciso I, e 186;
Consolidação das Leis do Trabalho, artigos 2º e 818; Código de
Processo Civil de 1973, artigo 333, inciso I.
- divergência jurisprudencial.
O réu insurge-se contra a condenação em indenização por
danos morais no valor de R$ 5.000,00, decorrentes de atraso no
pagamento de salários. Sustenta que não houve comprovação de
prática de ato ilícito, o qual deve estar vinculado à alegada lesão
Página 74
Fls.: 1894

ao patrimônio imaterial do empregado. Sucessivamente, pede
que o montante seja reduzido.
Fundamentos do acórdão recorrido:
"O Juízo de origem condenou o réu ao pagamento de
R$ 5.000,00 a título de indenização por danos morais pelos
constantes atrasos no pagamento dos salários, fato que
culminou com a inscrição do nome do autor do serviço de
proteção do crédito. O autor não se conforma com o valor
arbitrado. Aduz que a "recalcitrância patronal em não pagar
a remuneração integral devida ao reclamante em dia e não
lhe pagar o trabalho realizado, frustrou a programação
orçamentária de sua família, que se viu em dificuldades
financeiras para honrar os compromissos assumidos" (fl.
553).
Argumenta que "em função dos reiterados atrasos
ocorridos, o autor foi inclusive incluído no Serviço de
Proteção ao Crédito, conforme demonstrou com
documentação anexada junto à exordial" (fl. 554). Requer
que a indenização seja fixada no montante de 100
remunerações devidas (fls. 553-559).
Analisa-se.
Na inicial, sustenta o autor constantes atrasos no
pagamento dos salários (fls. 21-22), fato que levou à
inscrição do seu nome no serviço de proteção ao crédito
(fato confirmado pelo documento de fl. 167).
Esta E. Primeira Turma entende que o mero
inadimplemento de obrigações trabalhistas não gera,
automaticamente, ofensa a bens imateriais, sendo
necessária a produção de prova inequívoca da lesão aos
bens incorpóreos da parte autora (autoestima, honra,
privacidade, imagem, nome).
No presente caso, o autor demonstrou lesão em sua
esfera extrapatrimonial, ao ter seu nome inscrito no
cadastro de proteção ao crédito, obtendo a pecha de "mau
pagador". O autor faz jus, portanto, a ser indenizado pelo
descrédito provocado pelo ato ilícito da ré.
A quantificação do dano moral constitui tarefa das
mais penosas para o julgador, restando, na maioria das
Página 75
Fls.: 1895

vezes, insatisfeita a parte (ou ambas as partes) com o valor
arbitrado. O fato é que a agressão a aspectos
personalíssimos não tem preço. Apenas se busca, com a
compensação pecuniária, o resgate da dignidade do
ofendido, não só em face do "quantum" a receber, mas pela
certeza de que a ofensa não acabou impune.
Assim considerando, essa indenização, além do
aspecto pedagógico, deve ser em valores tais que inibam
(ou pelo menos contribua para) atentados contra a
personalidade alheia.
Embora não haja critérios específicos para se chegar a
esse valor, o ordenamento jurídico indica a extensão do
dano (art. 944 do Código Civil) como sendo o principal
parâmetro a ser observado.
Ao contrário do que defende o autor, não se pode
vincular o valor da indenização à remuneração percebida.
Isso importaria valores distintos de indenização para dano
de mesma similitude, em razão apenas da hierarquia do
empregado ou do seu salário. Noutras palavras: importaria
dimensionar uma mesma agressão de forma distinta. O
bem agredido, no caso, seria "maior" ou "menor" tão
somente em razão da posição da pessoa ofendida na escala
profissional ou social, o que juridicamente não é aceitável,
embora esse procedimento - importa lembrar -
lamentavelmente tenha sido (ainda é) bastante adotado.
Enfim, a situação patrimonial de quem vai receber a
indenização não deve ser levada em conta para a
quantificação do dano moral, mas sim a de quem vai pagar,
de modo a permitir a exequibilidade da obrigação.
Tomando-se por base os demais casos julgados por
esta Primeira Turma sobre danos morais, chega-se à
conclusão de que o valor arbitrado (R$ 5.000,00) mostra-se
adequado para compensar o abalo sofrido."
Do teor do acórdão observa-se que o réu não interpôs
recurso ordinário contra a sentença que o condenou a pagar
indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00. Assim,
neste momento resta preclusa a oportunidade para recorrer.
Denego.
Página 76
Fls.: 1896

Férias / Indenização/Dobra/Terço Constitucional.
Alegação(ões):
- violação da (o) Consolidação das Leis do Trabalho, artigos
143 e 818; Código de Processo Civil de 1973, artigo 333, inciso I;
Código Civil, artigo 884.
- divergência jurisprudencial.
O réu insurge-se contra a condenação em dobra de férias
do período aquisitivo 2009/2010. Afirma que não há nos autos
comprovação efetiva de não recebimento do período de
descanso anual; que havendo pagamento do abono de férias, a
dobra está quitada; e que não havendo dobra, deve ser
compensado ou abatido o valor referente ao abono pecuniário,
sob pena de restar configurado o enriquecimento ilícito.
Fundamentos do acórdão recorrido:
"O autor alega que, embora tenha usufruído das férias
do período aquisitivo 2009/2010, não as recebeu
tempestivamente. Postula o pagamento da dobra e reflexos
(fls. 551-552).
Analisa-se.
O réu, em defesa, alega "que os recibos de pagamento
em anexo provam o pagamento das férias dentro do prazo
legal no curso do contrato. Todavia, o autor deverá provar
as suas alegações nos termos do art. 818 da CLT e art. 333, I
do CPC" (fl. 190).
Os documentos de fls. 324-330, juntados com a defesa,
não apontam o pagamento das férias do período aquisitivo
2009/2010.
Sendo assim, dou provimento ao recurso para acrescer
à condenação o pagamento da dobra das férias do período
aquisitivo 2009/2010, acrescidas do terço constitucional,
observando-se os critérios já definidos na sentença para as
demais férias deferidas (fl. 522)."
Observa-se que o entendimento manifestado pela Turma
está assentado no substrato fático-probatório existente nos
autos. Para se concluir de forma diversa seria necessário
revolver fatos e provas, propósito insuscetível de ser alcançado
Página 77
Fls.: 1897

nesta fase processual, à luz da Súmula 126 do Tribunal Superior
do Trabalho. As assertivas recursais não encontram respaldo na
moldura fática retratada na decisão recorrida, o que afasta a tese
de violação aos preceitos da legislação federal invocados e de
divergência jurisprudencial.
Denego.
CONCLUSÃO
Denego seguimento.”
Conforme se infere da decisão de admissibilidade, houve o

deferimento da justiça gratuita ao PARANÁ CLUBE, em razão dos fortes indícios de
dificuldades financeiras. Verifica-se que mesmo diante do não recolhimento do
depósito recursal, a decisão agravada apreciou o recurso de revista do reclamado.
É sabido que o juízo de admissibilidade a quo não vincula esta
Corte Superior, que no exame dos pressupostos extrínsecos recursais, verifica a
inexistência da garantia de juízo, e não reconhece a possibilidade de isentar o
empregador, pessoa jurídica, do dever legal de realizar o depósito recursal.
O entendimento pacificado no âmbito do TST é no sentido de ser
possível o deferimento da assistência judiciária gratuita à pessoa jurídica, desde que a
empresa requerente demonstre a absoluta impossibilidade de arcar com as despesas
do processo.
Este é, inclusive, o entendimento do item II da Súmula 463 desta
Corte Superior, in verbis:
SUM-463 ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.

COMPROVAÇÃO (conversão da Orientação Jurisprudencial nº
304 da SBDI-1, com alterações decorrentes do CPC de 2015) -
Res. 219/2017, DEJT divulgado em 28, 29 e 30.06.2017 –
republicada - DEJT di-vulgado em 12, 13 e 14.07.2017
I – A partir de 26.06.2017, para a concessão da assistência
judiciária gratuita à pessoa natural, basta a declaração de
hipossuficiência econômica firmada pela parte ou por seu
advogado, desde que munido de procuração com poderes
específicos para esse fim (art. 105 do CPC de 2015);
Página 78
Fls.: 1898

II – No caso de pessoa jurídica, não basta a mera
declaração: é necessária a demonstração cabal de
impossibilidade de a parte arcar com as despesas do
processo. (destaque nosso)
Entretanto, ainda que fossem deferidos os benefícios da justiça

gratuita, o reclamado não estaria isento do pagamento do depósito recursal, pois este
não tem natureza de taxa judiciária, e sim, de garantia do juízo. Ou seja, o
entendimento consolidado deste Tribunal é de que o deferimento da gratuidade não
desobriga o empregador de efetuar o depósito recursal. Nesse sentido, os seguintes
precedentes:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA.

DESERÇÃO DO RECURSO DE REVISTA. DEPÓSITO RECURSAL.
PESSOA JURÍDICA. BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA. O
entendimento desta Corte Superior é o de que o benefício da
justiça gratuita pode ser concedido à pessoa jurídica, desde que
comprovada, de maneira inequívoca, sua insuficiência
econômica. No entanto, quando concedido, não abrange o
depósito recursal, dada a sua natureza de garantia do juízo.
Precedentes. Agravo de instrumento conhecido e não provido."
(AIRR-937-64.2011.5.04.0203, Relatora Ministra: Dora Maria da
Costa, Data de Julgamento: 25/05/2016, 8ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 30/05/2016.)
"AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO PELA RECIBLU -

ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES COLETORES DE RESÍDUOS
RECICLÁVEIS DE BLUMENAU. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA.
PESSOA JURÍDICA. RECURSO ORDINÁRIO. DEPÓSITO RECURSAL.
DESERÇÃO. É entendimento desta Corte superior que os
benefícios da justiça gratuita apenas são aplicáveis à pessoa
jurídica que comprova, de forma inequívoca, sua insuficiência
econômica e, mesmo concedidos, não abrangem o depósito
recursal, diante da sua natureza de garantia do juízo. Agravo de
Instrumento não provido." (ARR-78-62.2012.5.12.0018, Relator
Desembargador Convocado: Marcelo Lamego Pertence, Data de
Página 79
Fls.: 1899

Julgamento: 25/05/2016, 1ª Turma, Data de Publicação: DEJT
30/05/2016.)
"RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO ANTES DA LEI Nº

13.015/2014. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. NÃO
RECOLHIMENTO DE DEPÓSITO RECURSAL. EMPREGADOR.
GRATUIDADE DA JUSTIÇA. A jurisprudência do TST é pacífica no
sentido de que os benefícios da justiça gratuita não abrangem o
depósito recursal, ainda que se trate de pessoa física. Ausente o
recolhimento do depósito recursal, impõe-se declarar a deserção
do recurso ordinário do 1º reclamado. Precedentes. Recurso de
revista conhecido e provido." (RR-167-16.2011.5.14.0002,
Relatora Ministra: Maria Helena Mallmann, Data de Julgamento:
18/05/2016, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT 20/05/2016.)
"AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE

REVISTA. APELO INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI N.º
13.015/2014. EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. DEPÓSITO
RECURSAL. EXIGIBILIDADE. DESERÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA.
PESSOA JURÍDICA. Apesar dos argumentos apresentados pelas
Agravantes, esta Corte já sedimentou o entendimento de que,
além de as empresas em recuperação judicial não estarem
dispensadas do depósito recursal (incidência da Súmula n.º 86 do
TST), o benefício da justiça gratuita não alcança o depósito
recursal, que ostenta a natureza de garantia do juízo. Agravo
conhecido e não provido." (Ag-AIRR-979-06.2014.5.06.0413,
Relatora Ministra: Maria de Assis Calsing, Data de Julgamento:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA

INTERPOSTO ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014.
EXECUÇÃO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA.
DISPENSA DO PAGAMENTO SOMENTE DAS CUSTAS
PROCESSUAIS. DESERÇÃO. Na Justiça do Trabalho, ostentando o
depósito recursal a finalidade de garantir futura execução, a
justiça gratuita prevista no artigo 3º da Lei 1060/1950, com as
alterações da Lei Complementar 132/2009, não exime a parte
empregadora, mesmo que beneficiada da gratuidade, de efetuar
Página 80
Fls.: 1900

o recolhimento do depósito recursal. Precedentes. Agravo de
instrumento não conhecido." (AIRR-135600-35.2005.5.01.0011,
Relator Ministro: Douglas Alencar Rodrigues, Data de Julgamento:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.

PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014. ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. DEPÓSITO RECURSAL.
DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. O TST fixou entendimento
no sentido de que o benefício da gratuidade de justiça é
inaplicável à pessoa jurídica, salvo prova inequívoca de que não
poderia responder pelo recolhimento das custas processuais. Tal
benefício, de toda maneira, estaria limitado apenas ao
pagamento das custas processuais, não compreendendo o
depósito recursal, por ser este mera garantia do Juízo. No caso
concreto, a Reclamada deixou de efetuar os depósitos recursais
relativos ao recurso ordinário, ao recurso de revista e ao agravo
de instrumento, o que torna inequívoca a deserção, ainda que
houvesse a concessão do benefício da gratuidade de justiça.
Agravo de instrumento desprovido." (AIRR-94-85.2013.5.02.0203,
Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento:
"AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. DESERÇÃO DO

RECURSO DE REVISTA. BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. DEPÓSITO RECURSAL. GARANTIA
DO JUÍZO. NÃO PROVIMENTO. O benefício da assistência
judiciária, quando deferido ao empregador, não compreende o
depósito recursal, que constitui garantia do juízo, à luz do artigo
899, § 1º, da CLT e da Instrução Normativa nº 3/93, I. Assim, ainda
que concedido o benefício da justiça gratuita à reclamada, não
efetivado o depósito recursal, o recurso é considerado deserto,
estando, pois, correto o fundamento adotado na decisão
denegatória do recurso de revista. Precedentes. Agravo a que se
nega provimento." (Ag-AIRR-416-14.2012.5.10.0011, Relator
Ministro: Guilherme Augusto Caputo Bastos, Data de Julgamento:
Página 81
Fls.: 1901

"AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA
INTERPOSTO PELA 10 LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA. NA
VIGÊNCIA DA LEI N° 13.015/2014. DESERÇÃO. PESSOA JURÍDICA.
PEDIDO DE CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA.
DEPÓSITO RECURSAL NÃO EFETUADO. DESPROVIMENTO. Não
merece ser destrancado recurso de revista quando não efetuado
o depósito recursal, por deserção. Ainda que a reclamada,
pessoa jurídica, tenha pleiteado os benefícios da justiça gratuita,
referido benefício não abrange o depósito recursal trabalhista,
cuja natureza jurídica é de garantia do juízo e não de taxa
judiciária. Precedentes. Agravo de instrumento desprovido."
(ARR-1395-26.2013.5.09.0671, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da
Veiga, Data de Julgamento: 13/04/2016, 6ª Turma, Data de
"AGRAVO REGIMENTAL. EMBARGOS. INADMISSIBILIDADE.

DESERÇÃO. DEPÓSITO RECURSAL. AUSÊNCIA. SÚMULA Nº 128.
NÃO PROVIMENTO. 1. Irretocável a decisão ora agravada, no que
deixa de admitir os embargos, por deserção, se a parte
recorrente, ao interpor o referido recurso, não procede à
integralização do valor então arbitrado à condenação, tampouco
efetua o depósito recursal no montante exigido à época para fins
de manejo do aludido apelo. 2. Ademais, ainda que fosse
concedido o benefício da Justiça gratuita à reclamada, conforme
pugnou no presente agravo regimental, não estaria isenta de
efetuar o depósito recursal previsto no artigo 899, § 1º, da CLT,
uma vez que a concessão da Justiça gratuita não abrange o
depósito recursal. Sendo assim, o não recolhimento do depósito
em questão implica deserção do recurso de embargos
interposto, como no caso dos autos. Precedentes 3. Correta,
pois, a deserção então pronunciada na decisão agravada. 4.
Agravo regimental conhecido e não
provido." (AgR-E-AIRR-2293-52.2013.5.08.0126, Relator Ministro:
Guilherme Augusto Caputo Bastos, Data de Julgamento:
28/04/2016, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais,
Data de Publicação: DEJT 06/05/2016.)
Página 82
Fls.: 1902

Ademais, ressalte-se que não se aplica, ao caso ora em análise, a
novel disposição do art. 899, §10, da CLT, acrescido pela Lei 13.467/2017, o qual isenta
os beneficiários da justiça gratuita do depósito recursal, pois o recurso foi interposto
em face de acórdão regional publicado antes de 11/11/2017, nos termos do art. 20 da
IN 41/2018 do TST.
Assim, ante a não comprovação do recolhimento do depósito
recursal e do pagamento das custas processuais, o agravo de instrumento está deserto.
Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento do
reclamado.
II – AGRAVO DE INSTRUMENTO DO RECLAMANTE
1-CONHECIMENTO
O recurso é tempestivo, subscrito por procurador regularmente

constituído nos autos e é dispensado o preparo.
Conheço.
Convém destacar que o apelo obstaculizado é regido pela Lei
13.015/2014, mas não pela Lei 13.467/2017, tendo em vista haver sido interposto contra
decisão publicada em 19/01/2016 (fl. 599), após se iniciar a eficácia da aludida norma,
em 22/9/2014.
2 – MÉRITO
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISIDICIONAL
O reclamante interpôs recurso de revista às fls. 741-757.

