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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

CAMPUS SANTA MARIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

INVENTÁRIO DE BEM IMÓVEL DE INTERESSE PATRIMONIAL

ACADÊMICOS: Bianca Schramm, Graziela Paim, Jacqueline da Silva,


Nathália Iop Culau
PROFESSOR DA DISCIPLINA: Arq. Ana Paula Nogueira

SANTA MARIA
2023/2
1) FINALIDADE: inventário para preservação de patrimônio histórico.

2) IDENTIFICAÇÃO DA OBRA:

2.1 Município: Santa Maria/RS.


2.2 Distrito: 1° Distrito – Sede.
2.3 Endereço: R. do Acampamento, 81 - Centro, Santa Maria - RS, 97050-001
2.4 Quarteirão formado pelas vias: Rua Acampamento, Rua José Bonifácio,
Rua Venâncio Aires.

2.5 Denominação: Museu GamaD’Eça. Seu nome é uma homenagem ao


militar José Maria da Gama D’Eça pela sua contribuição à cidade.
2.6 Uso original/atual: o bem foi usado originalmente como residência, após a
Prefeitura de Santa Maria, e atualmente como Museu.
2.7 Nome do Proprietário: O prédio do museu foi construído em 1913
para o Dr. Astrogildo César de Azevedo. Atualmente O Museu Educativo
Gama D'Eça é uma instituição museológica e educativa brasileira vinculada
à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Está localizado no Centro
de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul. Parte do seu acervo é
tombado pelo IPHAN.
2.8 Endereço do Proprietário: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
2.9 Telefone e e-mail do Proprietário: Contato: (55)3220-9306 /
(55)3220- 9308. E mail: museuedu@gmail.com
a) Planta de situação: Colocar imagem referente ao local e destacar o lote.

Lote da edificação

Figura 01: Mapa


Fonte: Google Earth (2023)

b) Fotografia: Inserir uma imagem, colorida 9x12 cm, da fachada


principal.

Figura 02-Fachada principal

Fonte: ufsm
Desenho da fachada principal. Platibanda, janelas do 2º pavimento e vários detalhes foram executados de forma
diferente.

Fonte: Blog Brenner

c) Descrição arquitetônica da edificação: Descrever o estilo arquitetônico


da edificação (Art déco, Art nouveau, Eclético, etc.), as características (casa,
prédio, etc.) e o uso (residencial, comercial, misto, etc.).

O prédio do museu foi construído em 1913, com área total de 533,80 m²,
quando construído, para o Dr. Astrogildo César de Azevedo. Essa casa foi
projetada pelo arquiteto alemão Theodor Wiederspahn e os trabalhos de
construção foram acompanhados pelo engenheiro Henrique Schultz.

O prédio principal é um exemplo representativo do estilo eclético na


cidade. Segundo Blaya, Costa & Saad, "esta é considerada uma das obras
mais expressivas elaboradas por Wiederspahn". O conjunto conta com um
jardim histórico com elementos arquitetônicos e decorativos, datado da década
de 1940- 1950.

O estilo se insere no Ecletismo, movimento predominante em


Arquitetura, desde meados do século XIX até as primeiras décadas do século
XX, que consistia na composição com elementos de estilos arquitetônicos do
passado para a criação de uma nova linguagem. Em Porto Alegre e em
cidades do interior, o Ecletismo encontrou um grande representante em
Theodor Wiederspahn.

O Dr. Astrogildo registrou, em 33 páginas, as despesas com materiais e


mão de obra, que somaram 77 contos de réis. Há, nesses registros, algumas
informações interessantes. A demolição da casa antiga iniciou em 23.10.1912 e
foi rápida, terminando em três semanas. Em 1º de novembro, foi obtida a
licença da Intendência para a nova construção e, em 16 de novembro, foi
assentada a primeira pedra das fundações. Quatro meses depois, já estavam
erguidas as alvenarias dos dois pavimentos e estava concluída a estrutura do
telhado, pois em março de 1913 foram despendidos 15 kg de carne e 50
garrafas de cerveja, certamente para a tradicional festa da cumeeira. A
cobertura, em quatro águas, tinha, em cada uma delas, janelas de mansarda,
que não existem mais.

