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UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
Educação especial e inclusão têm sido dois temas que estão em voga neste
início do século XXI. A mídia e o governo federal que o digam! As propagandas em
favor da inclusão têm sido persistentes, e observamos que nem todos educadores
ou demais profissionais da educação estão preparados para trabalhar com esse
público, muito menos os espaços escolares estão adaptados para receber esses
cidadãos.
Todos, de uma forma ou de outra, conseguimos definir “deficiência”,
“necessidade”, “inclusão”, “exclusão”. Afinal de contas, somos cidadãos do mundo e,
em algum momento, vivenciamos ou participamos de alguma situação mencionada
acima, quer seja incluindo ou excluindo o outro. O que quero dizer é exatamente
isso: fizemos parte ou observamos de perto movimentos de extermínio, de
marginalização, de confinamento, de omissão, segregação, integração, luta pela
cidadania, entre outros.
Pois bem, já estamos no século XXI e os direitos humanos não são
contemplados em sua totalidade, sessenta e um anos após terem sido proclamados.
Vivemos injustiças, as mais diversas, como educadores, educandos e cidadãos,
enquanto pessoas “normais”, com todos os membros, com todos os neurônios
funcionando “regularmente”. O que dizer então das pessoas portadoras de alguma
necessidade especial?
Focando a escola, ambiente onde a maioria dos leitores desta apostila atua,
podemos inferir que cometemos um grande engano ao subestimar as capacidades
dos alunos portadores de necessidades especiais, geralmente escolhendo o
caminho mais fácil para ele percorrer, sem deixar que ele próprio se conscientize da
necessidade do aprendizado. Por isso, é de fundamental importância o significado
dessa aprendizagem para cada um. Assim, o professor deve possibilitar atividades
que sejam significativas e relacionadas à história de cada sujeito.
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma espécie
de limitação requerem certas modificações ou adaptações no programa
educacional, a fim de que possam atingir seu potencial máximo. Essas
limitações podem decorrer de problemas visuais, auditivos, mentais ou
motores, bem como de condições ambientais desfavoráveis (ZACHARIAS,
2007, p. 1).
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Exclusão
Segundo Fischer e Marques (2001), a exclusão social remonta à Antiguidade
Grega, onde escravos, mulheres e estrangeiros eram excluídos, mas o fenômeno
era tido como natural. A exclusão torna-se visível e substanciosa quando ocorre uma
evidência da pobreza após a crise econômica mundial da idade contemporânea.
Sobre a origem do termo exclusão social, as mesmas autoras pontuam que
tomou vulto a partir do livro Les Exclus (1974) de Lenoir, o qual define os excluídos
como aqueles indivíduos concebidos como resíduos dos trinta anos gloriosos de
desenvolvimento da França.
Para Jaguaribe citado por Dupas (1999), exclusão tem “feições de pobreza”.
Já Buarque citado por Nascimento (1996), infere que a partir da década de
80, a exclusão social passou a ser vista como um processo presente, visível e que
ameaçava confinar grande parte da população num apartheid informal, expressão
que dá lugar ao termo “apartação social”.
Em essência, a exclusão é multidimensional, manifestando-se de várias
maneiras e atingindo diferentes sociedades, mas evidentemente, os países pobres
são afetados em maior profundidade.
Embora provocada pelo setor econômico, tem também seus meandros
passando pela falta de vontade política e social.
Os principais aspectos em que a exclusão se apresenta dizem respeito à falta
de acesso ao emprego, a bens e serviços, e também à falta de segurança, justiça e
cidadania (Fischer e Marques, 2001), ou seja, suas manifestações aparecem no
mercado de trabalho, no acesso à moradia e aos serviços comunitários, aos bens e
serviços públicos, entre outros.
Os excluídos, entre outros são: os idosos, os sem-terra, os portadores de
deficiência, os analfabetos, os grupos étnicos minoritários.
Integração
Segundo o Ministério da Educação e Cultura (Brasil, 1994, p.18), “integração
é um processo dinâmico de participação das pessoas num contexto relacional,
legitimando sua integração nos grupos sociais, implicando reciprocidade”.