O Tribunal a quo denegou seguimento ao recurso de revista no
tema em epígrafe, por meio da decisão de fls.763-765, nos seguintes termos:
“PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Recurso tempestivo (decisão publicada em 18/03/2016 - fl.
738; recurso apresentado em 28/03/2016 - fl. 740).
Representação processual regular (fl. 37).
Preparo inexigível.
Página 83
Fls.: 1903

PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Atos
Processuais / Nulidade / Negativa de prestação jurisdicional.
Alegação(ões):
- violação do artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal.
- violação da (o) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo
832; Código de Processo Civil de 1973, artigo 458; Código de
Processo Civil de 2015, artigo 489.
O autor pede o reconhecimento de que houve negativa de
entrega da prestação jurisdicional. Afirma que nos embargos de
declaração suscitou questões alusivas à multa do artigo 467 da
Consolidação das Leis do Trabalho que não foram analisadas
pelo Colegiado.
Fundamentos da decisão de embargos de declaração:
"O autor alega que o julgado é omisso, pois deixou de
analisar um dos fundamentos expostos nas razões
recursais. Alega que mesmo da modalidade de dispensa
alegada pela ré (justa causa) parte das verbas
rescisórias seriam devidas, as quais deveriam ter sido
pagas em primeira audiência, razão pela qual sustenta
ser devida a multa prevista no art. 467 da CLT. Pede que
seja dado efeito modificativo aos embargos (fls. 599-600).
Analiso.
A finalidade dos embargos declaratórios é a de sanar
omissão, contradição ou manifesto equívoco no exame dos
pressupostos extrínsecos do recurso, hipóteses
taxativamente previstas no art. 897-A da CLT. Admite-se
também sejam eles manejados em caso de obscuridade,
por aplicação do art. 535 do CPC. Admite-se, ainda,
embargos para fins de prequestionamento, nos termos da
Súmula nº 297 do TST.
No entanto, os presentes embargos não se inserem
em qualquer dessas hipóteses, o que impõe a sua rejeição.
Inicialmente, destaco que a suposta omissão apta a
ensejar oposição de embargos declaratórios não é quanto à
análise específica de determinada prova ou argumento
Página 84
Fls.: 1904

jurídico levantado pela parte, mas sim quanto a eventual
pedido não julgado.
De qualquer forma, destaco que este Colegiado
expressamente analisou as razões recursais do autor,
contudo, concluiu que os motivos expostos no recurso não
eram suficientes para modificar a decisão de origem,
inexistindo omissão, vejamos:
"O autor insurge-se contra a sentença que indeferiu o
pagamento das multas dos arts. 467 e 477 da CLT, ante o
reconhecimento da rescisão indireta em juízo. Alega que
"em que pese à discussão quanto à modalidade da
dispensa, verifica-se que parte das verbas rescisórias
deferidas seria devida também na modalidade adotada pela
reclamada" (fl. 553). Argumenta ainda que não houve o
pagamento no prazo. Postula a condenação da ré ao
pagamento dessas multas (fls. 552-553).
Sem razão.
A rescisão indireta reconhecida somente em juízo
impede a aplicação do art. 467 da CLT, pois na audiência
inaugural não está definida ainda a data nem o motivo
do desligamento, muito menos quais são as verbas
rescisórias devidas, pois nessa modalidade a rescisão
contratual é decretada pelo Juiz da causa" (fls. 589-590)
A matéria já se encontra prequestionada, apreciada e
decidida por este Colegiado. Cumpre ao Juízo entregar a
prestação jurisdicional fundamentadamente (art. 93, IX, da
Constituição da República) e de acordo com seu livre
convencimento (art. 131 do CPC). Não é preciso esgotar a
análise exarando interpretação sobre todos os dispositivos
legais, constitucionais e sumulares que tocam direta ou
indiretamente matéria. Não se cogita de o Juízo explicitar as
razões de acolhimento de uma tese e rejeição de outra.
(...)
Enfim, as razões aduzidas pela parte no presente
sucedâneo recursal demonstram tão somente o
inconformismo com o julgado.
De toda sorte, a parte embargante não fica
prejudicada, pois a Súmula nº 297 do TST, que trata do
Página 85
Fls.: 1905

prequestionamento, assegura, no item III, que
"Considera-se prequestionada a questão jurídica invocada
no recurso principal sobre a qual se omite o Tribunal de
pronunciar tese, não obstante opostos embargos de
declaração".
Portanto, não há nenhum vício no julgado. Não se
conformando com a decisão, deve a parte utilizar-se de
recursos apropriados a tal fim, que, obviamente, não são os
embargos de declaração. A questão encontra-se apreciada,
decidida e prequestionada (Súmula nº 297 do TST).
Rejeito os embargos de declaração opostos."
Constata-se que a matéria devolvida à apreciação no
recurso ordinário foi enfrentada no julgamento. Houve
pronunciamento expresso e específico do Colegiado a respeito, e
foram indicados os fundamentos de fato e de direito que
ampararam seu convencimento jurídico. Não se vislumbra
possível negativa de entrega da prestação jurisdicional e as
violações apontadas.
Denego.”
Inconformado, o recorrente interpõe o presente agravo de

instrumento às fls. 772-776, em que ataca os fundamentos da decisão denegatória
quanto ao tema da “nulidade por negativa de prestação jurisdicional.” Argumenta que o
TRT silenciou quanto fato de que sequer as verbas rescisórias advindas da modalidade
de dispensa por justa causa, alegada pela reclamada em defesa, foram pagas. Aponta
violação dos arts. 93, IX, da CF e 832 da CLT.
À análise.
Inicialmente, é de se frisar que o recurso de revista obstaculizado
é regido pela Lei 13.015/14; logo, o reexame de sua admissibilidade torna necessário
analisar o cumprimento dos requisitos do art. 896, § 1º-A, incisos I, II e III, da CLT,
inseridos pela aludida lei.
No caso em tela, o recorrente indicou os trechos do acórdão
regional que consubstanciam o prequestionamento da controvérsia (fls. 742-744);
apresentou impugnação fundamentada mediante cotejo analítico entre a decisão
recorrida e o teor da violação dos dispositivos de lei e da Constituição da República que
Página 86
Fls.: 1906

defende. Satisfeitos, portanto, os requisitos do art. 896, § 1º-A, da CLT, com a redação
dada pela Lei 13.015/14.
No caso concreto, a questão de fundo encontra-se devidamente
fundamentada pelo TRT. É imperioso asseverar que a Corte Regional, seja na decisão do
recurso ordinário, seja depois, no pronunciamento levado a efeito nos embargos
declaratórios, explicitou fundamentação consequente e clara, suficiente aos fins
previstos no Inciso IX do art. 93 da Constituição Federal. Neles, nos aludidos
pronunciamentos jurisdicionais, o Regional entendeu por bastantes e adequados os
embasamentos adotados, estando devida e precisamente albergadas no acórdão, data
venia, as questões trazidas nos embargos e havidas por insuscetíveis de promover
modificação do julgado.
Importante consignar que a adoção de tese contrária aos
interesses da parte não implica nulidade por negativa de prestação jurisdicional.
Igualmente, questões eminentemente jurídicas são consideradas prequestionadas,
ainda que fictamente, nos termos da Súmula 297, III, do TST.
Observe-se que a discussão gira em torno da modalidade de
rescisão contratual, da qual decorre a condenação ao pagamento das verbas
rescisórias, não havendo que se falar, portanto, em parcelas incontroversas, porquanto
a própria modalidade da rescisão contratual é controvertida, motivo pelo qual se
afigura descabida a condenação à referida multa.
In casu, o reclamado, em sua peça defensiva, sustentou o
reconhecimento judicial da dispensa por justa causa do autor enquanto o obreiro, na
exordial, pugnou pela configuração de rescisão indireta, sendo que o autor sequer
noticia eventual ruptura do contrato de trabalho, por parte do demandado, antes do
ajuizamento da reclamação trabalhista.
Logo, sendo satisfatória a fundamentação, como considero que
foi aqui; mostrando-se ela acessível às partes, clara e facilmente, sem logro ao objetivo
de tornar racional e sindicável o resultado do julgamento, a inteligência do conteúdo da
decisão, impõe-se, uma vez que evidentemente insubsistente, refugar a arguição de
nulidade do julgado por negativa de prestação jurisdicional.
Ante o exposto, mantenho a ordem de obstaculização do recurso
de revista e nego provimento ao agravo de instrumento do reclamante.
III – RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE
Página 87
Fls.: 1907

O recurso é tempestivo, subscrito por procurador regularmente
constituído nos autos e é dispensado o preparo.
Convém destacar que o apelo é regido pela Lei 13.015/2014, mas
não pela Lei 13.467/2017, tendo em vista haver sido interposto contra decisão
publicada em 19/01/2016 (fl. 599), após se iniciar a eficácia da aludida norma, em
22/9/2014.
1 – MULTA DOS ARTIGOS 467 E 477 DA CLT. RESCISÃO

INDIRETA.
Conhecimento
Como já referido linhas acima, o recurso de revista foi interposto

sob a égide da Lei 13.015/2014, que, dentre outras alterações, acresceu o § 1º-A ao
artigo 896 da CLT, com a seguinte redação:
“§ 1o-A. Sob pena de não conhecimento, é ônus da parte:

I - indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o
prequestionamento da controvérsia objeto do recurso de revista;
II - indicar, de forma explícita e fundamentada,
contrariedade a dispositivo de lei, súmula ou orientação
jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho que conflite
com a decisão regional;
III - expor as razões do pedido de reforma, impugnando
todos os fundamentos jurídicos da decisão recorrida, inclusive
mediante demonstração analítica de cada dispositivo de lei, da
Constituição Federal, de súmula ou orientação jurisprudencial
cuja contrariedade aponte.”
O recorrente logrou demonstrar a satisfação dos novos

requisitos estabelecidos no referido dispositivo, destacando à fl. 747 os trechos que
consubstanciam a controvérsia, bem como apontando de forma explícita e
fundamentada, mediante argumentação analítica, divergência jurisprudencial.
Ultrapassado esse exame inicial, é necessário perquirir acerca da satisfação dos
requisitos estabelecidos nas alíneas do artigo 896 da CLT.
Página 88
Fls.: 1908

Ficou consignado no acórdão regional:
“3. Multa dos arts. 467 e 477 da CLT

O autor insurge-se contra a sentença que indeferiu o
reconhecimento da rescisão indireta em juízo. Alega que "em
que pese à discussão quanto à modalidade da dispensa,
verifica-se que parte das verbas rescisórias deferidas seria
devida também na modalidade adotada pela reclamada" (fl. 553).
Argumenta ainda que não houve o pagamento no prazo. Postula
a condenação da ré ao pagamento dessas multas (fls. 552-553).
Sem razão.
A rescisão indireta reconhecida somente em juízo impede a
aplicação do art. 467 da CLT, pois na audiência inaugural não
está definida ainda a data nem o motivo do desligamento, muito
menos quais são as verbas rescisórias devidas, pois nessa
modalidade a rescisão contratual é decretada pelo Juiz da causa.
No que tange à multa do § 8º do artigo 477 da CLT, também
se faz idêntico raciocínio, tendo em vista que o reconhecimento
da rescisão indireta do contrato de trabalho por culpa exclusiva
do empregador ocorreu apenas com a declaração judicial
constante da r. sentença, a partir de quando inicia a mora do
devedor e, portanto, a hipótese de atraso prevista no § 6º do art.
477 da CLT.
Nesse sentido, as decisões abaixo transcritas:
"MULTA PREVISTA NO ARTIGO 477, § 8º, DA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. PARCELAS
RESCISÓRIAS CONTROVERTIDAS. JUSTA CAUSA NÃO
RECONHECIDA EM JUÍZO. Tem-se consolidado, neste
colendo Tribunal Superior, o entendimento de que o escopo
da penalidade prevista no artigo 477, § 8º, da Consolidação
das Leis do Trabalho é reprimir a atitude do empregador
que cause injustificado atraso no pagamento das verbas
rescisórias sobre as quais não repousa dúvida. A tal
penalidade não se sujeita, portanto, o empregador que
tenha a sua responsabilidade pelo pagamento de
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Fls.: 1909

determinada parcela reconhecida somente em virtude da
procedência do pleito deduzido pelo empregado na Justiça
do Trabalho, em relação ao qual pairava dúvida razoável,
que só veio a ser dirimida com a decisão judicial. Inviável a
aplicação de multa pelo atraso no adimplemento de
obrigação que somente se tornará incontroversa com o
trânsito em julgado da decisão proferida em juízo. Descabe
a condenação à multa prevista no § 8º do artigo 477 da CLT
quando controvertida a modalidade de rescisão contratual.
Recurso de revista conhecido e provido." (TST - RR
546/2002-263-01-00 - 1ª T. - Rel. Lelio Bentes Corrêa - DJU
28.03.2008).
RECURSO DE REVISTA DA RECLAMANTE. MULTA DO
ARTIGO 477, § 8º, DA CLT. RESCISÃO INDIRETA. No caso de
reconhecimento em juízo da rescisão indireta do contrato
de trabalho, não se constata o atraso na quitação das
verbas rescisórias, tampouco a mora do empregador, razão
pela qual inaplicável a multa prevista no art. 477, § 8º, da
CLT. Recurso de revista não conhecido.
O Tribunal Superior do Trabalho tem se posicionado no
sentido de que a rescisão indireta é modalidade de dissolução do
contrato de trabalho de iniciativa exclusiva do empregado, que
pressupõe decisão judicial, o que afasta as multas dos art. 467 e
477, § 8º, da CLT, por não configurar prévia e proposital
inadimplência do empregador, cuja mora existirá apenas após o
reconhecimento judicial.
Eis algumas decisões do Tribunal Superior do Trabalho:
"RECURSO DE REVISTA. MULTA DO ARTIGO 477, DA
CLT. RESCISÃO INDIRETA - Mesmo com o cancelamento da
Orientação Jurisprudencial n° 351 da SBDI-1 do TST
permanece o entendimento desta Turma no sentido de que
não cabe a condenação à Multa de que trata o artigo 477 da
CLT se o reconhecimento e o deferimento das verbas
rescisórias ocorreram judicialmente quando dirimida
controvérsia com dúvida razoável acerca da configuração,
ou não, da rescisão indireta. Recurso de Revista conhecido e
não provido.- (RR - 136900-10.2008.5.04.0022, Relator
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Fls.: 1910

Ministro: Horácio Raymundo de Senna Pires, 3ª Turma, DEJT
13/05/2011)."
"RECURSO DE REVISTA. 1. RESCISÃO INDIRETA DO
CONTRATO DE TRABALHO. MORA SALARIAL E
IRREGULARIDADE NO RECOLHIMENTO DO FGTS. O atraso
reiterado no pagamento de salários e a retenção indevida
de parcelas recolhidas ao FGTS são motivos suficientes para
o reconhecimento da rescisão indireta, haja vista a prática
de faltas graves perpetradas pelo empregador. Recurso de
revista conhecido e desprovido. 2. RESCISÃO INDIRETA -
MULTAS DOS ARTS. 467 E 477, § 8º, DA CLT -
DESCABIMENTO. A rescisão indireta é modalidade de
dissolução do contrato de trabalho de iniciativa exclusiva do
empregado, que opera efeitos -ope judicis-, assim
pressupondo decisão judicial. Não há em tal espécie de
ruptura contratual, que se cogitar de mora do empregador,
o que torna incabível a aplicação da sanção a que alude o
art. 467 e da multa prevista no § 8º do art. 477 da CLT.
Recurso de revista conhecido e provido.- (RR -
109900-74.2009.5.15.0125, Relator Ministro: Alberto Luiz
Bresciani de Fontan Pereira, 3ª Turma, DEJT 01/04/2011)."
"RECURSO DE REVISTA. 1. (...). 5. MULTA DO ARTIGO
477, § 8º, DA CLT. RESCISÃO INDIRETA. Mesmo com o
cancelamento da OJ nº 351 da SBDI-1 do TST, permanece o
entendimento desta Turma de que não cabe a condenação
à multa de que trata o artigo 477 da CLT se o
reconhecimento e o deferimento das verbas rescisórias
ocorreram judicialmente quando dirimida controvérsia com
dúvida razoável acerca da configuração, ou não, da rescisão
indireta . Recurso de revista conhecido e não provido-. (RR -
238600-74.2006.5.02.0080, Relatora Ministra: Dora Maria da
Costa, 8ª Turma, DEJT 25/03/2011)."
Diante do exposto e considerando que a rescisão indireta
foi reconhecida em juízo, fica afastada a possibilidade de
aplicação das multas do art. 467 e do § 8º do art. 477, ambos
da CLT.
Nada a acolher.” (fls. 590-593).
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Fls.: 1911

Em sede de embargos de declaração, acresceu o Regional:
“Multa do art. 467 da CLT

O autor alega que o julgado é omisso, pois deixou de
analisar um dos fundamentos expostos nas razões recursais.
Alega que mesmo da modalidade de dispensa alegada pela ré
(justa causa) parte das verbas rescisórias seriam devidas, as
quais deveriam ter sido pagas em primeira audiência, razão pela
qual sustenta ser devida a multa prevista no art. 467 da CLT.
Pede que seja dado efeito modificativo aos embargos (fls.
599-600).
Analiso.
A finalidade dos embargos declaratórios é a de sanar
omissão, contradição ou manifesto equívoco no exame dos
pressupostos extrínsecos do recurso, hipóteses taxativamente
previstas no art. 897-A da CLT. Admite-se também sejam eles
manejados em caso de obscuridade, por aplicação do art. 535 do
CPC. Admite-se, ainda, embargos para fins de
prequestionamento, nos termos da Súmula nº 297 do TST.
No entanto, os presentes embargos não se inserem em
qualquer dessas hipóteses, o que impõe a sua rejeição.
Inicialmente, destaco que a suposta omissão apta a ensejar
oposição de embargos declaratórios não é quanto à análise
específica de determinada prova ou argumento jurídico
levantado pela parte, mas sim quanto a eventual pedido não
julgado.
De qualquer forma, destaco que este Colegiado
expressamente analisou as razões recursais do autor, contudo,
concluiu que os motivos expostos no recurso não eram
suficientes para modificar a decisão de origem, inexistindo
omissão, vejamos:
" O autor insurge-se contra a sentença que indeferiu o
reconhecimento da rescisão indireta em juízo. Alega que
"em que pese à discussão quanto à modalidade da
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Fls.: 1912

dispensa, verifica-se que parte das verbas rescisórias
deferidas seria devida também na modalidade adotada pela
reclamada" (fl. 553). Argumenta ainda que não houve o
pagamento no prazo. Postula a condenação da ré ao
pagamento dessas multas (fls. 552-553).
Sem razão.
A rescisão indireta reconhecida somente em juízo
impede a aplicação do art. 467 da CLT, pois na audiência
inaugural não está definida ainda a data nem o motivo do
desligamento, muito menos quais são as verbas rescisórias
devidas, pois nessa modalidade a rescisão contratual é
decretada pelo Juiz da causa" (fls. 589-590)
A matéria já se encontra prequestionada, apreciada e
decidida por este Colegiado. Cumpre ao Juízo entregar a
prestação jurisdicional fundamentadamente (art. 93, IX, da
Constituição da República) e de acordo com seu livre
convencimento (art. 131 do CPC). Não é preciso esgotar a análise
exarando interpretação sobre todos os dispositivos legais,
constitucionais e sumulares que tocam direta ou indiretamente
matéria. Não se cogita de o Juízo explicitar as razões de
acolhimento de uma tese e rejeição de outra.
O inconformismo das partes com o indeferimento de
pretensão resolve-se através de meio recursal próprio e não
através de meios inadequados como o presente. Cumpre
salientar também que é princípio evidente do Direito Processual
a vedação ao juiz de reformar decisão que proferiu. Este
Colegiado não pode reexaminar a sua própria decisão (art. 836
da CLT), que já dirimiu a reivindicação, expondo os fundamentos
que pautaram a solução dada a esta lide no particular.
Assim, se as partes entendem que o Acórdão não julgou
corretamente a questão (error in judicando), ou que tal
entendimento é ilegal ou inconstitucional ou mesmo que destoa
dos meios probatórios produzidos ou do posicionamento
preponderante sobre a matéria, devem expor seu
inconformismo por meio de medida recursal adequada, que não
é a limitada medida de embargos declaratórios.
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Fls.: 1913