A edificação eclética possui dois pavimentos, sendo o térreo constituído


por duas salas frontais (consultório médico e sala de visitas) para a Rua do
Acampamento e também a presença do corredor, sala de jantar, biblioteca,
cozinha, despensa e quarto de passar roupas. Já na parte superior esquerda,
ficavam os quartos de dormir e de vestir do casal. À direita, havia mais dois
quartos, destinados às filhas.

Atualmente O Museu Educativo Gama D'Eça é uma


instituição museológica e educativa brasileira vinculada à Universidade Federal
de Santa Maria (UFSM).

d) Tipo de estrutura: Descrever se a estrutura é independente (estrutura de


vigas e pilares que sustentam a cobertura) ou portante (paredes que sustentam
a cobertura).

A edificação apresenta em sua estrutura de telhado 4 águas, beiral em


madeira, pilaretes de 35 x 35 cm, que associados as vigas sustentam o piso
superior. Possui telha cerâmica, tesouras e terças em madeira. Parede de
alvenaria, com pintura branca
e) Materiais: Especificar os materiais que compõem a estrutura em relação
a cada pavimento da edificação: Cobertura (número de águas, tipo de
telhamento, de acabamento e de coroamento); Vedação da edificação
(paredes/divisórias);

No prédio foram usadas placas de cimento-amianto, à semelhança de


ardósias, o mesmo material adotado, na época, para o quartel do 7º escadas
Regimento de Infantaria, o palacete Theodor Carsten, a casa pastoral da Igreja
Evangélica Alemã e outras, todas em 1912 e 1913. Foram compradas 2.160
placas e 160 cumeeiras da marca Eternit, certamente produzidas na fábrica
então existente na Bélgica. A cobertura é coroada por um belvedere cercado
com gradis, com acesso interno por escada e alçapão.
O portão da entrada de carros e demais grades, foram produzidos na
fábrica de carruagens de Luiz Vallandro. Os mármores de Carrara foram
fornecidos pela famosa marmoraria J. Aloys Friedrich, de Porto Alegre. A
pintura interna decorativa, não mais existente, de paredes e tetos, iniciada em
agosto de 1913, foi executada por Werner Wunderling, por 2 contos e 800 mil
réis. Antonio Marques de Carvalho, professor de desenho, modelagem e
pintura, executou as esculturas da porta da porta principal, por 210 mil réis.
Alguns materiais foram comprados em Montevidéu, como a fachadura Yale da
porta principal, 30 outras das postas internas, o para-raios e outras peças.
Porta principal, esculpida por Antonio de Carvalho.

Fonte: Blog Brenner

h) Estado de conservação:
Assinalar qual o atual estado de conservação do bem
cultural em relação às modificações dos elementos originais:
(. ) Homogêneo

(original);
(..X...) Heterogêneo (apresenta substituição de alguns elementos originais por
elementos novos); ou

(. ) Descaracterizado (muitos elementos substituídos).


f) Estado físico: Informar o estado de conservação dos elementos construtivos
do bem (deterioração por água, deterioração por microrganismos, oxidação de
metais, trincas, vidros quebrados, etc.)

O prédio atualmente está necessitando de vários reparos, a começar


pelo telhado, onde apresenta vários pontos com umidade, cupim, necessitando
assim de intervenção para dar manutenção e melhorias ao bem.

Há deterioração por água, no telhado, paredes, devido a intensa


umidade vinda pelas calhas, que não dão vasão em dias de chuva. Também há
muita umidade nas paredes externas, e por microrganismos, trincas, pois a
posição solar do prédio não fica favorecida com o edifício Taperinha ao lado,
prejudicando a incidência de sol no prédio.

3) Levantamento histórico:

Para estabelecer seu consultório médico e a residência, o médico Astrogildo


de Azevedo contratou o arquiteto Theodor Wiederspahn, para elaborar o
projeto do imóvel e os trabalhos de construção foram
acompanhados pelo engenheiro Henrique. A edificação eclética é datada de
1913. Neste ano, ela completa 110 anos. De 1964 e 1984, a edificação sediou
a prefeitura de Santa Maria.

Dr. Astrogildo, aos 46 anos.

Foto de Venancio Schleiniger


na Revista do Centenario.