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Inclusão
De acordo com Abbamonte (2009), a palavra Inclusão não significa promover
a adequação ou a normatização de acordo com as características de uma maioria,
seu significado está mais próximo à possibilidade de fazer parte, conviver e não se
igualar. Portanto, é com grande cautela que devemos levantar a bandeira da
inclusão escolar de crianças com graves problemas de desenvolvimento. Ao invés
de tomarmos o assunto partindo de um ideal, do que diz a lei, é mais apropriado
levar em consideração a própria criança, verificar o problema que ela apresenta e, a
partir daí, avaliar a maneira de ingressá-la numa ou noutra sala de aula.
A colocação da autora é muito pertinente e leva a refletir sobre a
responsabilidade que se tem à frente quando se trata de avaliar uma criança, pois
uma vez que a criança é colocada na escola, todos os profissionais estão assumindo
um compromisso com ela.
Em Sassaki (1997, p.41), encontra-se que a inclusão é:
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Educação Inclusiva
Para conceituar a educação inclusiva é preciso expressar, pelo menos,
algumas de suas funções, ou seja, a escola inclusiva precisa cuidar, integrar,
reconhecer, relacionar-se com crianças e pessoas de um modo geral, com
necessidades especiais (MACEDO, 2009).
É uma tarefa nova, restrita até poucos anos, à família ou a alguma pessoa
que, por alguma razão, assumia esse papel. Na atualidade, espera-se que as
escolas fundamentais incluam crianças que apresentem limitações.
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Escola Inclusiva
De acordo com a Declaração de Salamanca - Espanha (1994), nascida da
Conferência Mundial sobre Educação Especial, UNESCO:
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ajudam e são ajudados por seus colegas e por outros membros da comunidade
escolar, para que as suas necessidades educacionais sejam satisfeitas.
Nesse sentido, Mrech (2009) aconselha que para uma escola apresentar-se
como inclusiva deveria ser direcionada para a comunidade, ser vanguardista, buscar
padrões de excelência, ser colaborativa e cooperativa, além de ainda, mudar os
papéis e responsabilidades da equipe, estabelecer infraestrutura de serviços, como
promoção do acesso físico, tornar o ambiente educacional flexível, promover
parceria com os pais, montar estratégias baseadas em pesquisas, estabelecer novas
formas de avaliação e, por fim, levar todos os participantes da escola a buscarem
sempre desenvolvimento profissional.
Esse sentido amplo dado à Escola Inclusiva leva a concordar com o
pensamento de Sá (2009) quando diz que a educação é para todos, isto é, a
educação inclusiva é uma educação que visa reverter o percurso da exclusão ao
criar condições, estruturas e espaços para uma diversidade de educandos.
Portanto, a escola será inclusiva quando conseguir transformar não apenas a
rede física, mas a postura, as atitudes e os pensamentos dos educadores e da
comunidade escolar em geral, para aprender a lidar com a heterogeneidade e
conviver naturalmente com as diferenças.
direitos individuais e sociais a serem seguidas, uma vez que somente na década de
60 é que o mundo passou a perceber a existência desses direitos para os
portadores de deficiência.
Segundo o MEC (Brasil, 1994, p. 22), a pessoa portadora de necessidades
especiais é aquela que:
Valente (2009) nos fornece um quadro simplificado com os tipos mais comuns
de necessidades especiais, que é de extrema importância, tanto para diagnóstico
quanto para diferenciação e entendimento do leitor, uma vez que observa-se grande
desinformação e confusão por parte da sociedade no tocante ao conceito de
portador de necessidade especial. Essas necessidades serão vistas com
pormenores mais adiante.
Necessidade Descrição
Física Hemiplégicos, paraplégicos, tetraplégicos (incluindo
sujeitos com membros amputados).
Sensorial Cegos, surdos e surdos-mudos.
Mental Síndrome de Down (ou trissomia) apresentando as
seguintes características: rosto redondo, cabelos finos e
de textura peculiar, olhos amendoados, membros curtos,
mãos e dedos pequenos, baixa estatura, tendência a
sobrepeso, e rebaixamento intelectual.
São indivíduos altamente sociáveis e facilmente
integráveis em qualquer ambiente. Em sala de aula, em
função de algum rebaixamento intelectual (que pode ser
muito brando ou severo), apresentam dificuldades em
acompanhar o currículo, sendo clientes de salas de reforço
(salas de recursos especiais).
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Preceptor: professor encarregado da educação de crianças no lar. (FERREIRA, 2001, p.551).