Como já mencionado, da leitura do acórdão constata-se que
foi adotada tese a respeito das questões trazidas a debate e
expressamente consignados os fundamentos que levaram ao
desfecho da decisão, nada mais havendo a ser prequestionado
ou a ser esclarecido, pois ausente omissão, obscuridade ou
mesmo contradição.
No tocante ao prequestionamento, a Súmula nº 297 do TST
exige que a tese impugnada haja sido adotada de forma
explícita. Isso, porém, não se confunde com a manifestação
expressa (ou literal) de determinado dispositivo legal ou
constitucional ou de Súmulas e Orientações Jurisprudenciais ou
de rebate a cada um dos argumentos lançados no recurso. Se,
pela forma como o Tribunal tratou a matéria, ficar claro que
enfrentou o conteúdo de uma determinada norma legal ou que
apreciou todas as provas, não há que se falar em necessidade de
prequestionamento, conforme OJ nº 118 e nº 119 da SDI-1 do
TST.
A respeito do prequestionamento, José Carlos Arouca
leciona o seguinte sobre o tema:
"Equivoca-se quem acredita que tudo pode ser
objetivo de prequestionamento, até o que não fora nunca
questionado. (...) Não se prequestiona a moldura fática, o
conteúdo de documentos, afirmações de testemunhas,
pedaços isolados do conjunto probatório, até porque, bem
ou mal, o juiz aprecia livremente as provas dos autos (CPC,
art. 131). E não sobra espaço para o prequestionamento de
dispositivos simplesmente programáticos, como os arts.
818 da CLT ou 333 do CPC, que só cuidam da carga
probatória, como também o inciso II, do art. 5º da CF, que
consagra o princípio da legalidade" (In: Prequestionamento
e embargos de declaração. Síntese Trabalhista. nº 151, jan.
2002, p. 11).
Há de se ressaltar, por oportuno, que fundamentar uma
decisão não significa responder a todos os questionamentos
formulados pelas partes, como os ora apresentados nos
embargos declaratórios, pois a prestação jurisdicional não é um
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Fls.: 1914

colóquio entre o juízo e as partes. Nesse sentido, é ilustrativa a
ementa do seguinte acórdão deste E. Tribunal:
"EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - DESCABIMENTO PARA
FORMULAÇÃO DE QUESTIONÁRIO - (...) O item 2, da súmula
297 do c. TST, diz que incumbe à parte interessada, desde
que a matéria haja sido invocada no recurso principal, opor
embargos de declaração objetivando o pronunciamento
sobre o tema, sob pena de preclusão. Assim, matéria não
ventilada no recurso ordinário não pode ser suscitada em
embargos de declaração. As sentenças e acórdãos devem
possuir fundamentação suficiente, ou seja, consignar as
razões pelas quais há acolhimento ou rejeição do pedido,
nos termos do art. 93, inc. IX, da CF, não havendo a
necessidade de responder a questionários ou quesitos das
partes, próprios para o esclarecimento de questões pelos
peritos. (TRT 9ª R. - Proc. 03569-2004-663-09-00-1 -
(00864-2006) - Rel. Juiz Paulo Ricardo Pozzolo - DJPR
17-01-2006 - destaquei).
Enfim, as razões aduzidas pela parte no presente
sucedâneo recursal demonstram tão somente o inconformismo
com o julgado.
De toda sorte, a parte embargante não fica prejudicada,
pois a Súmula nº 297 do TST, que trata do prequestionamento,
assegura, no item III, que "Considera-se prequestionada a
questão jurídica invocada no recurso principal sobre a qual se
omite o Tribunal de pronunciar tese, não obstante opostos
embargos de declaração".
Portanto, não há nenhum vício no julgado. Não se
conformando com a decisão, deve a parte utilizar-se de recursos
apropriados a tal fim, que, obviamente, não são os embargos de
declaração. A questão encontra-se apreciada, decidida e
prequestionada (Súmula nº 297 do TST).
Rejeito os embargos de declaração opostos.” (fls. 733-737).
O reclamante interpôs recurso de revista às fls. 741-757. Alega

que o fato da rescisão indireta ter sido reconhecida apenas em juízo não obsta a
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Fls.: 1915

aplicação das multas dos artigos 467 e 477, §8º, da CLT. Colacionou arestos para fins de
divergência jurisprudencial.
À análise.
O aresto de fl. 750, oriundo do TRT da 5ª Região, ao defender
tese de que as multas previstas no § 8º do art. 477 e art. 467 da CLT são passíveis de
aplicação nas hipóteses de rescisão indireta do contrato de trabalho, contrapõe-se ao
posicionamento do acórdão regional, demonstrando, assim, divergência jurisprudencial
apta a promover a admissibilidade do recurso.
Conheço, por divergência jurisprudencial.
Mérito
No que tange à possibilidade da aplicação da multa prevista no

artigo 467 da CLT, quando a extinção do contrato de trabalho ocorreu por declaração
judicial da rescisão indireta, esta não incidiria no caso em tela. Isso porque não há
verbas resilitórias incontroversas, porquanto decorreram do reconhecimento, em juízo,
da rescisão indireta, e se trata de diferenças decorrentes do acréscimo do tempo de
aviso prévio indenizado.
Quanto à multa prevista no artigo 477, § 8º, da CLT, a
jurisprudência desta Corte é no sentido de ser cabível, nos casos em que o empregador
deixa de efetuar o correto pagamento das verbas rescisórias ao empregado, ou seja, no
prazo definido pelo § 6º do referido dispositivo, sobretudo se não há a indicação no
acórdão regional, de que o autor teria proposto a ação judicial antes de afastar-se. Com
o cancelamento da OJ 351 da SBDI-1 desta Corte, não mais subsiste o entendimento de
que a fundada controvérsia ou dúvida sobre as obrigações isentaria o empregador do
pagamento da multa.
Assim, não sendo corretamente pagas as verbas rescisórias no
prazo aludido no art. 477, ainda que reconhecida a rescisão indireta somente em juízo,
cabível a sanção.
Citem-se, a título ilustrativo, precedentes da SBDI-1 e da 6ª
Turma desta Corte:
"RECURSO DE REVISTA. MULTA DO ART. 477, § 8º, DA CLT.

RESCISÃO INDIRETA RECONHECIDA NA SENTENÇA. A multa do
art. 477, § 8º, da CLT é cabível nos casos em que o empregador
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Fls.: 1916

deixa de efetuar o correto pagamento das verbas rescisórias ao
empregado, ou seja, no prazo definido pelo § 6º do referido
dispositivo. Com o cancelamento da OJ 351 da SBDI-1 desta
Corte, não mais subsiste o entendimento de que a fundada
controvérsia ou dúvida sobre as obrigações isentaria o
empregador do pagamento da multa. Assim, ainda que
reconhecida a rescisão indireta somente em juízo, cabível a
sanção. Recurso de revista conhecido e não provido. (...)"
(Processo: RR-100400-53.2009.5.04.0201, Data de Julgamento:
15/02/2012, Relator Ministro: Augusto César Leite de Carvalho, 6ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 24/02/2012.)
"RECURSO DE REVISTA. APELO SOB A ÉGIDE DA LEI

13.015/2014. REQUISITOS DO ARTIGO 896, § 1º-A , DA CLT ,
ATENDIDOS. MULTAS DOS ARTIGOS 467 E 477, § 8º, DA CLT.
RESCISÃO INDIRETA . Indevida a aplicação da multa prevista no
artigo 467 da CLT , ante a ausência de verbas resilitórias
incontroversas. A multa prevista no artigo 477, § 8º, da CLT , deve
ser concedida, uma vez que a jurisprudência desta Corte sinaliza
no sentido de seu cabimento nos casos em que o empregador
deixa de efetuar o correto pagamento das verbas rescisórias ao
empregado, ou seja, no prazo definido pelo § 6º do referido
dispositivo, sobretudo se não há a indicação no acórdão regional,
de que o autor teria proposto a ação judicial antes de afastar-se.
Com o cancelamento da OJ 351 da SBDI-1 desta Corte, não mais
subsiste o entendimento de que a fundada controvérsia ou
dúvida sobre as obrigações isentaria o empregador do
pagamento da multa. Assim, não sendo corretamente pagas as
verbas rescisórias no prazo aludido no art. 477, ainda que
reconhecida a rescisão indireta somente em juízo, tem-se por
cabível a sanção. Precedentes. Recurso de revista conhecido e
parcialmente provido" (RR-10025-79.2014.5.15.0021, 6ª Turma,
Relator Ministro Augusto Cesar Leite de Carvalho, DEJT
15/09/2017).
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"RECURSO DE REVISTA. MULTA DO ARTIGO 477, § 8º, DA
CLT. RESCISÃO INDIRETA. O fato de ter sido reconhecida em juízo
a rescisão indireta do contrato de trabalho não obsta o
deferimento da multa prevista no art. 477 § 8º da CLT, mormente
quando resta evidenciado que o contrato se resolveu em razão
de inescusável mora salarial. Recurso de revista conhecido e não
provido." (Processo: RR - 9900-08.2009.5.04.0211, Data de
Julgamento: 22/06/2011, Relator Ministro: Augusto César Leite de
Carvalho, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 19/08/2011.)
"MULTA DO § 8º DO ARTIGO 477 DA CLT. CONTROVÉRSIA

DIRIMIDA EM JUÍZO. RECONHECIMENTO DE RESCISÃO INDIRETA
POR CULPA DO EMPREGADOR. DESCUMPRIMENTO DO PRAZO
ESTABELECIDO NO ART. 477, § 6º, DA CLT. A aplicação da multa
de que cogita o § 8º do artigo 477 da CLT tem pertinência quando
o empregador não cumpre o prazo ali estabelecido para a
quitação da verbas rescisórias incontroversas. In casu,
considerada a gravidade do descumprimento contratual, o v.
acórdão regional confirmou a r. sentença que condenou a
reclamada ao pagamento das verbas decorrentes da rescisão
indireta, desconsiderando o pedido de demissão do reclamante.
Havendo culpa do empregador, a mora é contratual. Em face do
atraso no pagamento dos valores devidos, incide a referida
multa. Recurso de revista não conhecido." (Processo: RR -
11300-31.2007.5.09.0068, Data de Julgamento: 25/11/2009,
Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª Turma, Data de
"MULTA DO ART. 477, § 8º, DA CLT. RESCISÃO INDIRETA. O

art. 477, § 8º, da CLT prevê que a multa ali estipulada somente
não será devida quando o empregado der causa à mora. Na
hipótese de reconhecimento de o contrato de trabalho ter sido
rescindido por culpa do empregador é devida a multa pelo
atraso no pagamento das verbas rescisórias. Recurso de
Embargos conhecido em parte e provido." (Processo: ED-RR -
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Fls.: 1918

375547-26.1997.5.09.5555, Data de Julgamento: 18/02/2002,
Relator Ministro: José Luciano de Castilho Pereira, Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DJ
22/03/2002.)
No mesmo sentido, a Súmula 462 do TST segundo a qual “a

circunstância de a relação de emprego ter sido reconhecido apenas em juízo não tem o
condão de afastar a incidência da multa prevista no art. 477, § 8º, da CLT. A referida
multa não será devida apenas quando, comprovadamente, o empregado der causa à
mora no pagamento das verbas rescisórias.”
Ante o exposto, dou parcial provimento ao recurso de revista
para deferir o pagamento da multa prevista art. 477, § 8º, da CLT.
2 – DANO MORAL. ATRASO SALARIAL. VALOR ARBITRADO.
Conhecimento
Como já referido linhas acima, o recurso de revista foi interposto

sob a égide da Lei 13.015/2014, que, dentre outras alterações, acresceu o § 1º-A ao
artigo 896 da CLT, com a seguinte redação:
“§ 1o-A. Sob pena de não conhecimento, é ônus da parte:

I - indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o
prequestionamento da controvérsia objeto do recurso de revista;
II - indicar, de forma explícita e fundamentada,
contrariedade a dispositivo de lei, súmula ou orientação
jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho que conflite
com a decisão regional;
III - expor as razões do pedido de reforma, impugnando
todos os fundamentos jurídicos da decisão recorrida, inclusive
mediante demonstração analítica de cada dispositivo de lei, da
Constituição Federal, de súmula ou orientação jurisprudencial
cuja contrariedade aponte.”
Página 99
Fls.: 1919

O recorrente logrou demonstrar a satisfação dos novos
requisitos estabelecidos no referido dispositivo, destacando às fls. 751-752 os trechos
que consubstanciam a controvérsia, bem como apontando de forma explícita e
fundamentada, mediante argumentação analítica, violação a dispositivos de lei e da
Constituição Federal. Ultrapassado esse exame inicial, é necessário perquirir acerca da
satisfação dos requisitos estabelecidos nas alíneas do artigo 896 da CLT.
Ficou consignado no acórdão regional:
“4. Majoração da indenização por dano moral - atrasos

salariais
O Juízo de origem condenou o réu ao pagamento de R$
5.000,00 a título de indenização por danos morais pelos
constantes atrasos no pagamento dos salários, fato que
culminou com a inscrição do nome do autor do serviço de
proteção do crédito. O autor não se conforma com o valor
arbitrado. Aduz que a "recalcitrância patronal em não pagar a
remuneração integral devida ao reclamante em dia e não lhe
pagar o trabalho realizado, frustrou a programação
orçamentária de sua família, que se viu em dificuldades
financeiras para honrar os compromissos assumidos" (fl. 553).
Argumenta que "em função dos reiterados atrasos
ocorridos, o autor foi inclusive incluído no Serviço de Proteção ao
Crédito, conforme demonstrou com documentação anexada
junto à exordial" (fl. 554). Requer que a indenização seja fixada
no montante de 100 remunerações devidas (fls. 553-559).
Analisa-se.
Na inicial, sustenta o autor constantes atrasos no
pagamento dos salários (fls. 21-22), fato que levou à inscrição do
seu nome no serviço de proteção ao crédito (fato confirmado
pelo documento de fl. 167).
Esta E. Primeira Turma entende que o mero
inadimplemento de obrigações trabalhistas não gera,
automaticamente, ofensa a bens imateriais, sendo necessária a
produção de prova inequívoca da lesão aos bens incorpóreos da
parte autora (autoestima, honra, privacidade, imagem, nome).
Página 100
Fls.: 1920

No presente caso, o autor demonstrou lesão em sua
esfera extrapatrimonial, ao ter seu nome inscrito no
cadastro de proteção ao crédito, obtendo a pecha de "mau
pagador". O autor faz jus, portanto, a ser indenizado pelo
descrédito provocado pelo ato ilícito da ré.
A quantificação do dano moral constitui tarefa das mais
penosas para o julgador, restando, na maioria das vezes,
insatisfeita a parte (ou ambas as partes) com o valor arbitrado. O
fato é que a agressão a aspectos personalíssimos não tem preço.
Apenas se busca, com a compensação pecuniária, o resgate da
dignidade do ofendido, não só em face do "quantum" a receber,
mas pela certeza de que a ofensa não acabou impune.
Assim considerando, essa indenização, além do aspecto
pedagógico, deve ser em valores tais que inibam (ou pelo menos
contribua para) atentados contra a personalidade alheia.
Embora não haja critérios específicos para se chegar a esse
valor, o ordenamento jurídico indica a extensão do dano (art. 944
do Código Civil) como sendo o principal parâmetro a ser
observado.
Ao contrário do que defende o autor, não se pode vincular o
valor da indenização à remuneração percebida. Isso importaria
valores distintos de indenização para dano de mesma similitude,
em razão apenas da hierarquia do empregado ou do seu salário.
Noutras palavras: importaria dimensionar uma mesma agressão
de forma distinta. O bem agredido, no caso, seria "maior" ou
"menor" tão somente em razão da posição da pessoa ofendida
na escala profissional ou social, o que juridicamente não é
aceitável, embora esse procedimento - importa lembrar -
lamentavelmente tenha sido (ainda é) bastante adotado. Enfim, a
situação patrimonial de quem vai receber a indenização não
deve ser levada em conta para a quantificação do dano moral,
mas sim a de quem vai pagar, de modo a permitir a
exequibilidade da obrigação.
Tomando-se por base os demais casos julgados por esta
Primeira Turma sobre danos morais, chega-se à conclusão de
Página 101
Fls.: 1921

que o valor arbitrado (R$ 5.000,00) mostra-se adequado para
compensar o abalo sofrido.” (fls. 593-595).
O reclamante interpôs recurso de revista às fls. 741-757. Alega

que a indenização por danos morais no patamar de R$ 5.000,00 não está dentro dos
parâmetros de proporcionalidade e razoabilidade. Argumenta que os atrasos salariais
perduraram durante quase todos os meses do último quinquênio do contrato de
trabalho. Pugna pela majoração da referida indenização. Aponta violação do arts. 5º, V,
da CF e 944 do CC. Colaciona arestos para fins de divergência jurisprudencial.
À análise.
O valor arbitrado a título de reparação por dano moral somente
pode ser revisado na instância extraordinária nos casos em que vulnera os preceitos de
lei ou Constituição que emprestam caráter normativo ao princípio da
proporcionalidade.
No caso concreto, considerando a moldura factual definida pelo
Regional (atrasos salariais com inscrição do reclamante no serviço de proteção ao
crédito, porém sem consignar a frequência dos referidos atrasos) e insusceptível de
revisão (Súmula 126 do TST), o valor atribuído (RS 5.000,00) não se mostra irrisório a
ponto de se o conceber desproporcional.
Ilesos, portanto, os artigos 5º, V, da CF e 944 do CC.
Por fim, os julgados trazidos à colação (fls. 753-756) são
inespecíficos, a teor da Súmula 296, I, do TST, pois envolvem empresas distintas da
parte ora reclamada e, embora tragam matéria semelhante, não consignam as mesmas
premissas fáticas delineadas pela Corte Regional e consideradas para os fins de
manutenção do valor da indenização do dano moral então fixado. Assim, a tese contida
nos arestos não se mostra suficiente para demonstrar de que o valor da indenização
por dano moral deveria ser majorado por não estar adequado à razoabilidade e à
proporcionalidade no caso concreto.
Não conheço.
ISTO POSTO
ACORDAM os Ministros da Sexta Turma do Tribunal Superior do

Trabalho, por unanimidade: I) não conhecer do agravo de instrumento do reclamado,
por deserção; II) negar provimento ao agravo de instrumento do reclamante; III)
Página 102
Fls.: 1922

conhecer do recurso de revista do reclamante unicamente em relação ao tema “multa
dos artigos 467 e 477 da CLT. Rescisão indireta”, por divergência jurisprudencial e, no
mérito, dar-lhe parcial provimento para deferir o pagamento da multa prevista art. 477,
§ 8º, da CLT. Mantido o valor da condenação.
Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)
AUGUSTO CÉSAR LEITE DE CARVALHO

Ministro Relator
Página 103
Fls.: 1923
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Certidão de Publicação de Acórdão
ACÓRDÃO DA 6ª TURMA
Processo nº ARR - 644-94.2013.5.09.0006
Agravante, Agravado e Recorrente: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS

Advogado: Dr. Valdyr Arnaldo Lessnau Perrini
Agravante, Agravado e Recorrido: PARANÁ CLUBE
Advogado: Dr. Jorge Antônio Nassar Capraro
Advogado: Dr. Mauricio de Figueiredo Correa da Veiga
Certifico que a ementa e a parte dispositiva, relativas ao acórdão prolatado
no processo em referência, com as partes e advogados acima indicados, foram
disponibilizadas no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho em 02/09/2021, sendo
consideradas publicadas em 03/09/2021, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

Brasília, 03 de Setembro de 2021.