Fonte: Blog Brenner

A pintura interna (paredes e teto) artística foi executada por Vunderleen, de


quem não se tem maiores informações. A porta da entrada principal, no acesso
pela Rua do Acampamento, foi esculpida por Antonio Marques de Carvalho,
professor de desenho, modelagem e pintura das escolas de Santa Maria na
época.
Atualmente, o Palacete tem dois pavimentos: térreo (hall de entrada e
portaria, Sala do Fundador, duas Salas da UFSM, Sala de Exposição
Temporária, Sala de Instrumentos e Máquinas, Sala de Arqueologia, Sala de
Numismática, Secretaria, Direção, Sala Gama d’Eça) e primeiro piso (duas
salas de Zoologia, duas Salas de Paleontologia, Sala de Armaria, Biblioteca
com atendimento ao público e Reserva Técnica).

No século passado, chamavam de palacete as edificações assobradadas,


construídas com algum requinte, até mesmo clubes e agências bancárias. Em
Santa Maria, nenhuma outra edificação, originalmente residencial, merece tanto
essa denominação quanto o sobrado que o Dr. Astrogildo Cesar de Azevedo
mandou construir, para residência de sua família e seu consultório médico.

Foto de Venancio Schleiniger, publicada na

Revista do Centenario, em 1914.

Fonte: Blog Brenner

No pátio, encontram-se mais três salas: Reserva Técnica II, sala da


carruagem do Conde de Porto Alegre e um auditório. No jardim, há duas
piscinas, que foram as primeiras do centro de Santa Maria. Uma era para
adultos e outra, para crianças. Chama a atenção também os jardins em formato
de naipes de cartas. É um recanto em pleno Centro de Santa Maria, com direito
a muito aprendizado e história.
O Museu Educativo Gama d’Eça foi criado em 23 de julho de 1968, por José
Mariano da Rocha Filho. Ele tinha como sede provisória a sala 5.106, no térreo
do prédio do então Centro de Ciências Pedagógicas (atual Centro de
Educação), no campus. A primeira diretora do Museu foi a professora Teresinha
Paviane, que foi transferida com o marido para Brasília. A segunda foi Maria
Zulmira Dias Mariano da Rocha, professora do curso de geografia da UFSM e
mulher do fundador da UFSM. Ela ficou no comando do órgão até setembro de
1988.
O prédio do Museu sofreu duas reformas: a primeira de 1984 a 1985,
quando foi inaugurado, e a segunda, de 1997 a 1998. Mais adiante, foram
também reformados os dois anexos, quase rentes à casa. O primeiro abriga a
carruagem do Conde de Porto Alegre, Manoel Marques de Souza III, e um
auditório, enquanto o segundo guarda parte do acervo.
No Gama d’Eça, que tem um acervo com mais de 13 mil peças, são
realizadas visitas mediadas, cursos, oficinas e palestras, e há o atendimento
especial aos grupos escolares e as exposições itinerantes. Todas são
atividades que revelam a preocupação do Museu em educar, o que já está
claro no seu nome. Só em 2012, o Gama D’Eça recebeu 46 escolas e mais de
8,7 mil visitantes.

O Museu também desenvolve pesquisas. O símbolo do museu é o


rincossauro, porque, por meio desse réptil – cuja ossada foi encontrada pela
primeira vez em Santa Maria, em 1902 -, o paleontólogo inglês Arthur Smith
Woodward determinou a idade da Formação Santa Maria como datada da
Era Mesozóica, período Triássico Superior (aproximadamente 220 milhões de
anos). A denominação Scaphonyx fischeri foi dada em homenagem ao santa-
mariense Jango Fischer, que encontrou a ossada. O museu foi nomeado em
homenagem a José Maria da Gama Lobo d’Eça, o Barão de Saicã.
Avenida Rio Branco / 1950
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Prédio do Taperinha em construção, primeiro arranha-céu da cidade.

Avenida Rio Branco / 1957


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Na imagem, destaca-se a procissão automobilística pela festa de São Cristóvão
(padroeiro dos motoristas), promovida pela Igreja Nossa Senhora de Fátima. Ao
fundo da foto, à direita, percebeu-se o edifício Taperinha em construção.