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No Brasil
O ano de 1854 marca o início do atendimento aos portadores de deficiência
no Brasil, quando foi criado, no Rio de Janeiro, o primeiro instituto para cegos
(CARMO, 2007).
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Há que ressalvar o seguinte: existia a lei, mas de fato, a história mostra que a
escola não funcionava bem assim, embora no artigo 89, encontra-se que o governo
ajudará a iniciativa privada prestar serviços às pessoas deficientes, ou seja, a escola
regular não estava preparada nem recebia de fato os portadores de necessidades
especiais.
2
Abre-se aqui uma ressalva para explicar que no começo, esses indivíduos eram chamados de
“deficientes”, e, nos dias atuais, “portadores de necessidades especiais”, portanto, justifica-se, no
corpo deste trabalho, o uso sem preconceito das duas denominações.
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Nas análises dos artigos citados, observa-se que existe uma ambiguidade, ou
seja, ao mesmo tempo em que propõe atendimento integrado na rede regular de
ensino, delega às instituições sob administração particular, a responsabilidade de
parte do atendimento, através de apoio financeiro.
A LDBEN nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, para os ensinos de 1º e 2º
graus, faz referência à educação especial em apenas um artigo (artigo 9), deixando
claro que os conselhos estaduais de educação garantiriam aos deficientes o
recebimento de tratamento especial nas escolas.
Hoje, é claramente observável que a educação especial ficou a cargo de
instituições filantrópicas, algumas subsidiadas com apoio do governo, outras
buscando parcerias com a iniciativa privada e que, nas escolas regulares, embora
seja lei, as condições mínimas necessárias, tanto em relação ao suporte financeiro,
pessoal qualificado e estrutura física adequada ao recebimento, não condizem,
portanto, a escola se esquiva de sua parcela de compromisso.
Com a Constituição Federal de 1988, vários capítulos, artigos e incisos sobre
educação, habilitação e reabilitação da pessoa deficiente, além da sua integração à
vida comunitária foram inseridos.
A ambiguidade do dever do estado é novamente observável na CF/88 (artigo
205) e na nova LDBEN/96 (artigo 58):
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3. Excepcionais psicossociais
3.1 alunos com distúrbios emocionais
3.2 alunos com desajustes sociais
4. Excepcionalidade múltipla
4.1-alunos com mais de um tipo de desvio (ZACHARIAS, 2007).
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Figura 1: Os sentidos
Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/sentidos1.asp
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a surdez dificulta esse aspecto da relação humana, pois o nosso principal meio de
comunicação é através da linguagem falada. O próprio mecanismo de aprendizado
da linguagem falada depende da audição (NISHIDA, 2007).
Nabuco e Cortez (2005) esclarecem que, no início, os recém-nascidos
enxergam apenas borrões. Entre a 4ª e 6ª semana de vida, passam a fixar o olhar
em objetos, uma vez que se completa a formação da região da retina que permite
visualizar detalhes. A partir dos dois meses, as imagens que eram acinzentadas
ganham matizes de vermelho, branco e azul. A visão evolui rápido, de modo que ao
completar quatro meses a criança já distingue as demais cores e segue os objetos
com os olhinhos. O passo seguinte é apanhar os objetos que vê. Posteriormente,
passa a reconhecer as pessoas e estranham rostos e locais diferentes. Geralmente,
até os cinco anos a criança atinge o desenvolvimento total da visão.
A propriocepção é definida por Legarda e Miketta (2008, p. 19) como “aquele
sentido que informa sobre a localização de uma parte móvel do corpo, a mão, por
exemplo, em relação a outra de posição fixa, o tronco”.
A propriocepção acontece por meio de diversos sensores específicos
espalhados pelo corpo que reconhecem as mudanças de posição e de movimento. A
propriocepção nos ajuda a manter a posição adequada em uma cadeira, segurar
utensílios tais como uma caneta ou um garfo de maneira adequada, a julgar a
distância que estamos de um objeto para não bater nele, quanta pressão
precisamos fazer para evitar quebrar um lápis (Dutra, 2007).
Apresentados os sentidos, vamos partir para as deficiências que podem
acometer o ser humano.
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Fonte: <http://www.4.bp.blogspot.com/.../s400/D.M.03.gif>
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Em relação às pessoas com baixa visão, aquelas com visão reduzida e cuja
deficiência é corrigível por lentes, cirurgias ou tratamento, inúmeras pesquisas
comprovam que a estimulação da visão residual favorece o ganho de eficiência na
utilização da visão preservada.