FABIANCA DE BARROS
Técnico Judiciário
Firmado por assinatura eletrônica em 02/09/2021 pelo(a) FABIANCA DE BARROS, Técnico Judiciário por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Página 104
Fls.: 1924
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO VICE-PRESIDENTE DO COLENDO TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHO.
Processo n°: TST-ARR-644-94.2013.5.09.0006
PARANÁ CLUBE, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, em

que contende com ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, também já qualificada, vem,
respeitosamente e tempestivamente, à presença de Vossa Excelência, por seus
advogados que a presente subscrevem, com fundamento no artigo 102, alínea ‘a’, do
inciso III e § 3º, da Constituição Federal, e artigo 1.029 do CPC, interpor
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
em face do v. acórdão publicado dia 03/09/2021 (sexta-feira), requerendo seja-lhe dado

seguimento, em vista de que estão presentes todos os pressupostos de sua
admissibilidade, determinando-se a sua remessa ao Colendo Supremo Tribunal Federal,
com as inclusas razões que a este integram, do qual requer o seu provimento.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Brasília-DF, 27 de setembro de 2021.
Camila Rachel G. do Amaral Renata Arcoverde Helcias

OAB/DF 44.317 OAB/DF nº 38.655
Luciano Andrade Pinheiro Mauricio de Figueiredo Corrêa da Veiga

OAB/DF nº 15.184 OAB/DF 21.934
Página 105
Fls.: 1925
COLENDO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Recorrente: PARANÁ CLUBE
Recorrido: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Processo: TST-ARR-644-94.2013.5.09.0006
RAZÕES DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO
I. BREVE SÍNTESE DA DEMANDA.
Na presente demanda se discute a incidência dos benefícios

assistência Judiciária gratuita relativamente ao depósito recursal, uma vez que o
Recorrente se encontra com relevantes e indiscutíveis problemas financeiros.
Dentro dessa ótica, o v. Acórdão deve ser reformado por este C.

Tribunal Federal, por manifesta violação ao Art. 5º, incisos XXXV e LXXIV, da Constituição
Federal, uma vez que o não conhecimento do Agravo de Instrumento da Recorrente pela
C. 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho implicou em violação constitucional.
II. RESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS E INTRINSECOS DE ADMISSIBILIDADE DO APELO – LEI

11.418/06 PRELIMINARMENTE - REPERCUSSÃO GERAL
A r. decisão foi publicada em 03/09/2021 (sexta-feira); assim,

contados os 15 (oito) dias úteis previstos na legislação, observando a sistemática
prevista no art. 775/CLT e, portanto, considerando o feriado do dia 07/09/2021 (art. 1º
da Lei 662/49), tem-se que o prazo processual findará somente em 27/09/2021
(segunda-feira), o que evidencia a tempestividade deste protocolo.
O Recorrente encontra-se com patronos devidamente constituídos

aos autos, estando sua representação regular.
Página 106
Fls.: 1926
As guias de custas não são apresentadas dada a existência de pedido
de concessão dos benefícios da justiça gratuita.
Em atendimento ao preceituado nos artigos 102, § 3º, da Constituição

Federal e 1.035, do Código de Processo Civil, consigna-se neste tópico a repercussão
geral que se revela no caso presente.
O primeiro passo para demonstrar a admissibilidade do presente

recurso extraordinário diz respeito ao cumprimento do disposto no artigo 1.035, caput,
do CPC, isto é, a demonstração concreta de que a matéria trazida neste apelo possui
repercussão geral, superando o âmbito do debate travado nos autos, gerando seu
resultado consequências para a sociedade de um modo geral.
A repercussão geral é pré-condição de admissibilidade recursal, ou de

condição especial do recurso, correspondente a “mecanismo de seleção das causas que
efetivamente serão apreciadas na Corte Superior”, como “fator redutor dos recursos”
(Ministro EMMANOEL PEREIRA, in “O critério de transcendência no recurso de revista”)
e, como “iniciativa para tornar a Justiça mais rápida e mais justa tem de ser bem-vinda”
(VALENTIM CARRION, Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho, Ed. Saraiva, p.
795).
À falta de especificação legal, a conceituação do que seja essa

transcendência está deferida à doutrina e à jurisprudência. E para essa verificação há de
se partir do léxico, segundo o qual “transcendente” é o “elevado, superior, que está
além de um limite ou de um nível dado.” (cf. Dicionário Aurélio).
Daí a dedução necessária de que transcendência de causa judicial é a

qualificação da demanda que trate de questões relevantes, juridicamente consideráveis
superiores às comumente ajuizadas, mais elevadas em relação àquelas corriqueiras,
Página 107
Fls.: 1927
tidas como quod plerumque accidit. E, como balizado pelo dispositivo legal, essas

elevadas questões hão de referir-se a direta e literal afronta à Constituição Federal.
Além disso, a lei restringe a discricionariedade do intérprete ao

especificar que a elevação e superioridade dessas questões constitucionais hão de atinar
com seus reflexos econômicos, políticos, sociais e jurídicos.
Portanto, a condição prévia e especial do recurso extraordinário,

estabelecida na lei federal e na Constituição como transcendência da causa, consiste em
versar a demanda sobre questões de diretas afrontas constitucionais, cuja solução
judicial possa importar em consequências elevadas e diversas das comuns, por seus
reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica.
Por sua vez o Recorrente fundamenta sua defesa na violação dos

artigos 5º, XXXV e LXXIV, da Constituição Federal, 98 e 99 do CPC, 51 da Lei n.
10.741/2003 e contrariedade à Súmula n. 481 do STJ e `Orientação Jurisprudencial n.
304 da SBDI-1; bem como divergência jurisprudencial.
No caso em discussão, é evidente e relevante o elevado reflexo

econômico que o julgamento da ação traz em detrimento da Recorrente, especialmente
porque o C.TST está ignorando a atual situação econômica, que passa por alarmantes
dificuldades financeiras, no qual não consegue arcar com todas as despesas, desde
básicas até as mais elevadas, devido à crise que atinge os clubes do futebol brasileiro.
Vale evidenciar, que as dívidas das entidades desportivas encontram-se na importância
de Bilhões de Reais.
Evidenciando o tal grau de relevância da temática supracitada o

Governo Federal converteu a Medida Provisória nº. 671/2015, na Lei nº 13.155 de
2015, que dentre outros, institui e trás a ideia de Fair Play financeiro, além de diversas
Página 108
Fls.: 1928
medidas para facilitar e renegociar os débitos fiscais com os clubes e entidades

desportivas.
O Congresso Nacional criou uma Comissão Mista para debater,

mediante a realização de audiências públicas, as normas criadas pelo Governo, nada
obstante a tramitação do Projeto de Lei nº. 5.201/13, que estabelece a Lei de
Responsabilidade Fiscal no esporte.
O auxílio do Poder Público é plenamente justificável, pois em que pese

a origem privada das entidades de prática desportiva (clubes), o futebol é mais do que
uma paixão popular, podendo ser inserido como parte integrante da cultura e da vida
do povo brasileiro. Além disso, o torcedor sequer cogita que o seu clube de coração
feche as portas. O torcedor adversário também não, do contrário, a emoção dos
confrontos com o rival não terá a menor graça.
Nesse sentido, o futebol possibilita essa situação inusitada, o que não

ocorre em uma disputa comercial, por exemplo. Afinal, se uma companhia aérea, por
exemplo, encerrar as suas atividades, sua concorrente irá comemorar. No esporte, isso
não acontece, razão pela qual o clube não pode ser tratado como uma empresa.
Com efeito, todos os Poderes da República estão empenhados para

mudar a situação atual no intuito de facilitar o pagamento das dívidas, moralizar o
futebol e reformular todo o quadro, no qual os times se encontram para que assim o
futebol volte a crescer e suas dividas sejam cessadas.
Razão pela qual deverá ser explicitado se apenas o Poder Judiciário

fechará os olhos para essa questão, na medida em que, na presente decisão, foi
rejeitado o pedido de gratuidade de justiça.
Página 109
Fls.: 1929
Dessa forma, ao analisar a presente questão, esta C Corte encontra-se

de fronte a caso de suma importância diante do aspecto econômico, pois frente à
decisão proferida, não apenas o Clube Reclamado, mas todos os cidadãos poderão
sofrer prejuízos caso demonstrem razões firmes e contundentes de que são
garantidores da concessão de benefícios da gratuidade de Justiça e acabarem sendo
desamparados por ela. Reforçando assim que o futebol faz parte da cultura nacional e a
relevância da presente demanda.
A transcendência do reflexo jurídico da presente demanda é de

reconhecimento inafastável, pois o desprestígio ao Poder Judiciário - que a solução da
causa pode acarretar - está evidente na medida em que houve nítida afronta ao artigo
5º, XXV e LXXIV, da Constituição Federal, uma vez que ocorreu violação dos valores
constitucionais ao benefício da assistência judiciaria gratuita.
Discutindo-se a presença do estado, que se responsabiliza

diretamente com a justiça estatal e organização política, as violações supracitadas
enquadram-se diretamente a essa questão e devem ser extremamente seguidas para
que o caos não se propague. Por isso que a regra é a da definitividade, da
respeitabilidade e da exigibilidade da concessão do benefício da assistência Judiciaria
gratuita.
Se as decisões judiciais não se revestissem da autoridade de

definitividade, a pacificação social não seria alcançada, porquanto os descontentes
retornariam a litigar perante o Judiciário, tornando instável a relação jurídica e até
mesmo a harmonia social.
Assim, resta configurada, no caso em comento, a condição de

transcendência da causa, com o que resulta demonstrada a presença também desse
pressuposto especial do recurso extraordinário, o qual merece ser conhecido por essa
C. Corte Suprema, onde há de ser julgado o seu merecimento.
Página 110
Fls.: 1930
Dessa forma, uma vez que o entendimento do C. TST afronta
diretamente preceitos constitucionais, conforme restará demonstrado, plenamente
cabível o recurso extraordinário.
Esta breve introdução, por si só, já demonstra o descabimento da

decisão proclamada pelo C. TST, bem como a presença inconteste de questões
relevantes, do ponto de vista econômico, social e jurídico que transcendem ao interesse
subjetivo da presente demanda. Por essas razões o presente apelo deve ser admitido.
III. DA VIOLAÇÃO DO ARTIGO 5º XXXV e LXXIV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
O v. acordão proferido pelo C. TST, assim se manifestou ao negar

conhecimento ao Agravo Interno da Recorrente, in verbis:
“[...]
Conforme se infere da decisão de admissibilidade, houve o
deferimento da justiça gratuita ao PARANÁ CLUBE, em razão dos fortes
indícios de dificuldades financeiras. Verifica-se que mesmo diante do
não recolhimento do depósito recursal, a decisão agravada apreciou o
recurso de revista do reclamado.
É sabido que o juízo de admissibilidade a quo não vincula esta Corte
Superior, que no exame dos pressupostos extrínsecos recursais,
verifica a inexistência da garantia de juízo, e não reconhece a
possibilidade de isentar o empregador, pessoa jurídica, do dever
legal de realizar o depósito recursal.
O entendimento pacificado no âmbito do TST é no sentido de ser
possível o deferimento da assistência judiciária gratuita à pessoa
jurídica, desde que a empresa requerente demonstre a absoluta
impossibilidade de arcar com as despesas do processo.
Este é, inclusive, o entendimento do item II da Súmula 463 desta Corte
Superior, in verbis:
SUM-463 ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. COMPROVAÇÃO
(conversão da Orientação Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1, com
alterações decorrentes do CPC de 2015) - Res. 219/2017, DEJT
divulgado em 28, 29 e 30.06.2017 – republicada - DEJT di-vulgado
em 12, 13 e 14.07.2017
Página 111
Fls.: 1931
I – A partir de 26.06.2017, para a concessão da assistência judiciária
gratuita à pessoa natural, basta a declaração de hipossuficiência

econômica firmada pela parte ou por seu advogado, desde que
munido de procuração com poderes específicos para esse fim (art.
105 do CPC de 2015);
II – No caso de pessoa jurídica, não basta a mera declaração: é
necessária a demonstração cabal de impossibilidade de a parte
arcar com as despesas do processo. (destaque nosso)
gratuita, o reclamado não estaria isento do pagamento do depósito
recursal, pois este não tem natureza de taxa judiciária, e sim, de
garantia do juízo. Ou seja, o entendimento consolidado deste
Tribunal é de que o deferimento da gratuidade não desobriga o
empregador de efetuar o depósito recursal. Nesse sentido, os
seguintes precedentes:
[...]
novel disposição do art. 899, §10, da CLT, acrescido pela Lei
13.467/2017, o qual isenta os beneficiários da justiça gratuita do
depósito recursal, pois o recurso foi interposto em face de acórdão
regional publicado antes de 11/11/2017, nos termos do art. 20 da IN
41/2018 do TST.
Assim, ante a não comprovação do recolhimento do depósito recursal
e do pagamento das custas processuais, o agravo de instrumento está
deserto.
Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento do
reclamado.” (Grifos nossos)
Em que pese os fundamentos acima transcritos, o v. acórdão

recorrido, com a devida vênia, deve ser reformado.
Restou demonstrado nos autos, por meio de extratos bancários e

outros documentos, a dificuldade financeira que impede o Recorrente de arcar com as
custas processuais e o depósito recursal.
Com a mais respeitosa vênia ao entendimento do C. TST, é preciso

salientar que as dificuldades financeiras enfrentadas pela Agravante constituem fato
de conhecimento público e notório e, portanto, independem de prova (art. 374/CPC).
Página 112
Fls.: 1932
À vista disso, são pertinentes os ensinamentos do jurista Luiz
Guilherme Marinoni sobre fato notório, in verbis:
(...) o fato notório dispensa a produção de prova para ser considerado

verdadeiro no processo. Observe-se que o fato notório não precisa ser do
conhecimento de todos aqueles que vivem no país em que o juiz exerce
jurisdição, bastando que seja conhecido por aqueles que estão na região em
que o fato teria ocorrido. Dessa forma, ainda que o mérito venha a ser
apreciado por julgador que não vive na região em que o fato notório teria
ocorrido, é suficiente que ele seja de conhecimento geral em determinado
lugar e espaço de tempo.1
Observa-se que, para um fato ser considerado notório, é necessário

somente que “seja de conhecimento geral em determinado lugar e espaço de tempo”.
Ora, a crise financeira que assola o Agravante certamente é de conhecimento geral no
estado do Paraná e, muito provavelmente, em todo Brasil.
Isso porque a situação financeira do Paraná Clube foi amplamente

noticiada na mídia, que informou ao público as diversas dificuldades enfrentadas pela
instituição, como, por exemplo, os salários atrasados, o não pagamento de contas, a
possibilidade de fechamento do edifício sede, entre outras.
Ademais, cumpre destacar que também é pública e notória a grave

situação financeira de grande parte dos clubes de futebol no Brasil, e conforme
salientado ao demonstrar a repercussão geral do caso, a dívida dessas associações
ultrapassa a cifra de 4 bilhões de reais, segundo divulgado pelos veículos de
comunicação.
Uma vez que a crise financeira do Paraná Clube constitui fato notório,
que não depende de prova, é evidente que o Agravante não tem condições de arcar com
as custas processuais, tampouco com o depósito judicial decorrente da condenação
1
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sergio Cruz; MITIDIERO, Daniel, Novo Código de Processo Civil
Comentado, Revista dos Tribunais, 2ª Edição, pág. 474.
Página 113
Fls.: 1933
imposta, não assistindo razão ao C. TST negar a concessão do benefício da justiça

gratuita por suposta falta de comprovação das dificuldades financeiras vivenciadas pelo
Agravante. Ainda, é evidente que o fato de o clube continuar em funcionamento não
impede o deferimento da gratuidade de justiça.
Nesse contexto, ressalta-se que o art. 5º, LXXIV, da CF, assegura a

assistência judiciária gratuita a todos que comprovarem a insuficiência de recursos, sem
realizar distinção entre pessoa física ou jurídica (“LXXIV - o Estado prestará assistência
jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos”).
Isto posto, tem-se por cumprido o requisito constante no item II, da

súmula 463 do C. TST para que fosse reconhecida a gratuidade de justiça.
Reitera-se que é de suma importância que este C. STF aprecie a

deserção aplicada em sede do C. TST a Clube de Futebol que não tem condições de arcar
com o deposito recursal. Considerando-se a gravíssima situação financeira dos times de
futebol anteriormente demonstrada e a relevância que esta tese trará a futuros litígios.
Sobre a questão relativa à aplicação e efetividade dos princípios

constitucionais e dos direitos fundamentais, como no caso, da ampla defesa e
contraditório, do devido processo legal, importa trazer à baila, com base na doutrina,
alguns argumentos.
Foi a jurisprudência da Corte Constitucional Alemã que reconheceu o

princípio da proporcionalidade:
“...no momento em que reconheceu o princípio da reserva legal como

sendo o da reserva da lei proporcional, passou a ser admitida a
possibilidade de impugnação e eliminação não apenas das medidas
administrativas desproporcionadas, mas também das leis que,
Página 114
Fls.: 1934
ofensivas à relação entre meios e fins, estabelecem restrições aos
direitos fundamentais.” 2