Avenida Rio Branco / 1970


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Data: Entre 1980 e 1990

Fachada dos Museus educativos Gama d’Eça


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Data: 1980

Exposição Histórico de Santa Maria no Museu Educativo Gama D’Eça


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Exposição Caxias e II Reinadono Museu Educativo Gama D’Eça


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Exposição Caxias e II Reinadono Museu Educativo Gama D’Eça
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Exposição Histórico de Santa Maria no Museu Educativo Gama D’Eça


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Exposição Histórico de Santa Maria no Museu Educativo Gama D’Eça
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Aula


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Data: 1985

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico
Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria

Data: 1998

Museu Educativo Gama D’Eça – Levantamento fotográfico


Fonte: acervo digital histórico de Santa Maria
ANEXO 03- LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

A. ENTORNO:
Imagens do entorno do bem inventariado (faces de quadra adjacente e
defronte, vizinhança relevante, vias, etc.).

Figura 1-Entorno com edificações vizinhas R. do Acampamento


Fontes: Autores

Figura 2- Entorno com edificações vizinhas R. do Acampamento

Fontes: Autores
B. EXTERIOR:
Imagens do exterior do bem inventariado (todas as fachadas da
edificação).

Figura 3-Fachada Voltada para a R. do Acampamento

Fontes: Autores

Figura 4-Fachada Posterior

Fontes: Autores
Figura 5-Fachadas laterais

Fontes: Autores

C. INTERIOR:
Imagens do interior do bem inventariado (registro de todos os
ambientes).

Figura 6-Hall de entrada

Fontes: Autores
Figura 7-Sala de Recepção

Fontes: Autores

Figura 8- Acervo primeiro andar

Fontes: Autores
Figura 9- Acervo segundo andar

Fontes: Autores
D. DETALHES CONSTRUTIVOS:
Imagens dos detalhes construtivos do bem inventariado (todas as
esquadrias existentes na edificação, demais elementos construtivos, tais como:
frontões, modenaturas, cimalhas, grades, etc.).

Figura 10- Portas

Fontes: Autores
Figura 11-Marmore do Hall de entrada

Fontes: Autores

Figura 12-Esquadrias

Fontes: Autores
Figura 13-Teto

Fontes: Autores

Figura 14-Detalhe no piso do primeiro andar

Fontes: Autores
Figura 15-Portas
Fontes: Autores

Figura 16-Fachada com ornamentos


Fontes: Autores
Figura 17-Referência ao colega Rafael Baum que disponibilizou o material da cobertura
B

A A

B C

TÉRREO D
ESC: 1/350

Guarda-corpo metálico ornamentado


0.9

Cobertura de telhas portuguesas

D
3.53

Platibanda ornamentada
1.4

Tesouras de Madeira
Piso de madeira
9.86

C
Telha cerâmica (Romana)

1.86
Tesouras de Madeira

1.3
A A
4.54

Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria

2.48 Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria

2.35
1.04

Piso de madeira
Piso de madeira 4.82 Trilhos
Vigas de madeira 4.72
0.24

2° PAVIMENTO
4.44

2.55

2.45
Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria
ESC: 1/350 B C
5.88

5.33

3.55
3.44
3.42

3.42
3.5

D
0.9

0.9
Mármore Granilite Granilite
Carrara 0 Piso de madeira 0 0
Concreto Concreto

1.15
Trilhos Vigas de madeira Trilhos
Calçada -0.85
-1.00
PORÃO PORÃO

2.15
-2.36

LIMITE DO LINDEIRO
-4.06

-4.67

-5.88

-6.64

-7.51

CORTE AA
ESC: 1/200

Guarda-corpo metálico ornamentado Guarda-corpo metálico ornamentado

Cobertura de telhas portuguesas Cobertura de telhas portuguesas

Platibanda ornamentada
Platibanda ornamentada
1.86

SÓTÃO SÓTÃO
0.3

Escada caracol
Calhas metálicas
pintadas

4.32

4.57
4.5

Pintura em Alvenaria Pintura em Alvenaria


2.35

0.9
Calhas metálicas
Piso de madeira

1
4.72 pintadas 4.72
Piso de madeira
9.6

1° PAV.
0.3

Canos de PVC
0.9

Canos de PVC
2.16

0.82
4.44

4.34
6.81

Pintura em Alvenaria
4.5

6.31

Pintura em Alvenaria
3.54

5.48

3.42
3.58
3.42

Pintura em Alvenaria

2.6
1.7
Granilite
0 0
2.3

Piso de madeira
0 Piso de madeira
TÉRREO

1.7
Concreto

-0.90 -1.00
PORÃO -1.15 PORÃO

CORTE BB CORTE CC CORTE DD


ESC: 1/150 ESC: 1/150 ESC: 1/150

ULBRA SANTA MARIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Técnicas Retrospectivas Semestre: 2023.02