A deficiência visual é uma situação irreversível de diminuição da resposta
visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento
clínico e/ ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A deficiência visual inclui dois
grupos: cegueira, visão subnormal (FIOCRUZ, 2009).
Cegueira
Têm somente a percepção da luz ou que não têm nenhuma visão e precisam
aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam
relacionados com o uso da visão. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu
resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível.
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Condutiva:
Quando ocorre qualquer interferência na transmissão do som desde o
conduto auditivo externo até a orelha interna. A grande maioria das deficiências
auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico.
Essa deficiência pode ter várias causas, entre elas podem-se citar: corpos estranhos
no conduto auditivo externo; tampões de cera; otite externa e média; malformação
congênita do conduto auditivo; inflamação da membrana timpânica; perfuração do
tímpano; obstrução da tuba auditiva; entre outras.
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Sensório-Neural:
Quando há uma impossibilidade de recepção do som por lesão das células
ciliadas da orelha interna ou do nervo auditivo. Esse tipo de deficiência auditiva é
irreversível. A deficiência auditiva sensório-neural pode ser de origem hereditária,
como problemas da mãe no pré-natal tais como a rubéola, sífilis, herpes,
toxoplasmose, alcoolismo, toxemia, diabetes, entre outros. Também podem ser
causadas por traumas físicos, prematuridade, baixo peso ao nascimento, trauma de
parto, meningite, encefalite, caxumba, sarampo, entre outros.
Mista:
Quando há uma alteração na condução do som até o órgão terminal sensorial
associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. O audiograma mostra
geralmente limiares de condução óssea abaixo dos níveis normais, embora com
comprometimento menos intenso do que nos limiares de condução aérea.
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Essa definição nos leva a entender que a função física pode ficar
comprometida quando faltar algum membro (quando houver amputação), sua má-
formação ou deformação (alterações que comprometam o sistema muscular e
esquelético).
Quanto às lesões motoras decorrentes de lesão do sistema nervoso, estas
podem ser de diferentes tipos, como alterações de:
• ordem muscular – hipertonias, hipotonias, atividades reflexas, movimentos
descoordenados e involuntários;
• ordem nervosa, no que diz respeito à sensibilidade e à força muscular –
hemiparesias, paraparesia, monoparesia e tetraparesia (BRASIL, 1999).
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Freud pode ser definida pela limitação de determinadas atividades, causada por um
bloqueio de algumas funções, como o pensamento, por exemplo. A debilidade, para
Lacan, define uma maneira particular de o sujeito lidar com o saber, podendo ser
natural ao sujeito, por caracterizar um mal-estar fundamental em relação ao saber,
ou seja, todos nós temos algo que não conseguimos ou não queremos saber. Mas
também define a debilidade como uma patologia, quando o sujeito se fixa numa
posição débil, de total recusa de apropriação do saber (BRASIL, 2007).
É importante que o professor fique atento as causas da deficiência mental,
pois podem beneficiar seus alunos com um trabalho mais seguro, pautado no
conhecimento e no profissionalismo.
Algumas causas da deficiência mental seriam:
• Doenças neurológicas;
• Erros inatos do metabolismo;
• Deficiências visuais e auditivas (por falta de estimulação e trabalhos adequados);
• Asfixia perinatal;
• Prematuridade;
• Hiperbilirrubinemia;
• Infecções congênitas;
• Malformações congênitas;
• Síndromes genéticas.
abstrato.
Atenção, concentração, rapidez de
aprendizagem, boa memória, motivação por
Aptidão acadêmica específica
disciplinas acadêmicas do seu interesse,
capacidade de produção acadêmica.
Originalidade de pensamento, imaginação,
Pensamento criador ou
capacidade de resolver problemas de forma
produtivo
diferente e inovadora.
Sensibilidade interpessoal, atitude
cooperativa, capacidade de resolver
Capacidade de liderança
situações sociais complexas, poder de
persuasão e de influência no grupo.
Alto desempenho em artes plásticas,
Talento especial para as artes
musicais, dramáticas, literárias ou cênicas.
Desempenho superior em velocidade,
Capacidade psicomotora agilidade de movimentos, forçam resistência,
controle e coordenação motora.
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Para ele, superdotação são aqueles que possuem esse conjunto de traços
concomitantemente.