Daniela Santos esclarece que, também decorre da doutrina e
jurisprudência alemãs a subdivisão do princípio da proporcionalidade em três níveis: “a
lei, para corresponder ao princípio da reserva da lei proporcional, devendo ser adequada
(geeinet), necessária (notwendig) e razoável (angemessen).” Daí resultar que também
são classificados pela doutrina como sub-princípios, que formam a tríplice dimensão da
proporcionalidade: ”(i) adequação; (ii) necessidade ou exigibilidade e (iii)
proporcionalidade em sentido estrito.”3
Na mesma esteira da doutrina, Ronald Dworkin e Robert Alexy

concebem os princípios no modelo de sistema jurídico. Segundo Alexy, os princípios são
estruturalmente diferentes. As regras são mandatos definitivos, ao passo que os
princípios são mandatos de otimização, vale dizer: “ordenan que algo sea realizado en
la mayor medida posible, de acordo con las posibilidades jurídicas y fácticas”.4
Para J. J. Gomes Canotilho, “o fato de a Constituição constituir um

sistema aberto de princípios já insinua que podem existir fenômenos de tensão entre os
vários princípios estruturantes ou entre os restantes princípios constitucionais gerais e
especiais.”5 Para o jurista, nas hipótese de conflito, a solução estaria na aplicação de
critérios de ponderação, de harmonização, referindo que os princípios trazem
problemas de validade e peso, contrariamente das regras, que se resolvem no prisma
de validade.
2 SANTOS, Daniela Lacerda Saraiva. O princípio da proporcionalidade. In: PEIXINHO, Manoel Messias; GUERRA, Isabella
Franco; NASCIMENTO FILHO, Firly (Orgs). Os Princípios constitucionais da constituição de 1988, p.362.
3 Idem, ibidem, p.362.
4 MAIA, Antonio Cavalcanti; SOUZA NETO, Cláudio Pereira de. Os Princípios de Direito e as Perspectivas de Perelman,
Dworkin e Alexy. In: PEIXINHO, Manoel Messias; GUERRA, Isabella Franco; NASCIMENTO FILHO, Firly (Orgs). Os
Princípios constitucionais da constituição de 1998, p..85.
5 CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional, p.196.
Página 115
Fls.: 1935
José Carlos Vieira de Andrade, nesse contexto, esclarece que o

princípio destacado pela doutrina constitucional como da harmonização ou da
concordância prática, como critério solucionador das colisões, não deve ser considerado
como forma automática de regulação. Revela o autor que a solução do conflito de
direitos ou de valores está ligada à ideia de um juízo de ponderação, “no qual se tenta,
em face de situações, formas e modos de exercício específicos (especiais) dos direitos,
encontrar e justificar a solução mais conforme ao conjunto dos valores constitucionais
(à ordem constitucional)”.
Maurício Godinho Delgado, analisando a questão do princípio da

proporcionalidade, explica, com a doutrina de Robert Alexy, que este divisou o princípio
em “três máximas parciais, da adequação, da necessidade (postulado do meio mais
benigno) e da proporcionalidade em sentido estrito (postulado de ponderação
propriamente dito)”.
O autor revela que, o princípio, em rigor, mantém aplicação na órbita

do Direito Administrativo e Constitucional como instrumento de avaliação das ações do
Estado e limitador das diversas ingerências estatais nos direitos fundamentais das
pessoas.
De outro lado, não quer significar que não possa ser realizado em
outras áreas do Direito, mormente em razão de seu suporte constitucional:
Nesta dimensão, o princípio, sem dúvida, aplica-se a campos

normativos distintos, como, por exemplo, o Direito do Trabalho, o
Direito Obrigacional Civil etc. Afinal, o princípio da proporcionalidade
é mandado de ponderação (Robert Alexy), e esse mandamento deve
presidir, regra geral, qualquer relação social, estando particularmente
inserido no núcleo, na essência da função judicante.
Além disso, o princípio da proporcionalidade, como mandado de

ponderação, atua em qualquer relação de poder, como diretriz
fixadora de limitações ao exercício desse poder e suas prerrogativas.
Página 116
Fls.: 1936
Nesta direção, são relevantes diferentes segmentos jurídicos, desde
que regulem significativas relações de poder entre seus sujeitos

atuantes.
Com efeito, considerando que a parte comprovou a situação

financeira em que o clube ora recorrente, atualmente está enfrentando, não há de se
negar o pedido de assistência judiciaria gratuita o qual abrange as custas e o deposito
recursal. É de suma importância a prevalência de princípios supralegais da ampla defesa
e do contraditório, bem como o devido processo legal. Isso porque, verificado, no caso,
a colisão de regras e princípios.
J.J. Gomes Canotilho, criador do "constitucionalismo dirigente", trouxe

a superação da ideia de Constituição meramente programática e estabeleceu a
importância dos "princípios" e da "materialidade" da Constituição concebendo um novo
paradigma de interpretação dos textos constitucionais.
O Estado Democrático de Direito está, indissoluvelmente, ligado à

realização dos direitos fundamentais. No Estado social de Direito, as constituições
positivam em seus textos os direitos fundamentais e sociais e confiam ao Poder
Judiciário papel de relevante importância.
Atribuem ao Supremo Tribunal Federal, o papel de guardião da

Constituição e a garantia da aplicação efetiva da vontade dos constituintes expressa no
texto, os quais, em última análise, representam a vontade do povo em nome do qual
elaboraram a Lei Fundamental, que há de construir o país almejado. Na seara
trabalhista, é do Tribunal Superior do Trabalho, pela instância normal, a análise das
questões constitucionais controvertidas.
Ronald Dworkin, difunde a ideia do papel dos princípios no Direito e

destaca que os tribunais busquem sustentar suas decisões não em juízos (diretrizes)
políticos, mas em princípios.
Página 117
Fls.: 1937
Alexandre de Souza Agra Belmonte, com o intuito de sistematizar as
diversas soluções para a problemática da colisão de direitos, delimita posição em torno
da aplicação de princípios tendo como norte o “juízo da ponderação”:
(...) a antinomia jurídica ou colisão de direitos – choque entre

dois direitos ou entre um direito e um bem jurídico - torna
necessária a resolução da questão pelo juízo da ponderação, de
forma a alcançar-se o mínimo sacrifício dos direitos envolvidos e
obter-se a máxima observância, com embasamento em três
princípios: o da unidade da Constituição, a impor a interpretação
sistemática, em detrimento da interpretação isolada; o da
concordância prática, objetivando a concretização máxima por
meio da harmonização; e, o da proporcionalidade, objetivando a
prevalência de um direito sobre o outro, quando absolutamente
necessária para resolução do conflito. Se ainda não for possível
resolver o conflito de forma satisfatória, utilizar-se-á o critério
da dimensão de peso e importância, para o balanceamento de
valores ou interesses, conforme os graus de concretização das
normas segundo os condicionamentos fáticos e jurídicos.”
Ao que se apreende da doutrina, a finalidade do princípio da

proporcionalidade é a proteção de direitos fundamentais assegurando-lhes a otimização
conforme as circunstâncias fáticas e jurídicas. Dele se pode extrair autorização para
impor restrições de forma adequada, necessária e dentro de critérios de razoabilidade.
A aplicação do princípio da proporcionalidade como metódica para a

solução das colisões de direitos (regras e princípios) haverá de sopesar o núcleo do
ordenamento constitucional – em qualquer dimensão em que se debatem os direitos –
indivíduos-indivíduos, indivíduo-sociedade, sociedade-Estado, ou, ainda, na relações
Estado-Estado.
Daí resulta, por essa ótica, que a melhor interpretação que se pode dar
é no sentido de que a empresa agravante efetivamente não possui condições de arcar
com os custos do processo, tampouco com o depósito recursal, situação que autoriza a
Página 118
Fls.: 1938
interposição de recurso que vise a defesa da empresa em caso de condenações

indevidas.
Ademais, o entendimento exarado pelo v. acórdão configura ofensa ao

princípio da ampla defesa e do contraditório e do devido processo legal, conforme
disposto pelo artigo 5º, inciso, LIV, e LV, da Constituição federal. De se mencionar,
também, a violação ao princípio do duplo grau de jurisdição.
Portanto, restaram demonstrados os requisitos legais para o

conhecimento do Recurso. Vale dizer, o entendimento exarado pelo v. acórdão
recorrido, resultou na violação literal de disposição de lei federal e afronta direta ao
art. 5º, XXXV e LXXIV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, merecendo ser reformado para que
o Recurso Extraordinário seja conhecido e provido.
Daí porque, com a devida vênia, requer a reforma do v. acordão do

Colendo TST, que não conheceu o Agravo de Instrumento da Recorrente, para que seja
dado provimento ao presente Recurso.
Por fim, insta salientar que a previsão contida no NCPC acerca da

gratuidade de justiça contempla, também, o depósito recursal, razão pela qual o
pedido da parte não é uma "moratória", mas sim a suspensão da exigibilidade do crédito
enquanto durar a situação atual, o que se espera seja passageira, pois todas as medidas
estão sendo tomadas neste sentido. Com efeito, dispõe o artigo 98 do Novo CPC. Verbis:
Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com

insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas
processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade de
justiça, na forma da lei.
[...]
VIII - Os depósitos previstos em lei para interposição de recurso, para
propositura de ação e para a prática de outros atos processuais
inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório.
Página 119
Fls.: 1939
Por lealdade, deve ser explicitado que esta previsão vem apenas como
reforço de tese, face à matéria infraconstitucional.
Certo é que as insurgências trazidas nas razões do recurso não podem

ficar sem a apreciação por este C. Supremo Tribunal, sob pena de perpetuarem-se lesões
aos direitos do Recorrente.
Assim - em que pese o entendimento da E. 6ª Turma do TST – é de

suma importância que seja concedido os benefícios da justiça gratuita a ré, inclusive no
tocante ao depósito recursal, e lhe seja garantida a análise da matéria objeto do recurso
interposto perante aquele C. TST.
IV. CONCLUSÃO.
Diante do exposto, requer o conhecimento e provimento do presente

Recurso Extraordinário, conforme fundamentação supra.
Nestes termos,
pede deferimento.
Brasília-DF, 27 de setembro de 2021.
Camila Rachel G. do Amaral Renata Arcoverde Helcias

OAB/DF 44.317 OAB/DF nº 38.655
Luciano Andrade Pinheiro Mauricio de Figueiredo Corrêa da Veiga

OAB/DF nº 15.184 OAB/DF 21.934
Página 120
Fls.: 1940
Substabeleço os poderes que me foram conferidos na presente ação, com reservas,
aosadvogados:
01) MATHEUS DE FIGUEIREDO CORRÊA DA VEIGA, brasileiro, casado, inscrito na OAB/DF

37.458, CPF: 029.414.681-45;
02) LUCIANO ANDRADE PINHEIRO, brasileiro, casado, inscrito na OAB/DF 15.184, CPF:
776.484.395-49;
03) RENATA ARCOVERDE HÉLCIAS, brasileira, casada, inscrita na OAB/DF 38.655, CPF:
889.803.404-00;
04) RONNY DANTAS DA COSTA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/DF sob o nº. 49.571,
CPF: 727.505.881-20;
05) AMANDA BERTOLIN ALVES, brasileira, solteira, inscrita na OAB/DF sob o nº. 47.214,
CPF: 025.226.861-00;
06) LUCAS BARBOSA DE ARAÚJO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/DF sob o nº. 60.706,
CPF: 014.296.281-38;
07) GABRIEL DE SOUZA LEAL SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/DF sob o n.º 63.027,
CPF: 055.636.981-57; e
08) CAMILA RACHEL GUIMARÃES DO AMARAL, brasileira, casada, inscrita na OAB/DF sob o
nº 44.317, CPF: 028.534.541-93.
Todos com escritório no SHN Quadra 01, Bloco F, Edifício Vision Work & Life, Sala 404/409,
Brasília-DF, CEP: 70.701-060.
Página 121
Fls.: 1941
SIJ - Sistema de Informações Judiciárias
Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica
Data de recebimento da Petição: 27/09/2021 20:05

Número de Protocolo: 18528095
Processo: 0000644-94.2013.5.09.0006
Petição TST: Pet - 382705-01/2021
Processo no TST: ARR - 644-94.2013.5.09.0006
Assunto(s): Recurso Extraordinário
Assinada digitalmente por: CAMILA RACHEL GUIMARAES DO AMARAL (CPF 02853454193 )
*18528095*
Edoc - 18528095
Página 122
Fls.: 1942
Poder Judiciário
Secretaria da 6ª Turma
PROCESSO N.º TST-ARR - 644-94.2013.5.09.0006
REMESSA
Nesta data, ante a interposição de Recurso Extraordinário para o Excelso Supremo

Tribunal Federal, faço a remessa dos presentes autos à Coordenadoria de Recursos para as
providências cabíveis.
Brasília, 15 de outubro de 2021.

PAULO HENRIQUE VIEIRA SILVA DOS SANTOS
Assistente 6
Firmado por assinatura eletrônica em 15/10/2021 pelo(a) Assistente 6 PAULO HENRIQUE VIEIRA SILVA DOS SANTOS, por meio do Sistema de
Informações Judiciárias, nos termos da Lei no 11.419/2006.
Página 123
Fls.: 1943
PROCESSO Nº TST-ARR-644-94.2013.5.09.0006
CERTIDÃO
Certifico que a intimação do(s) Recorrido(s) para

contra-arrazoar o RE foi divulgada no Diário Eletrônico da
Justiça do Trabalho em 28 de outubro de 2021, cuja publicação
ocorreu em 03 de novembro de 2021 nos termos da Lei-11.419/06.
Brasília, 03 de novembro de 2021.
FRANCISCO DE ASSIS SILVA

Coordenadoria de Recursos
Firmado por assinatura eletrônica em 03/11/2021 por FRANCISCO DE ASSIS SILVA, Assistente 4, pelo Sistema de Informações Judiciárias, nos
termos da Lei nº 11.419/2006.
apcerpub.rdf
Página 124
Fls.: 1944
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO

ARR – 0000644-94.2013.5.09.0006
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS (CPF:

699.870.419-49), já qualificado nos autos em epígrafe, em que contende em face de
PARANÁ CLUBE (CNPJ: 81.907.446/0001-04), comparece à presença de Vossa
Excelência, por seus advogados adiante assinados, oferecer
CONTRARRAZÕES
ao Recurso Extraordinário interposto pela reclamada e

assim o faz mediante as razões anexas, das quais requer juntada para regular
processamento, a fim de que não seja admitido o apelo, e, se o for, que tenha o
provimento negado.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
De Curitiba/PR para Brasília/DF, 05 de agosto de 2020.
Anelize Diandra Valdyr Perrini

OAB/PR 98.119 OAB/PR 14.015
Heloísa Helena Virmond Perdigão Nogueira

OAB/PR 23.650
Página 125
Fls.: 1945
EXCELSO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

EXCELENTÍSSIMOS MINISTROS:
ARR – 0000644-94.2013.5.09.0006
Recorrente: PARANÁ CLUBE (CNPJ: 81.907.446/0001-04).
Recorrido: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS (CPF: 699.870.419-49).
CONTRARRAZÕES DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Eméritos Julgadores:
As razões que embasam o Recurso Extraordinário

interposto pela reclamada não hão de prevalecer.
I. DA DECISÃO RECORRIDA
A recorrente apresenta Recurso Extraordinário contra

Acórdão proferido pelo E. Tribunal Superior do Trabalho, que deixou de conhecer
o Recurso de Revista e Agravo de Instrumento interpostos por deserção, nos
seguintes termos (fls. 906):
“...
I-AGRAVO DE INSTRUMENTO DO
RECLAMADO. RECURSO DE REVISTA SOB A ÉGIDE DA LEI
13.015/14. DESERÇÃO DO RECURSO DE REVISTA E DO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE GRATUIDADE
DE JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. O entendimento pacificado
no âmbito do TST é no sentido de ser possível o deferimento da
assistência judiciária gratuita à pessoa jurídica, desde que a
empresa requerente demonstre a absoluta impossibilidade de
arcar com as despesas do processo. Este é, inclusive, o
entendimento do item II da Súmula 463 desta Corte Superior.
gratuita, o reclamado não estaria isento do pagamento do
Página 126
Fls.: 1946
depósito recursal, pois este não tem natureza de taxa judiciária, e

sim, de garantia do juízo. Ou seja, o entendimento consolidado
deste Tribunal é de que o deferimento da gratuidade não
desobriga o empregador de efetuar o depósito recursal.
novel disposição do art. 899, §10, da CLT, acrescido pela Lei
13.467/2017, o qual isenta os beneficiários da justiça gratuita do
depósito recursal, pois o recurso foi interposto em face de
acórdão regional publicado antes de 11/11/2017, nos termos do
art. 20 da IN 41/2018 do TST. Logo, ante a não comprovação do
recolhimento do depósito recursal e do pagamento das custas
processuais, o agravo de instrumento está deserto. Agravo de
instrumento não conhecido...”
A reclamada apresenta Recurso Extraordinário,

indicando que se encontra em grave crise financeira, e não possui condições de
arcar com o depósito recursal, devendo ser deferido os benefícios da justiça
gratuita.
Os argumentos suscitados pelo reclamado não

prosperam, sendo que o recurso interposto não pode ser conhecido por este E.
Supremo Tribunal Federal e tampouco provido.
II. PRELIMINARMENTE
1. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO

EXTRAORDINÁRIO DA RECORRENTE
A recorrente requer a reforma do Julgado sob a

alegação de que a decisão do C. TST afrontou o art. 5º, inciso LXXIV, da
Constituição Federal.
Entretanto, observa-se que a ora recorrente não

prequestionou tal dispositivo eis que o mesmo não consta no V. Acórdão, não
opondo embargos declaratórios postulando o prequestionamento.
Assim, da leitura do V. Acórdão principal fica indene

de dúvidas que o dispositivo federal não consta do Julgado recorrido, motivo pelo
qual o recurso extraordinário não deve ser admitido.
Do mesmo modo, não restou esquadrinhado no

acórdão recorrido, nenhum elemento de prova que evidencie a condição de
hipossuficiência econômica da reclamada, de modo que por mais esse motivo, o
presente recurso é inadmissível.
Página 127
Fls.: 1947
É o que se infere das Súmulas 279, 282 e 356 do

Supremo Tribunal Federal:
SÚMULA 279
Para simples reexame de prova não cabe recurso

extraordinário.
SÚMULA Nº 282
É inadmissível o recurso extraordinário, quando

não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada.
SÚMULA Nº 356
O ponto omisso da decisão, sobre o qual não

foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de
recurso extraordinário, por faltar o requisito do
prequestionamento.
Pugna, assim, pelo não conhecimento do recurso da

recorrente, vez que é inadmissível.
2. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL
Ainda, oportuno esclarecer que o recurso da reclamada

não merece conhecimento porque não diz respeito à matéria dotada de
“repercussão geral”, requisito prévio para a admissibilidade do recurso.
Assim dispõe o art. 1.030 do Código de Processo Civil:
Art. 1.030. Recebida a petição do recurso pela

secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar
contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos
serão conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal
recorrido, que deverá:
I - negar seguimento:
a) a recurso extraordinário que discuta questão

constitucional à qual o Supremo Tribunal Federal não tenha
reconhecido a existência de repercussão geral ou a recurso
extraordinário interposto contra acórdão que esteja em
conformidade com entendimento do Supremo Tribunal Federal
exarado no regime de repercussão geral;
Página 128
Fls.: 1948
No caso em tela não está configurado nenhum dos

pressupostos para o conhecimento do recurso interposto.
Não há que se falar em questão relevante (seja do ponto

de vista econômico, político, social ou jurídico) que ultrapasse o interesse das
partes envolvidas no caso.
O presente recurso em nada interfere no interesse de

terceiros alheios à relação processual, já que se trata de matéria que será analisada
apenas no âmbito das partes.
Ora, a concessão dos benefícios da justiça gratuita não

diz respeito a ninguém mais do que a própria reclamada.
Além disso, o V. Acórdão impugnado não contraria

súmula ou jurisprudência dominante desta E. Corte. A mera alegação de violação
a OJ ou Súmula do C. TST não é capaz de propiciar o recebimento do presente
recurso.
O que pretende discutir o recorrente, em verdade, é a

suposta ofensa ao direito de concessão dos benefícios da justiça gratuita, o que não
pode ser admitido sob nenhum ângulo.
Assim, absolutamente inadmissível o presente recurso

extraordinário, com o que não deve ser conhecido pelo Supremo Tribunal
Federal.
3. SUPOSTA OFENSA MERAMENTE REFLEXA À