APS - Componente Prático

Grupo: Bianca S., Graziela, Jacqueline e Nathalia


Prancha:
Cortes
Escala: Indicada
1/5
ESQUADRIAS DO TÉRREO:

PORTAS:

C
C
C C

A A
A A A A A A
A A

B B

B B B B B B

B B

C C
C C

Corte A
Corte A Corte A Corte A Corte A

Corte B
Corte B Corte B Corte B
Corte B

Corte C Corte C Corte C

Corte C Corte C

ULBRA SANTA MARIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Técnicas Retrospectivas Semestre: 2023.02


APS - Componente Prático

Grupo: Bianca S., Graziela, Jacqueline e Nathalia


Prancha:
Esquadrias do térreo - Portas
Escala: 1/50
2/5
ESQUADRIAS DO TÉRREO:

PORTAS:

C
C

B
C

A A A A

A A

A A

B
B B B B

B B

A A

B
C
C

Corte A
Corte A
Corte A
Corte A Corte A

Corte B Corte B
Corte B
Corte B

Corte C
Corte B

Corte C

Corte C

ULBRA SANTA MARIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Técnicas Retrospectivas Semestre: 2023.02


APS - Componente Prático

Grupo: Bianca S., Graziela, Jacqueline e Nathalia


Prancha:
Esquadrias do térreo - Portas
Escala: 1/50
3/5
ESQUADRIAS DO TÉRREO:
JANELAS:

C C

A A
A A

A A
A A

B B

B B

B B
C
B B

C
Corte A
C
C

Corte B

Corte C
Corte A
Corte A

Corte A
Corte B Corte B

Corte B
Corte C
Corte C

Corte C

C
C

A A
A A

B B B B

C
C

Corte A Corte A

Corte B Corte B ULBRA SANTA MARIA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Técnicas Retrospectivas Semestre: 2023.02


APS - Componente Prático
Corte C
Corte C
Grupo: Bianca S., Graziela, Jacqueline e Nathalia
Prancha:
Esquadrias do térreo - Janelas
Escala: 1/50
4/5
Levantamento das patologias - Cortes B

A A

B C

6
7
TÉRREO D
ESC: 1/350

5
D

4
A A

2° PAVIMENTO
ESC: 1/350 B C

CORTE AA

8
12

13
14

11

10 9

CORTE BB CORTE CC CORTE DD

LEGENDA DE DANOS
ULBRA SANTA MARIA
Descolamento da pintura Intervenção com argamassa incompatível
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Manchas de umidade / bolor Acúmulo de sujeira
Técnicas Retrospectivas Semestre: 2023.02
APS - Componente Prático
Deslocamento de argamassa
Grupo: Bianca S., Graziela, Jacqueline e Nathalia
Prancha:
Mapa de danos - Cortes
Escala: 1/150
5/5
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,
a) Parede na pintura, manchas de umidade e causas diretas método correto de pintura, e
b)Descolamento bolor na cor escura, provavelmente químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.

1 da pintura
c) Umidade Capilar
a umidade veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
d) Lesões Físicas e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede A parede apresenta manchas de Falta de manutenção, Limpeza e remoção do material


b) Manchas umidade na cor escura, apresenta causas diretas orgânico com produtos
c) Umidade Capilar ser bolor, provavelmente a umidade químicas e umidade. químicos.

2 d) Lesões Físicas
e) Bolor
veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede Entre a esquadria e parede Ações mecânicas e Restauro do revestimento aonde


b) Janela apresenta a perda do material falta de manutenção. houver mapeamento.
c)Lesões superficial devido a esforços
Mecânicas mecânicos sobre eles.
3

a) Parede Argamassa nova que não é Ações mecânicas e solução ser a raspagem da
compatível com a antiga. falta de manutenção. parede.