Segundo estudos de Guenther (1995), para identificar um superdotado pode-
se usar o teste de QI e a técnica de autoidentificação, conforme apresentamos
abaixo:
A – Testes de Inteligência3 (QI)
Até algumas décadas atrás, o processo de identificação era relativamente
fácil, pois para tanto bastava-se aplicar os testes de inteligência (QI). Entretanto, nos
últimos anos, observou-se a ineficácia desses testes, pois como diz Winner (1998, p.
15):
3
Q.I. é um rateio geral de sua habilidade de pensar e raciocinar. Sua pontuação é realmente uma
indicação de como você se compara em relação à maioria das pessoas em seu grupo de idade. Uma
pontuação de 100, por exemplo, significa que, quando comparado à maioria das pessoas em seu
grupo de idade, você tem um nível de inteligência normal. Muitos psicólogos consideram aqueles que
oscilam entre 95 e 100 como tendo QI normal ou médio.
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Nesse sentido, há uma parcela da população que não está incluída nessas
estatísticas, já que os testes padronizados não privilegiam áreas mais subjetivas, por
exemplo, habilidades sinestésicas.
A partir desse conhecimento, percebe-se que para a identificação de crianças
superdotadas, múltiplos critérios devem ser utilizados considerando-se informações
obtidas de fontes variadas, incluindo tanto a criança, como seus professores, pais e
colegas, além, naturalmente, daquelas obtidas pelo psicólogo através do uso de
testes. Além disso, existem muitos fatores que podem afetar sua pontuação, como o
cansaço, doenças ou distração.
Talento musical, artístico e vários outros não são medidos, mas os testes dão
uma boa indicação de sua habilidade de pensar, raciocinar e resolver problemas, o
que acaba sendo um fator crítico para o sucesso na vida.
B – Técnica de autoidentificação
A técnica de autoidentificação é uma das técnicas sugeridas por Guenther
(1995) para ajudar nesse processo de identificação. Ela consiste em perguntar à
criança sobre seus hobbies e interesses principais, as atividades desenvolvidas fora
da escola, formas de pensamento preferidas, bem como reações a elementos de
seu ambiente. A nomeação pelos companheiros de sala de aula, dos alunos que se
destacam em alguns traços é outro critério que deve ser utilizado no processo de
identificação.
É muito importante o julgamento, a avaliação e a observação do professor.
Este desempenha um papel significativo no processo de identificação, no sentido de
atender às necessidades desses alunos e favorecer o seu desenvolvimento. Para
facilitar essa identificação, Antipoff (1992, p. 23) sugere ao professor atentar-se:
• Ao melhor aluno;
• Àquele com vocabulário maior;
• Ao aluno mais criativo e original;
• Ao aluno com maior capacidade de liderança;
• Ao aluno com pensamento crítico mais desenvolvido;
• Ao aluno com maior motivação para aprender;
• Ao aluno que os colegas mais gostam;
• Ao aluno com maior interesse nas áreas das ciências;
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Muito pode ser feito para os alunos superdotados talentosos. Avelar (2009)
nos dá boas dicas:
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para uso como diagnóstico, pois as características podem variar de indivíduo para
indivíduo.
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1 – Uso de CAA
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2 – Materiais didático-pedagógicos
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3 – Recursos de informática
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REFERÊNCIAS
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especial no Brasil e no mundo. Disponível em: <http://www.pedagobrasil.com.br>.
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DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo: Paz e Terra,
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MACEDO, Lino de. Fundamentos para uma educação inclusiva. Disponível em:
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MANTOAN, Maria Teresa E. O direito de ser, sendo diferente, na escola. IN: Revista
de Estudos Jurídicos, Brasília, nª 26, jul./set. 2004.
NABUCO, C.; CORTEZ, D. As conquistas do bebê. Revista Meu Nenê, Edição 89,
Setembro/2005.
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SÁ, Elizabet Dias de. Entrevista sobre inclusão escolar. Disponível em:
<http://www.bancodeescola.com/>. Acesso em 19 set. 2009.
SASSAKI, R. K.. Inclusão: Construindo uma Sociedade Para Todos. Rio de Janeiro:
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WINNER, E. Tão diferentes dos outros: a vida emocional da criança superdotada. In:
________ Crianças superdotadas, mitos e realidades. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998. Cap. 3. p. 37-50Cap. 8 p. 165-182.
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