CONSTITUIÇÃO
Igualmente não merece conhecimento o presente

recurso tendo em vista que não há ofensa direta ao art. 5º, inciso LXXIV da
Constituição Federal. No caso em tela, se violação houver, será meramente reflexa,
já que o que efetivamente se discute, é a ausência de pagamento de depósito
recursal no caso em comento.
Mesmo que fosse possível conceder o benefício da

justiça gratuita à reclamada, não seria possível conhecer o recurso de revista e
agravo de instrumentos interpostos, justamente por ser obrigatório o pagamento
do depósito recursal, mesmo nos casos em que a reclamada é beneficiária da
justiça gratuita.
Desse modo, por meio de Recurso Extraordinário não é

possível adentrar em matéria infraconstitucional.
Página 129
Fls.: 1949
E, assim sendo, descabe a interposição do recurso

extremo. É a jurisprudência do Pretório Excelso:
AGRAVO DE INSTRUMENTO – ALEGADA

VIOLAÇÃO AOS PRECEITOS INSCRITOS NO ART. 5º, LIV
E LV, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA – AUSÊNCIA
DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO – CONTENCIOSO
DE MERA LEGALIDADE – RECURSO IMPROVIDO – As
alegações de desrespeito aos postulados da legalidade, do
devido processo legal, da plenitude de defesa e da motivação
dos atos decisórios, por dependerem de exame prévio e
necessário da legislação comum, podem configurar, quando
muito, situações caracterizadoras de ofensa meramente reflexa
ao texto da Constituição, o que não basta, só por si, para
viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.
(STF – AgRg-AI 774.154 – Rel. Min. Min. Celso de Mello – DJe
21.05.2010 – p. 36)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO – ALEGADA

VIOLAÇÃO A PRECEITO INSCRITO NA CONSTITUIÇÃO
DA REPÚBLICA – AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À
CONSTITUIÇÃO – INVIABILIDADE DO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO – AGRAVO IMPROVIDO – A situação
de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando
ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via
recursal extraordinária. (STF – AgRg-RE 603.806 – Rel. Min.
Min. Celso de Mello – DJe 21.05.2010 – p. 43)
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE

INSTRUMENTO – CONTROVÉRSIA DE ÍNDOLE
EMINENTEMENTE INFRACONSTITUCIONAL – OFENSA
REFLEXA OU INDIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL –
Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja
apreciação em recurso extraordinário. Agravo regimental
desprovido. (STF – AgRg-AI 522.515 – Rel. Min. Min. Ayres
Britto – DJe 07.05.2010 – p. 50)
Assim, imperioso reconhecer que o Recurso

Extraordinário é absolutamente inadmissível, e não pode ser conhecido por este
E. Supremo Tribunal Federal.
III. MÉRITO
Página 130
Fls.: 1950
Ainda que ultrapassadas as preliminares suscitadas, o

recurso interposto não pode ser conhecido. A ofensa ao mencionado dispositivo
constitucional é simplesmente inexistente.
Vejamos:
Primeiramente, importante destacar o teor do artigo 5º,

inciso LXXIV da Constituição Federal, que garante o direito ao benefício da justiça
gratuita, nos seguintes moldes:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem

distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes:
...
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica

integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos...”
Sendo assim, a Constituição Federal determinou a

concessão dos benefícios da justiça gratuita, aos litigantes que comprovem a
insuficiência de recursos.
No caso em comento, da matéria delimitada pelo

Acórdão recorrido, não se constata que a reclamada preenche os requisitos para
concessão dos benefícios da justiça gratuita, de modo que não se pode revolver
provas nesse momento processual.
Além disso, ainda que pudesse ser reconhecido que a

reclamada preenche os requisitos para a concessão dos benefícios da justiça
gratuita, melhor sorte não haveria.
Isso porque, o artigo 5º, LXXIV da Constituição Federal

determina a concessão dos benefícios da justiça gratuita, mas em nenhum
momento indica que o beneficiário não arcará com nenhuma despesa ou custas
processuais.
Dessa maneira, o simples fato do C. TST exigir que a

reclamada recolhesse o depósito recursal para o processamento dos recursos
interpostos, não viola o dispositivo constitucional.
Ora! Uma coisa é indeferir os benefícios da justiça

gratuita mesmo após a comprovação de insuficiência de recursos. Outra bem
Página 131
Fls.: 1951
diferente é deixar de conhecer dos recursos interpostos, vez que ainda que a ré

fosse beneficiária da justiça gratuita, não estaria isenta do pagamento desse valor,
pois este não tem natureza de taxa judiciária, e sim, de garantia do juízo.
Ou seja, o entendimento consolidado pelo Tribunal

Superior do Trabalho é de que o deferimento da gratuidade não desobriga o
empregador de efetuar o depósito recursal.
Eis as ementas que comprovam o alegado:
AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO

DE REVISTA. DESERÇÃO DO RECURSO DE REVISTA.
DEPÓSITO RECURSAL. PESSOA JURÍDICA. BENEFÍCIO DA
JUSTIÇA GRATUITA. O entendimento desta Corte Superior é o
de que o benefício da justiça gratuita pode ser concedido à
pessoa jurídica, desde que comprovada, de maneira inequívoca,
sua insuficiência econômica. No entanto, quando concedido, não
abrange o depósito recursal, dada a sua natureza de garantia do
juízo. Precedentes. Agravo de instrumento conhecido e não
provido." (AIRR-937-64.2011.5.04.0203, Relatora Ministra: Dora
Maria da Costa, Data de Julgamento: 25/05/2016, 8ª Turma, Data
de Publicação: DEJT 30/05/2016.)
"AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO

PELA RECIBLU - ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES
COLETORES DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DE BLUMENAU.
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA.
RECURSO ORDINÁRIO. DEPÓSITO RECURSAL.
DESERÇÃO. É entendimento desta Corte superior que os
benefícios da justiça gratuita apenas são aplicáveis à pessoa
jurídica que comprova, de forma inequívoca, sua insuficiência
econômica e, mesmo concedidos, não abrangem o depósito
recursal, diante da sua natureza de garantia do juízo. Agravo de
Instrumento não provido." (ARR-78-62.2012.5.12.0018, Relator
Desembargador Convocado: Marcelo Lamego Pertence, Data de
Uma vez que não ficou evidente que a ré preenchia os requisitos
para a concessão do benefício, não se não restou não “revogou”
as diferenças fisiológicas e sociológicas existentes entre o
homem e a mulher, de sorte que após o advento daquele texto
constitucional, a mulher continuou dotada da mesma
compleição física que possuía nos idos de 1943, quando do
advento da CLT. Julgamento: 25/05/2016, 1ª Turma, Data de
"RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO

ANTES DA LEI Nº 13.015/2014. DESERÇÃO DO RECURSO
Página 132
Fls.: 1952
ORDINÁRIO. NÃO RECOLHIMENTO DE DEPÓSITO

RECURSAL. EMPREGADOR. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. A
jurisprudência do TST é pacífica no sentido de que os benefícios
da justiça gratuita não abrangem o depósito recursal, ainda que
se trate de pessoa física. Ausente o recolhimento do depósito
recursal, impõe-se declarar a deserção do recurso ordinário do 1º
reclamado. Precedentes. Recurso de revista conhecido e
provido." (RR-167-16.2011.5.14.0002, Relatora Ministra: Maria
Helena Mallmann, Data de Julgamento: 18/05/2016, 2ª Turma,
Data de Publicação: DEJT 20/05/2016.)
"AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO

EM RECURSO DE REVISTA. APELO INTERPOSTO NA
VIGÊNCIA DA LEI N.º 13.015/2014. EMPRESA EM
RECUPERAÇÃO JUDICIAL. DEPÓSITO RECURSAL.
EXIGIBILIDADE. DESERÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA. PESSOA
JURÍDICA. Apesar dos argumentos apresentados pelas
Agravantes, esta Corte já sedimentou o entendimento de que,
além de as empresas em recuperação judicial não estarem
dispensadas do depósito recursal (incidência da Súmula n.º 86
do TST), o benefício da justiça gratuita não alcança o depósito
recursal, que ostenta a natureza de garantia do juízo. Agravo
conhecido e não provido." (Ag-AIRR-979-06.2014.5.06.0413,
Relatora Ministra: Maria de Assis Calsing, Data de Julgamento:
"AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO

DE REVISTA INTERPOSTO ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA
DA LEI 13.015/2014. EXECUÇÃO. GRATUIDADE DE JUSTIÇA.
PESSOA JURÍDICA. DISPENSA DO PAGAMENTO
SOMENTE DAS CUSTAS PROCESSUAIS. DESERÇÃO. Na
Justiça do Trabalho, ostentando o depósito recursal a finalidade
de garantir futura execução, a justiça gratuita prevista no artigo
3º da Lei 1060/1950, com as alterações da Lei Complementar
132/2009, não exime a parte empregadora, mesmo que
beneficiada da gratuidade, de efetuar o recolhimento do
depósito recursal. Precedentes. Agravo de instrumento não
conhecido." (AIRR-135600-35.2005.5.01.0011, Relator Ministro:
Douglas Alencar Rodrigues, Data de Julgamento: 04/05/2016, 7ª
"AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE

REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015/2014.
DEPÓSITO RECURSAL. DESERÇÃO DO RECURSO
ORDINÁRIO. O TST fixou entendimento no sentido de que o
benefício da gratuidade de justiça é inaplicável à pessoa
Página 133
Fls.: 1953
jurídica, salvo prova inequívoca de que não poderia responder

pelo recolhimento das custas processuais. Tal benefício, de toda
maneira, estaria limitado apenas ao pagamento das custas
processuais, não compreendendo o depósito recursal, por ser
este mera garantia do Juízo. No caso concreto, a Reclamada
deixou de efetuar os depósitos recursais relativos ao recurso
ordinário, ao recurso de revista e ao agravo de instrumento, o
que torna inequívoca a deserção, ainda que houvesse a
concessão do benefício da gratuidade de justiça. Agravo de
instrumento desprovido." (AIRR-94-85.2013.5.02.0203, Relator
Ministro: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento:
"AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO.

1. DESERÇÃO DO RECURSO DE REVISTA. BENEFÍCIOS DA
DEPÓSITO RECURSAL. GARANTIA DO JUÍZO. NÃO
PROVIMENTO. O benefício da assistência judiciária, quando
deferido ao empregador, não compreende o depósito recursal,
que constitui garantia do juízo, à luz do artigo 899, § 1º, da CLT
e da Instrução Normativa nº 3/93, I. Assim, ainda que concedido
o benefício da justiça gratuita à reclamada, não efetivado o
depósito recursal, o recurso é considerado deserto, estando, pois,
correto o fundamento adotado na decisão denegatória do recurso
de revista. Precedentes. Agravo a que se nega provimento." (Ag-
AIRR-416-14.2012.5.10.0011, Relator Ministro: Guilherme
Augusto Caputo Bastos, Data de Julgamento: 13/04/2016, 5ª
Frisa-se que o recurso de revista e agravo de

instrumento, foram interpostos antes da Lei 13.467/2017, de modo que todos os
artigos dessa nova Lei, não se aplicam ao caso em comento.
Dessa maneira, o pedido deve ser rejeitado de plano,

pelos motivos expostos acima e indicados de forma resumida abaixo:
 Ausente qualquer prova esquadrinhada no

Acórdão recorrido no sentido de que a reclamada faria jus ao
benefício da justiça gratuita;
 A reclamada não apresentou embargos de

declaração para prequestionar artigo constitucional que julga
violado, e para esquadrinhar a matéria fática ora discutida;
 Inexiste qualquer violação ao artigo 5º, LXXIV

da Constituição Federal, vez que referido artigo não exime a
Página 134
Fls.: 1954
pessoa jurídica beneficiária da justiça gratuita, de efetuar o

pagamento do depósito recursal;
 O entendimento uníssono do C. TST é no

sentido de que, mesmo que a pessoa jurídica seja beneficiária da
justiça gratuita, deve arcar com o valor do depósito recursal;
 O Recurso de Revista e o Agravo de

Instrumento, foram interpostos antes da Lei 13.467/2017, de
modo que todos os artigos dessa lei, são inaplicáveis no caso em
comento.
Dessa forma, a adoção do entendimento pacífico desta

Corte afasta de pronto a aferição das violações apontadas.
IV. DO PEDIDO
À vista do exposto, confia e espera não seja admitido

o recurso extraordinário interposto.
Se admitido, pugna pelo seu não conhecimento.
E se conhecido, pede para que seja negado

provimento, mantendo-se integralmente a r. decisão prolatada pelo Tribunal
Superior do Trabalho.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
De Curitiba/PR para Brasília/DF,

24 de novembro de 2021.

OAB/PR 98.119 OAB/PR 14.015
Heloísa Helena Virmond Perdigão Nogueira

OAB/PR 23.650
Página 135
Fls.: 1955
SIJ - Sistema de Informações Judiciárias
Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Data de recebimento da Petição: 24/11/2021 18:58

Processo: 0000644-94.2013.5.09.0006
Petição TST: Pet - 496477-05/2021
Assunto(s): Contrarrazões
Assinada digitalmente por: VALDYR ARNALDO LESSNAU PERRINI (CPF 30717582949 )
*18604355*
Edoc - 18604355
Página 136
Fls.: 1956
Poder Judiciário
CONCLUSÃO
Cumpridos os procedimentos cabíveis no âmbito desta Coordenadoria, faço

conclusos os presentes autos ao Ex. mo Ministro Vice-Presidente desta Corte.
Brasília, 2 de dezembro de 2021.

ANNE FLORIANE DA ESCOSSIA LIMA
Coordenadora de Recursos
Firmado por assinatura eletrônica em 02/12/2021 pelo(a) Assistente 6 JOSE RIBAMAR RABELO FONTINELE JUNIOR, por meio do Sistema de
Página 137
Fls.: 1957
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO DO COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR
DO TRABALHO
Autos Nº 0000644-94.2013.5.09.0006
JORGE ANTONIO NASSAR CAPRARO e LUIZ RICARDO

BERLEZE, advogados sócios da CAPRARO & BERLEZE ADVOGADOS
ASSOCIADOS, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência,
nos autos em epígrafe, informar e requerer o quanto segue:
Os causídicos informam a expressa renúncia

a todos os poderes conferidos aos advogados deste escritório de
advocacia, conforme termo de renúncia em anexo, devidamente
recebido e assinado eletronicamente pelo Presidente e
Administrador Judicial do reclamado, Sr. Rubens Ferreira Silva.
Restam ressalvados todos os direitos dos

patronos em relação aos honorários de sucumbência, porventura
devidos na presente demanda, sejam eles já arbitrados ou que
vierem a ser arbitrados, em atenção ao comando dos artigos 22 a
24 da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da OAB), requerendo expressamente
www.capraroeberleze.com.br
Rua João Zaniolo, 127 | Rebouças | Curitiba/PR
80.220-230 | +55 (41) 3322-1069
Página 138
Fls.: 1958
sejam intimados quando do trânsito em julgado ou sejam devidamente
mantidos cadastrados para fins de acompanhamento processual.
Termos em que,
Pede deferimento.
Curitiba, 15 de dezembro de 2021.
JORGE ANTONIO NASSAR CAPRARO
OAB/PR 17.598
www.capraroeberleze.com.br
Rua João Zaniolo, 127 | Rebouças | Curitiba/PR
80.220-230 | +55 (41) 3322-1069
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Fls.: 1959
Página 140
Fls.: 1960
e-PET - Sistema de Cadastramento e Tramitação Eletrônica de Petições
Petição Recebida Via e-Doc
Data de Protocolo da Petição: 15/12/2021 19:21

Número da Petição: 538004/2021-8
Processo: 0000644-94.2013.5.09.0006
Tipo Documento: Renúncia de Mandato
Assunto(s): Renúncia de Mandato
18633092
Assinada digitalmente por: JORGE ANTONIO NASSAR CAPRARO (CPF 64826554915)
Página 141
Fls.: 1961
Poder Judiciário

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1004E0E334A503DEBA.
Agravante, Agravado e Recorrente: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Agravante, Agravado e Recorrido: PARANÁ CLUBE
GVPACV/
DESPACHO
Declaro o meu impedimento para atuar neste processo, nos

termos do art. 144, incisos III e VIII, do CPC/15.
À Coordenadoria de Recursos, para as providências cabíveis.
Publique-se.
Brasília, 25 de outubro de 2022.
ALOYSIO SILVA CORRÊA DA VEIGA

Ministro Vice-Presidente do TST
Página 142
Fls.: 1962
PODER JUDICIÁRIO

Certidão de Publicação de Despacho
CERTIDÃO
Processo nº 644-94.2013.5.09.0006
Certifico que o inteiro teor do despacho foi disponibilizado no Diário Eletrônico
da Justiça do Trabalho em 26/10/2022, sendo considerado publicado em
27/10/2022, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Brasília, 27 de Outubro de 2022.
FRANCISCO DE ASSIS SILVA

FC-4 - ASSISTENTE 4
Firmado por assinatura eletrônica em 26/10/2022 pelo(a) FRANCISCO DE ASSIS SILVA, FC-4 - ASSISTENTE 4, por meio do Sistema de
Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Página 143
Fls.: 1963
Poder Judiciário
CONCLUSÃO
Tendo em vista a declaração de impedimento/suspeição do Ex. moMinistro Aloysio

Corrêa da Veiga, faço conclusos os presentes autos ao Ex. moMinistro Presidente desta
Corte.
Brasília, 17 de novembro de 2022.

