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É campeãooooooooooooo....

Introdução

Apresentação Pessoal

Juliana Silva, Psicóloga Clínica, Terapeuta Cognitivo-Comportamental pelo CETCC e


Neuropsicóloga pela USP (IPq HC FM USP), atendimento presencial e on-line (Certificada CFP),
CRP 06/125.640.

Tema: Por que somos o povo mais ansioso do mundo?

Subtemas:

- Identificando sinais da ansiedade (o que é?)

- Uma cultura adoecedora (Por que o tema é relevante hoje?)

- Que “cara” ansiedade tem? (como se apresenta?)

- Nadando contra a maré (Como trata-la?)


Motivação

“Diante dessas imagens podemos perceber que desafios chegam a todos, independentemente
da classe social, religião ou profissão”.

Desenvolvimento

- Identificando sinais da ansiedade


“Sabe aquele pensamento cíclico, que a gente não consegue fazer parar? E quanto a gente
mais tenta fazê-lo parar, mas presente ele fica? Então... podemos dizer que essa é uma
maneira ansiosa de pensar... Podemos citar, também, aumento dos batimentos cardíacos,
calafrios, estômago estranho... Normalmente todos esses sintomas vem com um medo, receio
ou incertezas que temos diante de algo que está por vir...”

- Uma cultura adoecedora

“Por que será que o Brasil é considerado o mais ansioso do mundo? Para onde estamos
direcionando a nossa atenção? Será que para as redes sociais, as quais bombardeiam os seus
usuários com milhões de informações, quase sempre nos levando a desejar algo que nem
temos certeza se queremos mesmo ou não? Será que na expectativa de que algo aconteça e
que não está sob o nosso controle? Será que esperando que alguém faça/diga algo a nós, mas
que na verdade, nem manifestamos as nossas vontades/desejos?”

- Que “cara” a ansiedade tem?

“Ela pode vir com um medo intenso de morrer, com pensamentos rápidos e circulares,
aumento do batimento cardíaco, alterações gastrointestinais. A ansiedade é um leque grande
de possibilidade de sinais e sintomas. Dentro dessas estão a Ansiedade generalizada, a
ansiedade social, agorafobia, crises de pânico, TOC, dentre outros.”

- Nadando contra a maré

“Mas eu não quero tomar remédio... Mas se eu tomar remédio, vou ficar viciada... Pois bem...
É necessário ser investigado em qual estágio da ansiedade encontra-se a pessoa e se manobras
cognitiva e comportamental serão suficientes. Para isso, além da terapia, recomenda-se
reduzir quantidade de alimentos estimulantes (café, chocolates, chás, etc.), iniciar atividade
física prazerosa e constante, diminuição da quantidade de tempo em que permanece em
atividades que ativam o gatilho da ansiedade e, se por ventura seja o trabalho, analisar esse
momento na terapia, para compreender o que está disparando a ansiedade e como reverter
esse quadro.

“Ninguém nasce ansioso... Existe sim traços de personalidade que nos fazem sermos diferentes
uns dos outros... Mas termos uma ansiedade que nos limita, não! Ou seja, compreender o que
é a ansiedade e suas manifestações, que são muitas, pensar na minha vida e na maneira pela
qual eu penso sobre ela, sobre os outros e sobre o mundo já é um bom começo para controlar
essa ansiedade. Vivemos numa cultura promotora de adoecimento mental, por isso
precisamos nadar contra a maré buscando tratamento adequado e uma vida engajada nos que
nos dá sentido.”

Conclusão
“Convido vocês a pensar comigo... quais são as atividades em que tem engajado a sua
atenção? Será que depois você pensa... por que gastei tanto tempo com isso... é bom para
mim? Me faz bem? Se após essas perguntas, as respostas foram mais negativas do que
positivas, te convido a repensar as escolhas... Vamos juntos?”

Muito obrigada!

[Aplausos]

Kkk...

Adorei fazer issooooooo....

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