Técnicas Retrospectiva- Quadro Patologias


Universidade Luterana do Brasil
Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,
a) Parede na pintura, manchas de umidade e causas diretas método correto de pintura, e
b)Descolamento bolor na cor escura, provavelmente químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.

5 da pintura
c) Umidade Capilar
d) Lesões Físicas
a umidade veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,


b)Descolamento na pintura, manchas de umidade e causas diretas método correto de pintura, e
da pintura bolor na cor escura, provavelmente químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.
c) Umidade Capilar a umidade veio do solo ou de uma
6 d) Lesões Físicas plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,


b)Descolamento na pintura, manchas de umidade e causas diretas método correto de pintura, e
da pintura bolor na cor escura, provavelmente químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.

7 c) Umidade Capilar
d) Lesões Físicas
a umidade veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,


b)Descolamento na pintura (bolhas), por não se causas diretas má método correto de pintura, e
da pintura tratar de uma tinta apropriada para uso de produtos tintura correta.

8 c) Umidade Capilar
d) Lesões Físicas
o local o correto é a usar a tinta
mineral.
adequados.

Técnicas Retrospectiva- Quadro Patologias


Universidade Luterana do Brasil
Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
a) Parede A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,
b)Descolamento na pintura, manchas de umidade e causas diretas método correto de pintura, e
da pintura bolor na cor escura, provavelmente químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.

9 c) Manchas
d) Lesões Físicas
a umidade veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede A parede apresenta manchas de Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,


b) Manchas umidade na cor escura, apresenta causas diretas método correto de pintura, e
c) Umidade Capilar ser bolor, provavelmente a umidade químicas e umidade. tintura correta, limpeza do bolor.

10 d) Lesões Físicas
e) Bolor
veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

a) Parede Entre a esquadria e parede Ações mecânicas e Restauro do revestimento aonde


b) Janela apresenta a perda do material falta de manutenção. houver mapeamento.

11 c)Lesões
Mecânicas
superficial devido a esforços
mecânicos sobre eles.

a) Parede A parede apresenta manchas de Falta de manutenção, Restauro e pintura da alvenaria,


b) Manchas umidade na cor escura, apresenta causas diretas método correto de pintura, e
c) Umidade Capilar ser bolor, provavelmente a umidade químicas e umidade tintura correta, limpeza do bolor.

12 d) Lesões Físicas
e) Bolor
veio do solo ou de uma
plataforma horizontal qualquer
e sobe pelos elementos
Verticais.

Técnicas Retrospectiva- Quadro Patologias


Universidade Luterana do Brasil
Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
a) Parede A parede apresenta descolamento Falta de manutenção, causas Restauro e
b)Descolamento na pintura (bolhas), por não se diretas má uso de produtos pintura da
da pintura tratar de uma tinta apropriada para adequados. alvenaria, método

13 c) Umidade Capilar
d) Lesões Físicas
o local o correto é a usar a tinta
mineral.
correto de
pintura, e tintura
correta.

a) Parede A parede apresenta má Falta de manutenção cuidado. Limpeza com


b)Acúmulo de conservação, bastante acúmulo de produtos
sujeira sujeira nas paredes. adequados sem
química.
14

Técnicas Retrospectiva- Quadro Patologias


Universidade Luterana do Brasil
Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
a) Porta A porta apresenta falta de pintura/ As portas de Restauro e pintura das
b) Madeira sem pintura. manutenção , com as tintas madeiras tem como esquadrias. Substituição
c) Cupim adequadas, devido a umidade, o principal causa de da parte danificada pelo
d) Apodrecimento da apodrecimento da madeira em dano o ataque de cupim.
madeira em partes algumas partes, e a presença de cupins e a má .
cupim, conservação de seu
revestimento, a
pintura, que a
protege da infiltração
da água. .
a) Porta A porta, apresenta apodrecimento da Falta de Restauro e pintura das
b) Madeira sem pintura. madeira, devido à exposição contínua manutenção esquadrias, método
c) Cupim a intempéries e umidade, a madeira Causas diretas e correto de pintura, tinta
d) Apodrecimento da pode apodrecer ao longo do tempo, umidade. Falta de correta, e produtos para
madeira. especialmente em áreas expostas à pintura. evitar cupim.
chuva, com pouca proteção e Cupim.
manutenção.

a) Porta A porta de acesso, apresenta . Falta de Restauro e pintura das


b) Madeira sem pintura. apodrecimento da madeira, devido à manutenção. esquadrias, método
exposição contínua a intempéries e Causas diretas e correto de pintura, tinta
umidade.. umidade. Falta de correta, e produtos para
pintura. evitar cupim.
Cupim. .