ANNE FLORIANE DA ESCOSSIA LIMA
Coordenadora de Recursos
Firmado por assinatura eletrônica em 17/11/2022 pelo(a) Assistente 6 JOSE RIBAMAR RABELO FONTINELE JUNIOR, por meio do Sistema de
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Fls.: 1964
Poder Judiciário

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 100529F1A9333161CC.
Recorrente: PARANÁ CLUBE
Recorrido: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
GP/mp/vfh
DECISÃO
Trata-se de Recurso Extraordinário interposto pelo reclamado, em

face de acórdão prolatado pela egrégia 6ª Turma desta Corte superior, por meio do qual se
negou provimento ao seu Agravo de Instrumento.
A parte recorrente suscita repercussão geral da matéria e esgrime
com violação dos artigos 5º, incisos XXXV e LXXIV, da Constituição da República. Insurge-se
quanto ao tema “deserção do recurso de revista e do agravo de instrumento –
pedido de gratuidade de justiça – pessoa jurídica”.
Em virtude da declaração de impedimento do Exmo. Ministro Aloysio
Corrêa da Veiga, Vice-Presidente, o presente feito foi concluso à Presidência do TST, por força
do disposto no artigo 15, inciso II, do Regimento Interno desta Corte superior.
É o relatório.
Examina-se.
Foram preenchidos os pressupostos extrínsecos de admissibilidade do
Recurso Extraordinário.
Consta do acórdão recorrido a seguinte fundamentação, na fração de
interesse (fls. 914/919 do eSIJ):
Conforme se infere da decisão de admissibilidade, houve o deferimento da

justiça gratuita ao PARANÁ CLUBE, em razão dos fortes indícios de dificuldades
financeiras. Verifica-se que mesmo diante do não recolhimento do depósito recursal,
a decisão agravada apreciou o recurso de revista do reclamado.
É sabido que o juízo de admissibilidade a quo não vincula esta Corte Superior,
que no exame dos pressupostos extrínsecos recursais, verifica a inexistência da
garantia de juízo, e não reconhece a possibilidade de isentar o empregador, pessoa
jurídica, do dever legal de realizar o depósito recursal.
O entendimento pacificado no âmbito do TST é no sentido de ser possível o
deferimento da assistência judiciária gratuita à pessoa jurídica, desde que a empresa
requerente demonstre a absoluta impossibilidade de arcar com as despesas do
processo.
Firmado por assinatura digital em 09/05/2023 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a
Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Página 145
Fls.: 1965
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho fls.2

Este é, inclusive, o entendimento do item II da Súmula 463 desta Corte
Superior, in verbis:
(...)
Entretanto, ainda que fossem deferidos os benefícios da justiça gratuita, o
reclamado não estaria isento do pagamento do depósito recursal, pois este não tem
natureza de taxa judiciária, e sim, de garantia do juízo. Ou seja, o entendimento
consolidado deste Tribunal é de que o deferimento da gratuidade não desobriga o
empregador de efetuar o depósito recursal. Nesse sentido, os seguintes
precedentes:
(...)
Ademais, ressalte-se que não se aplica, ao caso ora em análise, a novel
disposição do art. 899, §10, da CLT, acrescido pela Lei 13.467/2017, o qual isenta os
beneficiários da justiça gratuita do depósito recursal, pois o recurso foi interposto em
face de acórdão regional publicado antes de 11/11/2017, nos termos do art. 20 da
IN 41/2018 do TST.
Assim, ante a não comprovação do recolhimento do depósito recursal e do
pagamento das custas processuais, o agravo de instrumento está deserto.
Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento do reclamado.
Verifica-se, do excerto transcrito, que foi negado provimento ao

recurso do reclamado diante da deserção do agravo de instrumento interposto, uma vez que a
parte não comprovou a impossibilidade de arcar com as despesas processuais, considerando
tratar-se de pessoa jurídica.
Em razão do óbice processual aplicado, deixou-se de examinar o
mérito da controvérsia.
Conforme se infere do Tema 181 do ementário temático de
Repercussão Geral, o Supremo Tribunal Federal tem entendimento firmado no sentido de que
a questão alusiva ao preenchimento dos pressupostos de admissibilidade de recursos de
competência de outro Tribunal restringe-se ao âmbito infraconstitucional, não se
observando questão constitucional com repercussão geral.
O referido entendimento foi consagrado no julgamento do RE
598.365, da relatoria do Exmo. Ministro Ayres Britto, conforme ementa ora transcrita:
PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS DA

COMPETÊNCIA DE OUTROS TRIBUNAIS. MATÉRIA
INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. A questão
alusiva ao cabimento de recursos da competência de outros Tribunais se restringe
ao âmbito infraconstitucional. Precedentes. Não havendo, em rigor, questão
constitucional a ser apreciada por esta nossa Corte, falta ao caso “elemento de
configuração da própria repercussão geral”, conforme salientou a ministra Ellen
Gracie, no julgamento da Repercussão Geral no RE 584.608. (RE 598365 RG,
Relator: Min. Ayres Britto, DJe-055 DIVULG 25-03-2010 PUBLIC 26-03-2010 EMENT
VOL-02395-06 PP-01480 RDECTRAB v. 17, n. 195, 2010, p. 213-218).
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Fls.: 1966
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho fls.3

Assim, tendo em vista que o acórdão recorrido não examinou o
mérito da controvérsia apontada no apelo extraordinário, em razão da incidência de óbice
de natureza exclusivamente processual, e, considerando o disposto nos artigos 1.030, I, “a”, e
1.035, § 8°, do CPC, nos quais se estabelece que a decisão do Supremo Tribunal Federal que
não reconhece a repercussão geral da matéria estende-se a todos os recursos envolvendo a
mesma questão jurídica, impõe-se o juízo negativo de admissibilidade.
Outrossim, pontue-se que o Supremo Tribunal Federal consolidou, no
Tema 103 do ementário temático de repercussão geral (RE 589490), o entendimento de que
“A questão sobre o preenchimento dos requisitos exigidos para a assistência jurídica
gratuita às pessoas jurídicas, quanto à comprovação do estado de
hipossuficiência, não tem repercussão geral, pois ausente relevância econômica,
política, social ou jurídica que transcenda ao interesse das partes”.
Nesse contexto, nego seguimento ao Recurso Extraordinário.
Transcorrido o prazo recursal sem a prática de ato processual por
qualquer das partes, proceda-se à baixa dos autos à origem.
Publique-se.
Brasília, 09 de maio de 2023.

LELIO BENTES CORRÊA
Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
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Fls.: 1967
PODER JUDICIÁRIO

Certidão de Publicação de Despacho
CERTIDÃO
Processo nº 644-94.2013.5.09.0006
Certifico que o inteiro teor do despacho foi disponibilizado no Diário Eletrônico
da Justiça do Trabalho em 10/05/2023, sendo considerado publicado em
11/05/2023, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Brasília, 11 de Maio de 2023.
EDUARDO XAVIER DOS REIS

FC-5 - SUPERVISOR DE SEÇÃO
Firmado por assinatura eletrônica em 10/05/2023 pelo(a) EDUARDO XAVIER DOS REIS, FC-5 - SUPERVISOR DE SEÇÃO, por meio do Sistema
de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Página 148
Fls.: 1968
PODER JUDICIÁRIO

Processo Nº ARR - 644-94.2013.5.09.0006
CERTIDÃO
Certifico que, até o dia 23/05/2023, não houve interposição de recurso contra a decisão proferida
nestes autos.
Brasília, 5 de junho de 2023.
Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)

ROBERTO DINIZ FONSECA
Firmado por assinatura eletrônica, em 05/06/2023, pelo(a) , ROBERTO DINIZ FONSECA, por meio do Sistema de Informações Judiciárias, nos termos da Lei
nº 11.419/2006.
10/11/2023: REMETIDOS OS AUTOS PARA DISTRIBUIDOR.
Data: 10/11/2023
Movimentação: REMETIDOS OS AUTOS PARA DISTRIBUIDOR
Complemento: Distribuição Inicial
Por: SISTEMA PROJUDI
13/11/2023: DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA.
Data: 13/11/2023
Movimentação: DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA
Complemento: 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de Curitiba
Por: Sandra Lúcia Peliki

• Distribuição
• Guia de pagamento
Página 151
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 3.1 - Assinado digitalmente por Sandra Lucia Peliki
13/11/2023: DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA. Arq: Distribuição
DISTRIBUIÇÃO/REGISTRO CUSTAS
Distribuição+Baixa R$0,00
Nº:3480 03 - DIVERSOS (0)
Contador R$0,00
Data: 10/11/2023 CNCGJ 3.1.15 x R$0,00
LeiEst.11960/97-Tab.XVI
DEPENDÊNCIA
1ª Vara FAL.
Visto dispensado(Port.02/2011-Prot.2010.124240-8/0-CGJ)
do Cont.I - Dist.I,IV,V,"c".
TOTAL R$0,00
______________________
1º Distribuidor
CURITIBA - PARANÁ
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJVRE UZDYZ 83SAB 7HE4K

Página 152
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 3.2 - Assinado digitalmente por Sandra Lucia Peliki
13/11/2023: DISTRIBUÍDO POR DEPENDÊNCIA. Arq: Guia de pagamento
Tribunal de Justiça do Estado do Paraná
Documento de Isenção
Custas do 1° Grau
FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA

1º OFÍCIO DO DISTRIBUIDOR, CONTADOR E PARTIDOR
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJXL2 97EJ6 SXQ7T UE7K3

Autor
Nome: ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
CPF/CNPJ:
Nome Advogado:
Dados Bancários
Banco: Caixa Econômica Federal Ag./Cod. Cedente: 3162/730791-8

Nº Documento: 00000000058977803-4
Pacote Selecionado
Distribuição de Petições Iniciais
Receitas
JUSTIÇA GRATUITA
Conta de qualquer natureza
Distribuição e/ou registro para o foro judicial e protocolo judiciário...
Busca foro judicial: Para cumprimento da reiteração ou repetição de pet. inic...
R$ 17,58
R$ 24,35
R$ 21,37
Baixa ou retificação de distribuição para o foro judicial R$ 7,04
Valor Total da Guia (285,93 VRC) R$ 70,34
Campos
NOME COMPLETO DO AUTOR E DO RÉU: PARANA CLUBE
1º OFÍCIO DO DISTRIBUIDOR, CONTADOR E PARTIDOR
Emitido em 13/11/2023 Valor da VRC: R$ 0,246

13/11/2023: RECEBIDOS OS AUTOS.
Data: 13/11/2023
Movimentação: RECEBIDOS OS AUTOS
13/11/2023: JUNTADA DE CERTIDÃO.
Data: 13/11/2023
Movimentação: JUNTADA DE CERTIDÃO
Por: Mayte Rotondo Ferelli

• Certidão
Página 155
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 5.1 - Assinado digitalmente por Mayte Rotondo Ferelli
13/11/2023: JUNTADA DE CERTIDÃO. Arq: Certidão
COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FORO CENTRAL DE CURITIBA
1ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CURITIBA - PROJUDI
Rua da Glória, 362 - 6º andar - Centro - Curitiba/PR - CEP: 80.030-060 - Fone: 41-32004732 - E-mail: ctba-27vj-s@tjpr.jus.br
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ6KQ KHX43 WWHCX BSCFY

Autos nº. 0032314-05.2023.8.16.0185
CERTIFICO, em cumprimento ao previsto no art. 411 do Código de Normas do

Egrégio Tribunal de Justiça do Paraná, que em consulta ao Processo Eletrônico do
Judiciário do Paraná – PROJUDI –, verifiquei que em 12/07/2022, nos autos 0006994-
84.2022.8.16.0185, foi deferida a RECUPERAÇÃO JUDICIAL de PARANÁ CLUBE.
CERTIFICO AINDA QUE, em consulta ao Diário Eletrônico do Tribunal de Justiça do

Paraná, verifiquei que em 20/10/2022 foi veiculado o EDITAL previsto no art. 7º da
Lei 11.101/2005.
CERTIFICO POR FIM QUE ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS consta do
referido edital, previsto no art. 7º da Lei 11.101/2005, com o valor de R$
104.625,68 na classe trabalhista.
Mayte Rotondo Ferelli

Estagiária
14/11/2023: CONCLUSOS PARA DECISÃO - DECISÃO INICIAL.
Data: 14/11/2023
Movimentação: CONCLUSOS PARA DECISÃO - DECISÃO INICIAL
Complemento: Responsável: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso. Envio do concluso agendado
por Mayte Rotondo Ferelli (Estagiária)
14/11/2023: CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE.
Data: 14/11/2023
Movimentação: CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE
Complemento: . Veiculado no DJEN em 17/11/2023.
Por: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso

• Decisão
Página 158
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 7.1 - Assinado digitalmente por Mariana Gluszcynski Fowler Gusso:10830
14/11/2023: CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE. Arq: Decisão
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJXD8 473SG 8JXV9 NFWKU

Autos nº. 0032314-05.2023.8.16.0185
Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185
Classe Processual: Habilitação de Crédito
Assunto Principal: Administração judicial
Valor da Causa: R$100.000,00
Requerente(s): ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Requerido(s): PARANA CLUBE
1. Defiro o pedido do benefício de assistência judiciária gratuita, conforme demonstrado no

documento de mov.1.3.
2. Intimem-se a Requerida e o Administrador Judicial para manifestarem-se, sucessivamente, no

prazo de 05 (cinco) dias.
3. Em seguida, publique-se o aviso "para que os interessados apresentem, dentro de 10 (dez) dias, as
impugnações que entenderem".
4. Havendo discordância quanto ao pedido inicial pela Requerida e o AJ, intime-se a parte autora para
manifestação no prazo de 05 (cinco) dias.
5. Por fim, dê-se vista ao Ministério Público.
6. Insta ressaltar que as manifestações da requerida, AJ e MP deverão se ater aos documentos já

juntados pela parte autora nos autos, uma vez que é ônus desta comprovar os fatos alegados, bem
como o valor do seu crédito. Assim, qualquer pedido de juntada de novos documentos e/ou
cálculos será indeferido por este Juízo.
7. Diligências necessárias.
8. Intimem-se.
Mariana Gluszcynski Fowler Gusso
Juíza de Direito
16/11/2023: EXPEDIÇÃO DE INTIMAÇÃO.
Data: 16/11/2023
Movimentação: EXPEDIÇÃO DE INTIMAÇÃO
Complemento: Referente ao evento (seq. 7) CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA A PARTE (14/11/2023).
Por: MARCIA NEVES VIALLE AMARAL
Intimações
Nome Prazo Urgente Pessoal Online Data de Data de Data Data de Status Leitor
Leitura Cumpriment Decurso Renúncia de
o Prazo
Promovido
PARANA CLUBE 5 dias corridos Não Não Sim 27/11/2023 04/12/2023 - - CUMPRIDA PARANA
23:59 12:32 CLUBE
Data: 16/11/2023
Intimações
o Prazo
Promovente
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS 5 dias corridos Não Não Sim 27/11/2023 - 05/12/2023 - LIDA, PRAZO ADAIR
SANTOS 23:59 VENCIDO APARECIDO
DA PAZ DOS
SANTOS
16/11/2023: ATO ORDINATÓRIO PRATICADO.
Data: 16/11/2023
Movimentação: ATO ORDINATÓRIO PRATICADO
Complemento: Habilitação de Parte - Parte: CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO JUDICIAL
(Promovido)
27/11/2023: CONFIRMADA A INTIMAÇÃO ELETRÔNICA.
Data: 27/11/2023
Movimentação: CONFIRMADA A INTIMAÇÃO ELETRÔNICA
GRATUITA A PARTE (14/11/2023) e ao evento de expedição seq. 8.
Intimações
o Prazo
Promovido
PARANA CLUBE 5 dias corridos Não Não Sim 27/11/2023 04/12/2023 - - CUMPRIDA PARANA
23:59 12:32 CLUBE
Data: 27/11/2023
Intimações
o Prazo
Promovente
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS 5 dias corridos Não Não Sim 27/11/2023 - 05/12/2023 - LIDA, PRAZO ADAIR
SANTOS 23:59 VENCIDO APARECIDO
DA PAZ DOS
SANTOS
04/12/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE CUMPRIMENTO DE INTIMAÇÃO.
Data: 04/12/2023
Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE CUMPRIMENTO DE INTIMAÇÃO
Complemento: Cumprimento de intimação - Referente ao evento CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE (14/11/2023)
Por: MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS

• Contestação
Página 165
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 13.1 - Assinado digitalmente por Augusto Alves Moreira Neto:12456253736
04/12/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE CUMPRIMENTO DE INTIMAÇÃO. Arq: Contestação
EXCELENTÍSSIMO M.M. JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJYRQ YNX2B UZH6K 39X5A

FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FORO CENTRAL DA
COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – PR
Processo Número: 0032314-05.2023.8.16.0185
PARANÁ CLUBE – em Recuperação Judicial, pessoa jurídica

de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 81.907.446/0001-04, com sede à Av.
Avenida Presidente Kennedy, 2377, Curitiba, Paraná, por intermédio dos
procuradores ao final assinados, com escritório profissional na Rua Flávio de Azevedo
Macedo, 180, Bairro São Lourenço, CEP 82.200-080, Curitiba, Paraná, local onde
recebem notificações e intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, apresentar sua MANIFESTAÇÃO À HABILITAÇÃO, de acordo com
as razões de fato e de direito a seguir expostas:
DO ACERTO EM PARTE DO PEDIDO DO REQUERENTE EM

RELAÇÃO AO VALOR PRINCIPAL
A certidão apresentada pelo Requerente às fls. 63 deixa cristalina as

verbas que devem ser pagas:
Principal ....................................... R$ 66.644,69 (até 31/10/2023);

Juros pré-falimentares ............... R$ 72.229,08 (até 29/06/2022)
1
________________________________________________________________________
Rua Flavio Azevedo Macedo, 180 • São Lourenço • Curitiba • PR • CEP. 82200-080
Fone/Fax: + 55 41 3093-4747 Visite nosso site: www.shtadvogados.com.br
e-mail: sergio@shtadvogados.com.br
Av. Almirante Barroso, 52, 27º Andar • Centro • Rio de Janeiro • RJ • CEP.20.031-918
Fone: +55 21 3231-7717
e-mail: gomesdemattos@gomesdemattos.com.br
Página 166
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 13.1 - Assinado digitalmente por Augusto Alves Moreira Neto:12456253736
04/12/2023: JUNTADA DE PETIÇÃO DE CUMPRIMENTO DE INTIMAÇÃO. Arq: Contestação
Nota-se que os juros pós recuperação são atualizados na forma
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJYRQ YNX2B UZH6K 39X5A

aprovada pelo plano.
DA EXCLUSÃO DAS DEMAIS VERBAS
Excelência, em relação às demais verbas, percebe-se que, em sua

gritante maioria, são verbas pertencentes à UNIÃO, que não podem ser executadas
pelo Impugnante.
DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, requer seja reconhecido o valor de R$

138.873,77 (cento e trinta e oito mil oitocentos e setenta e três reais e setenta e sete
centavos), como sendo o crédito devido ao Requerente, na Classe Trabalhista;
Nestes termos, pede deferimento.

