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FCESE
Universidade lusófona
1. Introdução .............................................................................................................. 4
5. Conclusão ............................................................................................................ 13
6. Bibliografia .......................................................................................................... 14
1. Introdução
Para este tema temos o parecer de Veltrone, Mendes e o seu estudo do “Impacto da
mudança de nomenclatura de deficiência mental para deficiência intelectual”, de onde
foi retirado os termos usados ao longo do tempo e o porquê da alteração.
E ainda relacionado a este diagnóstico temos um dos critérios mais importantes, nas
causas, classificações e problemáticas é relatado quais as causas da deficiência mental,
que ocorre durante a gravidez, no parto, ou nos primeiros anos de vida, porque é que
acontece, e quais as doenças e comportamentos de risco estão suscintas a desencadear a
defeciencia intelectual, e qual a sua classificação com o contributo de Cunha, Miranda e
Guimarães e o estudo “Programa de intervenção na deficiência mental: promoção
cognitiva, social e sexual”, onde é relatado as tipologias e classificações.
No ponto seguinte é elaborado o estatuto do maior acompanhado, como um dos
cuidados e pareceres legais na área da deficiência, já que nas intervenções vamos
deparar-mo nos com essas situações e podem suscitar dilemas.
E por fim, agora que foi esclarecido esses pareceres da área e as dificuldades que
poderemos ter, vamos focar-nos na questão da intervenção, os seus pilares essenciais, a
valorização do diagnostico, e os tipos de intervenção, com os contributos de
Schwartzman & Lederman, e Guimarães.
Após a especificação de tantos pontos, é seguro assumirmos que este estudo é muito
importante, pois a área da deficiência ainda é relativamente inexplorada, e não é
devidamente considerada nas situações adequadas, já que em todas as áreas e
problemáticas podemos nos deparar com um utente com deficiência intelectual, que
pode ainda ter agregado problemas de saúde, doenças mentais, incapacidades
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American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (ou na tradução Associação
Americana de Deficiências Intelectuais e de Desenvolvimento)
2.2.História
Por fim, na quarta fase, por volta do sec. XX, a década de 70 foi marcada pela
implementação de medidas de integração social, dando-lhes uma educação o mais
semelhante possível com o ensino regular e educá-los até aos limites das suas
capacidades, oferecendo assim uma educação inclusiva, reconhecendo o potencial para
melhorar o seu desenvolvimento e a sua vida. (Miranda, 2004) ainda nesta fase as
instituições geralmente contem um assistencialismo de carácter mais paternalista e um
maior investimento nas potencialidades desses indivíduos, utilizando a educação e a
reabilitação (Guimarães, 2009).
2.3.Identificação
4.1.Tipos de intervenção
Primeiramente antes de qualquer ação o ato primário seria a prevenção, ou seja, evitar
os comportamentos de riscos já expressos anteriormente, pois como mencionado vários
problemas podem correr ao longo da gravidez, no parto ou até mesmo nos primeiros
anos de vida, então para evitar o risco de um desenvolvimento de uma deficiência
intelectual é possível usar alguns métodos e atitudes, como a vacinação para prevenir
doenças, a identificação de doenças sexualmente transmissíveis ou evitar álcool e
substancias, estas campanhas de esclarecimento publico podem sensibilizar e educar as
mulheres gestantes a diminuir o número de riscos ou pelo menos reduzir as
potencialidades para uma deficiência (Schwartzman & Lederman,2017).Ainda no
campo da prevenção devemos ressaltar que a presença de neonatologistas na sala de
parto e testes realizados ás criança podem identificar e prevenir futuros prejuízos
significativos (Idem).