A porta de acesso, apresenta Falta de Restauro e pintura das


a) Porta apodrecimento da madeira, devido à manutenção. esquadrias, método
b) Madeira sem pintura. exposição contínua a intempéries e Causas diretas e correto de pintura, tinta
c) Cupim umidade. umidade. Falta de correta, e produtos para
d) Apodrecimento da pintura. evitar cupim.
madeira. Cupim.

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Universidade Luterana do Brasil
Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
Arquitetura e Urbanismo
Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
a) Janela A janela, apresenta apodrecimento Falta de Restauro da janela.
b) Madeira sem da madeira, deslocamento das manutenção, causas Substituição das peças
pintura. lâminas de madeira, devido à diretas umidade. danificadas pela umidade.
c) Apodrecimento exposição contínua a intempéries e
da madeira devido umidade e falta de manutenção.
a umidade.

a) Janela A janela, apresenta apodrecimento Falta de Restauro da janela.


b) Madeira sem da madeira, deslocamento das manutenção, causas Substituição das peças
pintura. lâminas de madeira, devido à diretas e umidade. danificadas pela umidade
c) Apodrecimento exposição contínua a intempéries e
da madeira devido umidade e falta de manutenção.
a umidade.

a) Janela A janela, apresenta apodrecimento Falta de Restauro e pintura das


b) Madeira sem da madeira, deslocamento das manutenção, causas esquadrias, método correto de
pintura. lâminas de madeira, devido à diretas e umidade. pintura, tinta correta, e
c) Apodrecimento exposição contínua a intempéries e produtos para evitar cupim.
da madeira devido umidade e falta de manutenção
a umidade.

a) Janela A janela, apresenta falta de Falta de Restauro e pintura das


b) Madeira sem manutenção, falta de pintura manutenção, esquadrias, método correto de
pintura. adequada e lascado. pintura, tinta correta, e
c) Lesão produtos para evitar cupim.
mecânica

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Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
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a) Janela A janela, apresenta Falta de .
b) Madeira sem apodrecimento da madeira, manutenção, causas Restauro e pintura das
pintura. deslocamento das lâminas de diretas e umidade. esquadrias, método correto
c) Apodrecimento da madeira, devido à exposição de pintura, tinta correta, e
madeira devido a contínua a intempéries e produtos para evitar cupim.
umidade. umidade.

a) Janela A janela, apresenta Falta de Restauro da peça


b) Madeira sem apodrecimento da madeira, manutenção, causas danificada, substituição.
pintura. deslocamento das lâminas de diretas e umidade.
c) Apodrecimento da madeira, devido à exposição
madeira. contínua a intempéries e
umidade.

a) Janela A janela, apresenta Falta de Restauro e pintura das


b) Falta de pintura. apodrecimento da madeira, manutenção, causas esquadrias.
deslocamento das lâminas de diretas e umidade.
madeira.

a) Janela A janela, apresenta Falta de Restauração da janela,


b) Madeira sem apodrecimento da madeira, manutenção, causas pintura e substituição da
pintura.. deslocamento das lâminas de diretas e umidade. peça danificada, uma vez
c) Apodrecimento da madeira, e cupim. que está com cupim.
madeira devido a
umidade.

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Professora: Arq. Urb. Ma. Ana Paula Nogueira
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Acadêmicas: Bianca, Graziela, Jacqueline, Nathália
Imagem Lesões Descrição Causa Soluções
a) Porta A porta, apresenta Falta de manutenção, causas Restauro,
b) Madeira sem pintura. apodrecimento da madeira, diretas e umidade. pintura das
c) Apodrecimento da deslocamento das lâminas de esquadrias.
madeira devido a madeira, e cupim. Substituição da
umidade. parte danificada
d) Cupim pelo cupim.

a) Porta A porta, apresenta Falta de manutenção, causas Restauro e


b) Falta de pintura. apodrecimento da madeira, diretas e umidade. pintura das
deslocamento das lâminas de esquadrias.
madeira, e cupim.

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