Curitiba, 4 de dezembro de 2023.
MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS

OAB/RJ 57.739
SÉRGIO HENRIQUE TEDESCHI

OAB/PR 24.728
2
________________________________________________________________________
Rua Flavio Azevedo Macedo, 180 • São Lourenço • Curitiba • PR • CEP. 82200-080
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Data: 04/12/2023
Por: Leonardo Favarin dos Santos
Intimações
o Prazo
Promovido
CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO 5 dias corridos Não Não Sim 14/12/2023 15/01/2024 - - CUMPRIDA CIA
JUDICIAL 23:59 17:01 BRASILEIRA
DE
ADMINISTRA
CAO
JUDICIAL
(ADMINISTR
ADOR
JUDICIAL DO
PARANA
CLUBE)
05/12/2023: DECORRIDO PRAZO DE ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS.
Data: 05/12/2023
Movimentação: DECORRIDO PRAZO DE ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Complemento: (P/ advgs. de ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS *Referente ao evento
(seq. 7) CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE (14/11/2023) e ao
evento de expedição seq. 9.
Data: 15/12/2023
Intimações
o Prazo
Promovido
CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO 5 dias corridos Não Não Sim 14/12/2023 15/01/2024 - - CUMPRIDA CIA
JUDICIAL 23:59 17:01 BRASILEIRA
DE
ADMINISTRA
CAO
JUDICIAL
(ADMINISTR
ADOR
JUDICIAL DO
PARANA
CLUBE)
15/01/2024: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE.
Data: 15/01/2024
Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE
Complemento: Cumprimento de intimação - Referente ao evento CONCEDIDA A ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA A PARTE (14/11/2023)
Por: MAURICIO OBLADEN AGUIAR

• Petição
Página 171
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 17.1 - Assinado digitalmente por Mauricio Obladen Aguiar:83652175972
15/01/2024: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Petição
EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DE FALÊNCIAS
E RECUPERAÇÃO JUDICIAL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJYSD JSSAC N3BJC MP4GY

METROPOLITANA DE CURITIBA – PR.
Autos nº 0032314-05.2023.8.16.0185
Companhia Brasileira De Administração Judicial – CBAJ, nomeada

Administradora Judicial nos autos nº 0006994-84.2022.8.16.0185, da Recuperação Judicial de
PARANÁ CLUBE, devidamente qualificada nestes autos, por intermédio dos seus sócios abaixo
assinados, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, em atenção à decisão de mov.
7.1, se manifestar nos seguintes termos.
Trata-se de pedido de Habilitação de Crédito ajuizado por ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS
SANTOS, no valor de R$162.602,46, decorrente de condenação em desfavor da Recuperanda nos
autos de nº 0010616-83.2016.5.09.0006, em trâmite perante a 6ª Vara do Trabalho de Curitiba/PR.
Para fundamentar o pedido, acostou cópias do memorial de cálculo atualizado até a data
do pedido de recuperação judicial e certidão de crédito em movs. 1.7 e 1.8.
A Recuperanda veio aos autos em mov. 31 e se opôs ao deferimento da inclusão do crédito

do Requerente integralmente, pugnando pela exclusão de verbas devidas à União, de sorte que
requereu o reconhecimento e inclusão na Relação de Credores o crédito de R$138.873,77 em favor
do Requerente.
Página 172
Pois bem. Primeiramente, cumpre ressaltar que o Requerente se encontra na Relação de
Credores de mov. 2615.3 dos autos principais, de sorte que a presente trata, de fato, de Impugnação

de Crédito. Confira-se:
Não obstante, após análise da certidão de crédito em mov. 1.8, restou constatada a
incidência de juros até 31/10/2023, data posterior à do pedido de recuperação judicial, ocorrido em
29/06/2022, o que afronta o disposto no art. 9º, II, da Lei 11.101/2005. Senão, vejamos:
Art. 9º A habilitação de crédito realizada pelo credor nos termos do art. 7º , § 1º , desta Lei
deverá conter:
II – o valor do crédito, atualizado até a data da decretação da falência ou do pedido de
recuperação judicial, sua origem e classificação;
Outrossim, os valores indicados na certidão devem ser atualizados até 29/06/2022, para
fins de impugnar o crédito já listado em favor do Requerente na Relação de Credores.
De mesma toada é o entendimento pacificado do Superior Tribunal de Justiça, o qual, em

apertada síntese, conforme a seguinte ementa, é o de que os créditos listados na Relação de
Credores devem ser atualizados até a data do pedido de recuperação judicial, em atenção ao
Dispositivo supramencionado. Vide:
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL E EMPRESARIAL. AGRAVO DE

INSTRUMENTO. OFENSA AOS ARTS. 489 E 1.022 NÃO EVIDENCIADA. ACÓRDÃO ESTADUAL
DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. HABILITAÇÃO RETARDATÁRIA. SUBMISSÃO AOS EFEITOS
DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL. ATUALIZAÇÃO DO CRÉDITO ATÉ A DATA DO PEDIDO. DECISÃO
EM SENTIDO CONTRÁRIO AO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. AGRAVO INTERNO PROVIDO.
RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDO.
(...)
2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que, "tratando-se de
crédito não habilitado a ser cobrado após o encerramento da recuperação judicial, deverá ele
se sujeitar aos efeitos da recuperação judicial, devendo ser pago de acordo com o plano de
soerguimento e, por consequência lógica, em observância à data limite de atualização
monetária - data do pedido de recuperação judicial - prevista no art. 9º, II, da Lei n.
11.101/2005" (REsp 2.041.721/RS, Relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma,
julgado em 20/6/2023, DJe de 26/6/2023).
3. No caso dos autos, o eg. Tribunal de origem afastou a limitação da atualização monetária
à data do pedido recuperacional, contrariando o entendimento firmado por esta Corte.
4. Agravo interno provido. Recurso especial parcialmente provido, a fim de limitar a
atualização monetária do crédito à data do pedido recuperacional.
(AgInt no REsp n. 2.089.080/RS, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em
13/11/2023, DJe de 21/11/2023.)
Página 173
Dito isto, esta Administradora Judicial pugna, desde já, pela intimação do Requerente para

que apresente novo memorial de cálculo e certidão de crédito atualizados até a data do pedido de
recuperação judicial, nos termos do art. 9º, II, da Lei 11.101/2005.
Feito isto, pugna ser intimada para a emissão de parecer conclusivo quanto ao mérito do
incidente.
Era o que tínhamos a expor.
Curitiba, 15 de janeiro de 2024.
Mauricio Obladen Aguiar Rafaela Fardin Rosa

OAB/PR 21.783 OAB/PR 75.703
Data: 25/01/2024
Complemento: Referente ao evento (seq. 17) JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA
PARTE (15/01/2024).
Por: Milena Sava Kinauber
Intimações
o Prazo
Promovente
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS 5 dias corridos Não Não Sim 05/02/2024 09/02/2024 - - CUMPRIDA ADAIR
SANTOS 23:59 14:57 APARECIDO
DA PAZ DOS
SANTOS
31/01/2024: JUNTADA DE CERTIDÃO.
Data: 31/01/2024
Movimentação: JUNTADA DE CERTIDÃO
Por: Leonardo Favarin dos Santos

• Certidão
Página 176
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 19.1 - Assinado digitalmente por Leonardo Favarin dos Santos
31/01/2024: JUNTADA DE CERTIDÃO. Arq: Certidão
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJSZD SCPEZ EXYAM YJDVR

Autos nº. 0032314-05.2023.8.16.0185
CERTIDÃO
CERTIFICO QUE o Edital de Aviso aos demais credores veiculou no E-DJ na data de hoje.
Curitiba, 31 de janeiro de 2024.
Leonardo Favarin dos Santos

Estagiário
Data: 05/02/2024
Complemento: Referente ao evento (seq. 17) JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA
PARTE (15/01/2024) e ao evento de expedição seq. 18.
Intimações
o Prazo
Promovente
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS 5 dias corridos Não Não Sim 05/02/2024 09/02/2024 - - CUMPRIDA ADAIR
SANTOS 23:59 14:57 APARECIDO
DA PAZ DOS
SANTOS
09/02/2024: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE.
Data: 09/02/2024
Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE
Complemento: Cumprimento de intimação - Referente ao evento JUNTADA DE PETIÇÃO DE
MANIFESTAÇÃO DA PARTE (15/01/2024)
Por: VALDYR ARNALDO LESSNAU PERRINI

• Petição
• Cálculo
Página 179
EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DE
FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FÓRUM CENTRAL CÍVEL
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJVML 3SD8Y HLCA5 LF64K

DA CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ
Autos de nº - 0032314-05.2023.8.16.0185
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, já

qualificado nos autos em epígrafe, em que move em face de PARANA CLUBE,
vem, perante Vossa Excelência, por meio de seus advogados adiante assinados,
EXPOR e REQUERER o que segue:
1. MANIFESTAÇÃO EM FACE DA PETIÇÃO DA

REQUERIDA – MOV. 13.1
A requerida apresentou manifestação em relação ao

pedido de habilitação do autor no mov. 13.1, ao argumento de que apenas deve
ser habilitado o montante de R$ 138.873,77, nos seguintes moldes (fls. 166):
Alegou que os demais valores indicados na certidão

de habilitação, são devidos à União, e, portanto, o autor não detém legitimidade
para postular.
Entretanto, sem qualquer razão.
Isso porque, na certidão de habilitação juntada ao

mov. 1.8, o Juízo Trabalhista apenas lista valores devidos ao autor, separando o
principal dos juros e do crédito devido a título de FGTS.
Demonstra-se o alegado (mov. 1.8 – fls. 63):

Página 180
Desse modo, não é devido apenas o valor decorrente
do principal + juros pré-falimentares, mas sim:
1. Principal;
2. Juros Pré-Falimentares do Principal;
3. FGTS;
4. Juros Pré-Falimentares do FGTS.
Todas essas verbas são devidas ao autor, de modo

que devem ser computadas para fins de habilitação no Juízo de Recuperação
Judicial.
Sendo assim, a parte autora requer sejam rejeitados

os argumentos da requerida, vez que o valor a ser habilitado é superior a R$
138.873,77.
2. MANIFESTAÇÃO EM FACE DA PETIÇÃO DA

ADMINISTRADORA JUDICIAL
Já a Administradora Judicial, em sua petição de mov.

17.1, indica que é necessária a juntada de novo memorial de cálculos e de nova
certidão de habilitação, vez que apenas poderão ser habilitados no Juízo de
Recuperação Judicial os créditos atualizados e com juros computados até a data
de 29.06.2022.
A Administradora Judicial possui razão em parte, vez

que efetivamente a habilitação apenas deve ocorrer em face dos valores
atualizados e com juros até a data da Recuperação Judicial, com fulcro no artigo
9º, II da Lei 11.101/2005.
Desse modo, a parte autora junta nova memória de

cálculo, computando atualização e juros até a data da Recuperação Judicial, qual
seja, até 29.06.2022, nos seguintes moldes:
Página 181
Sendo assim, a parte autora procede à juntada da
memória de cálculo em anexo, a qual se encontra adequada aos parâmetros
solicitados pela Administradora Judicial, requerendo que sejam
imediatamente habilitados no Juízo de Recuperação Judicial.
Ato contínuo, a parte autora informa que entende

desnecessária a expedição de nova certidão de habilitação, vez que supre o
equívoco cometido com a juntada da memória de cálculo em anexo1.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Curitiba, 09 de fevereiro de 2024.

OAB/PR 98.119 OAB/PR 14.015
1 Sendo a habilitação efetivamente devida inferior à constante da Certidão de

Habilitação expedida pela Justiça do Trabalho por suposto que desnecessária a
postulação de nova Certidão de Habilitação, podendo a que foi expedida ser adequada
pelo Juízo Cível, evitando assim a postergação da efetiva habilitação por muitos
meses, em prejuízo flagrante ao exequente e à celeridade processual. Aplicável o
vetusto ditado jurídico no sentido de que quem pode o mais implicitamente também
pode o menos!
!
#"
09/02/2024: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Cálculo
"
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ69S DFLJ4 JTG5F YANEU
Página 182
09/02/2024: AUTOS ENTREGUES EM CARGA PARA MINISTÉRIO PÚBLICO.
Data: 09/02/2024
Movimentação: AUTOS ENTREGUES EM CARGA PARA MINISTÉRIO PÚBLICO
Complemento: CURITIBA - 1ª PROMOTORIA DA FAZENDA PÚBLICA, FALÊNCIAS,
RECUPERAÇÕES JUDICIAIS E EXECUÇÕES FISCAIS - MANIFESTAÇÃO com prazo de 10
dias corridos
Por: Ana Paula Carvalho de Oliveira
20/02/2024: CONFIRMADA A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA.
Data: 20/02/2024
Movimentação: CONFIRMADA A COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
Complemento: Remessa ao Ministério Público - Para Letícia Giovanini Garcia em 19/02/2024 com
prazo de 10 dias corridos *Referente ao evento JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO
DA PARTE (09/02/2024)
05/03/2024: JUNTADA DE MANIFESTAÇÃO.
Data: 05/03/2024
Movimentação: JUNTADA DE MANIFESTAÇÃO
Por: Letícia Giovanini Garcia

• Manifestação
Página 186
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 24.1 - Assinado digitalmente por Letícia Giovanini Garcia
05/03/2024: JUNTADA DE MANIFESTAÇÃO. Arq: Manifestação
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJLUT A7E2V 9W8BQ C2HKA

PROMOTORIA DE JUSTIÇA JUNTO ÀS VARAS DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO
JUDICIAL DO FORO CENTRAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
Habilitação de Crédito n. 0032314-05.2023.8.16.0185

Requerente: Adair Aparecido da Paz dos Santos
Requerida: Paraná Clube – em Recuperação Judicial
MM. Juíza:
O Ministério Público Estadual, por intermédio da agente

oficiante que ora subscreve, requer seja determinada a intimação da
Recuperanda e do Administrador Judicial para se manifestarem sobre a petição
e cálculos apresentados pelo Requerente no mov. 21.
Curitiba, data e hora de inserção no Sistema.
Letícia Giovanini Garcia

Promotora de Justiça
1
05/03/2024: RECEBIDOS OS AUTOS.
Data: 05/03/2024
Movimentação: RECEBIDOS OS AUTOS
Complemento: Recebido do(a) MINISTÉRIO PÚBLICO
06/03/2024: CONCLUSOS PARA DESPACHO.
Data: 06/03/2024
Movimentação: CONCLUSOS PARA DESPACHO
Complemento: Responsável: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso. Envio do concluso agendado
por Ana Paula Carvalho de Oliveira (Estagiária)
06/03/2024: PROFERIDO DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE.
Data: 06/03/2024
Movimentação: PROFERIDO DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE
Complemento: . Veiculado no DJEN em 08/03/2024.
Por: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso

• Despacho
Página 190
PROJUDI - Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185 - Ref. mov. 27.1 - Assinado digitalmente por Mariana Gluszcynski Fowler Gusso
06/03/2024: PROFERIDO DESPACHO DE MERO EXPEDIENTE. Arq: Despacho
Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJS8S MLB9W SJNPG GQCAR

Autos nº. 0032314-05.2023.8.16.0185
Processo: 0032314-05.2023.8.16.0185
Classe Processual: Habilitação de Crédito
Assunto Principal: Administração judicial
Valor da Causa: R$100.000,00
Requerente(s): ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS
Requerido(s): CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO JUDICIAL (ADMINISTRADOR
JUDICIAL DO(A) PARANA CLUBE)
PARANA CLUBE
1. Diante do contido na manifestação do Ministério Público (mov. 24.1), intime-se a Recuperanda e o

Administrador Judicial.
2. Após, voltem conclusos.
3. Intimem-se.
Curitiba, 06 de março de 2024.
Mariana Gluszcynski Fowler Gusso
Juíza de Direito
Data: 07/03/2024
Complemento: Referente ao evento (seq. 27) PROFERIDO DESPACHO DE MERO
EXPEDIENTE (06/03/2024).
Intimações
o Prazo
Promovido
PARANA CLUBE 5 dias corridos Não Não Sim - - - - AGUARDANDO -
LEITURA
CIA BRASILEIRA DE ADMINISTRACAO 5 dias corridos Não Não Sim - - - - AGUARDANDO -
JUDICIAL LEITURA
Promovente
ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS 5 dias corridos Não Não Sim - - - - AGUARDANDO -
SANTOS LEITURA

Poder Judiciário Do Estado Do Paraná: 0032314-05.2023.8.16.0185 Processo

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Poder Judiciário Do Estado Do Paraná: 0032314-05.2023.8.16.0185 Processo

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Página 1

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ

Data de 10/11/2023 Situação: Público

Classe 111 - Habilitação de Crédito

Assunto Principal: 9558 - Administração judicial

Data Distribuição: 13/11/2023 Tipo Distribuição: Distribuição por Dependência

Sequencial: 22670 Juiz: Mariana Gluszcynski Fowler Gusso

Relação de arquivos da movimentação:

Distribuição por dependência ao processo n° 0006994-84.2022.8.16.0185

ADAIR APARECIDO DA PAZ DOS SANTOS, CPF:

HABILITAÇÃO de crédito TRABALHISTA

no processo de Recuperação Judicial da ré PARANÁ

Observa-se que em 23 de maio de 2023, a reclamatória de

Subsidiariamente, repisa-se que é possível a impugnação/

Conforme a Certidão de Habilitação de Créditos emitida

I – o nome, o endereço do credor: ADAIR

II - o endereço em que receberá comunicação de

III – o valor do crédito trabalhista atualizado:

IV – os documentos comprobatórios do crédito:

Assim, detalhado o débito trabalhista, resta configurado o

Ainda, em razão da natureza de crédito TRABALHISTA,

Ademais, resguarda o direito de oportunamente o

Indica-se a conta corrente do patrono do requerente para

O demandante requer a concessão dos benefícios DA

Com o fito de complementar o pedido, a parte autora

→ Que o autor sobrevive com o recebimento de

→ Que não possui condições de arcar com as custas

Nos moldes dos artigos 98 do CPC e 1º da Lei 1.060/1950,

A par das normas legais e da declaração de

Iníqua a situação do reclamante se mantida a obrigação de

Assim, o demandante requer a concessão dos

À vista do exposto, requer:

a) Acolhida a impugnação do quadro geral de credores,

b) Seja o crédito acima apontado habilitado no processo

c) seja atribuída a ordem de preferência, conforme inciso

d) que todas as notificações e intimações endereçadas

e) concessão ao requerente dos benefícios DA

g) intimação da recuperanda e do administrador judicial

Dá-se à presente o valor de R$ R$ 162.602,46.

Curitiba, 09 de novembro de 2023.

Alexandra Maciel Veiga Valdyr Perrini

Confira a autenticidade no sítio www.trt9.jus.br/processoeletronico - Código: 2EF2-1738-1419-3O21

Assinado eletronicamente por: Camila Kapp - 23/05/2016 15:44:34 - dc8337e

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EXMA SRA. DRA. JUIZA TITULAR DA 06ª VARA DO TRABALHO DE

Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJSRG FNHZ4 5MPFB GYXSD

SUELI APARECIDA GIONA, perita oficial designada

READEQUAÇÃO DOS CÁLCULOS DE

Em atendimento ao Acórdão de fls. 1888/1922.

À disposição de V. Exª, coloca-se, desde já, a

Curitiba, 10 de julho de 2023.

Sueli Aparecida Giona

Total 74.974,47 87.957,56 162.932,03

Critério de Cálculo e Fundamentação Legal

1. Prazo do aviso prévio apurado segundo a Lei nº 12.506/2011.

Cálculo liquidado por offline na versão 2.10.2 em 10/07/2023 às 17:03:53. Pág. 2 de 26